Tópicos | Cantareira

A quatro dias do fim de fevereiro, o nível do Sistema Cantareira, principal manancial de abastecimento da capital paulista e da Grande São Paulo, registrou o 10º aumento consecutivo nesta quinta-feira (25) após fortes chuvas que superaram a média esperada para fevereiro. Outros três reservatórios também tiveram aumento de nível e dois permaneceram estáveis.

Segundo dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), choveu 24,9 mm nas últimas 24 horas na região do Cantareira. Com as fortes precipitações, o manancial ultrapassou a média histórica de pluviometria do mês, alcançando 209,2 mm, ante 202,4 mm esperados.

##RECOMENDA##

O Cantareira opera com 51,7% da capacidade, contra 51,1% do dia anterior, um aumento de 0,6 ponto porcentual. Esses valores, tradicionalmente divulgados pela companhia, consideram a reserva profunda como se fosse volume útil do sistema.A última queda do nível do Cantareira foi no dia 22 de outubro, quando o volume de água represada desceu de 15,7% para 15,6%.

Segundo o índice que calcula a reserva profunda como volume negativo, o nível do manancial também avançou 0,6 ponto porcentual e passou de 21,8% para 22,4%. Já o terceiro índice atingiu 40%, ante 39,5% do dia anterior.

Outros mananciais

Responsável por socorrer o Cantareira durante a crise da água, o Guarapiranga registrou acréscimo de 0,2 ponto porcentual após chuvas de 18,2 mm, atingindo 84,3%, contra 84,1% desta quarta-feira, 24.

Também registrou aumento o Alto Tietê, que opera com 32,2%. O nível subiu 0,3 ponto porcentual, deixando o patamar de 31,9%.

Nas últimas 24 horas, a precipitação mais volumosa se deu nos reservatórios do Sistema Rio Grande, onde choveu 26,6 mm. Com 88,7% nesta quinta - contra 88,1% do dia anterior - o manancial teve acréscimo de 0,6 ponto porcentual.

Embora tenha chovido nos reservatórios do Alto Cotia e do Rio Claro, os sistemas se mantiveram estáveis: 100,2% e 83,8%, respectivamente.

O nível do Sistema Cantareira, principal manancial de abastecimento da capital paulista e da Grande São Paulo, voltou a subir nesta quarta-feira (24) e registrou o nono aumento consecutivo, segundo dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Outros dois mananciais registraram alta do volume de água armazenada, dois tiveram queda e um ficou estável.

De acordo com a Sabesp, os reservatórios que compõem o Cantareira operam com 51,1% da capacidade, contra 50,7% nesta terça-feira (23). Esses porcentuais, tradicionalmente divulgados pela companhia, consideram a reserva profunda como se fosse volume útil do sistema.

##RECOMENDA##

A última queda do nível do Cantareira ocorreu no dia 22 de outubro, quando o volume de água represada desceu de 15,7% para 15,6%. Nas últimas 24 horas, choveu sobre a região do Cantareira 0,8 mm. A cinco dias do fim de fevereiro, a precipitação no mês soma 184,3 mm - a média histórica para todo o mês é de 202,4 mm.

Segundo o índice que calcula a reserva profunda como volume negativo, o nível do manancial também avançou 0,4 ponto porcentual e passou de 21,4% para 21,8%. Já o terceiro índice atingiu 39,5%.

Outros mananciais

Usado para socorrer o Cantareira, o Guarapiranga teve alta de 0,3 ponto porcentual nesta quarta-feira e opera com 84,1% da capacidade.

O Alto Tietê, por sua vez, registrou aumento de 0,2 ponto porcentual do volume de água armazenada e está com 31,9%, contra 31,7% do dia anterior. Os porcentuais consideram o volume morto adicionado em 2014.

Os Sistemas Alto Cotia (110,2%) e Rio Grande (88,1%) registraram queda de 0,3 ponto porcentual cada. Rio Claro ficou estável em 83,8%.

O nível do Sistema Cantareira, principal manancial de abastecimento da capital paulista e da Grande São Paulo, voltou a subir nesta terça-feira (23), e registrou o oitavo aumento consecutivo, segundo dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Outros três mananciais registraram alta do volume de água armazenada, enquanto dois tiveram queda.

De acordo com a Sabesp, os reservatórios que compõem o Cantareira operam com 50,7% da capacidade, contra 50,2% nesta segunda-feira, 22. Esses porcentuais, tradicionalmente divulgados pela companhia, consideram a reserva profunda como se fosse volume útil do sistema.

##RECOMENDA##

A última queda do nível do Cantareira foi no dia 22 de outubro, quando o volume de água represada desceu de 15,7% para 15,6%. Nas últimas 24 horas, choveu sobre a região do Cantareira 7,6 mm. A seis dias do fim de fevereiro, a precipitação no mês soma 183,5 mm - a média histórica para todo o mês é de 202,4 mm.

Segundo o índice que calcula a reserva profunda como volume negativo, o nível do manancial também avançou 0,5 ponto porcentual e passou de 20,9% para 21,4%. Já o terceiro índice atingiu 39,2%.

Outros mananciais

Usado para socorrer o Cantareira, o Guarapiranga teve alta de 0,5 ponto porcentual nesta terça-feira e opera com 83,8% da capacidade. Com precipitação acumulada de 203,2 mm, o sistema localizado na zona sul de São Paulo já bateu a expectativa de chuvas em fevereiro (192,9 mm).

Por sua vez, o Alto Tietê registrou aumento de 0,3 ponto porcentual do volume de água armazenada e está com 31,7%, contra 31,4% do dia anterior. Os porcentuais consideram o volume morto adicionado em 2014.

Outro sistema que teve alta nesta terça-feira foi o Rio Claro, que variou de 83,5% para 83,8%.

Já o Alto Cotia e o Rio Grande tiveram perda de volume e opera com 100,5% e 88,4%, respectivamente.

O nível do Sistema Cantareira, principal manancial de abastecimento da capital paulista e da Grande São Paulo, voltou a subir nesta segunda (22) e registrou a sétima alta consecutiva, segundo dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Outros mananciais também registraram aumento, com exceção do Rio Grande, que ficou estável em 88,5% de sua capacidade.

De acordo com a Sabesp, os reservatórios que compõem o Cantareira operam com 50,2% da capacidade, ante 49,5% neste sábado, 20 - um aumento de 0,7 ponto porcentual. Esses porcentuais, tradicionalmente divulgados pela companhia, consideram a reserva profunda como se fosse volume útil do sistema.

##RECOMENDA##

Nas últimas 24 horas, choveu sobre a região do Cantareira 20,3 mm. A precipitação em fevereiro tem sido abaixo do esperado e soma 175,9 mm nos 22 primeiros dias do mês, quando a média histórica é de 202,4 mm.

Segundo o índice que calcula a reserva profunda como volume negativo, o nível do manancial avançou 0,5 ponto porcentual e passou de 20,2% para 20,9%. Já o terceiro índice subiu para 38,8%, contra 38,3% do dia anterior.

Outros mananciais

O Alto Tietê registrou aumento após chuva de 26,8 mm. O sistema subiu 0,5 ponto porcentual, chegando a 31,4%, ante 30,9%.

Responsável por socorrer o Cantareira durante a crise da água, o Guarapiranga teve aumento de um ponto porcentual e está em 83,3%, ante 82,3% no dia anterior.

Alto Cotia teve alta de 0,5 ponto e está em 100,7%. Rio Claro subiu 0,6 ponto e opera com 83,5%.

O presidente da Agência Nacional de Águas (ANA), Vicente Andreu, afirmou ser contra a inclusão definitiva do volume morto na capacidade do Sistema Cantareira, defendida pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), e que já estudava cancelar a autorização que permitiu o uso emergencial da reserva profunda entre 2014 e 2015.

Em entrevista publicada ontem pelo jornal O Estado de S. Paulo, o presidente da Sabesp, Jerson Kelman, afirmou que as duas cotas do volume morto (água que fica abaixo do nível dos túneis de captação) devem ser incorporadas definitivamente ao sistema, o que ampliaria a capacidade do Cantareira em 29,3%. "Não há nenhuma razão para você considerar o tamanho do seu reservatório menor do que na prática você pode usar", disse.

##RECOMENDA##

"Qualquer regra de operação de um reservatório deve ser feita para gerar segurança hídrica. Não pode estar vinculada a interesses comerciais e financeiros de usuários, como a Sabesp", disse Andreu. "Você ganha um cheque especial, precisa entrar nele e até paga um preço caro por isso, mas consegue sair. Agora, quer incorporá-lo ao seu patrimônio. Não faz sentido."

Segundo Andreu, essa proposta já foi descartada em 2015 em discussão com o Departamento de Águas e Energia Elétrica de São Paulo (DAEE), órgão regulador estadual. Ele afirma que a utilização do volume morto, que durou 19 meses, decorre de autorização extraordinária que deve ser cancelada quando todos os reservatórios atingirem o nível mínimo de 20% do volume normal - o pior deles tem 14,8%. "Um novo acesso do volume morto dependerá de novas regras", disse Andreu.

A inclusão do volume morto no sistema poderia ajudar a Sabesp a manter os limites pré-crise de retirada de água do sistema na renovação da outorga do Cantareira, adiada para maio de 2017, e até evitar restrição na captação no caso de uma nova seca. Hoje, a Sabesp retira do manancial 19 mil litros por segundo. Antes da crise eram até 33 mil l/s. Na conta defendida por Kelman, o Cantareira tinha no domingo, 21, 38,3% da capacidade. Sem a reserva, tinha 20,2%.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O nível do Sistema Cantareira, principal manancial de abastecimento da capital paulista e da Grande São Paulo, voltou a subir neste sábado (20) e registrou a quinta alta consecutiva, segundo dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).

De acordo com a Sabesp, os reservatórios que compõem o Cantareira operam com 48,9% da capacidade, em comparação com 48,8% na sexta-feira (19). Esses porcentuais, tradicionalmente divulgados pela companhia, consideram a reserva profunda como se fosse volume útil do sistema.

##RECOMENDA##

Segundo o índice que calcula a reserva profunda como volume negativo, o nível do manancial avançou 0,1 ponto porcentual e passou de 19,5% para 19,6%.

A última queda do nível do Cantareira foi no dia 22 de outubro, quando o volume de água represada desceu de 15,7% para 15,6%.

Outros mananciais

O Rio Claro ficou estável, seguindo em 82,9%. Por sua vez, o Alto Tietê subiu 0,3 ponto porcentual e foi a 30,7%, considerado o volume morto adicionado no fim de 2014. Já o Rio Grande recuou 0,2 ponto porcentual e opera agora com 88,8% da capacidade.

Responsável por socorrer o Cantareira durante a crise da água, o Guarapiranga registrou no sábado mais uma perda de volume. O reservatório localizado na zona sul de São Paulo caiu 0,6 ponto porcentual e está agora com 83,8%.

Outro sistema que teve queda do nível foi o Alto Cotia, que oscilou de 100,5% para 100,2%.

O nível do Sistema Cantareira, o principal manancial de abastecimento da região metropolitana de São Paulo, ficou estável pelo terceiro dia consecutivo, segundo dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) divulgados nesta segunda-feira (15). Antes, o sistema havia registrado 19 altas seguidas. Outros três mananciais mantiveram o volume de água armazenada, e dois tiveram queda.

De acordo com a Sabesp, os reservatórios que compõem o Cantareira operam com 47,7% da capacidade, o mesmo índice do dia anterior. Esse porcentual, tradicionalmente divulgado pela companhia, considera a reserva profunda como se fosse volume útil do sistema.

##RECOMENDA##

A última queda do nível do Cantareira foi no dia 22 de outubro, quando o volume de água represada desceu de 15,7% para 15,6%. O sistema já está há dois dias sem registrar chuvas. A precipitação em fevereiro tem sido abaixo do esperado e soma 65 mm nos 15 primeiros dias do mês - a média histórica de todo o mês é de 202,4 mm.

Segundo o índice que calcula a reserva profunda como volume negativo, o nível do manancial recuou 0,1 ponto porcentual e passou de -18,4% para -18,5%. Já pelo terceiro índice, o índice ficou estável em 36,9%.

Outros mananciais

Além do Cantareira, os Sistemas Alto Cotia, Rio Claro e Alto Tietê ficaram estáveis em 99,8%, 81,5% e 28,6%, respectivamente. Este último porcentual considera o volume morto adicionado no fim de 2014.

Atualmente responsável por abastecer o maior número de pessoas na região metropolitana (5,8 milhões), o Guarapiranga registrou queda de 0,3 ponto porcentual nesta segunda-feira e está com 80,6% da capacidade, contra 80,9% do domingo, 14.

Outro manancial que teve diminuição do volume de água armazenada foi o Rio Grande, que também variou 0,3 ponto porcentual e foi de 86,3% para 86%.

O volume armazenado de água no Sistema Cantareira continuou estável neste domingo, dia 14, diante da ausência de chuvas, após uma sequência de 19 dias de altas encerradas no sábado. Segundo relatório divulgado pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), o manancial opera com 47,7% da capacidade, mesmo valor da véspera. Esse índice considera a reserva profunda como se fosse volume útil do sistema.

Conforme o índice que calcula a reserva profunda como volume negativo, o nível do manancial manteve os 18,4% do dia anterior. Já o terceiro índice repetiu os 36,9% de sábado. Este terceiro índice, que chegou a medir o "volume negativo" no Cantareira, corresponde ao volume armazenado menos o volume estocado no reservatório que só pode ser utilizado com bombeamento, sobre o estocado no reservatório que pode ser utilizado sem bombeamento.

##RECOMENDA##

Outros mananciais

Atualmente responsável por abastecer o maior número de pessoas na capital paulista e na Grande São Paulo (5,8 milhões), o Guarapiranga sofreu nova redução no volume armazenado, que caiu de 81,1% para 80,9%. O manancial está desde 28 de janeiro sem registrar aumento no volume armazenado.

Também sofreu uma redução o sistema Rio Grande. No sábado, o manancial tinha 86,6% de volume armazenado e neste domingo tem 86,3%. Já o sistema Alto Cotia caiu de 100% para 99,8%.

Ainda em crise, o Alto Tietê se manteve estável neste domingo em 28,6%. O índice considera o volume morto adicionado no fim de 2014. Assim como o Cantareira, o sistema Rio Claro (81,5%) manteve o mesmo volume armazenado de sábado para domingo.

O Sistema Cantareira interrompeu uma sequência de 19 dias de aumento no volume armazenado de água e manteve-se estável neste sábado (13). Segundo relatório divulgado pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), o manancial opera com 47,7% da capacidade, mesmo valor da sexta-feira, apesar da chuva de 0,1 mm registrada sobre o reservatório. Esse índice considera a reserva profunda como se fosse volume útil do sistema.

Segundo o índice que calcula a reserva profunda como volume negativo, o nível do manancial manteve os 18,4% do dia anterior, e o terceiro índice repetiu os 36,9% da sexta-feira.

##RECOMENDA##

Outros mananciais - Atualmente responsável por abastecer o maior número de pessoas na capital paulista e na Grande São Paulo (5,8 milhões), o Guarapiranga sofreu uma redução no volume armazenado, que caiu de 81,2% para 81,1%. O manancial está há mais de duas semanas sem registrar aumento no volume armazenado.

Também sofreu uma redução o sistema Rio Grande. Ontem, o manancial tinha 87% de volume armazenado e hoje tem 86,6%.

Ainda em crise, o Alto Tietê registrou alta de 0,1 ponto porcentual neste sábado e passou de 28,5% para 28,6%, mesmo sem registro de chuva no manancial. O índice considera o volume morto adicionado no fim de 2014.

Assim como o Cantareira, os sistemas Rio Claro (81,5%) e Alto Cotia (100%) também mantiveram o mesmo volume armazenado de sexta para sábado.

Mesmo sem chover sobre a região, o Sistema Cantareira registrou aumento no volume armazenado de água pelo 18º dia consecutivo, segundo relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), divulgado nesta quinta-feira (11). Outros quatro mananciais, entre eles o Guarapiranga e o Alto Tietê, sofreram queda.

De acordo com a Sabesp, os reservatórios que compõe o Cantareira operam com 47,5% da capacidade, 0,1 ponto porcentual a mais do que no dia anterior. Esse índice, tradicionalmente divulgado pela companhia, considera a reserva profunda como se fosse volume útil do sistema.

##RECOMENDA##

O nível do Cantareira ficou estável pela última vez no dia 24 de janeiro, quando estava com 42,8%, e desde então só registrou aumentos. Já a última queda foi no dia 22 de outubro, quando o volume de água represada desceu de 15,7% para 15,6%.

A nova alta aconteceu mesmo sem ter chovido ao longo das últimas 24 horas. A pluviometria de fevereiro, que está em 59,2 milímetros no valor acumulado, tem ficado aquém da expectativa. A média histórica para o mês inteiro é de 202,4 mm. O Cantareira também fechou janeiro com chuva abaixo da média.

Outros fatores explicam as altas no Cantareira, que opera fora do volume morto desde o final de 2015. Houve diminuição da retirada de água do sistema pela Sabesp, racionamento e redução do consumo. A gestão Geraldo Alckmin (PSDB) também aplica multas para os chamados "gastões" e oferece bônus para quem conseguir economizar água.

Segundo o índice que calcula a reserva profunda como volume negativo, o nível do manancial está em 18,2%, ante 18,1% no dia anterior. O terceiro índice também subiu 0,1 ponto porcentual, passando de 36,6% para 36,7%.

Outros mananciais

Atual responsável por atender o maior número de clientes da Sabesp, o Guarapiranga sofreu a segunda queda consecutiva e opera com 81,2%. A baixa foi de 0,3 ponto porcentual, já que no dia anterior o nível do sistema estava em 81,5%. O manancial também completou duas semanas sem registrar aumento no volume armazenado de água.

Por sua vez, o Alto Tietê caiu 0,1 ponto porcentual, passando de 28,5% para 28,40% - índice que considera um volume morto adicionado no final de 2014. Tanto o Alto Cotia quanto o Rio Grande desceram 0,3 ponto e estão com 100,2% e 87,3%, respectivamente.

Além do Cantareira, o Rio Claro foi o único dos principais mananciais paulistas a registrar aumento na quantidade de água represada. O sistema opera com 80,4% da capacidade - 0,8 ponto porcentual a mais comparado ao dia anterior.

Com as chuvas que atingiram São Paulo durante o feriado de carnaval, o Sistema Cantareira registrou aumento no nível da água, segundo boletim divulgado pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Nesta quarta-feira, 10, o principal manancial de São Paulo teve alta pelo 17º dia consecutivo.

Responsável por abastecer 5,2 milhões de pessoas, o Cantareira subiu 0,2 ponto porcentual. O Alto Tietê - em crise - se manteve estável e o nível dos outros quatro mananciais caiu.

##RECOMENDA##

Com a alta, os reservatórios que compõem o Cantareira operam com 47,4% da capacidade, de acordo com índice tradicionalmente informado pela Sabesp, que considera volume morto como se fosse volume útil. No dia anterior, o nível estava em 47,2%.

Já segundo o índice que calcula a reserva profunda como volume negativo, o nível do manancial está em apenas 18,1%, ante 17,9% no dia anterior. Já o terceiro índice está em 36,6%.

Nas últimas 24 horas, choveu sobre o manancial 0,1 mm, o que elevou a precipitação acumulada em fevereiro para 43,1 mm. O esperado para o mês todo é 202,4 mm. A madrugada de sábado, 6, para domingo, 7, foi a que registrou o mais alto índice de pluviometria no feriado de carnaval: 12,8mm.

A última vez que os reservatórios perderam água represada foi há mais de três meses, no dia 22 de outubro, quando o volume armazenado desceu de 15,7% para 15,6%. Ao longo desse período a quantidade de água acumulada praticamente triplicou.

Alguns fatores explicam as altas no Cantareira, que opera fora do volume morto desde o fim de 2015. Houve diminuição da retirada de água do sistema pela Sabesp, racionamento e redução do consumo. A gestão Geraldo Alckmin (PSDB) também aplica multas para os chamados "gastões" e oferece bônus para quem conseguir economizar água. A crise no sistema completou dois anos em janeiro, mas ainda inspira cuidados.

Outros mananciais

Choveu somente 0,1 mm sobre o Sistema Alto Tietê nas últimas 24 horas. O manancial, que enfrenta crise, estabilizou em 28,5%. Já os reservatórios Guarapiranga, Alto Cotia, Rio Grande e Rio Claro registraram queda.

Nos Sistemas Guarapiranga e Alto Cotia, houve declínio de 0,2 ponto porcentual e o nível da água chegou a 81,5% e 100,5%, respectivamente. O volume do Sistema Rio Grande teve a maior subtração, caindo 0,3 ponto porcentual. Nesta quarta-feira, opera com 87,6% ante 87,9% do dia anterior.

Mesmo com chuva de 0,2 mm, o nível do Rio Claro caiu. O manancial perdeu 0,2 ponto porcentual e atingiu 79,6% da capacidade.

Mesmo sem registrar chuva, o Sistema Cantareira foi o único dos principais mananciais a registrar aumento no volume armazenado de água, o nono seguido, segundo relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), divulgado nesta terça-feira (2). Todos os outros mananciais registraram queda.

Considerado o principal sistema hídrico de São Paulo, o Cantareira subiu 0,2 ponto porcentual. Os reservatórios que compõem o sistema operam com 45,7% da capacidade, de acordo com índice tradicionalmente informado pela Sabesp, que considera volume morto como se fosse volume útil. No dia anterior, o nível estava em 45,5%.

##RECOMENDA##

Não choveu sobre a região nas últimas 48 horas. Em janeiro, as chuvas na região do manancial ficaram abaixo da expectativa, com 248,4 milímetros registrados. A média histórica para o período é de 263 mm.

As chuvas abaixo da média, no entanto, não encerraram o processo de recuperação do Cantareira. A última vez que os reservatórios perderam água represada foi há mais de três meses, no dia 22 de outubro, quando o volume armazenado desceu de 15,7% para 15,6%. Ao longo desse período, a quantidade de água acumulada praticamente triplicou.

Outros fatores explicam as altas no Cantareira, que opera fora do volume morto desde o final de 2015. Houve diminuição da retirada de água do sistema pela Sabesp, racionamento e redução do consumo. A gestão Geraldo Alckmin (PSDB) também aplica multas para os chamados "gastões" e oferece bônus para quem conseguir economizar água.

A crise no sistema completou dois anos em janeiro, contudo, ainda inspira cuidados. Segundo o índice que calcula a reserva profunda como volume negativo, o nível do manancial está em apenas 16,4%, ante 16,3% no dia anterior. Já o terceiro índice está em 35,3%.

Outros mananciais

Atual responsável por atender o maior número de clientes da Sabesp, o Guarapiranga caiu de 83% para 82,7%, segundo a Sabesp, e já não registra alta há cinco dias.

Em crise, o Alto Tietê também caiu. O nível do manancial está em 28,9%, 0,1 ponto a menos do que no dia anterior, já considerando um volume morto adicionado no final de 2014. Já o Rio Claro caiu 0,2 ponto e está em 81,7%.

Tanto o Alto Cotia quanto o Rio Grande sofreram queda, de 0,7 e 0,3 ponto porcentual, respectivamente. O primeiro opera com 100,7%, enquanto o segundo está em 90,3%.

Mesmo sem registrar chuva, o Sistema Cantareira foi o único dos principais mananciais a registrar aumento no volume armazenado de água, o oitavo seguido, segundo relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), divulgado nesta segunda-feira (1°). Alto Tietê, Guarapiranga e Rio Claro ficaram estáveis, já Alto Cotia e Rio Grande caíram.

Considerado o principal sistema hídrico de São Paulo, o Cantareira subiu 0,1 ponto porcentual. Os reservatórios que compõem o sistema operam com 45,5% da capacidade, de acordo com índice tradicionalmente informado pela Sabesp que considera volume morto como se fosse volume útil. No dia anterior, o nível estava em 45,4%.

##RECOMENDA##

Não choveu sobre a região nas últimas 24 horas. Em janeiro, as chuvas na região do manancial ficaram abaixo da expectativa, com 248,4 milímetros registrados. A média histórica para o período é de 263 mm.

As chuvas abaixo da média, no entanto, não encerraram o processo de recuperação do Cantareira. A última vez que os reservatórios perderam água represada foi há mais de três meses, no dia 22 de outubro, quando o volume armazenado desceu de 15,7% para 15,6%. Ao longo desse período a quantidade de água acumulada praticamente triplicou.

Outros fatores explicam as altas no Cantareira, que opera fora do volume morto desde o final de 2015. Houve diminuição da retirada de água do sistema pela Sabesp, racionamento e redução do consumo. A gestão Geraldo Alckmin (PSDB) também aplica multas para os chamados "gastões" e oferece bônus para quem conseguir economizar água.

A crise no sistema completou dois anos em janeiro, contudo, ainda inspira cuidados. Segundo o índice que calcula a reserva profunda como volume negativo, o nível do manancial está em apenas 16,3%, ante 16,1% no dia anterior. Já o terceiro índice está em 35,2%.

Outros mananciais

Atual responsável por atender o maior número de clientes da Sabesp, o Guarapiranga ficou estável em 83%, segundo a Sabesp, e já não registra alta há quatro dias. No dia anterior, o sistema havia registrado perda de 0,6 ponto porcentual no volume armazenado de água.

Em crise, o Alto Tietê também não registrou variação. O nível do manancial está em 29%, já considerando um volume morto adicionado no final de 2014. Já o Rio Claro está estacionado em 81,9% pelo segundo dia.

Tanto o Alto Cotia quanto o Rio Grande sofreram queda de 0,4 e 0,4 ponto porcentual, respectivamente. O primeiro opera com 101,4%, enquanto o segundo está em 90,6%.

Com chuvas na região, o sistema Cantareira subiu neste sábado (30) para 45,2% de sua capacidade, ante um nível de 44,9% registrado ontem, segundo dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) divulgados hoje. Essa dado considera as duas cotas de volume morto como se fossem volume útil do sistema. Em processo de recuperação, o Cantareira não registra queda há mais de três meses.

Com uma pluviometria do dia de 4,9 mm, o volume de chuvas acumulado no mês está em 204,5 mm, o que significa que está abaixo da média histórica para o mês, que é de 146,9 mm.

##RECOMENDA##

Já de acordo com o segundo índice divulgado pela Sabesp, que considera o volume sem a reserva técnica, dividido pelo volume útil, o nível da capacidade do manancial está en 15,9%. Esse índice passou a ser divulgado após liminar.

Já o Sistema Guarapiranga, que hoje é o responsável por abastecer o maior número de pessoas (5,8 milhões), caiu novamente, passando de 85% para 83,6%. O Alto Tietê subiu 0,1 ponto porcentual e foi a 29,1%.

O Sistema Alto Cotia caiu de 103% para 102,1%, segundo os dados da Sabesp. O Rio Grande foi a 91,2%, queda de 0,2 ponto porcentual em relação a ontem e o Rio Claro atingiu 81,9%, alta de 0,1 ponto porcentual.

Após registrar fortes chuvas sobre a região do Cantareira, o nível do principal sistema hídrico de São Paulo subiu 0,7 ponto porcentual e chegou ao quarto aumento consecutivo no volume de água represada, segundo relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), divulgado nesta quinta-feira (28). Todos os demais mananciais tiveram alta, exceto o Rio Grande, único a registrar queda.

Após registrar fortes chuvas sobre a região do Cantareira, o nível do principal sistema hídrico de São Paulo subiu 0,7 ponto porcentual e chegou ao quarto aumento consecutivo no volume de água represada, segundo relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), divulgado nesta quinta-feira, 28. Todos os demais mananciais tiveram alta, exceto o Rio Grande, único a registrar queda.

##RECOMENDA##

Em processo de recuperação, o Cantareira não registra queda há mais de três meses. A última vez foi no dia 22 de outubro, quando o volume armazenado desceu de 15,7% para 15,6%. Ao longo desse período a quantidade de água acumulada praticamente triplicou.

A pluviometria do dia na região foi de 20,4 milímetros. O volume acumulado de chuva, em 241,9 mm, no entanto, ainda não atingiu a média de janeiro - mês em que a expectativa é de 263,0 mm.

Além da chuva, outros fatores explicam a recuperação do Cantareira, que saiu do volume morto no final de 2015. Houve diminuição da retirada de água do sistema pela Sabesp, racionamento e redução do consumo. A gestão Geraldo Alckmin (PSDB) também aplica multas para os chamados "gastões" e oferece bônus para quem conseguir economizar água.

A crise no sistema, que completou dois anos nesta quarta-feira, 27, ainda inspira cuidados. Segundo o índice que calcula a reserva profunda como volume negativo, o nível do manancial está em apenas 15,3%, ante 14,7% no dia anterior. Já o terceiro índice está em 34,5%.

 

Outros mananciais

Após oito dias em declínio, o Guarapiranga, atual responsável por atender o maior número de clientes da Sabesp, voltou a subir. O aumento no sistema foi de 1,1 ponto porcentual, o que fez o volume de água subir de 85,3% para 86,4%. As chuvas forma de 16 mm.

Em crise, o Alto Tietê subiu 0,1 ponto porcentual e opera com 29% da capacidade, contra 28,9% no dia anterior. Esse índice já considera um volume morto acrescentado ao cálculo no final de 2014.

Os Sistemas Rio Claro e Alto Cotia subiram 0,3 e 3 pontos porcentuais, respectivamente, e estão com 81,7 e 102,5%. Já o Rio Grande foi o único a cair, de 91,7% para 91,6%. A baixa é de 0,1 ponto.

Os reservatórios do Sistema Cantareira registraram aumento de volume nesta segunda (25) segundo relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). O índice total do manancial, que inclui as duas cotas de volume morto, está em 43,2%. No domingo, quando o volume ficou estável após 54 dias de alta, estava em 42,8%. A última vez que o Cantareira registrou queda foi em 22 de outubro.

Pelo índice que deixa de fora o volume morto, o sistema teve alta de 0,3 ponto porcentual, chegando a 13,9%. Pelo terceiro índice, o nível subiu para 33,4%. Não houve nenhum registro de chuva no manancial nas últimas 24 horas.

##RECOMENDA##

Outros mananciais

Sistema responsável por atender o maior número de pessoas na região metropolitana de São Paulo, o Guarapiranga ficou estável em 85,5% de sua capacidade. O Sistema Alto Tietê também ficou estável e opera com 28,9%.

O manancial Rio Claro teve alta de 0,1 ponto, atingindo 81,3% de sua capacidade. Os Sistemas Alto Cotia e Rio Grande também tiveram alta, registrando 99,8% e 91,9%, respectivamente.

Após 52 dias seguidos de alta em seu nível de armazenamento, os reservatórios do Sistema Cantareira mantiveram-se estáveis neste domingo, 24, segundo relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). O sistema opera com 42,8% da sua capacidade, resultado igual ao de sábado, dia 23. Esse dado considera duas cotas de volume morto como se fossem volume útil do sistema.

Considerando o índice que calcula a reserva profunda como volume negativo, o manancial está com apenas 13,6% da capacidade, aumento de 0,1 ponto porcentual na comparação com o porcentual de ontem. Já o terceiro índice, que utiliza todo o volume armazenado e o volume total para fazer o cálculo, está em 33,1%, igual resultado de sábado.

##RECOMENDA##

No sistema, não houve aumento no volume de chuvas no dia, ainda de acordo com dados da Sabesp. No mês, a pluviometria acumulada é de 180,7 mm, sendo que a média histórica para o mês de janeiro é de 263,0 mm.

Outros mananciais

Responsável por atender o maior número de clientes da Sabesp (5,8 milhões), o Sistema Guarapiranga teve queda de 0,3 ponto porcentual, de 85,8% para 85,5%.

O Sistema Alto Cotia ficou estável em 99,3%; o Rio Grande caiu de 92,5% para 92,2%; o Alto Tietê seguiu com 28,9%. O Rio Claro, por fim, subiu de 81,0% para 81,2%.

O nível do principal manancial de abastecimento da capital paulista e da Grande São Paulo, o Sistema Cantareira, continua subindo. Segundo relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) deste sábado, o sistema opera com 42,8% da sua capacidade, ante 42,6% de ontem.

Com isso, o manancial segue em trajetória positiva, sem registrar nenhuma perda de volume ao longo de três meses. Hoje, completa 52 dias consecutivos de aumento do nível do sistema. Esse dado considera duas cotas de volume morto como se fossem volume útil do sistema.

##RECOMENDA##

Considerando o índice que calcula a reserva profunda como volume negativo, o manancial está com apenas 13,5% da capacidade, aumento de 0,2 ponto porcentual na comparação com o porcentual de ontem. Já o terceiro índice, que utiliza todo o volume armazenado e o volume total para fazer o cálculo, está em 33,1%, ante 32,9% de ontem.

No sistema, as chuvas no dia foram de 0,2 mm, ainda de acordo com dados da Sabesp. No mês, a pluviometria acumulada é de 180,7 mm, sendo que a média histórica para o mês de janeiro é de 263 mm.

Outros mananciais

Atual responsável por atender o maior número de clientes da Sabesp (5,8 milhões), o Guarapiranga sofreu queda de 0,3 ponto porcentual e opera com 85,8%. O Sistema Alto Cotia ficou estável em 99,3%; o Rio Grande caiu de 92,8% para 92,5%; o Alto Tietê seguiu com 28,9%. Já o Rio Claro subiu de 80,5% para 81%.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Considerado o principal sistema hídrico de São Paulo, o Cantareira completou três meses sem registrar nenhuma perda no volume de água represada, segundo aponta relatório da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), divulgado nesta sexta-feira (22). O nível de outros três mananciais, entre eles o Guarapiranga, sofreu queda.

Os reservatórios que compõem o Cantareira operam com 42,8% da capacidade, de acordo com dado tradicionalmente informado pela Sabesp, que considera duas cotas de volume morto como se fossem volume útil do sistema. A alta em comparação ao dia anterior, quando estava com 42,6%, é de 0,2 ponto porcentual. Esta foi a 51ª vez consecutiva que o nível do sistema subiu.

##RECOMENDA##

A última vez que o Cantareira registrou alguma queda foi exatamente há três meses, no dia 22 de outubro. Na ocasião, o volume armazenado de água desceu de 15,7% para 15,6%. Desde então, a quantidade de água armazenada no sistema quase triplicou.

O aumento registrado nesta sexta aconteceu apesar de não ter chovido sobre a região nas últimas 48 horas. A pluviometria acumulada neste mês, no entanto, está em 180,5 milímetros. Além do período de chuva, outros fatores explicam a recuperação do Cantareira, que saiu do volume morto no final de 2015: a diminuição da retirada de água do sistema pela Sabesp, o racionamento e a redução do consumo. A gestão Geraldo Alckmin (PSDB) também aplica multas para os chamados "gastões" e oferece bônus para quem conseguir economizar água.

A situação do sistema, no entanto, ainda demanda cuidados. Segundo o índice que calcula a reserva profunda como volume negativo, o manancial está com apenas 13,5% da capacidade. Já o terceiro índice está em 33,1%.

 

Outros mananciais

Atual responsável por atender o maior número de clientes da Sabesp (5,8 milhões), o Guarapiranga sofreu queda de 0,1 ponto porcentual e opera com 86,1%, ante 86,7% no dia anterior. Além dele, os Sistemas Alto Cotia e Rio Grande também perderam água represada. Enquanto o primeiro caiu de 99,5% para 99,3%, o segundo desceu de 93% para 92,8%.

Já o Alto Tietê ficou estável pelo segundo dia seguido e está com 28,9% da capacidade. O índice já considera um volume morto acrescentado ao cálculo no final de 2014.

Por sua vez, o Rio Claro teve aumento de 0,1 ponto e registra 80,5% do volume de água. No dia anterior, o índice era de 80,4%.

O Sistema Cantareira continua registrando crescimento do seu volume e alcançou a 50ª alta seguida nesta quinta-feira, 21, de acordo com dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). No balanço diário divulgado pela companhia, o sistema o Cantareira opera com 42,6% da capacidade.

Mesmo sem registro de chuvas expressivas nos últimos cinco dias, o índice é 0,8 ponto superior ao do dia anterior, quando estava com 41,8%, e considera duas cotas do volume morto como se fosse volume útil do sistema.

##RECOMENDA##

O Cantareira, que abastece 5,2 milhões de pessoas na capital e na Grande São Paulo, está há quase três meses sem registrar perdas da água represada, em função de fatores como a redução de consumo, o racionamento e a diminuição da retirada do recurso pela Sabesp. O sistema saiu do volume morto no final do ano passado.

Dois mananciais apresentaram queda: Guarapiranga, que atende 5,8 milhões de pessoas, e Rio Grande. O primeiro caiu de 86,4% para 86,2%. Já o Rio Grande saiu de 93,3% para 93%.

O Alto Tietê se manteve estável com 28,9%, assim como o Alto Cotia, que continuou com 99,5%. O Sistema Rio Claro teve alta de 0,5 e passou de 79,9% para 80,4%.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando