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As 489 câmeras da Companhia de Engenharia de Tráfego do Rio de Janeiro (CET-Rio), normalmente utilizadas para monitorar o trânsito na cidade, vão ser usadas a partir desta quarta-feira, 13, para fiscalizar a distância entre as pessoas e acusar aglomerações, desaconselhadas porque facilitam a disseminação do coronavírus.

Um programa de computador inserido no sistema de câmeras vai identificar a distância entre as pessoas que estiverem ao alcance do equipamento e acionar um alerta quando elas estiverem a menos de 75 centímetros umas das outras. Haverá três estágios, que serão indicados nas telas do Centro de Operações Rio (COR), que fica no centro da cidade e a partir do qual ocorre a fiscalização. Quando a pessoa estiver a 1,5 metro ou mais das outras, ela aparecerá na tela rodeada por uma linha verde. Se duas ou mais pessoas estiverem à distância de 75 centímetros a 1,5 metro umas das outras, elas serão identificadas por linhas amarelas. Se duas ou mais pessoas estiverem a menos de 75 centímetros umas das outras, serão circundadas por uma linha vermelha.

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Nessa situação, os fiscais que acompanham as câmeras vão acionar o Disk-Aglomeração, serviço da secretaria municipal de Ordem Pública (Seop) que mobiliza guardas municipais e eventualmente a Polícia Militar para ir até os locais onde há concentração de pessoas e dispersá-las.

A Prefeitura do Rio de Janeiro já utiliza outros dois meios para fiscalizar a distância entre as pessoas. Em parceria com uma operadora de telefonia, identifica a movimentação das pessoas e os locais com maior probabilidade de aglomerações. E, também por meio das câmeras da CET-Rio, já monitora o índice de isolamento, mas não em tempo real. Com esse novo programa de computador, criado por uma empresa particular que o cedeu à prefeitura, o monitoramento será em tempo real.

Lojistas e consumidores terão mais tranquilidade para as compras de fim de ano em uma das ruas de comércio mais famosas do Brasil. A partir do próximo sábado (30), a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) de São Paulo passa a bloquear a rua 25 de Março, no centro da capital paulista, para o trânsito de veículos em alguns horários. A medida fica valendo até 24 de dezembro por causa do aumento do fluxo de pedestres nos arredores.

De segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, e aos sábados, das 8h às 16h, o acesso de veículos não será permitido na "25". A via será interditada entre as ruas Carlos de Souza Nazaré e Ladeira Porto Geral, além das transversais Afonso Kherlakian, Lucrécia Leme e Ladeira da Constituição. Durante os sábados, a Ladeira Porto Geral também estará bloqueada para automóveis. A entrada será permitida apenas pela Rua Varnhagem.

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Segundo a CET, a iniciativa deve manter a segurança de pedestres e a fluidez no trânsito da região. Ainda de acordo com a companhia, é recomendado aos transeuntes a utilização do transporte público. De Metrô, é possível chegar pelas estações Pedro II, Sé, Anhangabaú, São Bento e Luz. Quem optar pelo acesso por meio de ônibus, basta desembarcar nos terminais Parque Dom Pedro II ou Praça do Correio.

Veículos de carga que precisarem acessar os endereços interditados devem atentar para cumprir o horário fora do período de bloqueio das vias. A CET esclarece que, durante os períodos em que a rua 25 de Março estiver bloqueada, as operações de carga e descarga serão realizadas nas ruas Barão de Duprat e Comendador Abdo Schahin.

A cada dois dias um caminhão entala em algum viaduto da cidade de São Paulo, de acordo com dados da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). Nesta terça-feira (7), um caminhão que passava pela Radial Leste ficou preso sob o viaduto Bresser e precisou de ajuda de agentes de trânsito para ser retirado.

De janeiro a abril deste ano, 70 veículos já ficaram presos em viadutos, enrolados em árvores ou em fiações de concessionárias de serviços públicos. Em 2018, foram registrados 288 casos de caminhões "entalados", 19% a mais que no ano anterior, quando houve 242 ocorrências.

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Além de prejudicar o tráfego, esse tipo de acidente pode afetar a estrutura das construções. Os motoristas são multados em R$ 195,23 e levam cinco pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

O Aeroporto de Congonhas, na Zona Sul da capital paulista, é o local onde foram aplicadas mais multas manuais por agentes do CET (Centro de Engenharia de Tráfego) entre janeiro e setembro de 2018.

Nos primeiros nove meses do ano passado, foram aplicadas 8.256 multas manuais no local, um aumento de cerca de 13% em relação ao mesmo período de 2017. A infração mais comum na região do aeroporto é estacionar em local proibido, como na faixa de pedestres. Só para os motoristas que estacionaram afastados da guia foram aplicadas mais de 4.600 multas.

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No total, entre janeiro e setembro de 2018, foram aplicadas 8.107.159 multas em São Paulo, índice 21,3% menor que as 10.291.501 do mesmo período do ano anterior. Em toda a cidade, 77% das multas são aplicadas por meio de fiscalização eletrônica, enquanto as demais 23% são aplicadas manualmente pelos agentes da CET.

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) aplicou 28.830 multas por desrespeito ao pedestre na cidade de São Paulo entre janeiro e julho deste ano. A maioria das infrações cometidas pelos motoristas foi parar o veículo sobre a faixa de pedestres (27.114), não dar preferência ao pedestre na faixa (1.502) e dirigir ameaçando pessoas que estejam atravessando (214).

O valor arrecadado com as multas foi de aproximadamente R$ 2,9 milhões e, de acordo com a CET, o dinheiro é encaminhado para o Fundo Municipal de Desenvolvimento do Trânsito com a finalidade de promover melhorias na sinalização, medidas de engenharia de tráfego, fiscalização e educação de trânsito.

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Já a Prefeitura de São Paulo informou em nota que criou uma comissão para analisar os dados recolhidos em consulta pública sobre as calçadas da capital e que trabalha para garantir o direito à prioridade dos pedestres.

A Sold vai realizar um leilão de 231 veículos apreendidos que estão no pátio do Departamento de Operação do Sistema Viário (DSV) em São Paulo. Os lances iniciais variam de R$ 200 até R$ 10 mil. 

Os lotes foram disponibilizados pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). Ao todo, sete são motocicletas, sete utilitários e 217 carros de passeio. O período de visita será nos dias 4 e 5 de junho, das 8h às 16h, sem necessidade de agendamento.

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O lance inicial mais baixo é de um Fiat Alba Weekend 93, no valor de R$ 200. O maior valor é R$ 10 mil por um Toyota Hilux 4×4, de 2010. Os lances podem ser presenciais ou pela internet. O leilão online já foi aberto. 

O leilão presencial será realizado no auditório do leiloeiro, localizado na Rua Tenente Negrão, 140- 3º andar, Itaim Bibi, São Paulo, no dia 6 de junho, a partir das 10h. Somente empresas credenciadas pelo Detran/SP podem participar do leilão. 

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) de São Paulo vai implantar neste feriado prolongado de finados, entre os dias 1° e 6 de novembro, a Operação Estrada, que pretende monitorar a saída e o retorno à capital. Estima-se que aproximadamente 1,7 milhão de veículos sigam em direção ao litoral e interior do estado.

De acordo com a CET, os motoristas com destino às rodovias devem evitar utilizar o sistema viário entre as 14h às 22h dos dias 1º e 2 de novembro, preferencialmente planejando a viagem após as 22h.  

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A Operação Saída acontecerá entre quarta-feira (1º), no período da tarde, e quinta-feira (2) de manhã e tarde. Já a Operação Retorno terá início no domingo (5), no período da manhã e da tarde, e na segunda-feira (6), na parte da manhã.

Confira abaixo os principais pontos da operação:

Marginal Tietê;

Marginal Pinheiros;

Avenida dos Bandeirantes;

Avenida Presidente Tancredo Neves;

Avenida das Juntas Provisórias;

Trecho urbano da Rodovia Anchieta;

Avenida Professor Luís Inácio de Anhaia Melo;

Avenida Salim Farah Maluf;

Avenida Professor Abraão de Morais;

Eixo Norte / Sul;

Eixo Leste / Oeste;

Avenida Professor Francisco Morato;

Avenida Raimundo Pereira de Magalhães;

Avenida Jacu-Pêssego;

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) vai fiscalizar a velocidade média em alguns trechos das principais vias da cidade. De acordo com o órgão, é comum que alguns motoristas reduzam a velocidade apenas nas proximidades dos radares. As medições começaram hoje (1º) e os motoristas que forem flagrados andando acima do limite permitido entre dois equipamentos serão notificados.

O cálculo será feito com base nas passagens entre dois equipamentos. Caso o tempo percorrido entre um radar e outro seja menor que o necessário, dentro da velocidade máxima permitida, o segundo equipamento pelo qual o motorista passou vai registrar a placa do veículo, segundo explicação do secretário municipal de Mobilidade e Transportes, Sérgio Avelleda.

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Como não há regulamentação para a aplicação de multas baseadas nessas informações, os motoristas não receberão multas ou sofrerão perda de pontos na carteira de habilitação. Entre os primeiros locais em que esse tipo de monitoramento vai funcionar estão a Marginal Tietê, no trecho próximo a ponte da Freguesia do Ó, sentido Ayrton Senna; a avenida Jacu-Pêssego, no acesso à rodovia Ayrton Senna, sentido Mauá; Avenida 23 de Maio, após o viaduto Tutóia, sentido zona norte; Avenida dos Bandeirantes, após o número 2.040 da rua Porto Martins, sentido Imigrantes.

Pedestres encontraram dificuldade na manhã desta quinta-feira, 5, para atravessar a Rua Domingos de Morais, nas proximidades do Metrô Santa Cruz, na zona sul da cidade. O semáforo estava apagado e não havia auxílio de agentes da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).

"Os carros não deixam a gente atravessar. Não entendo o motivo de tantos semáforos quebrados. Já ouvi falar em roubos de fios, mas em todas as regiões temos problemas. O conserto deve ser rápido porque há risco de batida e atropelamento", questionou a estudante Bruna Oliveira.

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A situação é recorrente em diversos bairros da cidade. Desde o início do ano, motoristas e pedestres se queixam dos semáforos quebrados.

A CET informa que iniciou nesta quinta-feira um mutirão para o conserto de semáforos na cidade. "Com a retomada dos contratos com as empresas vencedoras da licitação, as equipes de manutenção estarão em vias das zonas leste, sul e norte da capital, trabalhando para restabelecer o pleno funcionamento dos equipamentos", reforçou a nota.

Este mutirão de manutenção com as empresas contratadas vai contemplar inicialmente a Radial Leste e as Avenidas Marechal Tito, Senador Teotônio Vilela e Raimundo Pereira de Magalhães.

"A escolha desses locais levou em consideração a importância viária dos corredores para a fluidez do trânsito e a segurança dos usuários, principalmente os mais frágeis (pedestres e ciclistas). Nos próximos dias, outros cruzamentos também serão contemplados pelas equipes de manutenção semafórica", finalizou a nota.

Relembre

Semáforos da capital paulista permanecem quebrados diante de incertezas com relação aos contratos envolvendo as empresas de manutenção. O semáforo na Avenida Inajar de Souza, na altura do número 1.200, na zona norte, continua apagado. "Voltou a funcionar por um dia apenas. E é ruim porque fica perto de uma UBS (Unidade Básica de Saúde)", disseram os moradores da região.

Além da chuva, o furto de cabos prejudica o funcionamento dos semáforos em ruas e avenidas da capital paulista. Na Avenida Dr. Abraão Ribeiro, na Barra Funda, na zona oeste da cidade, agentes da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) ficam posicionados em frente ao Fórum Criminal para auxiliar motoristas e pedestres.

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) de São Paulo assinou um acordo de parceria com o aplicativo de navegação por satélite Waze, de propriedade do Google. A partir de hoje (21), a CET terá acesso a todas as informações coletadas na cidade. A iniciativa tem como objetivo melhorar o trânsito e a manutenção do sistema viário, monitorando semáforos e acidentes em tempo real, de acordo com as notificações dos usuários do aplicativo.

Atualmente, a CET consegue fiscalizar eletronicamente 1,5 mil semáforos em tempo real, porém, a cidade conta com 6,4 mil dispositivos. Os 4,9 mil restantes só são reparados quando há um chamado ou notificação de motoristas, através do telefone 1188 ou do site da CET. A prefeitura do Rio de Janeiro já se utiliza desse tipo de acordo para ajudar na manutenção dos equipamentos. O Waze vai disponibilizar um alerta especial no menu “Perigo” para que os motoristas possa avisar sobre os semáforos inoperantes. A empresa anunciou que também haverá uma campanha no aplicativo para incentivar o uso desta ferramenta.

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Segundo o Google, a cidade de São Paulo é a que concentra o maior número de usuários ativos do aplicativo no mundo, como 3,5 milhões de pessoas percorrendo mais de 500 milhões de quilômetros por mês. "O trânsito é uma questão global e cada cidade tem seus problemas relacionados a infraestrutura. Nosso papel, como um aplicativo de navegação, é ajudar nossos usuários a gastar menos tempo no trânsito e compartilhar nossas ideias com cidades e parceiros para ajudá-los a melhorar a mobilidade urbana", disse André Loureiro, diretor-geral de publicidade do Waze no Brasil.

A partir do dia 1º de setembro, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) vai fiscalizar o uso de vagas para deficientes e idosos em estabelecimentos privados. O foco serão locais como shoppings e supermercados.

Segundo as resoluções 303/08 e 304/08 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), os estabelecimentos devem destinar 5% do total de vagas para os idosos e 2% para as pessoas com deficiência. Cabe ressaltar que os estabelecimentos devem cumprir as regras do Manual de Sinalização da CET para regularização das vagas, disponível no site: www.cetsp.com.br.

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Os idosos e deficientes devem possuir um cartão de estacionamento nominal específico para a utilização destas vagas. Quem estiver sem esse documento será autuado. O desrespeito à lei resulta em multa de R$ 293,47 e a perda de sete pontos na carteira de habilitação. Para denunciar o uso irregular da vaga, o cidadão ou a administração do estabelecimento deve acionar a CET pelo telefone 1188.

A fiscalização em vagas especiais nas ruas é permanente. De janeiro a junho deste ano, foram 5.952 multas aplicadas por estacionamento irregular na vaga de idoso e 1.701 autuações por uso indevido em vaga de deficientes. No ano passado, foram 15.117 e 5.223 multas aplicadas, respectivamente.

O levantamento realizado pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) mostrou ainda que os acidentes com vítimas nas vias de toda a cidade de São Paulo sofreram, em 2016, a maior redução de toda a série histórica, iniciada em 2005: 20,8%, passando de 20.260 registros para 16.052 casos. A queda confirmou a tendência que já se mostrava desde 2012 e também foi notada no número total de mortos nas ruas e avenidas, o menor na última década: 813 vítimas.

O recorde do período foi registrado no ano de 2007, quando aconteceram 27.826 acidentes e 1.566 óbitos. No ano passado, ainda foi nas Marginais que as ocorrências tiveram maior frequência. Sem contar com elas, as colisões foram mais comuns em avenidas de grande fluxo fora do centro expandido. Entre as líderes nesse quesito estão três vias na zona sul: Avenida Senador Teotônio Vilela e as Estradas de Itapecerica e do M'Boi Mirim. Na zona leste, as batidas ocorrem com maior frequência na Avenida Aricanduva e na Avenida Sapopemba.

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Em menor quantidade, as ocorrências no centro expandido foram registradas de forma predominante também em vias de tráfego intenso como as Avenidas Rebouças e 23 de Maio e a Rua da Consolação.

A redução da velocidade nas vias, política do ex-prefeito Fernando Haddad (PT), foi implementada em julho de 2015, e 2016 foi, portanto, o primeiro ano completo em que a medida vigorou. Além das Marginais, a redução mirou vias arteriais que fazem ligações com bairros. Em parte das chamadas ruas coletoras, vias com acesso às arteriais, o limite ficou estabelecido em 40 km/h. A decisão enfrentou forte reação popular, até mesmo com processos judiciais, mas a gestão reforçou a defesa da mudança com dados de quedas de lentidão e de acidentes.

Mortes: "Com respeito aos acidentes fatais, seu número vinha se reduzindo desde 2008 até 2013. Sofreu um aumento de 7,3% em 2014 e voltou a cair em 2015 (20,3%). Manteve a tendência de queda em 2016, reduzindo o número de mortes em 13,9% em relação a 2015", destacaram os responsáveis pelo relatório elaborado pela CET.

Entre as vítimas do ano passado, a maioria foi pedestres (343), seguidos por motociclistas (317), motoristas ou passageiros de veículos (164) e ciclistas (30). "O grupo dos motociclistas apresentou um perfil de idade predominantemente jovem, tanto entre os que se feriram nos acidentes com vítimas como entre os que perderam a vida nos acidentes fatais", informou o documento. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Instituto Renault, em parceria com a Companhia de Tráfego de São Paulo (CET), lançou, na segunda-feira (29), um game de realidade virtual para conscientização no trânsito. O jogo "Mobilidade Segura" estará disponível no dia 10 de junho para dispositivos com Android, e no dia 25 para iPhones.

Desenvolvido para crianças de 7 a 11 anos, o jogo traz personagens animados em 12 situações cotidianas de tráfego. No decorrer do game, o jogador decidirá a atitude correta a se tomar no trânsito, com auxílio de óculos de realidade virtual em um ambiente de 360 graus.

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"Todos os pontos abordados na experiência são situações identificadas pelo setor de estatística do CET, como sendo algumas das mais críticas no dia a dia do trânsito urbano", afirma a educadora do CET, Deyse Paula. A iniciativa integra as ações da campanha Maio Amarelo, movimento internacional de mobilização e conscientização para redução de acidentes e promoção de trânsito mais seguro. 

Segundo a empresa Loox Studios, responsável pelo desenvolvimento da ferramenta, o game conta também com um sistema para coleta de dados sobre a experiência dos jogadores. Ele avalia os pontos de atenção dentro das situações de risco apresentadas no jogo. 

O jogo "Mobilidade Segura" será disponibilizado na sede de educação do trânsito da CET, na Barra Funda. Os responsáveis pela iniciativa calculam que cerca de 200 crianças da rede municipal de ensino poderão utilizar a ferramenta por dia.

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Depois que uma mensagem sobre o aumento de vias em que ocorre o rodízio de veículos começou a circular pelo WhatsApp na semana passada, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) de São Paulo emitiu um comunicado que desmente a informação. Avenidas como Aricanduva e Radial Leste, na zona leste, e Roberto Marinho e Interlagos, na zona sul, foram citadas pela falsa notícia.

"A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) informa que não haverá ampliação da área do rodízio municipal de veículos. As mensagens que estão circulando pela internet sobre possível alteração não são verdadeiras. Lembramos que durante o rodízio a operação restringe a circulação de veículos no Anel Viário da cidade nos períodos da manhã, das 7h às 10h, e da tarde, das 17h às 20h”, diz o órgão, em nota divulgada à imprensa.

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Por conta do alto número de compartilhamentos, a CET reiterou em seu site que as faixas que delimitam o rodizio incluem o chamado Centro Expandido, além do Mini Anel Viário, formado pelas marginais Tietê e Pinheiros, avenidas dos Bandeirantes e Afonso D´Esccragnole Taunay, Complexo Viário Maria Maluf, avenidas Tancredo Neves e Juntas Provisórias, Viaduto Grande São Paulo e avenidas Professor Luís Inácio de Anhaia Melo e Salim Farah Maluf. A multa para quem desrespeita o rodizio é de R$ 130,16, além de 4 pontos na CNH.

Um carro em alta velocidade bateu em um veículo da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) na Marginal Pinheiros, sentido Rodovia Castelo Branco, na pista expressa, perto da Ponte Cidade Jardim, por volta das 6h30 desta quarta-feira (25).

De acordo com a CET, o veículo bateu em uma mureta e, em seguida, atingiu a traseira da viatura. Os agentes acompanhavam equipe de sinalização na via para implementação do programa Marginal Segura que tem, como principal medida, o retorno às velocidades de até 90 km/h nas vias.

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O caso foi atendido pela Guarda Civil Metropolitana (GCM), mas ainda não há informações sobre o motorista.

Mudanças

Começam a valer nesta quarta-feira (25), aniversário da capital paulista, os novos limites de velocidade das Marginais do Tietê e do Pinheiros. Após obter aval da Justiça, o prefeito João Doria (PSDB) cumpre promessa de campanha e elevar para até 90 km/h o máximo permitido nas pistas expressas.

Nas faixas centrais da Tietê, os motoristas podem agora trafegar a até 70 km/h e nas locais, com exceção da faixa mais à direita que permanece a 50 km/h, o limite volta a ser de 60 km/h. Os radares das vias já foram ajustados.

A mudança anunciada desde o ano passado só foi possível após a desembargadora Flora Maria Nesi Tossi Silva, da 13ª Câmara de Direito Público, derrubar nesta terça-feira, 24, decisão liminar que suspendia as mudanças a pedido da Associação dos Ciclistas Urbanos de São Paulo (Ciclocidade).

Em sua decisão, Flora afirma que "a segurança no trânsito não deriva exclusivamente da velocidade imposta para circulação de veículos em vias marginais, mas também e, essencialmente, da educação de seus usuários, bem como da fiscalização exercida pelo poder público".

O número de acidentes de trânsito com vítimas - mortos e feridos - na capital caiu 15,2% em 2015, na comparação com 2014. O dado final, revisado, consta no Relatório de Acidentes de Trânsito de 2015 da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), obtido pelo jornal O Estado de S. Paulo. A queda é de 23,5 mil para 20,2 mil acidentes. Já o número de vítimas passou de 28,6 mil para 24,2 mil - dos quais 992 morreram. O ano de 2015 registrou o menor número de mortes por acidente de trânsito desde 1979, segundo a CET.

O Relatório Anual de Acidentes da CET é feito com base nos dados do Sistema de Informação Criminal (Infocrim) da Secretaria Estadual da Segurança Pública, nos registros do Instituto Médico-Legal (IML) e nos dados próprios da CET sobre o local dos acidentes de trânsito.

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Apesar das quedas apontadas, o perfil das pessoas vítimas de acidentes na capital paulista ainda se mantém o mesmo observado nos últimos dez anos. Um terço das vítimas é composta por condutores ou garupa de uma motocicleta, com idades entre 20 e 39 anos. Os homens, vale destacar, também são 85,7% dos condutores de veículos que se envolveram em batida entre veículos, colisões com objetos parados ou atropelamentos no ano passado. A zona leste mantém a liderança nos acidentes: 11 dos 15 cruzamentos mais perigosos da cidade estão nessa região. E o pedestre ainda é a maior vítima dos acidentes fatais: 419 das 992 mortes no trânsito é de gente que não estava em nenhum veículo.

Outro ponto trazido no estudo mede o tempo de sofrimento de vítimas e familiares: 5% das mortes só ocorreram 30 dias após o acidente - mas 63% morreram na hora.

As sextas-feiras são o dia de maior média diária de ocorrências, ainda segundo os dados do relatório - com 48 acidentes registrados. O domingo, dia menos violento, tem média de 36 casos.

Foi na manhã de sábado, vindo de um bar em que estava desde a noite anterior, que o estudante de engenharia Caio Kensei Kaneshiro, de 27 anos, virou uma das vítimas de acidente do ano passado. Ele havia ido direto do trabalho para a faculdade, no ABC e, depois, para um bar com amigos. Na volta para casa, na Vila Mariana, zona sul de São Paulo, ele não aguentou: dormiu no volante. Acordou com o carro batido em um poste. "Eu me machuquei na mão, foi uma luxação", conta. Mas não foi necessário internação. "Agora, prefiro sair acompanhado ou vou de Uber", conta.

Campanha

Especialistas em segurança viária destacam que a redução poderia ser maior se ações educativas e de fiscalização não tivessem sido deixadas de lado. "Essa queda se justifica pela redução dos limites de velocidade e só. Temos a informação de que as blitze da lei seca da Polícia Militar ocorrem uma vez a cada dez dias. Não temos nenhum sistema adequado de educação para o trânsito nas escolas até hoje e se abandonaram as campanhas educativas", diz o médico Dirceu Rodrigues Júnior, diretor da Associação Brasileira de Medicina do Tráfego (Abramet).

"A redução dos limites de velocidade, com consequente redução nos números de acidentes, é uma tendência mundial. Vem ocorrendo reduções em locais da França, dos Estados Unidos, que não vivem uma situação econômica ruim como a nossa. Ao contrário, passam por aumento da frota. Assim, a melhor explicação é a redução dos limites, especialmente nas Marginais", diz.

Marginais

Juntas, as Marginais Tietê e dos Pinheiros são as vias que mais tiveram redução de acidentes. Ali, a queda foi de 35%, de 1.175 para 762 ocorrências com vítimas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O número de mortes no trânsito na cidade de São Paulo caiu 21,4% na comparação entre janeiro a novembro de 2014 com o mesmo período do ano passado. De acordo com dados divulgados nesta quinta-feira, 11, pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), os 11 primeiros meses de 2014 registraram 1.150 óbitos, ante 904 no ano seguinte. Considerando apenas o mês de novembro dos dois anos, as mortes diminuíram 23,5%, com 75 casos no ano passado e 98 em 2014.

A CET atribui a queda a ações da Prefeitura como a implantação de faixas e semáforos para pedestres e lombadas eletrônicas e redução no limite de velocidade máxima em vias importantes da cidade, como nas Marginais do Pinheiros e Tietê em julho.

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No mesmo período de comparação, o estudo apontou queda de 27,4% no número de mortes de ciclistas: foram 31 nos 11 meses de 2015 contra 43 casos fatais em 2014. As ciclovias alcançaram 381 quilômetros neste ano. "A expansão da malha cicloviária tem protegido os ciclistas, que passam a circular em vias segregadas. A decisão da política pública voltada à bicicleta também está fomentando a conscientização de um trânsito mais seguro e pacífico", disse o secretário de Transportes municipal, Jilmar Tatto.

Outros índices tiveram redução. As mortes de motociclistas em acidentes caíram 19% na comparação do período, passando de 410 casos para 332. Já os óbitos de pedestres tiveram queda de 23,9%, regredindo de 506 para 385. As ocorrências fatais envolvendo motoristas e passageiros também caíram, 18,3%. Foram 156 mortes em 2015, contra 191 casos em 2014.

Objetivo

Ainda de acordo com o levantamento da CET, o índice anual de mortes no trânsito a cada cem mil habitantes foi de 8,36 em novembro. A meta da cidade é reduzir para seis mortes a cada cem mil habitantes até 2020, de acordo com o compromisso firmado com a Organização das Nações Unidas (ONU).

A Justiça de São Paulo proibiu que a gestão Fernando Haddad (PT) use o recurso das multas para financiar a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), órgão ligado à Secretaria Municipal de Transportes. A decisão liminar é da última sexta-feira (15) concedida pelo juiz Luís Felipe Ferrari, da 5ª Vara de Fazenda Pública. A Prefeitura afirmou que vai recorrer.

A medida atende um pedido do Ministério Público Estadual (MPE), que no final de 2015, entrou com uma ação de improbidade administrativa contra a Prefeitura de São Paulo, acusado a administração municipal de usar o dinheiro do Fundo Municipal de Desenvolvimento do Trânsito (FMDT) para pagar os custos da CET.

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Os promotores dizem que pelo menos R$ 25 milhões foram usados para a construção de ciclovias na capital. O MPE também vê como irregular a destinação do fundo para melhoria de terminais de ônibus.

Na época, a Prefeitura de São Paulo disse que "estranhou" a ação Ministério Público Estadual. O secretário de Transportes, Jilmar Tatto, chegou a dizer que o MPE tem uma "visão distorcida" sobre o uso de dinheiro.

Em nota nesta segunda-feira, 18, a Prefeitura além de afirmar que vai recorrer da medida, disse que considerou "salutar" a decisão do juiz. De acordo com a gestão petista, a Justiça "não encontrou nenhum indício de que qualquer agente público, secretário municipal ou o prefeito tenha agido de forma dolosa ou culposa".

Para a administração municipal, isso afasta "a principal acusação do promotor Marcelo Milani de improbidade administrativa". Fazendo essa acusação, o MPE conseguiria o bloqueio de bens de Tatto e Haddad.

A Companhia de Engenharia de Tráfego de São Paulo (CET) aplicou ao todo 11 multas aos veículos usados pelos grupos que organizaram o protesto pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff no domingo, 12, sob argumentos de que não poderiam circular pelo trecho - fechado para veículos aos domingos -, estavam estacionados em local proibido (na ciclofaixa) e tinham dimensão acima do permitido. As multas somam R$ 1.234,35.

Os porta-vozes dos movimentos anti-Dilma ainda não foram notificados, mas afirmam que veem na medida uma tentativa de "coerção e boicote" da gestão do prefeito Fernando Haddad (PT) às manifestações contra sua correligionária.

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A aplicação da multa ocorre mesmo depois de uma reunião na qual foi discutido o procedimento para a realização da manifestação. O encontro aconteceu na sede do Copom, na última terça-feira da semana passada, no molde dos realizados na semana anterior aos atos de maio, abril e agosto. Participaram representantes dos grupos organizadores, das polícias Militar e Civil, Prefeitura, Bombeiros, Metrô e da própria CET.

Nota

Na sexta passada, três dias depois da reunião, no entanto, a Prefeitura divulgou uma nota afirmando que a Avenida Paulista estaria fechada, "em toda a sua extensão, para o trânsito de veículos motorizados no domingo dia 13, das 10 as 18 horas, como ocorre em todos os domingos". "Só serão permitidos veículos dos moradores e de emergência nos percursos já definidos e conhecidos. A ciclovia e a ciclofaixa funcionarão normalmente. Veículos que permanecerem estacionados na via serão multados", diz o texto.

Nessa segunda, 14, o secretário municipal de Transportes, Jilmar Tatto, ratificou o conteúdo da nota e negou que os grupos tivessem autorização para estacionar os veículos na avenida. "Essa autorização não existe", disse.

Líderes dos movimentos pró-impeachment afirmam que foi protocolado ofício junto à PM para a realização do ato, que foi autorizada com a expedição de um alvará. E atribuem a aplicação de multa a uma retaliação política. "Isso é uma tentativa de boicotar o direito à livre manifestação", disse o empresário Renan Santos, um dos líderes do Movimento Brasil Livre. O empresário Rogério Chequer afirmou que já tinha percebido que a Prefeitura não estava satisfeita com a realização das manifestações. "Orientamos as pessoas a levarem seus lixos porque não tinha cestas ao longo da avenida", disse. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O número de mortes no trânsito em São Paulo caiu 18,5% no primeiro semestre deste ano, segundo levantamento divulgado nesta terça-feira, 29, pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). Nos primeiros seis meses deste ano foram 519 mortes, no mesmo período de 2014 foram 637. O prefeito Fernando Haddad (PT) atribuiu a redução a um conjunto de ações da companhia para dar mais segurança ao trânsito, como a implantação de faixas e semáforos para pedestres e lombadas eletrônicas.

Em todas as categorias houve redução das mortes. A principal queda foi no número de ciclistas mortos, que caiu de 28 para 15 neste ano - redução de 46,3%. A segunda maior queda foi a de morte de motoristas e passageiros, que caiu de 115 para 85 no período -26%. A morte de pedestres e motociclistas também teve redução de 16% e 14,1%, respectivamente.

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"[A redução] é fruto do trabalho da CET, que tem atuado fortemente nos bairros. Com o programa CET nos Bairros, os agentes ficam uma semana em cada local para ouvir a população, que é quem orienta e indica os locais que estão perigosos. A gente pode dizer que esse é um trabalho que foi feito pela população que orientou os técnicos, que depois julgaram qual era a tecnologia mais adequada para cada problema", disse Haddad.

Ainda de acordo com o levantamento da CET, o índice anual de mortes no trânsito a cada cem mil habitantes passou de 10,35 para 9,45 no período. O prefeito disse que a meta da cidade é reduzir para seis mortes a cada cem mil habitantes até 2020, de acordo com o compromisso firmado com a Organização das Nações Unidas (ONU).

"Todas as iniciativas se traduzem nesses números. O ciclista está mais seguro na cidade, isso se deve à malha cicloviária. Houve redução de mortes de pedestres, isso é reflexo de mais faixas e semáforos de pedestres. Temos um programa de proteção à vida que está em curso. Os números são bons, mas temos um longo caminho pela frente", disse o prefeito.

De acordo com o secretário de Transportes, Jilmar Tatto, as vias que concentraram o maior número de acidentes no primeiro semestre foram justamente as marginais e as avenidas que tiveram redução de velocidade a partir de junho, como por exemplo as avenidas Jacu-Pêssego, Aricanduva, Teotônio Vilela e a estrada M Boi Mirim.

"Todas as vezes que fazíamos esse levantamento, as marginais se mostravam irredutíveis quanto ao número de acidentes. O único momento em que isso começou a mudar foi quando reduzimos as velocidades, que foi depois de junho e portanto ainda não conseguimos com esse estudo do primeiro semestre medir esse impacto".

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