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Um reservatório de água localizado no terreno de uma unidade da rede de supermercados Pão de Açúcar caiu neste sábado, no bairro do Parnamirim, Zona Norte do Recife. O equipamento atingiu quatro carros.

O Corpo de Bombeiros informou ter sido acionado por volta das 7h deste domingo (17). A corporação realizou o corte de uma árvore no local. Ninguém ficou ferido.

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Um dos vídeos que circulam nas rede sociais mostra que os carros danificados pelo reservatório. "Acho que é perda total, porque amassou o teto. É um carro blindado. Foi um barulho ensurdecedor (...), parecia que o prédio ia cair", diz o dono de um dos carros, um Hyundai ix35.

Também foi atingido um Fusca, um carro da montadora Volkswagen e um Jeep Compass, este último pertencente ao secretário executivo de Direitos Humanos de Pernambuco, Jayme Asfora. "Meu carro estava parado no estacionamento do prédio. Acordei com essa tragédia", lamentou Asfora ao LeiaJá.

Segundo o secretário, um representante da rede de supermercados colheu o nome dos proprietários dos quatro carros. Os veículos estavam escionados na garagem do Edificio Olimpíadas, localizado na Rua Mizael Montenegro.

Por meio de nota, o Pão de Açúcar lamentou o ocorrido. "A rede informa que está cooperando com as autoridades e órgãos competentes para auxiliar no trabalho de perícia que vão determinar as causas do acidente", diz um trecho. A empresa declarou ainda que está em contato com os proprietários dos veículos atingidos e com a sindicância do edifício para prestar o atendimento necessário.

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Depois de causar o esvaziamento de um trecho de 130 quilômetros do Xingu para encher seu reservatório, a hidrelétrica de Belo Monte pretende, agora, erguer muros gigantescos dentro do leito do rio, no Pará. A ideia é formar uma cascata de lagoas artificiais abaixo da usina e, assim, aumentar o volume de água desviada por suas barragens.

O Estadão teve acesso a um projeto que a concessionária Norte Energia, dona de Belo Monte, encaminhou ao Ibama, como forma de minimizar a situação crítica que a usina impôs ao curso d'água desde 2015, quando fechou seu reservatório no trecho conhecido como Volta Grande do Xingu.

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O projeto prevê a construção de ao menos sete "soleiras", em estruturas que teriam até 1,5 km de extensão. Com formato similar ao de uma "pirâmide", esses diques teriam uma base no fundo do rio de até 83 metros de largura e sairiam da água, chegando a seis metros de largura em sua extremidade. Na maior parte do tempo, esses diques ficariam expostos, formando um tipo de labirinto no Xingu.

Obra

Dado o porte das soleiras, a estimativa é de que a construção de apenas um dos muros deve levar cerca de sete meses, removendo milhões de toneladas de pedras e sedimentos para a área. O Ibama analisou a ideia em março do ano passado e apontou uma série de consequências negativas do projeto, como a dificuldade de navegação em determinadas áreas, além do "impacto visual" das estruturas.

"Embora a Norte Energia tenha um entendimento distinto, acredita-se que ocorrerá sim impactos sobre algumas rotas de navegação, especialmente rotas secundárias", apontou o parecer técnico dos analistas ambientais. Apesar da recomendação técnica de que a obra "não seja autorizada" , a diretoria do Ibama decidiu dar andamento ao processo no fim do ano passado.

Questionado, o Ibama informou, ainda em dezembro, que "não rejeitou a proposta técnica, mas entende que, para avaliar qualquer projeto, faz-se necessário apresentação de estudos ambientais fundamentados". A Norte Energia declarou que tem atendido aos pedidos do Ibama.

O drama da falta de água na Volta Grande do Xingu, que passou a ser um problema em 2015, quando a Norte Energia fechou a barragem principal da usina, sempre foi objeto de estudos e alertas que antecedem a concepção de Belo Monte e seu processo de licenciamento. A usina de Belo Monte, que custou R$ 44 bilhões, tem uma potência total de 11.233 megawatts (MW), mas sua geração média no ano chega a 4.571 MW, por causa da oscilação do nível de água da Xingu.

Proposta passou por revisão, diz Norte Energia

A concessionária Norte Energia afirmou que, desde o parecer técnico que apontava impactos negativos do projeto dos muros no Xingu, a proposta avançou no Ibama e passou por revisões. Segundo a concessionária, "as soleiras são medidas de mitigação físicas previstas no contexto do licenciamento ambiental".

O objetivo do projeto, segunda a empresa, "é ampliar a área de inundação de trechos de florestas aluviais e formações pioneiras que são fundamentais para a reprodução e alimentação de peixes, quelônios e toda a cadeia ecológica da Volta Grande do Xingu".

A companhia afirmou que, apesar dos apontamentos dos agentes ambientais, "a navegação não será interrompida, pois uma das premissas básicas para a implantação das soleiras é não afetar as rotas permanentes de navegação - isto é, rotas que perduram o ano todo, indiferentemente do período hidrológico do rio Xingu".

A concessionária também declarou que as sinalizações que serão instaladas "atenderão aos critérios da legislação e estarão próximas às soleiras", indicando as rotas seguras de navegação.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

De acordo com os dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), o mês de novembro registrou média abaixo do esperado em todos os reservatórios que são responsáveis por abastecer a região metropolitana paulista. Não é de hoje que a escassez vem sendo debatida e, segundo especialistas, no próximo ano o Brasil pode passar por uma crise maior ainda.

Vale lembrar que a situação atual é semelhante ao que aconteceu em 2013, ano que antecedeu a crise hídrica, logo as comparações são inevitáveis. O volume total de água registrado em todos os reservatórios que abastecem a região metropolitana de São Paulo é de aproximadamente 716 hm³, número que representa uma variação de 14%, se comparado ao mesmo período de 2013, que registrou cerca de 833 hm³.

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Dentre todos os grandes reservatórios, a situação mais crítica é o EEAB Sistema São Lourenço, que apresentou um déficit de chuva de 79%, além também do Sistema Rio Claro, que mostrou déficit de 56%. Ainda que novembro seja o quarto mês mais chuvoso, a expectativa era de uma média de 149mm, entretanto, ao longo dos 30 dias foram registrados apenas cerca de 111mm.

 

 

A Barragem de Ipanema corre risco de romper. Localizado no município de Águas Belas, no Agreste Pernambucano, o reservatório de 1.120.000 metros cúbicos já transbordou devido às fortes chuvas registradas na região, informou a Secretaria de Infraestrutura e Recursos Hídricos (Seinfra). Três cidades alagoanas podem ser afetadas caso medidas emergenciais não sejam tomadas.

Com 340% acima do que é esperado no período de chuva, comunidades ribeirinhas precisaram ser retiradas do local nessa sexta-feira (3), após a visita de técnicos da Secretaria Executiva de Recursos Hídricos, que acionaram a Defesa Civil. Os impactos do rompimento pode chegar até as cidades de Poço das Trincheiras, Santana do Ipanema e Barbalha, no estado vizinho de Alagoas.

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A Seinfra garante que a barragem é monitorada sob a coordenação de engenheiros. As condições estruturais foram repassadas para a Prefeitura de Águas Belas, à Agência Nacional de Águas (ANA), Agência Pernambucana de Águas e Climas (Apac) e Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Alagoas (Semarh/AL).

A Defesa Civil de Águas Belas disponibilizou os contatos 199 e o 3181-2490 para atender população em qualquer horário.

O deputado Romero Sales Filho (PTB) esteve nas barragens de Jucazinho e Lagoa do Carro, reservatórios hídricos importantes em Pernambuco, para avaliar a situação dos locais. A visita aconteceu nessa segunda-feira (8).

Ao lado dos deputados Antonio Moraes (PP), William Brígido (PRB) e Tony Gel (MDB), o parlamentar, que é o Relator da Comissão Especial de acompanhamento da situação das barragens em Pernambuco, traçou planos de emergência e sistema de segurança.

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Romero também é autor do Projeto de Lei 41/2019, que dispõe sobre a obrigatoriedade de disponibilização de dados e informações da situação de todas as barragens. Segundo o relator da Comissão Especial, as primeiras reuniões e as visitas técnicas confirmam a necessidade de um estudo aprofundado da situação destes equipamentos de armazenagem de água, visando a proteção dos moradores da região.

De acordo com os deputados, também é preciso trabalhar para evitar a possibilidade de tragédias iguais as que castigam Minas Gerais, a exemplo de Mariana e Brumadinho.  

A Barragem de Jucazinho encontra-se em obras de recuperação estrutural, o que não oferece riscos, tendo em vista que por ser período de seca, só armazena 3% de sua capacidade. Já a Barragem de Lagoa do Carro merece ações emergenciais, em face da estrutura do muro de contenção ser obsoleto, comprovando ser um equipamento mais vulnerável em épocas de inverno e armazenamento de água das chuvas.

Romero Filho destacou, ainda, que nas duas visitas foi notada a ausência de Plano de Ação Emergencial (PAE) nessas estruturas de armazenamento hídrico. Plano que, mesmo obrigatório conforme determina a legislação federal, também inexiste nas outras 475 barragens pernambucanas.

 

Serviços de lavagem e desinfecção no reservatório Cabuçu, do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae), devem afetar o abastecimento em nove bairros de Guarulhos, na Grande São Paulo, nesta quarta-feira (15).

 A distribuição de água será interrompida das 9h às 16h nos bairros Cabuçu, Chácara Cabuçu, Jardim Doraly, Jardim Palmira, Parque Continental II, Parque Continental III, Recreio São Jorge, Vila Cambará e Vila Operária.

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A prefeitura informou que cerca de 35 mil pessoas devem ser afetadas e que os serviços de manutenção são obrigatórios e devem ocorrer anualmente para garantir a qualidade da água distribuída à população.

O Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE), em Guarulhos, anunciou que a lavagem e desinfecção do reservatório na região do Bonsucesso acontecerá na próxima terça-feira (7), das 13h às 19h.

Com isso, 24 bairros serão afetados: Bonsucesso, Cidade Aracília, Cidade Parque São Luiz, Jardim Álamo, Jardim Campestre, Jardim das Andorinhas, Jardim das Nações, Jardim Fátima, Jardim Hanna, Jardim IV Centenário, Jardim Jade, Jardim Maria Clara, Jardim Nossa Senhora Aparecida, Jardim Ponte Alta, Jardim Presidente Dutra, Jardim Triunfo, Parque Industrial Ferreira Fernandes, Residencial e Comercial Guarulhos, Residencial Parque Cumbica, Sadokim, Sítio Recreio Rober, Vila Carmela I, Vila Carmela II, Vila Nova Bonsucesso.

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A previsão para volta da água nestes bairros são de 5 horas após o término da limpeza. O procedimento é obrigatório e acontece anualmente, para garantir a qualidade da água distribuída à população.

O nível de água do Sistema Cantareira, principal reservatório da Grande São Paulo, voltou a cair com o tempo seco e a falta de chuvas das últimas semanas. Atualmente, os reservatórios operam com 41,5% da capacidade e abastecem 7 milhões de pessoas.

De acordo com dados da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo), em julho de 2017 o sistema funcionava com 64,7%, contra 47,5% no mesmo período do ano anterior e -10% em 2015.

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A represa Jaguari, a primeira do Sistema Cantareira, é usada como termômetro do manancial. No ano passado a área estava coberta por água e hoje está totalmente seca. “Nós temos hoje uma preocupação em função do clima, o clima está muito seco e a gente depende muito das chuvas para que possa alimentar as represas. Nós não temos uma crise hídrica, nós temos uma condição climática desfavorável”, afirmou o superintendente da produção de água da Sabesp, Marco Antonio Barroz.

A lavagem e desinfecção do Reservatório Fortaleza – 01, em Guarulhos, irá interromper o abastecimento do bairro na próxima segunda-feira (12), das 9h às 15h. O procedimento é anual e obrigatório e será realizado pelo Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae).

O órgão estima que aproximadamente 17 mil pessoas serão afetada pela interrupção. A normalização do abastecimento deverá começar às 15h do mesmo dia e durar cinco horas.

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O Saae informa que situações emergenciais em que seja necessário algum tipo de atendimento especial devem ser comunicadas pelo telefone 0800-101042 ou pelo WhatsApp (11) 99983-4217.

A Justiça Federal da Paraiba emitiu uma notificação eletrônica para a o retorno do racionamento de água do açude Epitácio Pessoa, conhecido como Boqueirão, que fornece água para Campina Grande e 18 cidades da região. Segundo o órgão, a intimação entrou no sistema no dia 20 de setembro. Sendo assim, os orgãos Aesa, Agência Nacional de Águas (ANA), Cagepa e Estado da Paraíba têm até o dia 30 de setembro para confirmar o recebimento e retomar o racionamento.

O presidente da Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba (Aesa), João Fernandes, e a assessoria da Companhia de Água e Esgotos da Paraíba em Campina Grande comunicaram que ainda não foram notificados da decisão de terça-feira (19) do juiz federal Vinícius Costa Vidor. No entanto, informaram que irão recorrer da decisão logo que forem intimados.

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MPF solicita multa de R$ 100 mil

O Ministério Público Federal (MPF) em Campina Grande apresentou embargos de declaração solicitando que a Justiça Federal estabeleça o cumprimento em até 24 horas com relação ao retorno do racionamento de água do reservatório de Boqueirão.

O recurso do MPF também pede a aplicação de multa diária no valor de R$ 100 mil, caso os órgãos Aesa, ANA, Cagepa e Estado da Paraíba, descumpram a ordem. 

No pedido, o MPF ressalta que "na verdade, a retirada irrestrita das águas está impedindo a acumulação de volume do manancial, deixando-o em patamares perigosos, pouco acima do volume morto. E isso em um cenário no qual o fluxo de águas do PISF (Projeto de Integração do Rio São Francisco) terminará sendo interrompido em futuro próximo".

Na tarde da última terça-feira (19) o juiz federal Vinícius Costa Vidor, da Justiça Federal na Paraíba (JFPB), determinou o retorno do racionamento de água do reservatório de Boqueirão, como também  a suspensão da autorização para uso agrícola das águas do Boqueirão.

Na tarde desta terça-feira (19) o juiz federal Vinícius Costa Vidor, da Justiça Federal na Paraíba (JFPB), determinou o retorno do racionamento de água do açude Epitácio Pessoa, conhecido por Boqueirão. Nesta terça-feira (19) o reservatório, que fornece água para Campina Grande e mais 18 cidades, atingiu 8,55% da capacidade total.

Na decisão, além do retorno do racionamento, o magistrado estabeleceu a suspensão da autorização para uso agrícola das águas do Boqueirão."As obras do projeto de integração [do Rio São Francisco] ainda não estão concluídas e não há garantia de que o abastecimento se mantenha nos níveis atuais no futuro, uma vez que a execução final do projeto depende da conclusão de diversas obras ainda em fase de licitação e execução. Havendo qualquer interrupção do abastecimento, os níveis do açude Epitácio Pessoa voltariam a sofrer redução, uma vez que não há fonte alternativa para reposição das águas consumidas", declarou o juiz.

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O reservatório enfrentava o racionamento desde dezembro de 2014. No dia 21 de agosto, o governador Ricardo Coutinho (PSB) comunicou que o fim do racionamento no fornecimento de água em Campina Grande e de 18 municípios da região seria antecipado. No mesmo dia, a juíza da 2ª Vara da Fazenda Pública, Ana Carmem Pereira de Jordão, determinou a suspensão do fim do racionamento do reservatório, no entanto, a medida foi revogada pelo desembargador Abraham Lincoln da Cunha Ramos.

A Companhia de Água e Esgotos da Paraíba comunicou que ainda não recebeu nenhuma notificação e só irá se pronunciar quando for notificada.

Nesta segunda-feira (21) o governador Ricardo Coutinho (PSB) comunicou que o fim do racionamento no fornecimento de água em Campina Grande e de 18 municípios da região será antecipado para a próxima sexta-feira (25). O açude Epitácio Pessoa, conhecido como Boqueirão, fornece as 19 cidades, e enfrentava o racionamento desde dezembro de 2014.

O Secretário Estadual de Recursos Hídricos da Paraíba, João Azevedo, tinha divulgado no início do mês que o encerramento do racionamento estava previsto para acontecer no sábado (26), quando o reservatório atingisse a marca de 8,2% da capacidade total.

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Conforme a Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (Aesa), o reservatório alcançou 8,2% de sua capacidade nesta segunda-feira (21), saindo do volume morto. Em abril, a chegada das águas da transposição do rio São Francisco possibilitou o aumento de água no reservatório.  

De acordo com informações do G1PB, o governador disse que o volume de água do açude assegura ‘autonomia’ de 303 dias, tempo em que é possível retirar água mesmo que ocorra algum problema na transposição. "Não é possível uma polêmica como essa [em torno do fim do racionamento] quando os dados apresentados mostram que tudo está sendo feito com responsabilidade", relatou.

Três elefantes que caíram em um reservatório de água no sudoeste da China foram resgatados com uma escavadeira, informou a agência Xinhua. Os três elefantes, dois adultos e um filhote, caíram por razões desconhecidas neste depósito situado nas montanhas de Xishuangbanna, região que abriga os únicos elefantes selvagens da China, na fronteira com Laos e Mianmar.

A administração local das florestas acredita, no entanto, que os dois adultos tentavam recuperar o pequeno, que teria ficado preso no depósito retangular de cinco metros de profundidade.

Vários habitantes da aldeia vizinha encontraram na segunda-feira (10) os três animais, incapazes de sair. Uma dezena de outros elefantes, muito agitados, tentavam ajudá-los balançando a tromba, segundo a Xinhua. As fotos tiradas no local mostram o pequeno elefante praticamente submerso, com apenas a tromba fora d'água.

"Temíamos que morresse de cansaço", afirma Xiong Chaoyong, responsável do centro de proteção de elefantes da província de Yunnan. Primeiro, a administração florestal pensou em jogar sacos de areia a partir de um helicóptero para criar uma espécie de escada artificial. Mas as fortes chuvas impediram o helicóptero de decolar.

Para ganhar tempo, os socorristas conseguiram esvaziar parte do depósito e jogaram bananas aos animais presos. Finalmente, as autoridades precisaram deixar para o dia seguinte o resgate, que consistiu em enviar ao local uma escavadeira que cavou uma saída de emergência na parede do depósito.

Para permitir que os operários trabalhassem em segurança, os moradores locais detonaram fogos de artifício para afastar os outros elefantes presentes no local. Os três animais acabaram saindo do depósito na tarde de terça-feira, antes de voltar à floresta.

Segundo a Xinhua, a China conta com 300 elefantes que vivem na natureza na província de Yunnan.

O Ministério Público Federal (MPF) em Pernambuco recomendou à diretoria-geral do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs), órgão vinculado ao Ministério da Integração Nacional, a realização urgente de obras de recuperação da Barragem de Jucazinho, no município de Surubim, no agreste pernambucano. A estrutura entrou em colapso ontem (26) e corre risco de romper quando as chuvas regularizarem a vazão do reservatório.

A possibilidade de rompimento foi indicada por engenheiros do Dnocs em reunião na semana passada com o MPF. Entre os problemas citados no encontro, estão infiltrações e trincas no concreto e na laje, ferragens expostas e poços de alívio danificados e obstruídos. Apesar de a barragem estar praticamente seca atualmente, os técnicos alertaram que a estrutura não vai aguentar a elevação do volume de água do Rio Capibaribe.

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“Além disso, a bacia de dissipação não é capaz de sustentar a vazão de água do rio em período de cheia. Documentos revelam que a situação de risco da barragem já é conhecida pela diretoria-geral do Dnocs desde 2004, inclusive, com a demonstração de dados de engenheiros da própria autarquia”, informou o MPF.

A Barragem de Jucazinho é operada pela Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), mas a responsabilidade pela segurança do reservatório é do Dnocs, de acordo com o MPF. A própria Compesa chegou a enviar ofício para a autarquia federal em fevereiro de 2016 alertando para a necessidade de obras emergenciais.

A Agência Pernambucana de Águas e Climas (Apac) também já notificou o Dnocs sobre os riscos de possível rompimento da barragem. De acordo com o MPF, a necessidade de obras de adequação e recuperação da represa foi submetida ao Ministério da Integração Nacional em 2014.

De acordo com a Apac, como o período chuvoso do Agreste já passou, é provável que a barragem permaneça seca até o ano que vem. Os recursos estimados para realizar os reparos totalizam R$ 49,4 milhões.

Na recomendação, o MPF pede que o Dnocs inicie as obras da represa em, no máximo, 45 dias, a contar da notificação. Um plano de emergência da barragem e a descrição das ações necessárias em caso de rompimento também devem ser elaborados no mesmo prazo. O Dnocs tem dez dias para informar se acatará a recomendação. Caso a resposta seja negativa, o Ministério Público poderá entrar com uma ação na Justiça para garantir o cumprimento da medida. O responsável pelo caso é o procurador da República Luiz Antônio Miranda de Amorim Silva.

Procurados pela Agência Brasil, o Dnocs e o Ministério da Integração Nacional não responderam até a publicação desta reportagem.

Jucazinho em colapso

A Barragem de Jucazinho entrou em colapso nesta segunda-feira (26). Desde novembro do ano passado, a represa operava com volume morto, e a captação de água era feita por meio de bombeamento. Com o nível da água em 0,01%, o reservatório parou. Com a interrupção, dez das 11 cidades atualmente atendidas pela represa serão abastecidas exclusivamente por carros-pipa.

Após mais de dois anos em queda e situação crítica, o reservatório da Usina de Furnas voltou a subir com as chuvas deste ano e já marca o melhor nível dos últimos cinco anos. Segundo o ONS (Operador Nacional do Sistema), na tarde de segunda-feira, 11, ele operava com 77,38% da capacidade.

No mesmo período do ano passado, o reservatório tinha apenas 28,8% da capacidade. Melhor marca que agora foi atingida somente em julho de 2011, quando o nível era de 89,4%. Depois disso, os índices começaram a cair até chegar à crise hídrica de 2014.

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No início desta semana o lago de Furnas, que também ajuda a abastecer outras hidrelétricas do Sudeste, atingiu 764,10 metros acima do nível do mar, o que representa apenas 4 abaixo do máximo. Até o ano passado ele chegou a ficar até 15 metros inferior ao limite máximo.

Furnas fica no sul de Minas Gerais e a boa quantidade de água também é sentida em outras usinas da região abastecidas pelo Rio Grande. A Usina de Água Vermelha opera hoje com 87% da capacidade, enquanto Marimbondo está com 87,6%. Já a Usina de Mascarenhas de Moraes marca 80,8%.

Turismo

Com o lago cheio, a população que necessita da água do reservatório comemora o bom momento. As embarcações, que estavam paradas devido às pedras na represa, agora navegam sem problemas. Já os pescadores veem os peixes reaparecerem e os estabelecimentos comerciais vibram com o retorno dos turistas.

Em algumas pousadas a água tinha recuado quilômetros com a seca e a situação ficou crítica. Agora, com a cheia, as atrações aquáticas voltaram a atrair muita gente nos feriados e finais de semana.

"Cheguei quase a fechar as portas, mas agora estou um pouco aliviado", contou José Aparecido da Silva, dono de uma pousada em Alfenas (MG). Segundo ele, os turistas já estão reaparecendo e se o nível do lago se mantiver alto a expectativa é voltar aos bons tempos do turismo na região.

O volume armazenado de água no Sistema Cantareira continuou estável neste domingo, dia 14, diante da ausência de chuvas, após uma sequência de 19 dias de altas encerradas no sábado. Segundo relatório divulgado pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), o manancial opera com 47,7% da capacidade, mesmo valor da véspera. Esse índice considera a reserva profunda como se fosse volume útil do sistema.

Conforme o índice que calcula a reserva profunda como volume negativo, o nível do manancial manteve os 18,4% do dia anterior. Já o terceiro índice repetiu os 36,9% de sábado. Este terceiro índice, que chegou a medir o "volume negativo" no Cantareira, corresponde ao volume armazenado menos o volume estocado no reservatório que só pode ser utilizado com bombeamento, sobre o estocado no reservatório que pode ser utilizado sem bombeamento.

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Outros mananciais

Atualmente responsável por abastecer o maior número de pessoas na capital paulista e na Grande São Paulo (5,8 milhões), o Guarapiranga sofreu nova redução no volume armazenado, que caiu de 81,1% para 80,9%. O manancial está desde 28 de janeiro sem registrar aumento no volume armazenado.

Também sofreu uma redução o sistema Rio Grande. No sábado, o manancial tinha 86,6% de volume armazenado e neste domingo tem 86,3%. Já o sistema Alto Cotia caiu de 100% para 99,8%.

Ainda em crise, o Alto Tietê se manteve estável neste domingo em 28,6%. O índice considera o volume morto adicionado no fim de 2014. Assim como o Cantareira, o sistema Rio Claro (81,5%) manteve o mesmo volume armazenado de sábado para domingo.

O nível de água dos reservatórios do Sistema Cantareira, o principal manancial de abastecimento da capital paulista e da Grande São Paulo, subiu pelo 22º dia consecutivo nesta quinta-feira (24). De acordo com a Companhia de Abastecimento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), hoje o sistema opera com 27,5% de sua capacidade, ante 25,2% do volume registrado na quarta-feira. Esse porcentual considera as duas cotas do volume morto como se fossem volume útil do sistema.

Nas últimas 24 horas, o Sistema Cantareira captou 27,1 milímetros de águas das chuvas. Neste mês, a pluviometria acumula 213,5 milímetros. O Cantareira é responsável por abastecer 5,2 milhões de pessoas.

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Dos outros cinco sistemas de abastecimento administrados pela Sabesp, 2 também apresentaram elevação do nível dos reservatórios, um exibiu estabilidade e outros dois mostraram queda.

O Sistema Alto Tietê está hoje com 22,3% da sua capacidade, ante 22,0% ontem. O Sistema Guarapiranga opera com 88,1% do seu volume total, acima dos 87,8% registrados na quarta-feira. O Sistema Rio Grande manteve os 98,6% de sua capacidade exibidos ontem.

O Sistema Alto Cotia apresentou uma retração, pois exibiu ontem um volume de 81,2% e hoje está em 81,0%. O Sistema Rio Claro também teve redução nesta quinta-feira, pois variou de 70,2% ontem para 70,0% hoje.

A volta das chuvas próximas à média histórica nos últimos meses fez o Sistema Cantareira receber neste ano o dobro do volume de água de 2014. Entraram cerca de 714 bilhões de litros nos reservatórios que formam o principal manancial paulista ao longo de 2015, o equivalente a 72% da capacidade do sistema, enquanto que o volume registrado no primeiro ano da crise hídrica foi de apenas 357 bilhões de litros.

Embora ainda seja metade do que é esperado anualmente nas represas (1,4 trilhão de litros), essa quantidade contribuiu para que o Cantareira conseguisse recuperar o volume morto do manancial, em uso há um ano e meio. A estimativa do governo Geraldo Alckmin (PSDB) é de que o sistema passe a operar no azul até o dia 30. Ontem, o manancial ainda operava com 21 bilhões de litros abaixo do nível zero operacional, quando a captação de água não pode mais ser feita por gravidade e necessita de bombas.

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Somente neste mês, o Cantareira deve receber cerca de 141 bilhões de litros, volume equivalente ao que entrou nas represas durante seis meses (julho a dezembro) de 2014. Na média, tem chegado 52,7 mil litros por segundo aos reservatórios, a maior vazão desde março de 2013, quando entraram 53,5 mil l/s. Também é a primeira vez desde julho de 2012 que esse volume de entrada de água fica acima do esperado para o mês.

"Tudo indica que estamos voltando para uma normalidade climatológica", disse nesta quarta-feira (23) o secretário paulista de Saneamento e Recursos Hídricos, Benedito Braga, ao anunciar regras mais rígidas para a concessão de descontos na conta dos clientes da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) que economizarem água.

Segundo climatologistas, as chuvas acima da média ocorrida nos últimos meses em São Paulo têm sido resultado de um fenômeno El Niño (aquecimento das águas do Oceano Pacífico) de alta intensidade. "Se tivermos uma situação de El Niño como em 1983, que foi atípico, onde tivemos as maiores enchentes no Sudeste em julho (mês tradicionalmente seco na região), os reservatórios voltam à normalidade no ano que vem", disse o secretário.

Essa "normalidade climatológica" foi o principal argumento utilizado pela Agência Nacional de Águas (ANA), do governo federal, e pelo Departamento de Águas e Energia Elétrica (Daee), estadual, para liberar uma captação de água maior do Cantareira pela Sabesp neste mês. O limite máximo de retirada subiu de 13,5 mil l/s para 15 mil l/s. Caso o cenário continue favorável, a tendência é de que esse aumento da retirada de água seja prorrogado em 2016.

Segundo a Sabesp, o aumento da produção no Cantareira deve amenizar o racionamento de água feito para uma parcela das 5,2 milhões de pessoas abastecidas por esse sistema na Grande São Paulo por meio da redução da pressão e do fechamento manual da rede.

Essa prática, que ajuda a reduzir a perda de água por vazamentos na tubulação, é utilizada pela Sabesp desde 1997, mas foi intensificada no início da crise, em fevereiro de 2014. Em janeiro deste ano, quando o manancial beirava o colapso, com apenas 5% do estoque, incluindo as duas cotas do volume morto, o racionamento ficou ainda mais severo, deixando residências com água durante apenas quatro horas por dia.

Antes da crise, o Cantareira produzia mais de 31 mil l/s para atender cerca de 8,8 milhões de pessoas só na Grande São Paulo. Em Campinas, outras 5,5 milhões de pessoas dependem do manancial. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O rompimento de um reservatório com 1,5 milhão de litros de água inundou casas e causou a morte de duas mulheres em Araraquara, interior de São Paulo, na noite desta quarta-feira, 11. O acidente aconteceu na Vila Xavier, na frente de uma escola do Serviço Social da Indústria (Sesi).

A estrutura de cimento e ferro do reservatório se partiu em pedaços. O volume de água causou forte enxurrada que arrastou pessoas, carros e invadiu pelo menos dez residências.

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Em um dos imóveis atingidos, uma mulher de 81 anos passou mal e, socorrida por moradores, foi levada por uma ambulância do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) para a Santa Casa, mas não resistiu. A filha dela, de 58 anos, foi levada para uma unidade de pronto-atendimento e morreu após sofrer um acidente vascular cerebral (AVC).

Outras duas pessoas sofreram ferimentos - uma delas permanecia internada na manhã desta quinta-feira, 12. O equipamento de cloração ficou avariado e liberou o cloro, deixando várias pessoas com sintomas de intoxicação.

Os bairros da região estavam sem água. De acordo com a Defesa Civil, o acidente aconteceu quando caía forte chuva na cidade. Já o Departamento Autônomo de Água e Esgoto (DAAE) de Araraquara informou que a provável causa da ruptura seria a corrosão da armadura metálica do reservatório.

Segundo a autarquia municipal, a caixa de água já operava com restrições e havia projeto para a construção de um reservatório metálico no mesmo local. O DAAE lamentou o acidente e informou que equipes trabalham na limpeza e recomposição da área atingida. Um inquérito da Polícia Civil vai investigar o acidente.

O nível no reservatório de Sobradinho, principal reserva de água da região Nordeste, está em queda e pode atingir, ainda neste ano, um número próximo a zero. Em um cenário extremo de falta de chuvas, o reservatório alcançaria apenas 2% a 3% da capacidade útil ao final de novembro, segundo a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf). Nesse caso, a geração de energia na usina de Sobradinho seria inviabilizada e o risco de desabastecimento de água para o consumo humano cresceria a patamares considerados limites.

Dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) apontam que o reservatório opera atualmente com 9% do volume útil. Ao final de outubro, esse número pode cair a 6% e, então, o volume de chuvas em novembro passaria a ser determinante para o futuro do abastecimento de água na bacia do São Francisco. "Se assumirmos a possibilidade de chuva zero em novembro, chegaríamos ao final do mês com 2% a 3% da capacidade útil. Nesse caso, teríamos de discutir a situação de vazão. Mas o histórico mostra que sempre entra água nova no São Francisco em novembro", afirma o diretor de Operação da Chesf, José Ailton de Lima.

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A estatal, uma empresa do grupo Eletrobrás, reduziu em duas oportunidades a vazão de água que passa pela barragem de Sobradinho. Em 2013, o volume foi reduzido de 2 mil metros cúbicos por segundo (m³/s) para 1,3 mil m³/s. Em julho, esse volume caiu de novo, então para 900 m³/s. Não fosse essa decisão, o reservatório já estaria seco, segundo o diretor da Chesf.

O volume é considerado suficiente para garantir um nível mínimo de água no curso abaixo da barragem de Sobradinho, mas há questionamentos do Ministério Público sobre o tema.

A redução do nível de água nos reservatórios para um patamar próximo a 2% da capacidade de armazenamento obrigaria o desligamento da hidrelétrica de Sobradinho, usina com capacidade instalada de 1.050 MW, além de resultar em uma situação ainda mais adversa em termos de fornecimento de água às regiões localizadas às margens do São Francisco.

De acordo com Lima, a maior preocupação momentânea da Chesf, do governo federal, do ONS e do Ibama está relacionada ao abastecimento para o consumo humano, e não à geração elétrica. "Hoje, temos as usinas eólicas, as térmicas e ainda podemos receber energia da região Norte. Por isso, nosso principal problema é ‘esticar’ a água até o final de novembro", afirma o executivo, em referência ao primeiro mês do chamado período chuvoso no Brasil. "Se tivermos 70% a 80% da média histórica de chuvas (no período úmido), teríamos o reservatório com 60% da capacidade em abril, pelo menos. Se chover 100% da média de longo termo (MLT), então a barragem de Sobradinho já se recuperaria."

Carga

Dados de ontem (25) mostram que a carga de energia que circula pelo Nordeste está em aproximadamente 10,2 mil MW, sendo 2,8 mil de geração hidráulica. O envio de energia pelas regiões Sudeste/Centro-Oeste e Norte pode chegar a 5 mil MW, o que reduz a preocupação quanto a um eventual desabastecimento elétrico.

Em função da capacidade de transferência de energia, a Chesf também observa de perto as indicações em relação ao volume de chuvas das regiões Sudeste - que tem influência sobre a Bacia do São Francisco - e Norte. A sinalização do ONS para o volume de chuvas na região Sudeste/Centro-Oeste é mais favorável. Se para o Nordeste a previsão de Energia Natural Afluente (ENA) em outubro é equivalente a 42% da média histórica, no Sudeste/Centro-Oeste esse número sobe para 98%.

Confirmadas as projeções, o volume de água nos reservatórios do Sudeste chegará a 31 de outubro com o equivalente a 28,9% da capacidade de armazenamento. No Nordeste, esse número está estimado em 9,5%. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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