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O ministro do Turismo, Celso Sabino, foi exonerado, a pedido, do cargo, conforme Decreto publicado no Diário Oficial da União desta quinta-feira, 30. No entanto, a saída deve ser temporária. Sabino deve reassumir seu mandato de deputado federal para apresentar emendas de seu interesse à Lei Orçamentária Anual de 2024.

A prática é comum entre ministros que têm mandato parlamentar. Na semana passada, o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, também pediu exoneração do cargo, reassumiu sem mandato de senador para ordenação de emendas parlamentares e dois dias depois voltou ao ministério.

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A edição desta quinta-feira do DOU traz ainda decreto que designa Carlos Henrique Menezes Sobral para exercer o cargo substituto do ministro do Turismo no período de 30 de novembro a 3 de dezembro, período em que Sabino deve ficar fora da pasta.

O Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira (24) formaliza o retorno de Carlos Fávaro ao cargo de ministro de Estado da Agricultura e Pecuária, depois de ficar afastado da função por dois dias.

Na quarta-feira (22), ele havia sido exonerado temporariamente para reassumir seu mandato de senador e poder ordenar emendas parlamentares nesse período.

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O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, foi exonerado a pedido do cargo, conforme decreto publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira (22). Fávaro deve ficar afastado do cargo até sexta-feira (24).

Segundo sua assessoria, neste período, o ministro retorna ao Senado para ordenação de emendas parlamentares. A participação de Fávaro em evento da consultoria Arko Advice prevista para esta quarta-feira foi cancelada com o retorno temporário do ministro ao Senado.

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O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, defendeu que se alcance "um meio termo" para o marco temporal para demarcação de terras indígenas. "Entendo que é importante ter o reconhecimento dos direitos dos indígenas, mas não de ser em detrimento dos produtores - aqueles que tem sua propriedade, sua estrutura, seus negócios firmados há muitos anos. Tem que ter um meio termo com equilíbrio para que não possa dar insegurança no campo", disse Fávaro a jornalistas, após a entrega de títulos de terra em Paranaíta (MT), conforme vídeo publicado em suas redes sociais.

A declaração do ministro ocorre após a derrubada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) da tese do marco temporal, que prevê que populações indígenas podem reivindicar somente terras que comprovadamente ocupavam na data da promulgação da Constituição, em 5 de outubro de 1988.

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O entendimento da Suprema Corte é que a população indígena tem direito assegurado sobre as terras tradicionalmente ocupadas por elas, competindo à União demarcá-las e protegê-las.

O agronegócio defende a constitucionalidade do marco temporal, com base nas 19 condicionantes do julgamento da Raposa da Serra do Sol, e a indenização prévia aos proprietários de terras demarcadas.

Nesta terça-feira (4), o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro (PSD-MT), fez críticas as invasões do MST e afirmou que o governo Lula (PT) não pretende proibir uso de armas de fogo para os proprietários de áreas rurais.

Curiosamente, Fávaro defendeu o armamento para fazendeiros e usou a palavra “bandido” para conceituar invasores de terra, no mesmo discurso no qual estava falando sobre as atuações do MST.  Ele também chegou a afirmar que o presidente Lula compartilha de suas opiniões sobre o assunto.

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‘’É legítimo o homem do campo ter uma ou duas armas lá, pra fazer a primeira defesa, um pouco de munição, porque ele está a 50, 100 km da cidade. Se ele ligar no 190, dá tempo do bandido barbarizar, fazer o que quiser dentro da propriedade: roubar, bater, espancar. Se a criminalidade tiver a certeza que lá no campo não tem nenhuma arma, a vulnerabilidade é certa, e, o risco do homem do campo é eminente”, disse Fávaro.

No discurso, o ministro elogiou o cooperativismo desenvolvido pelo Movimento Dos Trabalhadores sem Terra, porém, fez duras críticas as invasões feitas pelo movimento.

“O programa de apoio a reforma agrária no governo do presidente Lula tem as portas abertas, não se faz necessário através de movimentos radicais, através de invasão de terra produtiva, até porque tem lei que proíbe isso”, pontuou.

 

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva agradeceu a população de Mato Grosso, Estado bolsonarista, pelo seu ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, que classificou como um "cidadão extraordinário". A fala ocorreu em evento de entrega de 1.440 residências do Minha Casa, Minha Vida (MCMV) em Rondonópolis (MT), nesta sexta-feira, 3.

Em críticas ao ex-presidente Jair Bolsonaro, ele afirmou que daria um prêmio a quem dissesse uma obra do ex-gestor entregue no Estado. "Eu duvido", e pontuou que a única inauguração que sabe que foi feita por Bolsonaro foi uma ponte de madeira.

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Lula brincou que as casas entregues do MCMV precisam ter churrasqueira para que se possa fazer churrasco. Com isso, ele disse que o preço da carne no País também precisa cair mais. A quem não come carne, o chefe do Executivo prometeu uma "agricultura saudável para que as pessoas possam comer uma salada bem tratada".

O presidente também pontuou que o País produz alimento suficiente para seu povo, mas que ainda há cidadãos que passam fome. "Pessoas passam fome porque não têm dinheiro para comprar alimentos necessários, porque, se tivessem dinheiro, encontravam os alimentos no supermercado."

O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, defendeu que "não existem duas agriculturas", ao mencionar que todos que desejam trabalhar com agricultura devem ter direito a uma propriedade. Fávaro, no entanto, pontuou que os grandes e médios agricultores são importantes para o crescimento do Brasil, mas, em relação à agricultura familiar, possuem maior capacidade de progredir sem uma rede de apoio.

"Os pequenos e os agricultores familiares são tão ou mais competentes, mas precisam de apoio para prosperar, como acesso a crédito, juros compatíveis, assistência técnica e incentivo às cooperativas", explicou o ministro.

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O discurso foi feito na 1º festa da Colheita da Soja Livre de Transgênico do Paraná, realizada pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) na comunidade Fidel Castro, em Centenário do Sul, região norte do Estado.

"Passei pelos dissabores e pela ausência do poder público para poder atuar na minha vocação. Então, ver esse movimento 'tecnificado', cooperativista, que gera renda e dignidade para homens e mulheres, é gratificante", complementou Fávaro, agradecendo por estar em um evento em sua terra natal.

Já o ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, reforçou a importância da construção de assentamentos e fez alusão à dificuldade que os moradores do litoral norte de São Paulo estão enfrentando após as fortes chuvas. "Quando assisti ao desmoronamento em São Sebastião tive a certeza de que tínhamos falhado, porque se alguém está morando na ponta do morro, significa que o Brasil negou uma terra para morar", afirmou.

A presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), Gleisi Hoffmann, representantes da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), do Instituto Nacional de Colonização da Reforma Agrária (Incra), prefeitos e autoridades estaduais também estiveram presentes no evento.

Também deputada federal, Gleisi destacou o valor simbólico de o governo estar presente em um assentamento. "Acreditamos na reforma agrária, na agricultura familiar e no alimento saudável. Lutamos por uma rede de cooperativas que dá sustentação, que faz com que a vida de milhares de famílias melhore e movimente a economia da região", disse.

Diego Moreira, integrante do Setor Nacional de Produção do MST, explicou que o Movimento tem avançado na organização de cadeias de produção, e agora expande também para a soja livre de transgênicos. A intenção é organizar a cadeia produtiva completa da soja, desde a produção de sementes, passando pela produção de grãos, até a posterior industrialização e comercialização.

"Estamos também trabalhando na perspectiva de construir a agroindústria, tanto para a produção de óleo, quanto para ração, para agregar valor, mas também para transformar a soja numa cadeia produtiva importante para a agricultura familiar, para os assentamentos da reforma agrária", comentou o dirigente.

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, disse nesta terça-feira, 31, em reunião com o Conselho Consultivo da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), em São Paulo, que junto à sua equipe está definindo uma política pública que oferecerá condições mais favoráveis de financiamento para produtores comprometidos com uma atividade agropecuária sustentável. Em nota, a pasta informou que o assessor especial Carlos Ernesto Augustin tem se reunido com empresários ligados ao carbono, bioinsumos, fintechs e agritechs para viabilizar a proposta.

Segundo Fávaro, a economia do Brasil vai crescer também em função da credibilidade do atual governo no exterior. Ele esteve na Alemanha na semana passada.

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Na Febraban, Fávaro esteve acompanhado dos ministros Fernando Haddad (Fazenda), Simone Tebet (Planejamento), Esther Dweck (Gestão e Inovação em Serviços Públicos) e do presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.

Maria Rita Serrano e Tarciana Medeiros, presidentes da Caixa e do Banco do Brasil respectivamente, estiveram presentes.

O senador Carlos Fávaro (PSD-MT) será o ministro da Agricultura do governo Luiz Inácio Lula da Silva. A nomeação, que já era a mais cotada entre os candidatos ao posto, foi confirmada ao Estadão por membros da cúpula do governo petista. Há previsão de que o deputado Neri Geller (PP-MT) seja seu secretário executivo na pasta, mas isso ainda não foi fechado.

Fávaro é conhecido pelo trabalho que desempenhou, nos últimos anos, à frente da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja/MT), trabalho que o projetou para o mundo político e que acabou por elegê-lo senador em 2018.

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Hoje, a Aprosoja-MT faz oposição a seu nome, dizendo que o ruralista que decidiu apoiar o governo Lula "não tem legitimidade para representar o setor como interlocutor em Brasília".

A escolha de Fávaro para o ministério foi possível, porém, depois de o futuro ministro superar um problema político delicado, relacionado à suplente que assumirá o seu posto no Senado, quando der início à sua gestão no Ministério da Agricultura. Margareth Buzetti (PP-MT) é apoiadora do presidente Bolsonaro e chegou a fazer campanha nas ruas no segundo turno das eleições com o grupo de "Mulheres com Bolsonaro".

A reportagem confirmou que Margareth Buzetti se desfiliou do PP e deixaria de apoiar Bolsonaro. Anteontem, ela se filiou ao PSD, partido de Fávaro e do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

INTERLOCUÇÃO

A escolha de Fávaro contou, nos bastidores, com a ajuda e conselhos de pessoas como o ex-ministro da Agricultura no governo Dilma Rousseff, Blairo Maggi. Nos últimos dias, Maggi fez conversas por telefone com a alta cúpula do PT, para apontar caminhos de como os petistas podem refazer as pontes com o agronegócio, setor que apoiou em massa o presidente Jair Bolsonaro.

No mês passado, a Aprosoja-MT declarou que, "ao apoiar as políticas do Partido dos Trabalhadores (PT), que, inclusive, apoiam invasões de propriedades privadas", Fávaro e Neri Geller teriam entrado "diretamente em divergência com os valores conservadores da classe produtora."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O senador Carlos Favaro (PSD-MT) e o deputado Neri Geller (Progressistas-MT) decidiram que vão apoiar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para a Presidência. O embarque na pré-candidatura do petista representa uma derrota para o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tem o Progressistas como um dos principais partidos da base de apoio e os ruralistas como um dos principais grupos que planejam o financiamento de sua tentativa de reeleição.

"Deixamos encaminhado, fechado nosso apoio, meu, do Neri, dos nossos partidos, além da federação PT-PV-PCdoB no Estado do Mato Grosso no apoio incondicional a Lula e Alckmin", disse Favaro ao Estadão, citando também Geraldo Alckmin (PSB), ex-governador de São Paulo e pré-candidato a vice de Lula.

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O apoio no Mato Grosso foi sacramentado nesta tarde, quando Lula recebeu Favaro e Geller para uma reunião em Brasília. O ex-presidente também se comprometeu a encaminhar o apoio do PT para a pré-candidatura ao Senado de Neri Geller.

O deputado do Progressistas já foi ministro da Agricultura da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e é um dos principais representantes da bancada ruralista do Congresso. Ele faz parte do Centrão, que comanda a base de Bolsonaro no Poder Legislativo.

Favaro, que já foi vice-presidente da Associação dos Produtores de Soja (Aprosoja), grupo hoje dominado por bolsonaristas, disse que os governos de Lula foram melhores para o setor do agro do que a gestão de Bolsonaro.

"Foi um ótimo diálogo, vamos estruturar as bases desse debate democrático com o contraponto de como foi o governo Lula para o agronegócio brasileiro, em especial de Mato Grosso, comparado com o atual governo para que possamos ser voz do debate democrático e respeitoso", declarou o senador.

"Compreendemos que os avanços foram muito maiores na administração do presidente Lula, por isso vamos apoiá-lo nessa nova candidatura", completou o senador do PSD. O partido de Favaro decidiu que não vai apoiar nenhum candidato a presidente formalmente e definiu que cada diretório estadual terá a liberdade para fechar as alianças que preferirem.

Apesar do aceno do agronegócio no Mato Grosso, hoje o setor está majoritariamente com Bolsonaro. Empresários do setor têm articulado reuniões da pré-campanha bolsonarista, participado e tomado a frente da arrecadação da tentativa de reeleição de Bolsonaro.

O senador Carlos Fávaro (PSD-MT) apresentou uma nova Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que permite reduzir impostos sobre combustíveis em 2022 e 2023, sem compensação fiscal. O texto, mais amplo que o do deputado Christino Áureo (PP-RJ), inclui o pagamento de um auxílio-diesel mensal de R$ 1.200 a caminhoneiros autônomos por até dois anos, subsídios ao transporte público e aumento da cobertura do vale-gás a famílias de baixa renda.

"Compreendo que uma PEC nesse sentido já foi apresentada na Câmara dos Deputados, mas ainda de forma superficial, podendo ser engolida pela continuidade do aumento dos preços no mercado internacional. Por isso venho com uma proposta mais profunda", disse Fávaro, que recolhe assinaturas para protocolar a proposta no Senado.

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A medida do senador autoriza o governo federal, os Estados, o Distrito Federal (DF) e os municípios a reduzir os impostos sobre diesel, biodiesel, gasolina, gás e energia elétrica, além de prever a criação do auxílio temporário aos caminhoneiros autônomos. A medida também inclui um aumento da cobertura do vale-gás destinado a famílias de baixa renda, de 50% para 100% do valor do botijão.

A PEC ainda destinaria R$ 5 bilhões em recursos da União para que Estados e municípios invistam no transporte público coletivo, com objetivo de assegurar a mobilidade de idosos.

Assim como a proposta da Câmara, a matéria apresentada no Senado dispensa o cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que exige que o governo compense a perda de arrecadação ao cortar impostos com a elevação de outros.

De acordo com Fávaro, a PEC usaria recursos dos dividendos distribuídos pela Petrobras ao governo. "Não quero discutir os dividendos privados da Petrobras, mas a parcela que cabe à União como principal acionista deve servir sim às políticas públicas", disse o senador.

"A Petrobras está gerando um superávit gigantesco. Enquanto a média das grandes petroleiras mundiais foi de um lucro de cerca de 6%, nossa estatal acumulou mais de 38% por conta dessa política de preços que penalizou o consumidor", acrescentou Fávaro.

A PEC do senador vem na esteira de outra proposta, que foi apresentada na Câmara pelo deputado Christino Áureo (PP-RJ) e redigida na Casa Civil. A matéria carimbada pelo Palácio do Planalto também permite ao governo federal, Estados, DF e municípios reduzir ou zerar os impostos sobre os combustíveis e gás, mas não inclui energia elétrica e também não prevê auxílio a caminhoneiros, subsídio ao transporte público e aumento da cobertura do vale-gás.

Por outro lado, a proposta da Câmara permite que o governo federal reduza em 2022 e 2023 as alíquotas de tributos de caráter extrafiscal, como o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), ainda que não incidentes sobre combustíveis e gás, sem necessidade de compensar a perda de arrecadação.

Único estado do país que nesse domingo (15), além de prefeito e vereador, teve de eleger um senador, Mato Grosso confirmou Carlos Fávaro (PSD) no cargo. A vaga foi deixada pela ex-senadora Selma Arruda, que teve o mandato cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por crimes de caixa dois e abuso de poder econômico na campanha de 2018. Em abril deste ano, a Comissão Diretora do Senado declarou a perda de mandato da então senadora.

Fávaro - que desde então ocupava interinamente a cadeira no Senado - conquistou definitivamente o mandato até 2026, com 371.857 votos (25,97% do total). Ele foi o mais votado na disputa com mais dez candidatos. Carlos Henrique Baqueta Fávaro , 51 anos, nasceu em Bela Vista do Paraíso (PR). É casado, empresário e produtor rural. Também foi vice-governador de Mato Grosso entre 2015 e 2018. Os senadores Jayme Campos (DEM) e Wellington Fagundes (PL), eleito em 2014, completam a bancada de Mato Grosso.

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Por meio de sua assessoria, o senador comemorou o resultado da eleição. “A população decidiu e minha resposta não pode ser outra, senão trabalhar e fazer cada vez mais por Mato Grosso. Isso é uma honra”, disse o senador.

O Senado Federal deu posse, nesta sexta-feira (17), a Carlos Fávaro (PSD-MT), terceiro colocado na eleição de Mato Grosso em 2018. A titular da vaga, Juíza Selma (Podemos-MT), foi cassada pela Justiça Eleitoral e tirada oficialmente do cargo na quinta-feira (16), após uma sobrevida de quatro meses no cargo.

Por decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, Carlos Fávaro ocupará o cargo até a realização de uma nova eleição para a vaga, ainda sem data marcada. Havia um pleito agendado para o dia 26 de abril, agora adiado por causa da pandemia do novo coronavírus.

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