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O porcentual de cheques devolvidos pela segunda vez, por insuficiência de fundos, encolheu de 2,66% em março para 2,38% em abril, segundo o Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos. A despeito da queda, entretanto, o número divulgado nesta segunda-feira, 23, representa o maior patamar registrado para o mês de abril desde 1991, quando a Serasa passou a fazer o estudo. Em abril foram 1.120.883 cheques devolvidos e 47.044.915 compensados. Em abril de 2015, o indicador divulgado pela Serasa Experian havia ficado em 2,26%.

Segundo os economistas da Serasa Experian, o agravamento da situação de desemprego no País, atingindo quase 11% da população no primeiro trimestre deste ano, aliado a um quadro inflacionário que provoca perda de renda real, estão impulsionando os níveis de inadimplência no Brasil e contribuindo para eles atingirem patamares recordes.

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Regiões

Na avaliação do primeiro quadrimestre de 2016 entre as regiões do País, a liderança de devoluções foi no Norte, com 4,67% de cheques devolvidos no período. O Sudeste foi a região que apresentou o menor porcentual de devoluções entre janeiro e abril de 2016: 2%.

Já entre os Estados, o Amapá liderou o ranking de cheques sem fundos nos primeiros quatro meses do ano, com 18,47% de devoluções. Na outra ponta, São Paulo foi o Estado com o menor porcentual de cheques devolvidos, com 1,83%.

O porcentual de cheques devolvidos por falta de fundos atingiu 1,98% em agosto, apresentando queda em relação ao mês anterior, quando a proporção foi de 2,15%, informou a Boa Vista SCPC, nesta quarta-feira, 17. Em agosto do ano passado esse nível era de 1,84%. O número absoluto de cheques devolvidos (1,200 milhão) caiu 13,6% em agosto ante julho, e o total de cheques movimentados (60,53 milhões) recuou 6,4%, no mesmo período.

No acumulado de 2014, o porcentual de cheques devolvidos sobre os cheques movimentados atingiu 2,05%, ante 2,01% registrado no período equivalente em 2013. O número absoluto de cheques devolvidos teve queda de 8,6% na mesma base de comparação. O total movimentado apresentou baixa de 10,3%. Na divisão por tipo de emissor, o total de cheques devolvidos caiu 11,0% nas pessoas físicas e -1,9% nas jurídicas.

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Os dados da Boa Vista SCPC mostram que os brasileiros vêm usando cada vez menos o cheque. No acumulado dos oito primeiros meses de 2010, por exemplo, foram movimentados 761,19 milhões de cheques, enquanto neste ano o total é de 511,50 milhões, uma redução de 32,80%.

O porcentual de devoluções de cheques pela segunda vez por insuficiência de fundos foi de 1,92% em junho, ante 2,17% em maio e 1,94% em junho do ano passado, informou nesta quinta-feira (24) a Serasa Experian. No acumulado do primeiro semestre, o índice ficou em 2,09%, contra 2,08% em igual intervalo de 2013.

Segundo os economistas da Serasa Experian, a alta da inadimplência com cheques no primeiro semestre, ainda que pequena, é fruto da deterioração das condições macroeconômicas, notadamente a inflação em nível elevado, os juros mais altos que os vigentes durante o mesmo período do ano passado e o baixo dinamismo da atividade econômica. A redução da inadimplência em junho ante maio é reflexo basicamente da sazonalidade, pois, em decorrência do Dia das Mães, costuma-se ter um índice de cheques devolvidos mais alto em maio.

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Roraima liderou o ranking estadual dos cheques sem fundos nos primeiros seis meses de 2014, com 11,94% de devoluções. O Amazonas foi o Estado com o menor porcentual (1,16%). Entre as regiões, a Norte registrou a maior inadimplência, com 4,28% de cheques devolvidos, ao passo que a região Sudeste foi a mais confiável (1,61%).

O Indicador Serasa Experian consiste no levantamento mensal sobre a quantidade de cheques devolvidos por insuficiência de fundos em relação ao total de cheques compensados. Somente é considerada a segunda devolução.

O volume de cheques devolvidos pela segunda vez por falta de fundos ficou em 1,85% em junho. O nível registrado no mês passado é 0,22 ponto porcentual menor que o de maio, de 2,07%, segundo dados divulgados nesta terça-feira (15), pela Boa Vista Serviços, que administra o Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC).

A forte queda do índice na comparação mensal é explicada pela redução mais intensa de documentos devolvidos (15,7%), do que o declínio de movimentados (3,3%).

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Primeiro semestre

No acumulado dos seis primeiros meses do ano, o porcentual de cheques devolvidos ficou em 2,04%, o que representa estabilidade na comparação com o primeiro semestre de 2013. No período, o volume de cheques devolvidos recuou 9,2%, quase na mesma proporção da retração de 9,1% aferida no total de cheques movimentados entre janeiro e junho de 2014.

Na mesma base comparativa, a segunda devolução de cheques de pessoas físicas por falta de fundos caiu 11,6%. No caso das pessoas jurídicas, o declínio foi de 2,7%.

O porcentual de cheques devolvidos pela segunda vez por falta de fundos atingiu 2,17% em maio, o que representa 1,376 milhão dos 63,506 milhões de documentos emitidos no Brasil no período, informou nesta terça-feira, 24, a Serasa Experian. Em abril, o índice foi de 2,13% e, em maio de 2013, houve 2,15% de devoluções.

Segundo os economistas da Serasa Experian, o aumento da inadimplência com cheques no quinto mês de 2014 tem caráter sazonal, ligado à comemoração do Dia das Mães. Já na comparação interanual, a explicação do incremento de devoluções, dizem, é reflexo de uma conjuntura dominada pelo encarecimento do custo do crédito devido às altas sucessivas das taxas de juros e pela elevação da inflação. "Tais fatores afetam negativamente a capacidade dos consumidores em honrar em dia os seus compromissos", observa a nota.

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No acumulado dos cinco primeiros meses do ano, Roraima lidera o ranking estadual dos cheques sem fundos, com 11,95% de devoluções. Já o Amazonas é o Estado com o menor porcentual, 1,19%. Entre as regiões, a Norte aparece na frente, com 4,36% de cheques devolvidos, enquanto o Sudeste apresenta o menor porcentual, 1,64%.

Do total de cheques movimentados no mês de agosto, 1,84% foi devolvido (segunda devolução por falta de fundos), o que representa o menor nível em 11 meses, informou nesta quarta-feira, 18, a Boa Vista Serviços, administradora do Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC). O resultado mostra uma queda em relação ao mês anterior, quando essa proporção atingiu 1,99%. No acumulado do ano, de janeiro a agosto, o porcentual de cheques devolvidos sobre movimentados ficou em 2,01%, mesmo valor apurado em igual período de 2012.

O indicador aponta ainda que houve queda no número de cheques devolvidos de 13,2% na comparação de agosto ante julho, como também para os cheques movimentados (-6,3%), o que contribuiu para o recuo do índice. Contra o mesmo mês do ano anterior, houve contração no número de cheques devolvidos (-16%) e no número total de cheques movimentados (-12%). De acordo com a Boa Vista, no acumulado do ano, na comparação com o mesmo período de 2012, a devolução para as pessoas físicas foi 10% menor e para as pessoas jurídicas a redução foi de 6,7%. No total, os cheques devolvidos recuaram 9,2% no período, mesmo porcentual dos movimentados.

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A Boa Vista Serviços divulgou nesta sexta-feira que a devolução de cheques apresentou em julho a segunda queda consecutiva na comparação com o mês imediatamente anterior. No último mês, 1,96% dos cheques movimentados foram devolvidos por falta de fundos. Essa proporção era de 1,98% em junho e 2,15% em maio. Apesar do recuo, a proporção de cheques devolvidos sobre movimentados ainda é maior do que a registrada em julho do ano passado, de 1,95%.

Ao mesmo tempo, o número de cheques devolvidos aumentou (8,0%) em julho deste ano até junho. O número de cheques movimentados cresceu ainda mais no mês (9,1%), o que contribui para o recuo no porcentual de cheques devolvidos. O volume de devoluções em julho deste ano foi 2,1% menor do que o número de igual mês no ano passado. Para os cheques movimentados, o resultado foi 2,3% menor. Na mesma base de comparação, o número de cheques devolvidos de pessoas físicas foi 2,8% menor em julho deste ano. Para pessoas físicas, o total foi 0,1% maior.

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No acumulado do ano encerrado em julho, 2,02% dos cheques movimentados foram devolvidos por falta de fundos. No mesmo período do ano passado, a porcentagem era de 1,91%. Na comparação do acumulado do ano até julho com o mesmo período de 2011, o número de cheques devolvidos caiu 3,4% e o número de cheques movimentados registrou queda ainda maior, de 8,8%. De acordo com a Boa Vista, isso justifica o aumento do índice de cheques devolvidos sobre movimentados na comparação entre os períodos.

Ainda na comparação do acumulado do ano de 2012 até julho com igual período de 2011, o número de cheques devolvidos de pessoas físicas caiu 5,4% enquanto a devolução de cheques de pessoas jurídicas aumentou 2,9%.

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