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A Prefeitura de São Paulo mudou os semáforos de pedestres da Avenida Paulista em "apoio à diversidade e em respeito ao público LGBT": em vez do símbolo do transeunte caminhando ou parado, agora há bonecos representando casais homoafetivos. A mudança ocorreu em seis intersecções da avenida, que neste domingo, 23, recebe a 23ª Parada do Orgulho LGBT.

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A iniciativa é da Prefeitura e da Secretaria de Mobilidade e Transportes, por meio da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), responsável pela confecção e instalação dos pictogramas. A administração informou que na madrugada de domingo para segunda-feira, os semáforos voltam a apresentar as imagens padrão.

As seis intersecções onde será possível encontrar a sinalização estilizada são: Av. Paulista com Rua Augusta; Av. Paulista com Alameda Joaquim Eugênio de Lima; Av. Paulista com Rua Peixoto Gomide; Av. Paulista com Av. Brigadeiro Luís Antônio; Av. Paulista com Alameda Campinas; Av. Paulista com Rua Pamplona.

A 23ª. Parada do Orgulho LGBTI de SP acontecerá das 12:00 às 18:00 do próximo domingo, 23 de junho. A CET informou que irá ativar um plano operacional de trânsito na região da Av. Paulista, Rua da Consolação e Centro. "A interdição da Avenida Paulista, em ambos os sentidos, está prevista para às 10 horas, porém, as transposições pela Av. Brig. Luís Antônio, R. Teixeira da Silva e R. Carlos Sampaio/Maria Figueiredo permanecerão liberadas", informou em nota o órgão.

A Ford apresentou no Reino Unido uma nova tecnologia que pode tornar os semáforos coisa do passado. O chamado gerenciamento de prioridade nos cruzamentos usa a comunicação entre veículos conectados e sugere a velocidade que eles devem seguir para dirigir nas vias sem precisar parar.

Segundo a Ford, o sistema é inspirado na forma como os pedestres negociam seu caminho na multidão, diminuindo ou aumentando a velocidade para evitar esbarrões.

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No teste, os carros foram equipados com sistemas de comunicação que informam sua localização, direção e velocidade. A tecnologia a bordo identifica um cruzamento próximo e a trajetória dos carros ao redor. Então, sugere a velocidade ideal de cada automóvel para atravessar o cruzamento com segurança.

A intenção da Ford com a nova tecnologia é pôr fim à necessidade de semáforos nas ruas, já que o sistema se encarregaria de indicar as paradas e reduções necessárias para evitar colisões e paradas.

A tecnologia foi demonstrada nas ruas de Milton Keynes, no Reino Unido, dentro do programa da montadora que conclui esta semana seus dois anos de duração.

Os veículos da demonstração foram dirigidos por motoristas, mas a novidade poderá ser usada também em modelos autônomos, que operam de forma independente, usando as tecnologias de sensores e mapas a bordo.

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O total de semáforos quebrados na cidade de São Paulo por atos de vandalismo ou ação de criminosos interessados nas peças dos equipamentos dobrou neste ano, na comparação com o primeiro semestre do ano passado. Foram, entre janeiro e junho deste ano, 1.034 ocorrências, ante 516 no mesmo período de 2017 (aumento de 100,3%). A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) estima em R$ 8 milhões o prejuízo causado por essas ocorrências.

O principal alvo são os fios de cobre usados para a alimentação de energia dos equipamentos. Das 1.034 ocorrências deste ano, 711 envolveram o furto dos cabos, que totalizaram 32 quilômetros de fios roubados. O restante, 323 casos, está relacionado à quebra ou ao roubo de partes dos controladores semafóricos - as caixas metálicas que determinam o tempo de sinalização de cada luz.

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O total de casos registrados neste ano já é maior do que os do ano passado inteiro, quando a cidade registrou 761 ocorrências de vandalismo - 577 de furto de cabos e 184 registros de quebras nos controladores. Entretanto, o total de cabos roubados havia sido maior: 48 quilômetros de fios de cobre levados pelos criminosos.

Segundo a CET, um único controlador é responsável por até cinco semáforos em um cruzamento. Os reparos dos equipamentos, depois de detectados, têm de ocorrer em até duas horas. Presidente da Associação Brasileira de Monitoramento e Controle Eletrônico de Trânsito, Silvio Médici destaca o perigo da ação desses criminosos, especialmente à noite. "Durante a madrugada, quando esses crimes ocorrem, o fluxo de trânsito é mais rápido, o que pode causar acidentes." Mas os prejuízos à cidade também são notados durante o dia. "Sem semáforo, a lentidão do trânsito é maior", afirma.

Precauções

A CET afirma que a maior parte dos crimes ocorre na região central. Por isso, passou a alterar o posicionamento dos controladores. Em vez de deixar as caixas metálicas fixadas às calçadas, a companhia passou a instalá-las em postes, longe do alcance das mãos. As caixas passaram a ser reforçadas com fitas de aço ao redor das portas, para dificultar o arrombamento das caixas.

Outra ação tem sido o compartilhamento de informações com a polícia. Na semana passada, uma operação policial foi montada após a companhia fazer um mapeamento de áreas com maior incidência do crime. Uma quadrilha especializada na receptação de fios chegou a ser presa e lavada até o 3.º Distrito Policial (Campos Elísios). "Além disso, a companhia mantém conversas frequentes com Secretaria da Segurança Pública, Polícia Militar, Polícia Civil e Guarda Civil Metropolitana para identificação e punição dos envolvidos nos atos", informa a CET, em nota.

A cidade tem 6.387 cruzamentos semaforizados, mas só 1,2 mil têm monitoramento eletrônico, que permite a identificação automática de falhas. Os demais casos são detectados pelos marronzinhos nas ruas ou por reclamações de munícipes, feitas pelo telefone 156 (da Prefeitura) ou pelo 1188 (atendimento específico da CET).

O Plano de Metas apresentado pela atual gestão prevê uma readequação da sinalização viária dos 50 principais corredores de trânsito da capital até 2020, com objetivo de reduzir acidentes. É meta da Prefeitura diminuir a mortalidade do trânsito para 6 mortes a cada 100 mil habitantes até o mesmo ano. O índice atual, de 2017, é de 6,56 mortes para cada 100 mil. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A prefeitura de Belém e a Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana de Belém (Semob) têm até 2020 para instalar semáforos com sinais sonoros na cidade. A decisão foi expedida no último dia 5 de abril e divulgada nesta terça-feira pelo Ministério Público do Pará (MPPA). O pedido da ação civil pública busca garantir a acessibilidade e mobilidade urbana de pessoas com deficiência.

Apesar da relevância do pedido do MPPA, o juiz responsável alegou que não pode impor o cumprimento imediato da obrigação. Por isso, o poder público municipal deverá incluir os investimentos da instalação dos semáforos nos orçamentos dos anos de 2019 e 2020.

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Devem ser instalados os instrumentos de sonorização em 350 pontos de cruzamento de vias que foram previamente identificados pela Coordenadoria de Controle de Tráfego da Semob. O não cumprimento da instalação implicará  multa.

Com informações da assessoria do  Ministério Público do Pará.

O Ministério Público Estadual (MPE) abriu um inquérito para investigar suspeita de fraude na licitação feita pela gestão do prefeito João Doria (PSDB) para contratar as empresas responsáveis pelo conserto e manutenção dos 6.399 semáforos na cidade de São Paulo.

O inquérito foi aberto no dia 27 de outubro pelo promotor Silvio Antonio Marques, da Promotoria do Patrimônio Público e Social, a partir de uma representação feita pelos vereadores Antonio Donato, Alessandro Guedes, Senival, todos do PT, e pelo presidente municipal da sigla, Paulo Fiorilo.

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Segundo a denúncia, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) favoreceu as empresas Meng Engenharia, Comércio e Indústria Ltda. e Arc Comércio Construções e Administração Ltda. no pregão eletrônico para executar o conserto dos semáforos. Consórcios formados pelas duas empresas ficaram com dois dos três lotes da licitação, concluída em julho deste ano no valor total de R$ 40,5 milhões.

A representação afirma que a CET desclassificou um proposta mais vantajosa feita pelo consórcio liderado pela Kapsch Trafficcom Controle de Tráfego e de Transporte do Brasil Ltda. e que tanto a Meng Engenharia quanto a Arc Comércio doaram serviços à gestão Doria entre janeiro e março deste ano, como extensão de garantia de seus serviços de consertos de semáforos e troca de placas e sinalização que indicavam a velocidade máxima das pistas das marginais Pinheiros e Tietê.

Em nota, a CET informou que "prestará todos os esclarecimentos necessários" ao MPE e ressaltou que "os pregões seguiram rigorosamente os trâmites previstos na Lei de Licitações". Ainda segundo a companhia, "as doações foram feitas de acordo com a legislação e obedeceram a chamamento público aberto a todo o mercado". Além disso, conclui, "duas empresas que fizeram doações este ano participaram do pregão dos semáforos e não obtiveram vitória no certame".

Problemas

Antes da contratação, a capital chegou a ficar mais de seis meses sem contrato de manutenção de semáforo na cidade, o que prejudicou o trânsito da cidade, gerou críticas de motoristas e desgastou a imagem do prefeito João Doria. O tucano, por sua vez, responsabilizou o ex-prefeito Fernando Haddad (PT) porque os contratos haviam vencido em dezembro, ainda na gestão petista.

O pregão eletrônico foi realizado em julho e contou com a participação de 11 empresas. A licitação estava marcada inicialmente para o fim de junho, mas foi adiada por causa de uma falha no sistema eletrônico. O valor dos novos contratos, segundo a CET, representa desconto de 45% ante o orçamento feito pelo órgão, de R$ 72 milhões.

Pedestres encontraram dificuldade na manhã desta quinta-feira, 5, para atravessar a Rua Domingos de Morais, nas proximidades do Metrô Santa Cruz, na zona sul da cidade. O semáforo estava apagado e não havia auxílio de agentes da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).

"Os carros não deixam a gente atravessar. Não entendo o motivo de tantos semáforos quebrados. Já ouvi falar em roubos de fios, mas em todas as regiões temos problemas. O conserto deve ser rápido porque há risco de batida e atropelamento", questionou a estudante Bruna Oliveira.

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A situação é recorrente em diversos bairros da cidade. Desde o início do ano, motoristas e pedestres se queixam dos semáforos quebrados.

A CET informa que iniciou nesta quinta-feira um mutirão para o conserto de semáforos na cidade. "Com a retomada dos contratos com as empresas vencedoras da licitação, as equipes de manutenção estarão em vias das zonas leste, sul e norte da capital, trabalhando para restabelecer o pleno funcionamento dos equipamentos", reforçou a nota.

Este mutirão de manutenção com as empresas contratadas vai contemplar inicialmente a Radial Leste e as Avenidas Marechal Tito, Senador Teotônio Vilela e Raimundo Pereira de Magalhães.

"A escolha desses locais levou em consideração a importância viária dos corredores para a fluidez do trânsito e a segurança dos usuários, principalmente os mais frágeis (pedestres e ciclistas). Nos próximos dias, outros cruzamentos também serão contemplados pelas equipes de manutenção semafórica", finalizou a nota.

Relembre

Semáforos da capital paulista permanecem quebrados diante de incertezas com relação aos contratos envolvendo as empresas de manutenção. O semáforo na Avenida Inajar de Souza, na altura do número 1.200, na zona norte, continua apagado. "Voltou a funcionar por um dia apenas. E é ruim porque fica perto de uma UBS (Unidade Básica de Saúde)", disseram os moradores da região.

Além da chuva, o furto de cabos prejudica o funcionamento dos semáforos em ruas e avenidas da capital paulista. Na Avenida Dr. Abraão Ribeiro, na Barra Funda, na zona oeste da cidade, agentes da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) ficam posicionados em frente ao Fórum Criminal para auxiliar motoristas e pedestres.

Neste ano, dois em cada três semáforos instalados na capital paulista já quebraram ao menos uma vez, deixando cruzamentos sem sinalização. Foram 4.312 dos 6.399 aparelhos danificados, segundo levantamento feito pelo Estado, com base em informações da Prefeitura. Ontem, a gestão João Doria (PSDB) anunciou a assinatura de contratos para retomar os serviços de manutenção dos equipamentos, paralisados desde o começo de 2017.

Sem essa manutenção, a capital paulista enfrentou 19.846 panes - e há 50 equipamentos que se quebraram mais de 25 vezes no ano. Isso dá uma média de 104 panes por dia, mais de quatro a cada hora no ano.

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As informações foram repassadas pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) por meio da Lei de Acesso à Informação. Os dados mostram que o problema aparece em toda a cidade, mas se concentra na região central, onde há também a maioria dos equipamentos. O semáforo campeão de ocorrências fica na Rua Angélica, em Higienópolis, na esquina com a Rua Maceió (mais informações nesta página). Nesse caso específico, a CET informou, por meio de nota, que havia um problema não solucionado entre a empresa e a concessionária de fornecimento de energia. "Diante do cenário, a companhia fez uma adaptação na regulagem de tensão para corrigir a falha em junho", diz a empresa.

O maior tipo de falha apontada pela CET foi "semáforo apagado", com 5,5 mil registros. É um tipo de falha em geral relacionada com problemas elétricos no sistema. Na sequência, há "semáforo em amarelo intermitente", quando a sincronização entre os diversos grupos focais que compõem o semáforo de um cruzamento entram em pane - e, por segurança, o sistema se desliga, à espera do técnico para fazer a manutenção.

A CET argumenta que, neste ano, houve ainda outros contratempos. "Janeiro de 2017 teve o terceiro maior índice pluviométrico de toda a série histórica do Centro de Gerenciamento de Emergências", diz a empresa. "Além disso, até julho de 2017 foram registrados mais de 400 casos de furtos em semáforos na capital." A empresa afirma que um único caso de furto pode comprometer até seis sinais.

Contratos

A contratação para a manutenção da rede foi assinada ontem, por R$ 40,8 milhões. Três empresas ficarão responsáveis cada uma por uma área do Município. O Consórcio MCS Inteligente vai atuar em parte da região central e na zona leste. O Consórcio Semáforo Paulistano ficou com parte da área central e as zonas norte e oeste. Já a empresa Arc Comércio Construção vai trabalhar em parte da região central e na zona sul.

Para o presidente da Associação Brasileira das Empresas de Engenharia de Trânsito (Abeetrans), Silvio Médici, os novos contratos devem por fim à onda de apagões da cidade. Mas não é a principal medida para melhorar essa área da gestão pública. "Agora, é preciso investir para a melhoria dos equipamentos."

Ele diz que, até o ano passado, foram adotadas medidas para reduzir panes como o isolamento da fiação elétrica, a troca de controladores semafóricos e a instalação se sistemas no break, que mantêm faróis acesos em casos de queda de energia. "Esses investimentos precisam ser aprimorados para que se tenha um controle inteligente do tráfego", explicou.

"A CET prevê ainda nesta gestão lançar uma PPP (Parceria Público Privada) para modernizar todo o parque semafórico da cidade, renovando os equipamentos e adotando nova tecnologia", informou a companhia, por meio de nota. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Com 53 mil habitantes cegos, a cidade de São Paulo tem apenas oito semáforos sonoros - voltados para pessoas com deficiência visual -, sendo a metade na região do Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo. Entre os que estão nas ruas da capital, nenhum equipamento funciona na totalidade da travessia. Em um deles, na zona sul da cidade, o botão sequer existe mais.

Em meio ao apagão de semáforos na cidade - motivado, entre outras razões, por roubo de fios, segundo a Prefeitura - foi danificado até o equipamento sonoro diante da ONG Laramara, instituição voltada para cegos na Barra Funda, na zona oeste. Segundo a entidade, as botoeiras existem desde 1996 na Rua Conselheiro Brotero mas, há quase dois meses, pararam de emitir a sirene, sinalização sonora que autoriza a travessia do pedestre.

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O deficiente visual Leonardo Gleyson Ferreira, de 29 anos, é analista de sistemas na ONG e explica como atravessa a via onde trabalha, assim como as outras ruas de São Paulo, sem os semáforos sonoros. "Primeiro, dou um tempo para ver se alguém se prontifica. Depois, se eu estiver percebendo que tem alguém próximo, peço ajuda. Não tendo ninguém por perto, aí corro o risco mesmo e atravesso com base nos próprios sentidos", diz.

Segundo ele, também não há sinalização tátil nas calçadas que indique a presença do semáforo sonoro. Como, então, se sabe onde estão os equipamentos acessíveis? "As pessoas usam porque isso é falado na comunidade. Elas sabem onde têm porque, entre nós, avisamos."

Pernambucano, Ferreira nasceu cego e veio a São Paulo com o pai em busca de tratamento. Após ser submetido a um transplante de córnea, enxergou com o olho direito dos 4 aos 15 anos, mas voltou a perder a visão em 2002. Diariamente, sai de trem de Franco da Rocha, na região metropolitana, para trabalhar na capital. "Será que São Paulo é mesmo uma cidade democrática, que permite acesso a todos? Hoje estamos excluídos do mobiliário urbano", queixa-se.

Os semáforos sonoros também estão em outros pontos da capital e não funcionam plenamente. Na Rua Vergueiro, por exemplo, em frente ao Centro Cultural São Paulo - onde há um acervo em Braille -, o equipamento opera parcialmente.

Ao pressionar por três segundos, uma voz avisa: "Aguarde o bipe sonoro para iniciar a travessia". Caso seja necessário esperar mais alguns segundos, o semáforo volta a informar: "Aguarde mais um momento" ou "Respeite a sinalização". O sinal sonoro que autoriza a travessia, porém, não é emitido - o que impede uma pessoa com deficiência visual de atravessar.

O especialista em orientação e mobilidade João Álvaro de Moraes Felippe diz que o equipamento também é importante para pessoas com baixa visão e idosos. "Se junto ao sinal visual houver o sinal sonoro, isso contribui para a segurança de todos. Se alguém que enxerga for atravessar e estiver distraído, no celular ou olhando em outra direção, a orientação sonora só beneficia", defende.

Planos - Em 2013, a Prefeitura anunciou o Plano São Paulo Mais Inclusiva, com intenção de instalar 125 semáforos sonoros para pessoas com deficiência. O plano não saiu do papel. Hoje, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) considera que há apenas sete e exclui da conta equipamento na Rua Pensilvânia, no Brooklin, zona sul, mas não diz por quê.

A cidade chegou a ter mais semáforos sonoros, que foram retirados. Na gestão passada, explica a empresa, a CET desenvolveu testes em caráter experimental com faróis sonoros em alguns locais. "Como no período de testes os equipamentos apresentaram problemas e não garantiam a segurança dos usuários, a companhia decidiu retirá-los", informou. A CET disse ainda que faz levantamento sobre o funcionamento de semáforos do tipo e trabalha para ampliar a quantidade de botoeiras sonoras. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A gestão do prefeito João Doria (PSDB) estuda lançar uma Parceria Público-Privada (PPP) para modernizar a rede semafórica de São Paulo, alvo constante de apagões e vandalismo. O objetivo é implantar uma nova tecnologia para que até 85% dos 6.400 semáforos da cidade possam ser operados remotamente, o que funciona em menos de 10% do sistema hoje, 600 equipamentos.

O projeto da PPP está sendo elaborado pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) em conjunto com a Secretaria Municipal de Desestatização e Parcerias no momento em que a cidade enfrenta uma série de falhas nos semáforos porque o contrato de manutenção da rede venceu no fim de 2016 e não foi renovado pela gestão do ex-prefeito Fernando Haddad (PT). Um novo serviço está sendo contrato neste mês por R$ 40,8 milhões.

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"Esse edital que fizemos agora é para colocar o parque semafórico funcionando. O que vamos fazer através do modelo PPP é o que vai dar inteligência e um novo padrão de rede semafórica para a cidade de São Paulo", afirmou o presisente da CET, João Otaviano, nesta quarta-feira, 26. "Diria que se 80% a 85% da rede semafórica vai ser atendida por esse sistema, todo ele conectado por fibra ótica, rede adicional de rádio e utilizando tecnologia de ponta", completou.

Segundo Otaviano, a PPP deve ser lançada no ano que vem. Ele explicou que o modelo pensado pela CET permitirá uma "gestão inteligente do trânsito", como alterar o tempo de espera em um cruzamento conforme o trânsito local a partir de um simples comando em uma central de controle, ou religar os aparelhos remotamente em caso de corte de energia. "Estamos agora discutindo o modelo econômico da PPP, as contrapartidas e as receitas acessórias", afirmou.

Atualmente, de acordo com a CET, cerca de 50 semáforos quebram naturalmente por dia na cidade de São Paulo. Segundo Otaviano, somente no primeiro semestre deste ano, quando a rede ficou sem contrato de manutenção, feita apenas por técnicos da CET, 175 semáforos foram vandalizados e 25 km de cabos da rede, furtados. "Só em um cruzamento da Avenida Rio Branco nós tivemos de reparar o mesmo semáforo oito vezes neste primeiro semestre", disse. Nos últimos dias, a gestão Doria iniciou um mutirão para consertar os equipamentos de forma emergencial e 25 já voltaram a funcionar.

O balanço das chuvas desta quarta-feira (31) aponta que nas últimas quatro horas choveu o esperado para quatro dias na capital pernambucana, uma vez que a média esperada para o mês de maio é de 329 mm e choveu 72 mm. Foram registradas falhas no funcionamento de 24 semáforos – dos quais quatro já foram normalizados – e seis acidentes de trânsito. Além disso, duas ocorrências com árvores na Rua Padre Roma, Zona Norte do Recife, e na Rua Arquiteto Luiz Nunes, Zona Sul da capital.

Em decorrência da alta intensidade, a Defesa Civil, Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb) e Companhia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU) foram acionadas para reduzir os danos da chuva. De acordo com a Prefeitura do Recife, a Defesa Civil recebeu 26 chamados para vistorias e colocação de lonas. A Emlurb, por sua vez, opera três caminhões com jatos para sugar a água, com a intenção de reduzir os alagamentos na cidade. O mesmo órgão trabalha para a remoção das árvores que caíram.

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A CTTU no momento atua em áreas afetadas pelas árvores e alagamentos. A prefeitura especifica, ainda, que quatro equipes técnicas trabalham para realizar os ajustes necessários nos 20 semáforos que estão falhando. Até o momento, foram registrados seis acidentes, dos quais apenas um deixou feridos. 

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Diego Silva Lima, de 22 anos, considera sorte ter sido atropelado apenas uma vez nos oito meses em que trabalha na Avenida Rio Branco, em Campos Elísios, centro de São Paulo. Entregador de um restaurante árabe, ele foi atingido por um carro há cerca de uma semana, quando andava de bicicleta nas imediações da Rua Vitória. Um dos motivos, segundo ele, é a desorganização de sinalização na área, com sete semáforos fora de funcionamento nas Avenidas Rudge e Rio Branco.

Como resultado, o entregador ficou com escoriações no calcanhar e a parte traseira de sua bicicleta foi danificada. Moradores e frequentadores apontam, contudo, que esse tipo de incidente não é novidade na região, especialmente nos últimos cinco meses. "Dirijo por aqui com o máximo de atenção possível. Só não aconteceu nada muito grave por sorte", diz o comerciante Genival José dos Santos, de 43 anos, que tem uma lanchonete na Rio Branco.

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Segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), as falhas no funcionamento dos semáforos são consequência do vandalismo e do furto de cabos de energia. Um agente de trânsito afirmou ao Estado que um semáforo da Avenida Rudge, próximo da Rua James Holland, foi consertado na Sexta-Feira Santa e, no dia seguinte, já estava novamente sem os fios.

A gerente de loja Ilda Torres, de 39 anos, não considera o furto de cabos, que costuma acontecer nas madrugadas, o único motivo para a situação. "O poder público tem responsabilidade de gerir essa região adequadamente, mas ela está abandonada. Não é só porque a Cracolândia é perto daqui que pode ficar assim", diz a moradora, que vive na região há 15 anos.

Com o não funcionamento dos semáforos, os motoristas que trafegam nas Ruas Coronel Osório, Vitória e dos Gusmões não podem mais atravessar a Rio Branco perpendicularmente. Mesmo assim, alguns ignoraram os cones e atravessam, especialmente os motociclistas, que chegam a dirigir pela travessia de pedestres para ir de um sentido a outro da avenida.

"Já vi até gente descer do carro, tirar o cone, entrar de novo e passar pelo cruzamento", relata a gerente. "É um absurdo. É triste ver um lugar que a gente gosta abandonado desse jeito, desvalorizado", afirma ela, que quase se machucou ao andar de skate pela avenida com a filha, de 14 anos, no fim de semana. "Quase bati em um poste. É muita coisa para cuidar. Você fica olhando para todos os lados ao mesmo tempo", relata.

No centro há 60 anos, a aposentada Júlia da Silva, de 80 anos, diz que sequer anda pela região no período noturno, por medo de ser assaltada. Moradora de um apartamento a cerca de duas quadras da Rio Branco, ela diz que, para conseguir atravessar a avenida, é necessário "observar o trânsito e ir se enfiando quando abrir a primeira brecha". "O que a gente vai fazer? O semáforo aqui mais fica desligado do que funciona. Mas a gente tem de ir no mercado, na feira, não dá para ficar trancada dentro de casa."

Histórico

Dos sete semáforos desligados, quatro tinham a presença de agentes de trânsito orientando pedestres na manhã de ontem. De acordo com a CET, nos três primeiros meses de 2017 foram registrados mais de 268 casos de furtos de cabos semafóricos na cidade, somando 12 quilômetros de fios, o que representa uma alta de 54% em comparação ao mesmo período do ano anterior. Em 2016, o número total foi de 40 quilômetros, o que causou prejuízo de R$ 500 mil. A companhia aponta que o furto dos fios de um único cruzamento pode afetar até seis semáforos.

Além disso, a CET diz que o contrato de manutenção dos equipamentos estava vencido desde dezembro. "O edital de licitação foi publicado em 23 de março. Trata-se de um avanço perto do contrato passado, que previa implementação e manutenção de apenas 1.500 aparelhos (há 6.387 na capital)", informou a CET em nota.

A cidade australiana de Melbourne adotou personagens femininos em seus semáforos, no lugar dos tradicionais bonecos, com o objetivo de sensibilizar a opinião pública sobre a igualdade entre os sexos, uma iniciativa que gerou debates.

Por ocasião do Dia Internacional da Mulher, 10 semáforos situados em um dos cruzamentos mais movimentados da cidade apresentam figuras com vestidos. Algumas pessoas questionam se o experimento, que deve durar 12 meses, é realmente útil.

"A ideia por trás dos 'cruzamentos da igualdade' é promover a igualdade entre sexos e reduzir os preconceitos inconscientes, mudando a iconografia que observamos diariamente, em particular nos semáforos", explicou Martine Letts, do Comitê de Melbourne, ao canal ABC.

A ONG formada por mais de 120 empresas e associações locais financiou a iniciativa, que recebeu o apoio do estado de Victoria. As primeiras reações foram comedidas, algumas até irônicas.

"Gosto de pensar que nos novos semáforos de Melbourne como pequenos homens verdes vestidos como drags", escreveu Thomas John Jaspers no Twitter.

O prefeito de Melbourne, Robert Doyle, questionou o valor da experiência. "Eu sou totalmente a favor da igualdade entre sexos, mas realmente?", afirmou à imprensa. "Infelizmente, penso que este tipo de exercício caro deve provocar mais piadas do que apoio a um tema que é muito importante", completou.

A ministra para os Direitos das Mulheres do estado de Victoria, Fiona Richardson, aplaudiu a experiência, que segundo ela vai ajudar a combater o sexismo. "Há muitas pequenas maneiras, mas simbolicamente importantes, de excluir as mulheres do espaço público", declarou.

"A cultura do sexismo é feita de pequenos detalhes, como as figuras masculinas nos semáforos, e de questões maiores, como o índice de violência familiar contra as mulheres". "Nós somos um governo que trabalha para a igualdade de gênero para todas as mulheres", completou.

A semana começou com trânsito complicado na Avenida Recife, que liga a Zona Oeste à Zona Sul da cidade. O motivo foi um apagão no setor elétrico que afetou parte da via e ocasionou o desligamento de semáforos na manhã desta segunda-feira (9). 

De acordo com a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), 16 semáforos ficaram desligados, no entanto, 12 possuem 'nobreak', o que possibilitou a manutenção da energia para esses aparelhos. A Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) informou que a ocorrência teve origem em um componente da rede de distribuição com causa ainda em análise. 

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Ainda segundo internautas e moradores da área, bairros ficaram sem energia, como é o caso de Jardim São Paulo e Imbiribeira. Apesar disso, a Celpe esclareceu que restabeleceu o fornecimento do serviço para moradores dos dois trechos afetados.

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Os motoristas que transitam pelo bairro da Torre, Zona Norte do Recife, devem redobrar a atenção na manhã desta segunda-feira (16). Todos os semáforos da Avenida Maurício de Nassau estão apagados.

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Segundo a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) o problema é provocado pela falta de energia elétrica na região. Também há sinais desligados nos bairros da Caxangá e Madalena. O trânsito nessas localidades está intenso.

De acordo com a Companhia Energética de Pernambuco (Celpe), houve um defeito em um circuito de média tensão, que já está sendo corrigido. Foram feitas algumas transferências e cargas e as equipes continuam trabalhando para restabelecer o serviço.

Instalados há poucos dias para o Festival Eurovision da Canção, em Viena, semáforos com silhuetas de casais homossexuais e heterossexuais fizeram tanto sucesso que não serão removidos, informou a prefeitura nesta quarta-feira.

As primeiras 2.000 camisas com os mesmos desenhos estampados foram colocadas à venda nesta quarta-feira pelo "preço de custo" de 5 euros, segundo a prefeitura da cidade, que neste sábado recebe a 60º edição do Festival Eurovision da Canção.

Decorados com pictogramas verde e vermelho, que há alguns dias podem ser vistos em cerca de 120 faixas de pedestres na capital austríaca, os semáforos apresentam casais homossexuais, masculinos e femininos, e heterossexuais.

As imagens destes semáforos atípicos, que promovem não apenas a tolerância, mas também a segurança rodoviária, rodaram o mundo.

O custo dos semáforos, 63.000 euros, foi criticado pela oposição de direita local. Mas o prefeito de Viena, Michael Häupl (socialista), ressaltou que "efeito publicitário" do produto vale o investimento.

O eco que causou a iniciativa, tanto na Áustria como no exterior, tem sido tão positivo que as luzes permanecerão nas vias públicas, anunciou a conselheira para os Transportes, Maria Vassilakou (ecologista).

Além disso, ela indicou que está estudando a instalação de novos semáforos e no desenvolvimento de novos desenhos.

Neste sentido, a internet tem experimentado uma explosão de sugestões gráficas para expandir as opções: uma pessoa em uma cadeira de rodas, um par de idosos, uma criança com um balão ou uma mulher passeando com um cão.

Mais de 20.000 pessoas pediram no Facebook a manutenção dos semáforos, concebidos a princípio como um simples homenagem ao Eurovision e uma mensagem de tolerância.

Vinte e sete países vão participar no sábado na final do Eurovision, um programa assistido por 200 milhões de espectadores em todo o mundo.

As chuvas que caem no Recife e Região Metropolitana (RMR), desde a noite dessa quarta-feira (25), continuam causando estragos na capital pernambucana. Até às 10h desta quinta (26), a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) registrou cinco acidentes de trânsito, com uma vítima. 

A CTTU também contabilizou 17 semáforos (dos 649 existentes do município) com falhas devido às chuvas. Desses, 10 já operam normalmente e outros sete estão sendo reparados por equipes técnicas - 451 nobreaks instalados nos semáforos podem ser acionados a qualquer momento em caso de interrupção de energia.

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Cerca de 120 agentes de trânsito e batedores estão nas principais vias da cidade e nas rotas que dão acesso à Arena Pernambuco (Avenidas Norte, Recife e Abdias de Caravalho). Também foram distribuídos por 26 vias da cidade um total de 235 orientadores de trânsito.

A Companhia também dispõe de seis guinchos, que estão posicionados em locais estratégicos e podem ser acionados em casos de acidentes e na retirada de veículos que possam apresentar defeitos ao enfrentar possíveis alagamentos.

Com informações da assessoria

A chuva desta quinta-feira (13) segue trazendo transtornos aos recifenses. Desta vez, as reclamações estão relacionadas com a falta de energia em alguns bairros. Na internet, há registros de apagão na Imbiribeira e no Ipsep, ambos na Zona Sul da cidade, desde o início da manhã.

A assessoria de comunicação da Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) confirmou a queda de energia em um trecho do Ipsep. Segundo a concessionária, por volta das 5h30 foi identificado o desarme de um circuito de alta tensão que abastece a área.

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Equipes foram enviadas ao local e, após as primeiras ações, iniciaram o restabelecimento gradativo da energia a partir das 6h16. Conforme a Celpe, o fornecimento foi totalmente normalizado.

Semáforos – Os reflexos das chuvas e da queda de energia são sentidos em alguns pontos da cidade. De acordo com relatos de internautas através do twitter, nesta quinta-feira havia sinais quebrados nas ruas Soledade, Gervásio Pires, Visconde de Jequitinhonha e José Bonifácio.

A Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) informou, através de perfil no microblog, que os números dos sinais quebrados foram anotados e equipes estavam no local para regularizar a situação. Por volta das 11h20, a CTTU confirmou que os semáforos com falhas técnicas voltaram a operar normalmente.

Semáforos no bairro da Tamarineira e na Avenida Norte, ambos na Zona Norte da cidade, não estão funcionando devido a uma falta de energia no local. Segundo a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), ainda não se sabe exatamente quantos sinais foram afetados, apesar de alguns funcionarem em sistema “no break”. Orientadores foram deslocados para a Avenida Norte para auxiliarem no tráfego dos veículos, que costuma ser intenso neste horário.

Sobre a falta de energia, a Companhia Energética de Pernambuco (CELPE), explicou que um objeto arremessado de um prédio encostou num poste e acabou gerando um curto circuito, que provocou queda de energia na área, mas que técnicos já estão no local e restabeleceram a energia na região.

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Não foi fácil o dia de quem enfrentou o trânsito paulistano ontem, 4. O Complexo Viário Paulo Roberto Fanganiello Melhem, túnel que faz a ligação entre as Avenidas Paulista, Doutor Arnaldo e Rebouças, na região central de São Paulo, ficou fechado no sentido Paraíso, por mais de cinco horas por causa de um alagamento no final da tarde.

A interdição foi às 18h16, segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), e, às 23h10, ainda estava intransitável. As Avenidas Santo Amaro, 23 de Maio e Doutor Arnaldo também foram fechadas temporariamente por causa de acidentes de trânsito ou pontos de alagamento.

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Ao longo do dia, ao menos 173 semáforos apresentaram defeito, agravando os congestionamentos já complicados por causa das chuvas que atingiram a capital paulista desde o fim da manhã. Por volta das 19h, a cidade registrava 204 quilômetros de trânsito lento, segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).

O CGE não soube informar qual o problema que ocorreu no túnel que não permitiu que a água da chuva escoasse, bloqueando as duas faixas sentido Paraíso. Os motoristas tiveram de ter muita paciência para enfrentar a região da Paulista.

Como opção de desvio, a CET recomendava a utilização da Avenida Doutor Arnaldo (sentido Consolação), Viaduto Okuhara Koei, Rua da Consolação (sentido centro) e Avenida Paulista (sentido Paraíso).

Em toda a cidade, só de faróis apagados, até as 18h30 havia 49, de acordo com a CET. As zonas leste e oeste estavam entre as mais afetadas, com avenidas de grande movimento, como a Jacu-Pêssego e a Itaquera, com equipamentos fora de operação. Na zona oeste, semáforos das Avenidas Doutor Arnaldo, Rebouças e Vital Brasil também se apagaram. Já os equipamentos funcionando em amarelo intermitente foram ao menos 98.

Na zona sul, o cruzamento entre as Avenidas Ibirapuera e República do Líbano esteve caótico durante o fim de semana, por causa de dois faróis quebrados. "Faz duas semanas que isso vem acontecendo com frequência. Os técnicos vêm arrumar, mas, em seguida, os semáforos quebram de novo", diz a socióloga Tatiana Feferbaum, moradora da região.

Central

Na sexta-feira passada, o secretário municipal dos Transportes, Jilmar Tatto, anunciou a criação de uma central de manutenção semafórica, a um custo de R$ 2,5 milhões. Situado em Pinheiros, na zona oeste da capital, o espaço de monitoramento dos faróis ainda não deve ter efeitos nesta temporada de chuvas. "É um trabalho inédito, ela representa uma revolução e, no verão de 2014/2015, certamente será um ganho para São Paulo enfrentar as chuvas já esperadas e os eventuais defeitos semafóricos", afirmou Tatto na ocasião.

Quando estiver em funcionamento, defeitos como semáforos apagados, em amarelo intermitente ou estacionados serão detectados de forma automática, sem a necessidade de aviso pela população, agentes de trânsito e órgãos de imprensa.

Além disso, a Prefeitura tem investido na instalação de no-breaks (baterias que ligam em caso de queda de energia) em semáforos. Desde o início do mês passado, foram instalados 198 desses aparelhos na cidade.

Em nota, a CET informou que a Prefeitura de São Paulo está investindo R$ 220 milhões em ações de inteligência semafórica e manutenção de 4,8 mil cruzamentos semaforizados da capital (de um total de 5.668), e que, até o fim da semana passada, havia "mais de 850 locais que passaram por revitalização, número que chegará a 2 mil até o final do ano". / colaboraram Lorena Tabosa e Luísa Roig Martins, especial para a AE

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Departamento de Estradas e Rodagem (DER) está instalando semáforos nos viadutos que dão acesso aos bairros de Agamenon, João Mota e Nova Caruaru, localizados na área urbana da BR-104, no Agreste de Pernambuco. As vias também irão contar com postes de iluminação pública, que serão implantados assim que as obras neste trecho forem construídas.

De acordo com o diretor-presidente do DER, Carlos Júnior, os trabalhos de duplicação da BR-104 estão concentradas no trecho urbano de Caruaru com duas frentes de serviço nas vias marginais esquerdas. A primeira equipe está trabalhando antes do viaduto Agamenon, no acesso ao bairro, realizando a finalização da base da pista para nivelamento na marginal. 

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Já a segunda concentra-se entre os viadutos Agamenon e Linha Férrea, executando serviços de sub-base. Os serviços na ponte do Caiçara, sobre o Rio das Onças, também está em fase de conclusão. A duplicação até Toritama está prevista para ser finalizadas até dezembro.

Com informações da assessoria

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