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A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) esteve na tarde desta quinta, 3, na ciclovia da Avenida Brigadeiro Faria Lima para fotografar o ponto onde a ciclista Mariana Livinalli Rodriguez, de 25 anos, foi atropelada por um ônibus. A jovem que é modelo teve traumatismo craniano. Segundo o Hospital das Clínicas, o estado dela é "gravíssimo".

Um marronzinho registrou os semáforos - incluindo os dos ciclistas - no cruzamento da avenida com a Rua Chopin Tavares de Lima. A polícia suspeita que ela tenha desrespeitado o sinal vermelho para bikes.

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Mariana trafegava pela ciclovia no sentido Praça Panamericana e atravessou o cruzamento. O coletivo estava no mesmo sentido pela avenida e fazia uma conversão à esquerda, momento em que atingiu a modelo coma parte esquerda do veículo. O caso foi registrado no 14º DP (Pinheiros) como lesão corporal culposa (sem intenção).

No boletim de ocorrência, o motorista do ônibus afirmou que a vítima "não observou o semáforo fechado para ela e atravessou a via", diz o documento da polícia. Dois peritos do distrito policial foram até o cruzamento e relataram no documento que "possivelmente a vítima não observou o semáforo desfavorável" para ela.

O prefeito Fernando Haddad (PT) comentou o acidente. "Vamos aguardar esse inquérito, vamos verificar o que aconteceu, vamos deixar a perícia avaliar antes de ficar pré-julgando o comportamento seja do motorista, seja da ciclista." A Prefeitura não disse se haverá alguma alteração no local.

Capacete

Para Daniel Guth, diretor do Associação dos Ciclistas Urbanos de São Paulo (Ciclocidade) o capacete, que ela não usava, poderia ser indiferente no resultado da lesão. "Se ela estivesse usando, o próprio equipamento poderia dar a mesma lesão", afirmou.

"Com esses episódios surgem oportunistas querendo obrigar o uso de capacete. Acredita-se ainda que a segurança do ciclista está nos equipamentos de proteção e não na humanização da cidade e do trânsito. O ciclista que usa capacete se coloca mais em situações de risco", disse Guth. Para ele, o ponto onde a modelo foi atropelada é "confuso".

O médico Dirceu Rodrigues Alves Junior, do Departamento de Medicina de Tráfego Ocupacional da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet), disse que o equipamento protege apenas a parte superior da cabeça e "não o crânio como um todo". "A cabeça tem que ser protegida como um todo, com viseira e protetor de mandíbula, semelhante com o do motociclista. Os ciclistas não vão usar, mas nossos motociclitas também não queriam até serem obrigados", disse.

Levantamento da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) com dados de 2014 mostra que 4,9% dos automóveis que circulam na cidade de São Paulo receberam, sozinhos, 49,4% de todas as multas de trânsito aplicadas na cidade. A concentração das infrações faz com que 71% da frota não tenha recebido nenhuma infração ao longo do ano passado.

A frota de São Paulo no ano passado era de 7,8 milhões de veículos. Desse total, 1,5 milhão de veículos foram autuados e 6,3 milhões não receberam nenhuma infração. Atualmente, segundo informações do Departamento Estadual de Trânsito (Detran), já passa de 8 milhões o número de automóveis emplacados.

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Ao longo do ano de 2014, radares, marronzinhos e policiais militares de trânsito aplicaram 7 milhões de multas, o que representou aumento de 9,3% em relação às 6,45 milhões de multas aplicadas em 2013. Essas infrações resultaram em uma receita de R$ 954 milhões no ano. Por lei, todos os recursos obtidos com as infrações têm de ser aplicados em educação para o trânsito e engenharia de tráfego.

Os dados mostram que 23,1 mil veículos da cidade receberam mais de dez multas entre os 12 meses de 2014; 112 mil receberam entre 5 e 10 infrações. Metade dos veículos multados, por outro lado, cometeu apenas uma infração ao longo do ano. Foram 811 mil veículos.

O veículo campeão de multas da cidade, pertencente a uma pessoa jurídica e licenciado em 2007, recebeu sozinho 1.528 infrações em 2014 - ou 4 multas por dia, na média. Se tivesse pago por todas as infrações (que somaram R$ 7,4 milhões) e o dinheiro não tivesse de ser aplicado obrigatoriamente em ações de trânsito, o valor seria suficiente para que a gestão Fernando Haddad (PT) construísse sete creches.

Os dados foram apresentados pela Prefeitura no contexto da política de redução de velocidades máximas permitidas em andamento na cidade, que pretende estabelecer os 50 km/h como o limite padrão. Os números são resposta da gestão à suposta "indústria da multa".

Especialistas em gestão de trânsito, no entanto, apontam que o dado revela que a fiscalização exercida pela CET poderia ser maior. O engenheiro de tráfego Horácio Augusto Figueira cita estudo feito por sua equipe em 2007 que consistiu em acompanhar automóveis pela cidade e anotar a quantidade de infrações no percurso. "Dos 628 veículos que acompanhamos, 531 cometeram pelo menos uma infração", lembra o pesquisador. "Os porcentuais são o contrário do que esse estudo mostra: 80% dos motoristas cometem infrações, enquanto 20%, não. Mas é que eles não são multados", explica.

Um estudo ainda em andamento da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) aponta ser viável fechar o Elevado Costa e Silva, o Minhocão, no centro da capital paulista, sem grandes prejuízos para o trânsito da região. As informações foram repassadas ontem, em uma audiência pública na Câmara Municipal que debate o fechamento da via elevada aos sábados.

O trabalho deve estar pronto dentro de um mês. Um texto preliminar foi entregue à Comissão de Trânsito e Transporte da Câmara. "Os resultados da macrossimulação indicam que os impactos em termos de fluxos veiculares nas vias da área de estudos não são significativos, permitindo a desativação do Elevado Costa e Silva", diz trecho do material.

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Os vereadores debatem um projeto de lei, de José Police Neto (PSD), que prevê o fechamento da via aos sábados - o Plano Diretor aprovado pelo prefeito Fernando Haddad (PT) determina a desativação total do elevado em até 15 anos, sem definir se a via será demolida ou vai virar parque.

Detalhes

A área em estudo pelos técnicos inclui as vias ao redor do elevado, que receberiam o fluxo de veículos caso o Minhocão fosse desativado. Segundo a CET, o levantamento ainda não verificou o fechamento especificamente aos sábados. O que foi analisado até aqui, em programas de simulação de tráfego, foi o comportamento do trânsito com e sem o Minhocão.

Para verificar os eventuais impactos no trânsito do fim de semana é preciso reprogramar os sistemas, uma vez que as viagens nos dias úteis têm origens e destinos diferentes na cidade e o fluxo de automóveis no fim de semana é 17% menor.

Há duas semanas, o prefeito Haddad manifestou-se sobre o assunto dizendo ser favorável, de início, que o fechamento aos sábados ocorra apenas no período da tarde. A Prefeitura, no entanto, vai aguardar a conclusão do estudo da CET.

Já o vereador Police Neto, autor da proposta do fechamento aos sábados, diz que a desativação total da via deve começar de algum ponto. "Fechar aos sábados é um começo", disse. "Há pessoas que fazem uma crítica muito raivosa ao fechamento, à abertura de um parque no Minhocão. Defendo que esse parque tenha regras, horário de funcionamento, segurança, como todo parque público."

Police viu a manifestação preliminar da CET como "a primeira vez que a Prefeitura admite ser possível fechar o minhocão aos sábados". Uma nova audiência pública na Câmara deve ser marcada para discutir o assunto quando o estudo terminar.

Contra

Lideranças comunitárias da região, no entanto, são contrárias ao fechamento aos sábados. "O fechamento pode criar uma área de lazer durante o dia, mas vira fator de forte insegurança e perturbação do sossego, com música alta e pessoas se embebedando na porta da janela dos moradores", diz o presidente do Conselho de Segurança (Conseg) de Santa Cecília, Fabio Fortes. Ele afirma que, entre os moradores e comerciantes, o desejo é que o elevado seja demolido de vez.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) calculou que as faixas exclusivas para ônibus implantadas neste ano reduziram viagens do passageiro em 40 minutos por dia. A amostragem anual considerou os 65,7 quilômetros distribuídos em 81 trechos criados em 2014.

A velocidade média dos coletivos nestas vias, segundo a CET, foi de 20,5 km/h, ante 20,3 em 2013. Antes das faixas, a velocidade nos locais era de 12,2 km/h. Os dados levantados são de janeiro até 31 de outubro.

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A maior diferença ocorreu na Ponte do Jaguaré, que teve aumento de velocidade de 10,8 km/h para 44,9 km/h - ou 317,3%.

O secretário municipal de Transportes, Jilmar Tatto, ressaltou que é falsa a ideia de que as medidas tomadas pela gestão Haddad no trânsito tenham aumentado a lentidão: "As pessoas têm a sensação de que o trânsito melhorou na cidade de São Paulo".

Houve aumento absoluto na lentidão do trânsito na cidade. Em 2014, a lentidão média saltou para 146 km frente aos 115 km registrados em 2011.

Reclamação frequente dos usuários, a superlotação dos coletivos é vista por Tatto como um problema que afeta qualquer cidade do mundo e não apenas São Paulo. Ele reafirmou que, para o novo edital das empresas de transporte público, haverá quatro conceitos diferentes de operações, o que poderá melhorar o problema - ônibus da madrugada, rede do final de semana, horário de pico e entre picos.

Cobradores

Tatto acredita que as empresas não demitirão os cobradores de ônibus e que a profissão deve continuar. Mesmo assim, eles poderão receber treinamentos para qualificação, com possibilidade de trabalhar como motoristas.

Tarifa zero

O secretário ainda afirmou que a tarifa zero a ser adotada deverá contemplar todos os estudantes de escola pública e também os de escola privada com renda per capita de até R$ 1.550.

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) informou que a partir de segunda-feira, 15, vai diminuir a velocidade máxima permitida em mais ruas do centro da capital paulista. Agora, o limite será de 40 km/h nas Avenidas Cásper Líbero, Rio Branco, São João, Ipiranga, Nove de Julho, Brigadeiro Luís Antônio e Liberdade, além da Rua da Consolação.

Chamada de "Área 40", a ação começou em outubro do ano passado, quando vias no entorno da Praça da República tiveram a velocidade diminuída para 40 km/h. Bairros como Lapa, na zona oeste, Penha, na zona leste, Santana, na zona norte, e Moema, na zona sul, já ganharam esse tipo de mecanismo nos últimos meses.

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O objetivo é "melhorar a segurança dos usuários mais vulneráveis do sistema viário, pedestres e ciclistas, buscando a convivência pacífica e a redução de acidentes e atropelamentos na área".

A CET informa que a expansão da "Área 40" no centro leva em conta a grande quantidade de pedestres no local, "e onde concentram-se também faixas exclusivas para ônibus e ciclovias implantadas nos últimos meses, sendo necessárias velocidades menores para promover condições seguras e confortáveis de circulação".

Também haverá redução da velocidade máxima permitida de 60 km/h para 50 km/h nas seguintes vias:

• Avenida Rangel Pestana

• Rua Anita Garibaldi

• Praça João Mendes

• Viaduto Dona Paulina

• Avenida Ipiranga (entre as Avenidas Cásper Líbero e São Luís)

• Avenida Senador Queirós

• Avenida Mercúrio

Cinco assaltantes explodiram um caixa eletrônico dentro de um pátio da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), na Avenida Marquês de São Vicente, na Barra Funda, na zona oeste da capital paulista. O caso aconteceu por volta das 4h desta quinta-feira, 2. A quantia de dinheiro roubada pelos criminosos não foi informada.

De acordo com a Polícia Militar, os assaltantes renderam o vigilante do local para poder instalarem explosivos no caixa eletrônico da Caixa Econômica Federal.

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Após retirar o dinheiro da máquina, os criminosos fugiram. Durante a fuga, um deles deixou cair a carteira de habilitação na rua. Com a foto do documento, o homem foi reconhecido por testemunhas como um dos assaltantes.

A Polícia Militar recolheu o documento e o entregou à Polícia Civil durante o registro do crime no 91º Distrito Policial (Ceasa).

Os confrontos entre policiais militares e manifestantes, que se estendem desde a manhã deste terça-feira (16) no centro de São Paulo, bloqueavam pelo menos seis vias às 18 horas. De acordo com a Companhia de Engenharia do Tráfego (CET), estão totalmente fechadas as Avenida São João, junto ao Largo do Paiçandu, e Ipiranga.

Também não passam carros da Rua Libero Badaró até o Viaduto do Chá e da Rua Xavier de Toledo até a Avenida São Luís, assim como da Praça Ramos de Azevedo à Rua Conselheiro Crispiniano.

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Os motoristas e pedestres devem evitar circular pela região. A São Paulo Trânsito (SPTrans) informou que a circulação de cerca de 30 linhas de ônibus foram afetadas pelas interdições de vias no centro da cidade.

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) anunciou que 43 vias de São Paulo terão radares para fiscalização de invasão de veículos em ciclovias e ciclofaixas. Neste domingo, 14, um carro desgovernado invadiu a faixa segregada da Avenida Brás Leme, em Santana, na zona norte da capital, por volta das 9h30, e atropelou um ciclista que passava pelo local.

De acordo com informações da Polícia Militar, a vítima foi socorrida ao Hospital Santa Helena consciente. O atropelamento ocorreu na altura do número 2.040 da via. Pelo estado do carro, o ciclista parece ter sido jogado contra o vidro frontal do veículo, que ficou estacionado na via exclusiva para bicicletas. A PM não forneceu dados do motorista nem da identidade da vítima. O caso será investigado pelo 13.º DP (Casa Verde).

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A fim de evitar acidentes semelhantes, radares fiscalizarão a invasão de veículos em ciclovias e ciclofaixas. Trafegar em ciclovias é infração gravíssima e resulta em sete pontos na carteira de motorista e multa de R$ 574,62. De acordo com a CET, além de fiscalizar a invasão de ciclovias, os radares também serão usados para controlar a velocidade máxima permitida nos eixos onde existem espaços segregados para ciclistas. A fiscalização eletrônica será feita inicialmente nas 43 vias mapeadas, mas o número de radares "aumentará paulatinamente mediante estudos".

Em algumas vias que fazem parte do mapeamento inicial, a ciclovia está no canteiro central - o que torna rara a invasão por veículos. Mas, segundo a CET, nesses locais a fiscalização eletrônica servirá para controlar a velocidade máxima permitida, garantindo a segurança.

Campanha

A adoção de radares faz parte da Campanha Bicicleta Segura - Programa de Mobilidade por Bicicleta, da Secretaria Municipal de Transportes (SMT). O objetivo da campanha, segundo a CET, é "integrar a sociedade no conceito de mobilidade urbana sustentável proposto pela Prefeitura". A campanha terá foco no respeito às áreas destinadas aos ciclistas. Para isso, além de fiscalização eletrônica, as ações educativas dos orientadores de travessia serão intensificadas. Eles ficarão posicionados em cruzamentos do centro e distribuirão material educativo.

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) conseguiu uma liminar (decisão provisória) nesta quinta-feira, 5, para que seus funcionários mantenham 70% dos serviços prestados pela empresa na cidade de São Paulo. A companhia entrou com ação contra o sindicato dos trabalhadores do setor (Sindiviários) e o Sindicato dos Engenheiros do Estado de São Paulo. A decisão é da desembargadora Mércia Tomazinho, Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 2.ª Região.

Uma audiência de conciliação com os sindicatos foi solicitada nesta quinta pela CET. A liminar prevê multa de R$ 100 mil por dia em caso de descumprimento. De acordo com nota da CET, "a Justiça considerou que o serviço prestado é de alta relevância, como sinalização, operação e fiscalização do sistema viário, e constitui atividade essencial para a vida e segurança da população".

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Nesta quinta-feira, o prefeito Fernando Haddad (PT) disse que a questão será resolvida, mas a negociação teve um revés. "A diretoria (do sindicato) tinha aceito (a proposta da CET), mas aconteceu uma coisa parecida com os condutores (a assembleia aprovou, mas houve dissidência no movimento), e a assembleia (dos funcionários da CET) não aprovou."

Sobre a greve dos metroviários, ele afirmou que "o apoio da Prefeitura está sendo dado". "Apesar do Metrô ser estadual, nós estamos, pela SPTrans, dando todo o apoio possível de ônibus para ajudar a superar este momento delicado", disse Haddad. A CET informou, em nota, que a situação foi agravada por causa de piquetes na porta de unidades. A obstrução impediu a entrada dos funcionários que não aderiram à greve, segundo a empresa, como na unidade da Rua Sumidouro, em Pinheiros, zona oeste, e na Rua Bela Cintra, na região central.

Os agentes de trânsito da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) prometem parar suas atividades por 24 horas na noite desta terça-feira, 03. Segundo o Sindicato dos Trabalhadores no Sistema Viário e Urbano do Estado de São Paulo (Sindviários), a paralisação da categoria começa às 22h desta terça. A principal reivindicação dos operadores de trânsito é o reajuste salarial de 12%.

"Nós não tivemos nenhuma outra proposta. A empresa insiste em 5,4%, mas a nossa pauta é de 12%, o que na verdade corresponde a 5,5% de aumento real, se levarmos em consideração a inflação medida pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos)", disse Reno Ale, presidente do Sindviários.

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Ainda segundo Ale, caso não haja acordo até as 22h de quarta-feira, 04, a categoria começará uma greve por tempo indeterminado. Em uma assembleia marcada para quarta-feira, às 18h, na Câmara Municipal de São Paulo, os agentes devem decidir se a greve terá início imediato ou começará na próxima segunda-feira, 09.

Entre as vias da cidade que devem ter o trânsito prejudicado pela falta de supervisão dos agentes, o presidente do sindicato destacou a Marginal do Tietê, a Marginal do Pinheiros, a Radial Leste e as Avenidas do Estado e dos Bandeirantes, além do Elevado Presidente Arthur da Costa e Silva, conhecido como Minhocão.

"O operador de trânsito possibilita que as pessoas possam circular nos seus veículos com a maior segurança possível e que o transporte público flua. Esse profissional ajuda a evitar acidentes e preservas milhares de vida em um ano em São Paulo, tem de ser valorizado", afirmou Reno Ale.

Os agentes de trânsito da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) cruzaram os braços. Ou melhor, os levaram para doar sangue, como forma de protesto e meio de chamar a atenção para as reivindicações trabalhistas da categoria. Estimativa do Sindicato dos Trabalhadores no Sistema de Operação de Tráfego do Estado de São Paulo (Sindviários) revela que na manhã desta terça-feira, 27, cerca de 60% dos marronzinhos que entram para trabalhar no primeiro horário do dia, por volta de 4h30, não saíram às ruas. Houve lentidão acima da média no trânsito.

Com isso, a faixa reversível da Radial Leste foi apenas parcialmente montada, o que prejudicou o trânsito na via. No Elevado Presidente Costa e Silva, mais conhecido como Minhocão, na região central, houve atraso para a abertura do viaduto, onde o tráfego é geralmente liberado às 6h30.

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De acordo com Reno Ale, presidente do Sindviários, a CET forçou os trabalhadores do turno da noite, que entraram em serviço às 22h de segunda-feira, 26, a estenderem a jornada até a manhã de hoje, para tentar contornar os prejuízos da paralisação ao trânsito. Ele diz que ao menos 48 profissionais estavam nessa situação.

"As pessoas estão estouradas de tanto fazer horas extras nesta empresa." Para ele, a CET, que atualmente tem 1,7 mil marronzinhos, precisa dobrar esse efetivo, para evitar desgastes e excesso de trabalho aos profissionais já contratados.

"Isso é uma das propostas da campanha, é preciso investir mais em infraestrutura e recursos humanos da empresa", disse Ale. Ele conta que, no ano passado, cerca de 270 pessoas se desligaram das diversas áreas da CET, um número que considera elevado e que demonstraria a falta de atrativos para as pessoas se manterem na empresa, que é controlada pela Prefeitura.

Os trabalhadores da CET pedem, entre outros itens, reajuste salarial de 6,5% e aumento real de 5,5%, assim como R$ 4,5 mil em participação nos resultados.

As manifestações foram aprovadas em uma assembleia realizada na semana passada. Na quarta-feira da semana que vem, a categoria pretende fazer uma paralisação de 24 horas na cidade. Na segunda-feira seguinte, dia 9 de maio, o grupo poderá entrar em greve por tempo indeterminado -- trata-se da semana em que terá início a Copa do Mundo de futebol, com um jogo no Estádio Itaquerão, na zona leste.

Trânsito

As vias da capital paulista registravam lentidão acima da média nesta manhã. Às 8h30, havia 141 km de congestionamento, quando a média para o horário fica entre 71 km e 95 km. Às 9h30, a lentidão chegou a 126 km, acima da média para essa faixa, que é entre 80 km e 100 km.

A Radial Leste tinha filas em 4,8 km de sua extensão.

A velocidade média do trânsito da cidade de São Paulo caiu. Um balanço da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) divulgado nesta terça-feira, 6, revela que a maior queda foi registrada na hora que antecede o rodízio do fim da tarde. Entre as 16h e as 17h, a velocidade média caiu de 11,7 km/h em 2012 para 7,9 km/h no ano passado, uma variação negativa de 32,4%.

Durante o horário de pico da tarde -- que vai das 17h às 20h --, a redução foi de 9,7 km/h para 6,9 km/h de um ano para o outro. Esses são os dois patamares mais baixos de toda a série histórica, iniciada em 1997. Tais resultados revelam que o rodízio perdeu a eficácia no ano passado.

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Os dados compõem a 16ª avaliação da Operação Horário de Pico, um relatório publicado anualmente pela CET para apurar os impactos do rodízio de veículos no trânsito da capital paulista. A restrição passou a valer em outubro de 1997, durante a gestão do prefeito Celso Pitta, já falecido.

Durante o pico da manhã (entre as 7h e as 10h), o patamar em 2013 foi de 21 km/h, menor do que o verificado no ano anterior, de 23,3 km/h.

O único horário do dia em que o trânsito marcou uma velocidade média maior em comparação com 2012 foi na hora imediatamente posterior ao término da vigência do rodízio pela manhã, ou seja, entre as 10h e as 11h. Nesse horário, a velocidade média do trânsito subiu de 13,6 km/h há dois anos para 16,3 km/h em 2013.

Vias

Contudo, nas vias de trânsito rápido, a velocidade média aumentou no período, passando de 42, km/h para 52 km/h, um incremento de 25%, se considerado o horário de pico da manhã. Na faixa restritiva da tarde, o trânsito ficou mais lento, com uma variação negativa de 20%, passando de 22 km/h para 18 km/h.

Já as vias arteriais, houve aumento nos dois horários. No pico da manhã, a velocidade média cresceu 12%, passando de 23 km/h para 26 km/h. No da tarde, de 15 km/h para 16 km/h.

Lentidão

Outro indicador da CET divulgado nesta terça-feira revela que a lentidão geral na cidade de São Paulo não para de subir a partir do fim da manhã. Entre as 10h30 e as 16h30, a capital teve no ano passado, em média, 50 km de congestionamentos por dia útil, 9% a mais que os 46 km do ano anterior.

Durante o horário de pico da tarde, a lentidão cresceu ainda mais, passando de 92 km em 2012 para 110 km em 2013.

Mais carros, mais trânsito

Um dos motivos que podem explicar a perda da eficácia do rodízio é o índice de motorização da capital paulista, que atingiu no ano passado o seu nível mais alto em toda a história. Segundo o relatório da CET, em 2013, a cidade registrava 66,2 veículos para cada 100 habitantes. No ano anterior, o patamar era de 64,7.

Para se ter uma ideia de como São Paulo está abarrotada de veículos, o nível de 2013 era quase duas vezes maior do que o registrado na cidade no ano de 1990, quando havia 36 veículos para cada grupo de 100 habitantes.

De acordo com a CET, no período de vigência do rodízio, ou seja, desde 1997, "o crescimento da frota foi proporcionalmente muito superior ao da população", já que, "enquanto a população aumentou 12,9% de 1997 a 2013, a frota registrada na capital apresentou um incremento de 61,9%".

Ampliação

O debate sobre a menor obediência ao rodízio por parte dos paulistanos é verificado em um ano em que a gestão do prefeito Fernando Haddad (PT) cogita ampliar a restrição para vias fora do centro expandido da capital.

No início do ano, o secretário municipal dos Transportes, Jilmar Tatto, afirmou que essa expansão ocorreria até abril, algo que, no entanto, não se concretizou.

As autoridades estaduais ainda não sabem quando começarão a fiscalizar as novas regras exigidas dos motoboys, em vigor há quase um ano. Pela legislação, os profissionais de motofrete devem obedecer a uma série de exigências relacionadas à segurança viária, como o cumprimento de um curso de especialização de 30 horas, com aulas práticas e de ética, segurança no trânsito e cidadania, e a instalação, na moto, de protetores de perna e antena que corta linhas com cerol.

O início da vigência dessas obrigações levou os motoboys a realizarem protestos em São Paulo e em outras capitais brasileiras. Em fevereiro do ano passado, por exemplo, a Avenida Paulista ficou travada por duas horas durante uma manifestação da categoria, que pedia mais tempo para que os motofretistas pudessem se adaptar. Na época, só 7% dos motoboys da capital paulista já tinham feito o curso, que custa entre R$ 160 e R$ 200.

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Uma reunião entre entidades do setor e o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), em Brasília, estabeleceu que cada um dos Detrans do País seguiria um cronograma próprio para a fiscalização, observando as especificidades dos Estados. O prazo limite dado na época para que a vistoria com multas passe a ser feita é de 12 meses, ou seja, fevereiro de 2014. Os motoboys ficarão sujeitos a autuações de R$ 191,54 e à apreensão de motos, se não estiverem de acordo.

Sem data

Procurado em dezembro, o Departamento Estadual de Trânsito (Detran-SP) informou que "a data de início e o formato da fiscalização de motofretistas e mototaxistas ainda estão sendo discutidos entre Detran-SP, Comando de Policiamento de Trânsito da Polícia Militar e representantes da categoria". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

No mês de fevereiro, a quantidade de motocicletas emplacadas na capital paulista deve bater a marca simbólica de 1 milhão de veículos. A projeção, tabulada pelo Estado, leva em conta a média de 2.760 motos novas colocadas em circulação a cada mês em 2013 - até outubro, havia na cidade 990 mil desses veículos registrados no Departamento Estadual de Trânsito (Detran-SP), 28 mil dos quais nos dez primeiros meses do ano.

A uma taxa anual de 3,6%, o número de motos cresce, em média, quase o dobro do que o de carros, que, entre 2011 e 2012, variou 1,9%, alcançando o patamar de 5,3 milhões de automóveis emplacados.

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Em ritmo de expansão, a categoria das motocicletas só perde para a das caminhonetes, que subiu 5,7% nos últimos dois anos, segundo o Detran-SP. Apesar disso, são restritas as políticas públicas voltadas à segurança do deslocamento das motos, que são o segundo tipo de veículo individual mais usado na cidade.

Em 2013, a medida mais visível colocada em prática pela Prefeitura foi a criação de 103 bolsões para as motos pararem na frente dos carros enquanto aguardam o semáforo abrir. Instalado em grandes cruzamentos, como o das Avenidas Rebouças e Brasil, na zona oeste, o mecanismo "tem por objetivo melhorar a segurança de motociclistas e ciclistas em trânsito", informou a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).

Para os motoboys, isso não é suficiente. "Não vejo política pública avançada para a motocicleta. O que a Prefeitura faz são coisas tímidas", diz Gilberto Almeida dos Santos, presidente do Sindicato dos Motoboys (Sindimoto). Para ele, a gestão Fernando Haddad (PT) deveria fazer mais motofaixas em vez de desfazer as existentes, como a da Avenida Sumaré, desativada em novembro para a criação de uma faixa de ônibus.

Acidentes

A Prefeitura informou que a ação foi tomada porque a motofaixa não reduziu os acidentes com motos e, sim, os aumentou em 152% entre 2006, quando foi implementada, e 2012. "Mas a maioria dos motoboys aprova e usa as faixas só de motos", diz Santos. A única motofaixa hoje é a da Rua Vergueiro. O Sindimoto pede a criação de mais desses dispositivos.

Também pensa assim Fernando Aparecido de Souza, presidente do Sindicato das Empresas de Transporte e Entregas Rápidas do Estado de São Paulo (Sedesp). "Essas faixas de retenção ajudaram bastante, mas é preciso ter mais motofaixas."

Segundo ele, a maioria das novas motos emplacadas pertence a quem não trabalha diretamente com as motos, mas as usa para deslocamento. "A moto ser mais barata e rápida que o carro, o trânsito estar caótico e o transporte público ainda superlotado explicam a opção por esse tipo de veículo", diz Souza.

Os motofretistas criticam ainda o estreitamento das faixas em avenidas como a 23 de Maio, após a criação das faixas exclusivas para ônibus. "Assim, fica inviável para o motociclista circular no corredor entre as faixas", afirma Santos. Para Flamínio Fichmann, urbanista e consultor em Engenharia de Tráfego, o poder público deveria vetar a circulação de motos por esses corredores. Em 2012, 438 pessoas morreram em acidentes com motos na cidade. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Até às 7h30 desta terça-feira, 24, a cidade de São Paulo registrava trânsito lento em muitos pontos, com 35 semáforos desligados ou intermitentes com panes provocadas pelas chuvas de segunda-feira, 23, e da madrugada desta terça-feira. O congestionamento chegou a 28 quilômetros nas vias monitoradas pela Companhia de Engenharia e Tráfego (CET).

A maior lentidão foi verificada na Radial Leste (5,6 quilômetros), entre o metrô Vila Matilde e o viaduto Pires do Rio. A Imigrantes apresentou lentidão de 5 quilômetros no sentido São Paulo, na altura de Diadema, reflexo de um engavetamento envolvendo dez veículos, por volta das 7h40.

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No mesmo horário acima a Marginal do Pinheiros tinha 3,6 quilômetros de lentidão na pista expressa no sentido Interlagos, entre a ponte nova do Morumbi e a ponte Transamérica. Na Marginal do Tietê eram 4,1 quilômetros de lentidão na pista expressa sentido Castelo Branco, entre a ponte Freguesia do Ó e a ponte Atílio Fontana.

Também por volta das 7h30, na Raposo Tavares o tráfego era intenso, com lentidão entre os quilômetros 23 e 19 e também do 15 ao 10, no sentido São Paulo.

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) interditou a faixa da direita da Avenida Santo Amaro, sentido Centro, entre as avenidas Antonio Joaquim de Moura Andrade e Brigadeiro Luis Antônio. A interdição vai até o dia 03 de setembro, para obras de revitalização e urbanização da Parada Juscelino Kubitschek.

De acordo com nota da CET, não estão previstas alterações no sistema viário, além da faixa da direita da Avenida Santo Amaro, no sentido do Centro.

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A Engenharia de Campo da CET vai monitorar e orientar o tráfego na região, visando melhorar as condições de trânsito e preservar a segurança de pedestres e motoristas, segundo nota.

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) de São Paulo começa a multar nesta segunda-feira, 6, os motoristas que não respeitarem às restrições no Largo 13 de maio, em Santo Amaro, na zona sul da capital. Os carros ficam proibidos de circular em algumas vias da região das 5h às 10h e das 16h às 20h de segunda a sábado. A partir desta segunda, quem circular pelas ruas restritas está sujeito a multa de R$ 85,13 e quatro pontos na carteira de habilitação.

De acordo com a CET, as mudanças pretendem melhorar a fluidez do transporte público na região durante os horários de pico, além de aumentar a segurança e o conforto dos usuários. Além dos ônibus, táxis e motos também não entram na restrição de trânsito.

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Um agente de trânsito da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) foi detido na noite desta segunda-feira, 22, após bater o carro em um ônibus em Taboão da Serra, na Grande São Paulo. Ele estava embriagado e, segundo a Polícia Civil, admitiu ter bebido cerveja e conhaque.

"Trata-se de um funcionário público que, em tese, deveria servir de exemplo, ainda mais em um momento em que se fala muito dos riscos de dirigir alcoolizado. Ele fugiu do padrão", disse o delegado titular o 1.º Distrito Policial da cidade, Gilson Leite Campinas. O acidente foi por volta das 23 horas na Avenida Embaixador Assis Chateaubriand, no bairro Jardim Ouro Preto. O carro do agente R.L., de 42 anos, sofreu vários danos, mas o homem não se feriu com gravidade.

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De acordo com Leite Campinas, o funcionário da CET permanecia detido na tarde desta terça-feira, 23. A polícia havia fixado o valor de sua fiança em R$ 5 mil, mas o caso deve ser resolvido pela Justiça, que pode decretar a soltura do agente, que não tem antecedentes criminais.

A pena para quem é condenado por dirigir sob o efeito do álcool varia de seis meses a três anos de prisão. Em nota, a CET informou que não cabe a ela adotar "nenhum procedimento, visto que o caso não tem relação com os aspectos funcional e profissional" do agente detido.

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) da capital paulista divulgou nesta segunda-feira detalhes da operação especial de trânsito para a etapa de São Paulo da Fórmula Indy, que acontecerá no fim de semana do dia 5 de maio. O plano operacional é muito parecido com o do ano passado e inibe o espectador de ir com veículo próprio à região do Sambódromo, onde acontecerá a corrida da rua.

As interdições vão começar às 23h59 de quinta-feira (2 de maio) e valerão até às 20h do domingo, dia 5. Serão fechadas, entre outras, trecho da Avenida Olavo Fontoura, sentido Santana, e pista local da Marginal do Tietê, sentido Castelo Branco, entre as pontes das Bandeiras e da Casa Verde. Às 21h de sexta-feira também a pista sentido Casa Verde da Av. Olavo Fontoura será fechada para o tráfego de veículos.

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A CET recomenda que os espectadores da Indy usem transporte público para chegar até a região do Sambódromo - não serão criados bolsões de estacionamento e não haverá vagas em vias públicas no entorno do circuito. Para quem precisa circular de carro pela cidade, uma das sugestões é o desvio pela Ponte Orestes Quércia. A CET também pede que quem precise cruzar São Paulo utilize o Rodoanel Mário Covas ou a Rodovia Dom Pedro I.

Diante de uma previsão de público de 40 mil pessoas para a corrida, a CET vai envolver 700 dos seus funcionários, entre técnicos na Central de Operações e operadores de tráfego, além de 80 viaturas e do apoio de guinchos e motos.

Entre as opções de transporte público, quatro linhas expressas partindo de terminais temporários que serão implantados na Av. Paulista (em frente ao Parque Trianon), na Praça da República (nas proximidades da Rua do Arouche), no Aeroporto de Congonhas e nos terminais do Tietê e da Barra Funda.

Ainda serão criados bolsões específicos para ônibus fretados (na Avenida Braz Leme) e para táxis (desembarque na Rua Brazelisa Alves de Carvalho e embarque em dois pontos: um na junção da Rua Anita Malfatti com Av. Olavo Fontoura e outro na Praça Campo de Bagatelle).

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) faz entre sexta e quarta-feira (2) a Operação Estrada para o ano-novo. Agentes e técnicos vão monitorar o trânsito na capital paulista, especialmente nos acessos e chegadas das rodovias, com o objetivo de garantir a fluidez do tráfego e a segurança de motoristas e pedestres. A CET orienta os motoristas que pretendem deixar a capital para comemorar o réveillon a evitar viagens nesta sexta-feira das 14 às 22 horas. No sábado (29), o período a ser evitado pelos motoristas vai das 7 às 11 horas.

Aos motoristas que viajam pelas rodovias Presidente Dutra, Fernão Dias e Ayrton Senna, a companhia solicita que evitem o trânsito local da capital e utilizem as Rodovias Dom Pedro I e Rodoanel Governador Mário Covas.

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Já os motoristas oriundos da região Sul que acessam as rodovias Régis Bittencourt, Raposo Tavares, Castello Branco e sistema Anhaguera-Bandeirantes devem utilizar preferencialmente o Rodoanel Governador Mario Covas e a Rodovia Dom Pedro I.

Quem vem do interior do Estado com destino ao litoral paulista pelo sistema Anchieta/Imigrantes deve utilizar o Rodoanel Governador Mário Covas, evitando especialmente a passagem na capital pela Marginal do Pinheiros e pela Avenida dos Bandeirantes.

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