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Um dos maiores atletas de todos os tempos, o norte-americano Michael Johnson defendeu nesta quarta-feira, durante fórum internacional realizado no Rio, punições mais rigorosas para atletas que se utilizam de substâncias proibidas para melhorar o desempenho. Ele disse que as suspensões para os flagrados em casos de doping deveriam ser de no mínimo quatro anos e sugeriu que os punidos passassem depois a competir com uma seringa acoplada ao uniforme. "Temos de erradicar o doping do atletismo, do esporte, assim como temos de eliminar todo e qualquer crime da sociedade", disse o astro já aposentado.

Michael Johnson falou sobre o tema ao lamentar o doping, revelado em julho, do velocista norte-americano Tyson Gay, que fez uso de um esteroide proibido pela Agência Mundial Antidoping (Wada, na sigla em inglês), o que deve lhe custar dois anos de suspensão, a pena máxima prevista pela Associação Internacional das Federações de Atletismo (IAAF). "Eu devo tudo ao atletismo, mas eu fico muito satisfeito quando alguém é pego cometendo essa ilegalidade, que mancha o esporte", declarou o ex-atleta de 45 anos,, num talk show realizado na sede do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), já no início da noite desta quarta-feira.

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Ele encerrou o primeiro dia do Fórum Internacional sobre Esportes de Elite, que continua nesta quinta-feira no COB. E respondeu a perguntas do diretor executivo de esportes do COB, Marcus Vinicius Freire, e de alguns representantes de comitês olímpicos de outros países. Além de ter conquistado quatro medalhas de ouro olímpicas, Michael Johnson foi campeão do mundo de atletismo nove vezes. Consagrou-se por ser o primeiro homem a vencer os 200 e os 400 metros na mesma Olimpíada, a de 1996, em Seul. E manteve por 12 anos o recorde mundial dos 200 metros (de 1996 a 2008) - acabou superado pelo jamaicano Usain Bolt.

Ao falar sobre o nome mais famoso do atletismo atualmente, Michael Johnson disse que Bolt faz parte de uma geração independente de velocistas da Jamaica. "De seis, sete anos para cá, os jamaicanos passaram a investir mais na capacitação de seus técnicos e demais profissionais e os próprios atletas começaram a rejeitar um intercâmbio maior com os Estados Unidos por causa de diferenças culturais. Isso acabou trazendo ótimos resultados para a Jamaica. O Bolt não foi desenvolvido nos Estados Unidos. Foi lá mesmo no país dele", explicou.

O fórum começou mais cedo, nesta quarta-feira, com uma palestra do técnico de vôlei Bernardo Rezende, o Bernardinho. Ele contou em 1 hora e 15 minutos como o vôlei brasileiro alcançou nível de excelência reconhecido no mundo inteiro.

O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) anunciou a contratação do russo Alexandre Alexandrov, considerado um dos melhores do mundo para comandar a seleção brasileira feminina de ginástica até os Jogos Olímpicos Rio 2016.

Apresentado na última sexta (12), o novo treinador-chefe da equipe nacional já está em Três Rios (RJ) para iniciar os treinamentos e avaliações com as atletas da seleção.

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“Agradeço a oportunidade. É uma grande honra participar desse projeto no Brasil. Espero que com o esforço conjunto entre o COB, a CBG e minha experiência, possamos atingir a meta de conquistar medalhas nos Jogos Olímpicos Rio 2016”, afirmou Alexandrov em entrevista ao portal do Ministério do Esporte.

Além de Alexandrov, o espanhol Jésus Mórlan (canoagem), a japonesa Yuko Fujii (judô), e os técnicos de ginástica artística Margarita Vatnika e Vladimir Vatkin (Bielorrússia), são os estrangeiros que comandam equipes olímpicas do Brasil.

HISTÓRICO

Alexandrov ingressou na comissão técnica da equipe masculina da antiga União Soviética em 1971. Até Londres 2012, já pela Rússia e na seleção feminina, o treinador contribuiu para a conquista de mais de 20 medalhas olímpicas e mundiais.

Só nos Jogos Olímpicos de 2012, foi parte da conquista de seis medalhas (1 ouro, 2 pratas e 3 bronzes), entre elas a prata por equipes.

O russo esteve presente nos Jogos de Seul 88, Barcelona 92 e Londres 2012. Entre 1994 e 2000 foi morar nos Estados Unidos, onde preparou diversos atletas para os Jogos Olímpicos. Já em 2011 recebeu da Federação Russa de Ginástica o prêmio Gratidão Pessoal por Grandes Realizações em Ginástica Artística.

Depois de meses de especulação, o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) anunciou nesta quinta-feira oficialmente a contratação do russo Alexander Alexandrov para ser o técnico da seleção brasileira de ginástica artística. O treinador foi o responsável por treinar a equipe do seu país durante quatro décadas e é um dos profissionais mais respeitados do mundo na área.

De acordo com o COB, Alexandrov será apresentado oficialmente nesta sexta-feira, em entrevista coletiva na sede do comitê, no Rio. Ele chega para ser o treinador-chefe da seleção brasileira feminina da modalidade até os Jogos Olímpicos Rio/2016.

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Em Londres, a equipe da Rússia, treinada por ele, conquistou seis medalhas, entre elas a prata por equipes. Considerada sua pupila, Aliya Mustafina faturou uma medalha de ouro e duas de bronze. "Desde 1971, quando ingressou na comissão técnica da equipe masculina da antiga União Soviética, até Londres/2012, Alexandrov contribuiu para a conquista de mais de 20 medalhas olímpicas e mundiais de atletas do seu país", destaca o COB.

A seleção feminina estava sem treinador fixo há alguns anos, depois de ser treinada pelo ucraniano Oleg Ostapenko. Com a contratação de Alexandrov, aumenta a expectativa para que seja retomado o projeto de uma seleção permanente.

Menos de duas semanas depois de anunciar a criação de uma "comissão especial temporária" para investigar a Confederação Brasileira de Tae kwon do (CBTKD), o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) desistiu da ideia, segundo informou a própria entidade a partir de nota emitida nesta terça-feira.

De acordo com o COB, após receber um grupo de dirigentes e atletas da modalidade, o comitê olímpico estudou detalhadamente as questões que lhe foram apresentadas e concluiu não ser cabível a criação da comissão. Ainda segundo o COB, a situação não passa de "divergências entre a CBTKD e algumas de suas filiadas".

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O COB reforçou que "dentro dos estritos limites de sua competência, continuará verificando a correta aplicação dos recursos repassados à CBTKD e acompanhará eventuais demandas judiciais e/ou administrativas que possam estar relacionadas com a entidade" e, se necessário, adotará as providências cabíveis.

O teor da nota é muito diferente daquela emitida no dia 20 de junho pelo mesmo COB. Na ocasião, após receber um dossiê feito por atletas e dirigentes, o comitê olímpico decidiu criar uma comissão especial temporária independente para apurar possíveis irregularidades na CBTKD.

Em meio a essa polêmica, a seleção brasileira de tae kwon do está na cidade de La Loma, no México, para o período de aclimatação visando à disputa do Campeonato Mundial, que acontece entre os dias 15 e 21 de julho na cidade de Puebla. O time não tem Diogo Silva, que perdeu a seletiva nacional, nem Natália Falavigna, machucada.

Coube a pequenina Daiane dos Santos fazer as honras da casa para os oito alunos, com trajetória internacional no esporte, que vão compor a Segunda Turma do Programa de Apoio ao Atleta (PAA), criado pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB). Na sede da entidade, descontraída, a ginasta falou nesta quinta-feira da experiência pela qual passou no ano passado, quando participou da estreia do projeto.

"Foi gratificante fazer parte da primeira turma do PAA. Essa preocupação do COB em dar apoio aos atletas nessa transição foi algo muito importante. Normalmente o atleta não se vê fora do esporte, mas precisa saber que existe vida fora dele. O programa nos faz enfrentar nossos medos com muito mais segurança", declarou Daiane, que pediu desculpas aos que não conseguiam vê-la, por causa de sua estatura reduzida.

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O PAA é organizado pelo Instituto Olímpico Brasileiro, vinculado ao COB, e oferece a atletas em final de carreira e aos que encerraram suas atividades esportivas uma série de oportunidades de estágios, bolsas de estudo em diferentes áreas, programas relacionados à opção profissional que o aluno escolher, entre outros benefícios.

A turma apresentada nesta quinta-feira é integrada por Anderson (vôlei), Fabíola Molina (natação), Monique Ferreira (natação), Lara Teixeira (nado sincronizado), Marcelinho Machado (basquete), Pedro Cunha (vôlei de praia), Raquel Peluci (vôlei) e Vicente Lenílson (atletismo). O curso tem duração média de um ano.

"Nunca recebi um diploma, embora tenha me formado em artes cênicas, na Universidade do Tennessee, nos Estados Unidos. Antes, quando completei ao que hoje equivale ao ensino fundamental e médio, também ganhei diplomas. Mas em todas essas vezes eu estava competindo na hora das cerimônias. Isso me frustrou. Agora, vou fazer uma opção e seguir em frente. Vou trabalhar com crianças e me profissionalizar, com direito a festa quando conseguir enfim um 'novo' diploma", disse Fabíola Molina, atleta com duas participações olímpicas, em Sydney (2000) e Pequim (2008).

A Defensoria Pública da União no Rio (DPU-RJ) informou que vai ingressar até a semana que vem com uma ação civil pública pedindo o tombamento federal do estádio de atletismo Célio de Barros e do parque aquático Júlio Delamare, ameaçados de demolição no processo de concessão do Maracanã à iniciativa privada.

Em audiência pública realizada nesta quinta-feira, o presidente da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), Coaracy Nunes, parceiro histórico do presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Carlos Arthur Nuzman, reclamou da omissão da entidade.

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"O COB nos ignorou. Tinha a obrigação de nos dar apoio, mas não deu - pelo contrário", disse Nunes. O presidente da Federação de Atletismo do Rio, Carlos Lancetta, endossou as críticas de Nunes. Procurado, o COB informou que não vai se pronunciar.

Durante a audiência, Nunes afirmou ter recebido a informação de que, a partir desta quinta, os atletas já não mais podem treinar no Delamare. O governo do Rio havia marcado a desocupação para 1º de abril, depois deu novo prazo: 10 de maio. A secretaria estadual de Esporte e Lazer ainda não confirmou a informação transmitida pelo presidente da CBDA.

Participaram da audiência atletas das seleções brasileiras de saltos ornamentais e nado sincronizado, a esposa do falecido jornalista Júlio Delamare, Míriam, de 81 anos, além de jovens atletas que treinavam atletismo no Célio de Barros e tiveram de sair, a maioria para treinar no Engenhão.

O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) enviou novos equipamentos para a preparação da seleção brasileira de canoagem de velocidade, cujo centro de treinamento fica localizado na represa de Guarapiranga, em São Paulo. Ao todo, a entidade cedeu duas embarcações (C1 e C2), uma lancha a motor, um remo ergômetro e um cronômetro especial.

"Esta é mais uma ação do Comitê Olímpico Brasileiro, dentro de nossa área de atuação, com o objetivo de melhorar a qualidade do treinamento de atletas com potencial de integrar a delegação brasileira nos Jogos Olímpicos do Rio em 2016", afirmou Marcus Vinicius Freire, superintendente executivo de esportes do COB.

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Além dos novos equipamentos, o COB já tinha contratado o técnico espanhol Jesús Morlán, que tem cinco medalhas olímpicas no currículo, para trabalhar com a seleção brasileira de canoagem. "A canoagem brasileira tem uma grande importância dentro do planejamento estratégico do COB e possui atletas com ótimo potencial de desenvolvimento", avaliou Marcus Vinicius Freire.

"Esta é uma experiência nova em minha carreira e estou muito motivado com o trabalho com os atletas do Brasil. Quero prepará-los para chegarem em agosto de 2016 tendo conquistado medalhas nos Jogos Olímpicos do Rio", disse Jesús Morlán.

Contratada pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB), como parte do planejamento da Confederação Brasileira de Judô (CBJ), a treinadora japonesa Yuko Nakano desembarca nesta quarta-feira no Brasil para integrar a comissão técnica da seleção e começar a trabalhar na preparação dos judocas brasileiros.

"Me sinto muito honrada por ter recebido este convite para treinar o Brasil. Estou muito animada para compartilhar cada segundo com os atletas e equipes, até atingirmos um grande sucesso na Olimpíada do Rio em 2016", afirmou Yuko Nakano, que, quando ainda era judoca, chegou a integrar a seleção júnior do Japão.

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Com salários pagos pelo COB, Yuko Nakano entra para o grupo de 31 treinadores estrangeiros, de 19 nacionalidades, que trabalham atualmente em 21 seleções olímpicas do Brasil. O primeiro contato do japonesa com os judocas será de 13 a 17 de maio, quando acontece um período de treinamentos da equipe no Rio.

"A vinda da Yuko visa exatamente a preparação da seleção principal de judô a médio prazo. Só tenho agradecer ao COB por ter entendido essa necessidade do judô brasileiro e ter nos apoiado nessa iniciativa", afirmou o presidente da CBJ, Paulo Wanderley Teixeira, ao exaltar a chegada da técnica japonesa.

"O COB, em conjunto com as confederações, procura trazer treinadores estrangeiros que possam contribuir para o desenvolvimento do esporte brasileiro. Geralmente referências em seus países, estes profissionais têm a missão de agregar qualidade ao esporte nacional e ainda transferir conhecimentos para seus pares nacionais", declarou Marcus Vinicius Freire, superintendente executivo do COB.

As polêmicas declarações de Arthur Zanetti, que ameaçou deixar de defender o Brasil caso não receba melhores condições de treino, tiveram efeito imediato. Três dias depois da entrevista do campeão olímpico ao Esporte Espetacular, o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) começou a distribuir entre seis clubes os equipamentos que antes estavam no CT da ginástica artística, no Velódromo do Rio.

A entrega dos equipamentos começou nesta quarta-feira e beneficia, além do SERC/Santa Maria, de São Caetano do Sul (SP), clube de Zanetti, também Pinheiros-SP, AABB-SP, Grêmio Náutico União-RS, Minas Tênis Clube-RS e Qualivida/Três Rios-RJ. A lista é diferente da divulgada segunda-feira pelo COB.

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Na ocasião, constava o Cegin, clube do Paraná bancado pelo Movimento LiveWright com forte investimento de empresários e que tem como técnico Oleg Ostapenko, ex-treinador da seleção. O Cegin dá lugar ao CT de Três Rios do Qualivida, projeto social de Georgette Vidor, coordenadora de ginástica artística da CBG. Desde segunda-feira a seleção brasileira faz um camping lá.

Esses seis clubes receberão 70 aparelhos de alta qualidade, que estavam sem uso desde que o CT foi desativado por conta da desmontagem do Velódromo carioca. "A ginástica artística é considerada uma modalidade importante dentro do planejamento estratégico do COB. Para alcançarmos nossas metas temos que atuar em constante alinhamento entre todos os agentes do esporte nacional", afirmou Marcus Vinicius Freire, superintendente executivo de esportes do COB.

"Os clubes no Brasil historicamente têm um papel fundamental na formação de atletas olímpicos. O Comitê Olímpico Brasileiro considera essencial o diálogo com os clubes formadores de atletas olímpicos e, por isso, pretendemos trabalhar durante todo este ciclo em parceria com estas entidades para garantir a melhor qualidade no treinamento de nossos atletas", completou ele.

Em nota, o COB diz que "o campeão olímpico Arthur Zanetti e todos os atletas que treinam em São Caetano serão beneficiados ainda com uma nova sala de musculação. O COB está enviando oito novos equipamentos de força e condicionamento de última geração, escolhidos pelo próprio atleta e seu treinador, Marcos Goto". Assim, tenta amenizar as críticas recebidas do campeão olímpico, que dizia não ter o apoio do COB e mostrou na reportagem da Globo treinar em situação aquém da esperada para um atleta de tão alto nível.

A capital pernambucana pode receber em 2014 um dos principais eventos esportivos do país. Na próxima quarta-feira (24), o Comitê Olímpico Brasileiro vem ao Recife para vistoriar as instalações sugeridas pela Secretaria dos Esportes do Estado, visando a realização dos Jogos Escolares da Juventude do próximo ano.

Uma coletiva será realizada às 15h do mesmo dia, no Recife Praia Hotel, para apresentar o projeto. “Pernambuco é candidato a sediar a Fase Infantil dos Jogos Escolares da Juventude em 2014. A competição é importante porque, além de revelar possíveis talentos do esporte nacional, injeta mais de R$5 milhões na economia local”, afirmou a secretária dos Esportes, Ana Cavalcanti.

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Este ano, o maior evento estudantil esportivo do País será realizado nas cidades de Natal-RN, de 04 a 14 de setembro, e de Belém (PA), de 07 a 16 de novembro. Na primeira fase (de 12 a 14 anos) serão disputadas 13 modalidades: atletismo, basquete, ciclismo, futsal, ginástica rítmica, handebol, judô, luta olímpica, natação, tênis de mesa, vôlei, badminton e xadrez. Já na segunda fase (15 a 17 anos) também acontecerão 13 modalidades – apenas com a troca do vôlei de praia entra no lugar do badminton.

Vale lembrar que os Jogos Escolares da Juventude, até ano passado, se chamava Olimpíadas Escolares. A nova nomenclatura foi para atender à solicitação do Comitê Olímpico Internacional (COI), que quer preservar o uso de expressões com o termo “Olimpíadas”.

Com informações da assessoria

Em entrevista ao Esporte Espetacular do último domingo, Arthur Zanetti fez uma ameaça dura: se seu clube (o SERC/São Caetano) não receber maior apoio do COB, principalmente estrutural, ele pode aceitar uma das ofertas que tem de outros países e passar a defender outra nação. Assim, o Brasil poderia ver seu único campeão olímpico da ginástica subindo ao alto do pódio dos Jogos do Rio e ouvindo outro hino que não o brasileiro.

O COB respondeu as ameaças nesta segunda-feira prometendo apoio a Zanetti e listando uma série de iniciativas que beneficiam diretamente o ginasta. Em nota, o Comitê Olímpico Brasileiro disse que entrou em contato com o atleta e seu treinador, Marcos Goto, para entender a situação. E garante: "não existe a possibilidade de Arthur Zanetti defender outro país".

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Na nota, o COB afirma que está empenhado em melhorar as condições de treinamento do ginasta e de sua comissão técnica desde antes dos Jogos de Londres/2012 através de diversas ações. E lista uma série de ações que beneficiaram Zanetti antes da medalha olímpica, como a importação de argolas idênticas às usadas na Olimpíada, CT no Velódromo do Rio (hoje desmontado) e suporte para que ele participasse de etapas de Copa do Mundo, bancando a viagem de psicóloga e fisioterapeuta.

O Comitê ainda lembra que complementa os salários de treinador, fisioterapeuta, nutricionista e psicóloga da comissão técnica de Zanetti, que são contratados pelo SERC/São Caetano. A entidade diz que ajudou na renovação no contrato de patrocínio da CBG (Confederação Brasileira de Ginástica) com a Caixa e indicou Zanetti para Sadia, Nike e Nissan, que o patrocinam.

Ainda segundo o COB, os equipamentos que eram usados no CT do Velódromo serão enviados aos principais clubes do País, inclusive o SERC/São Caetano, que receberá 22 equipamentos, todos escolhidos pelo técnico de Zanetti, Marcos Goto. Pinheiros-SP, Minas Tênis Clube, AABB-SP, CEGIN-PR e Grêmio Náutico União-RS também serão beneficiados. O COB também alega ter feito uma parceria para oferecer a Zanetti oito equipamentos de musculação, que já estão a caminho de São Caetano do Sul, e custam R$ 500 mil.

A partir de 2013, o Centro de Treinamento Time Brasil, localizado no Parque Aquático Maria Lenk, vai ganhar novos usuários. O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) ampliou a utilização do espaço, que anteriormente era apenas dedicado ao taekwondo. Agora outra duas modalidades, o judô e lutas associadas (greco-romana e livre), serão beneficiadas.

Denominada de Sala de Esportes de Combate, o espaço vai atender as especificidades de cada modalidade. Entre os dias 9 e 10 de janeiro, a delegação brasileira vai se reunir no local para um período de treinamento antes da viagem para o 6° Festival Olímpico da Juventude da Austrália. Ainda no final de janeiro, será realizado um camping de treinamento da Seleção Brasileira de judô.

“O início de 2013 chega com uma excelente notícia para o esporte nacional. A ampliação do espaço do Centro de Treinamento Time Brasil para mais duas modalidades proporcionará aos nossos atletas mais qualidade de preparação. O CT Time Brasil está se desenvolvendo  a fim de atender com a melhor qualidade o máximo de atletas e modalidades possíveis. Para os esportes de combate, que são estratégicos em nosso planejamento rumo ao objetivo de nos tornarmos Top 10 no quadro total de medalhas dos Jogos Olímpicos Rio 2016, ofereceremos excelentes condições”, explicou Marcus Vinicius Freire, superintendente executivo de esportes do COB.

O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) definiu o repasse dos recursos da Lei Agnelo/Piva para as confederações olímpicas do Brasil no ano de 2013. Pelas estimativas, incluindo as verbas do Fundo Olímpico, as entidades receberão um total de R$ 89 milhões, 16,84% a mais do que em 2012, valor a ser repartido em partes diferentes.

A Lei Agnelo/Piva destina 2% do prêmio pago aos apostadores de todas as loterias federais do País ao COB (85%) e ao Comitê Paralímpico Brasileiro (15%). A estimativa do COB para 2013 é de uma arrecadação de R$ 160 milhões. Desse valor, 10% é investido no esporte escolar e 5% no esporte universitário. Dos R$ 136 milhões restantes, R$ 67,4 milhões serão aplicados diretamente nos programas das 29 confederações olímpicas - a exceção é o futebol.

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Além dos recursos da Lei Agnelo/Piva, as confederações irão dispor do Fundo Olímpico, um fundo de reserva formado pelo COB com o objetivo de atender aos projetos especiais das entidades. Para 2013, o valor a ser destinado é de R$ 21,6 milhões. Assim, totaliza os R$ 89 milhões que serão divididos entre as 29 filiadas.

O repasse dos recursos tem um valor mínimo de R$ 1,5 milhão anuais, como é caso das confederações de golfe, esgrima e tiro com arco, entre outras, e um teto máximo de R$ 3,5 milhões por ano, que vai apenas para cinco entidades: atletismo, desportos aquáticos, judô, vela e vôlei. Das 29, apenas a Confederação Brasileira de Desportos no Gelo não teve um valor estimado para 2013, porque o COB aguarda um relatório do presidente nomeado pela Justiça, Emílio Strapasson, para definir os futuros projetos.

Segundo o COB, a divisão dos valores leva em consideração a quantidade de medalhas olímpicas em disputa em cada modalidade, as perspectivas de pódio para a Olimpíada do Rio em 2016, os resultados em campeonatos mundiais e a análise da gestão das entidades, incluindo os patrocínios que elas possuem.

O dinheiro restante (R$ 47 milhões), que não será repassado diretamente às confederações, ficará sobre administração do COB. E, segundo a entidade, servirá para manutenção do próprio COB e dos centros de treinamento do Time Brasil, além de investimentos em projetos de preparação de atletas e no envio de delegações para competições no exterior.

O ginasta Arthur Zanetti e a jogadora de vôlei Sheilla foram eleitos nesta terça-feira os melhores atletas brasileiros do ano, durante a 14ª edição do Prêmio Brasil Olímpico, premiação organizada pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB), no Theatro Municipal do Rio. Os dois ganharam a eleição graças ao sucesso que tiveram na Olimpíada de Londres, quando conquistaram a medalha de ouro.

Zanetti ganhou a disputa com o nadador Thiago Pereira e o pugilista Esquiva Falcão Florentino, ambos medalhistas de prata nos Jogos de Londres. E Sheilla levou a melhor na eleição que contou ainda com Sarah Menezes, campeã olímpica no judô, e Yane Marques, que ganhou bronze no pentatlo moderno. Os vencedores foram escolhidos por júri especializado formado pelo COB e pelo voto popular.

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A escolha dos três finalistas em cada categoria foi feita pelo júri composto por jornalistas, dirigentes, ex-atletas e personalidades do esporte. O voto deles teve 50% de peso na definição dos dois vencedores anunciados nesta terça-feira. A outra metade veio justamente da eleição popular, com votação aberta durante quase um mês inteiro para o público através do site do COB.

Os dois eleitos pelo COB tiveram vitória inédita nesta terça-feira - no ano passado, o Prêmio Brasil Olímpico foi vencido por Cesar Cielo (natação) e Fabiana Murer (atletismo). Aos 29 anos, Sheilla é bicampeã olímpica, após o título também nos Jogos de Pequim em 2008. E Zanetti, de 22 anos, conseguiu um feito histórico em Londres, ao conquistar a primeira medalha da ginástica do Brasil.

Além dos melhores atletas do ano no masculino e no feminino, o Prêmio Brasil Olímpico premiou nesta terça-feira outros destaques brasileiros no esporte em 2012. O júri especializado apontou os atletas que foram os melhores em cada uma das 43 modalidades olímpicas, o que permitiu homenagear Neymar (futebol), Robert Scheidt (vela) e Marcelinho Huertas (basquete), entre outros.

Entre os técnicos, houve um prêmio para o melhor dos esportes coletivos e outro para os individuais. Assim, José Roberto Guimarães, que levou a seleção brasileira feminina de vôlei ao bicampeonato olímpico, junto com Sheilla, e passou a ter três medalhas de ouro no currículo (ganhou também com o time masculino em 1992), e Marcos Goto, que trabalha com Zanetti, foram os vencedores.

Houve também espaço para premiar feitos do passado, que entraram para a história do esporte brasileiro. Assim, pelo conjunto da carreira, a ex-jogadora Hortência Marcari, um dos maiores nomes do basquete mundial, ganhou o Troféu Adhemar Ferreira da Silva, homenagem que já foi feita anteriormente para Eder Jofre, Nelson Prudêncio, Maria Lenk e Bernard Rajzman, entre outros.

Confira os vencedores em cada modalidade olímpica:

Atletismo - Marilson dos Santos

Badminton - Daniel Paiola

Basquete - Marcelinho Huertas

Boxe - Esquiva Falcão

Canoagem Slalom - Ana Sátila

Canoagem Velocidade - Erlon Silva e Ronilson Oliveira

Ciclismo BMX - Squel Stein

Ciclismo Estrada - Magno Nazareth

Ciclismo Mountain Bike - Rubens Valeriano

Ciclismo Pista - Gabriel Yumi

Desportos na Neve - Jaqueline Mourão

Desportos no Gelo - Luiz Fernando Manella

Esgrima - Renzo Agresta

Futebol - Neymar

Ginástica Artística - Arthur Zanetti

Ginástica de Trampolim - Carlos Pala

Ginástica Rítmica - Natália Gaudio

Golfe - Alexandre Rocha

Handebol - Eduarda Amorim

Hipismo Adestramento - Luiza Almeida

Hipismo CCE - Ruy Leme da Fonseca

Hipismo Saltos - Álvaro Affonso de Miranda (Doda)

Hóquei Sobre Grama - Matheus Ferreira

Judô - Sarah Menezes

Levantamento de Peso - Jaqueline Ferreira

Lutas - Joice Silva

Maratona Aquática - Ana Marcela Cunha

Natação - Thiago Pereira

Nado Sincronizada - Nayara Figueira

Pentatlo Moderno - Yane Marques

Polo Aquático - Gustavo Guimarães

Remo - Fabiana Beltrame

Rugby - Paula Ishibashi

Saltos Ornamentais - Cesar Castro

Tae kwon do - Diogo Silva

Tênis - Bruno Soares

Tênis de Mesa - Caroline Kumahara

Tiro com Arco - Daniel Xavier

Tiro Esportivo - Roberto Schmits

Triatlo - Pamela Oliveira

Vela - Robert Scheidt e Bruno Prada

Vôlei de Praia - Alison e Emanuel

Vôlei - Sheila Castro

O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) anunciou que a ex-jogadora Hortência, grande nome da história do basquete, é a vencedora deste ano do Troféu Adhemar Ferreira da Silva, premiação dada a quem teve papel de destaque no desenvolvimento do esporte no Brasil. A entrega será feita durante a cerimônia do Prêmio Brasil Olímpico, marcada para o dia 18 de dezembro, no Theatro Municipal do Rio.

Apesar do Prêmio Brasil Olímpico ter sido criado pelo COB em 1999, para premiar anualmente os melhores atletas brasileiros, o Troféu Adhemar Ferreira da Silva passou a existir somente em 2001. Desde então, foram premiados nomes como Nelson Prudêncio, Maria Lenk, Amaury Pasos, Aída dos Santos, João Havelange, Joaquim Cruz e Eder Jofre, entre outros - Bernard Rajzman foi o último.

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Dessa vez, a escolhida pelo COB para ganhar o Troféu Adhemar Ferreira da Silva foi Hortência Marcari. Durante a sua espetacular carreira, conquistou inúmeros títulos e se tornou a maior cestinha da história da seleção brasileira - 3.160 pontos marcados em 127 partidas oficiais. Ela foi campeã mundial em 1994 e também faturou a medalha de prata na Olimpíada de Atlanta/1996.

Reconhecida como uma das maiores jogadoras da história do basquete mundial, Hortência faz parte do Hall da Fama da modalidade. Atualmente com 53 anos, ela trabalha como diretora de seleções femininas da Confederação Brasileira de Basquete desde maio de 2009. E, segundo o COB, reúne "eficiência física e técnica, elegância de conduta, ética, respeito ao próximo e esportividade".

"Fiquei muito emocionada. Já recebi inúmeras homenagens e prêmios internacionais. Mas esta é a primeira vez que sou premiada individualmente no meu País. É realmente o reconhecimento de um trabalho de 20 anos dedicados ao basquete. Será uma honra muito grande participar mais uma vez dessa festa do esporte brasileiro. Só que dessa vez estarei lá sendo premiada", disse Hortência.

Além da homenagem para Hortência, o Prêmio Brasil Olímpico irá premiar no dia 18 de dezembro os melhores atletas de cada uma das 43 modalidades, já escolhidos pelo júri de especialistas montado pelo COB, e os dois melhores treinadores do ano (José Roberto Guimarães, do vôlei, ganhou nos esportes coletivos e Marcos Goto, da ginástica artística, foi o vencedor nos individuais).

Na mesma cerimônia, serão anunciados os vencedores do prêmio de melhor atleta do ano. Na disputa masculina, os três candidatos são Arthur Zanetti (ginástica artística), Esquiva Falcão (boxe) e Thiago Pereira (natação). E na feminina, são Sheilla Castro (vôlei), Sarah Menezes (judô) e Yane Marques (pentatlo moderno). A eleição conta com voto popular e do júri especializado.

O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) divulgou nesta quarta-feira (28) os dois vencedores na eleição dos melhores treinadores do ano (esportes coletivos e individuais): José Roberto Guimarães, da seleção feminina de vôlei, e Marcos Groto, do ginasta Arthur Zanetti - ambos foram campeões olímpicos nos Jogos de Londres. Eles serão premiados na cerimônia do Prêmio Brasil Olímpico, que acontece no dia 18 de dezembro, no Theatro Municipal do Rio.

Criado pelo COB em 1999, o Prêmio Brasil Olímpico aponta anualmente os destaques do esporte brasileiro. Na edição deste ano, a disputa de melhor atleta está entre Sheilla (vôlei), Sarah Menezes (judô) e Yane Marques (pentatlo moderno) no feminino e entre Arthur Zanetti (ginástica artística), Esquiva Falcão (boxe) e Thiago Pereira (natação) no masculino - os vencedores serão apontados por um júri especializado e votação popular.

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Além da eleição do melhor atleta, tanto no masculino quanto no feminino, o COB apontou o destaque individual de 43 modalidades em 2012, premiando também nomes como Neymar (futebol), Robert Scheidt (vela) e Marcelinho Huertas (basquete), entre outros. Todos eles serão premiados na mesma cerimônia de 18 de dezembro, assim como os dois técnicos agora eleitos. Na mesma festa, haverá uma homenagem aos brasileiros que ganharam medalha em Londres.

A eleição de Zé Roberto já era esperada. Nos Jogos de Londres, ele se tornou o primeiro brasileiro a ser tricampeão olímpico - ganhou com a seleção masculina de vôlei em Barcelona/1992 e foi bicampeão com a feminina em Pequim/2008 e em Londres/2012. Assim, acabou vencendo a premiação do COB de melhor treinador do ano pela segunda vez na carreira, repetindo o feito de quatro anos atrás, quando também conquistou a medalha de ouro.

"Me sinto muito feliz e honrado em receber mais uma vez o prêmio de melhor técnico do ano. Principalmente por ter conquistado esse prêmio representando o meu País. Ter esse reconhecimento é motivo de grande orgulho para mim", disse Zé Roberto. "Esse foi meu título olímpico mais difícil. Ganhar os Jogos Olímpicos é muito difícil. Mas se manter no topo é ainda mais. O seu time passa a ser a referência, o time a ser batido. É preciso encontrar motivação para treinar e se sacrificar ainda mais."

Marcos Groto também conseguiu um feito histórico em Londres, ao ajudar Arthur Zanetti, com quem trabalha há 14 anos, a conquistar a primeira medalha olímpica do Brasil na ginástica artística - foi ouro na prova das argolas. "Fiquei muito feliz em saber que conquistei o prêmio. É um reconhecimento ao meu trabalho e de todo o meu grupo, que trabalha duro em São Caetano (SP). Sem dúvida, é uma motivação a mais para mim e para todos os treinadores de ginástica artística do Brasil", comemorou.

O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) divulgou nesta quarta-feira os finalistas do Prêmio Brasil Olímpico, que irá eleger o melhor atleta de 2012. Entre as mulheres, a disputa está entre Sheilla (vôlei), Sarah Menezes (judô) e Yane Marques (pentatlo moderno). E no masculino, os três candidatos são Arthur Zanetti (ginástica artística), Esquiva Falcão (boxe) e Thiago Pereira (natação). Todos eles ganharam medalha na Olimpíada de Londres, o que foi decisivo para que fossem escolhidos para participar da eleição.

A escolha dos finalistas foi feita por um júri composto por jornalistas, dirigentes, ex-atletas e personalidades do esporte. Agora, o voto deles terá 50% de peso na definição dos dois vencedores. A outra metade virá da eleição popular, com votação aberta para o público, através do site do COB (www.cob.org.br), a partir desta quinta-feira. O resultado será divulgado apenas na cerimônia de entrega do prêmio, marcada para o dia 18 de dezembro, no Theatro Municipal do Rio.

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Entre os seis finalistas, dois buscam a premiação pela segunda vez: Thiago Pereira ganhou em 2007 e Sarah Menezes foi eleita em 2009. Enquanto isso, os outros quatro atletas tentam conseguir uma honraria inédita. No ano passado, o Prêmio Brasil Olímpico foi vencido por Cesar Cielo (natação) e Fabiana Murer (atletismo).

Nos Jogos de Londres, os seis finalistas do Prêmio Brasil Olímpico conseguiram conquistas históricas. Sarah Menezes ganhou o primeiro ouro olímpico do judô feminino, Sheilla faturou o bicampeonato olímpico no vôlei e Yane Marques levou um surpreendente bronze no pentatlo moderno. No caso dos homens, Arthur Zanetti se tornou o primeiro campeão olímpico da ginástica brasileira, Esquiva Falcão voltou a colocar o boxe do Brasil no pódio com a sua prata e Thiago Pereira chegou a desbancar o supercampeão Michael Phelps para ser prata na natação.

Além de escolher os finalistas ao prêmio de melhor atleta do ano, o júri de especialistas já definiu os vencedores de cada uma das 43 modalidades olímpicas. Assim, nomes como Neymar (futebol), Robert Scheidt (vela) e Marcelinho Huertas (basquete), entre outros, também serão premiados pelo destaque individual que tiveram em seus esportes ao longo da temporada de 2012 - a homenagem a todos eles está marcada para acontecer na mesma cerimônia do dia 18 de dezembro no Rio.

Confira os vencedores em cada modalidade olímpica:

Atletismo - Marilson dos Santos

Badminton - Daniel Paiola

Basquete - Marcelinho Huertas

Boxe - Esquiva Falcão

Canoagem Slalom - Ana Sátila

Canoagem Velocidade - Erlon Silva e Ronilson Oliveira

Ciclismo BMX - Squel Stein

Ciclismo Estrada - Magno Nazareth

Ciclismo Mountain Bike - Rubens Valeriano

Ciclismo Pista - Gabriel Yumi

Desportos na Neve - Jaqueline Mourão

Desportos no Gelo - Luiz Fernando Manella

Esgrima - Renzo Agresta

Futebol - Neymar

Ginástica Artística - Arthur Zanetti

Ginástica de Trampolim - Carlos Pala

Ginástica Rítmica - Natália Gaudio

Golfe - Alexandre Rocha

Handebol - Eduarda Amorim

Hipismo Adestramento - Luiza Almeida

Hipismo CCE - Ruy Leme da Fonseca

Hipismo Saltos - Álvaro Affonso de Miranda (Doda)

Hóquei Sobre Grama - Matheus Ferreira

Judô - Sarah Menezes

Levantamento de Peso - Jaqueline Ferreira

Lutas - Joice Silva

Maratona Aquática - Ana Marcela Cunha

Natação - Thiago Pereira

Nado Sincronizada - Nayara Figueira

Pentatlo Moderno - Yane Marques

Polo Aquático - Gustavo Guimarães

Remo - Fabiana Beltrame

Rugby - Paula Ishibashi

Saltos Ornamentais - Cesar Castro

Tae kwon do - Diogo Silva

Tênis - Bruno Soares

Tênis de Mesa - Caroline Kumahara

Tiro com Arco - Daniel Xavier

Tiro Esportivo - Roberto Schmits

Triatlo - Pamela Oliveira

Vela - Robert Scheidt e Bruno Prada

Vôlei de Praia - Alison e Emanuel

Vôlei - Sheila Castro

FOZ DO IGUAÇU - Quadras de handebol, futsal, vôlei e basquete, além de restaurante e toda a parte administrativa das Jogos Universitários Brasileiro (JUBs). O Centro de Convenções de Foz de Iguaçu-PR abriga tudo isso dando oportunidade para os atletas de toda Brasil de competirem e terem uma maior integração uns com os outros.

O espaço localizado próximo do aeroporto da cidade foi escolhido pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) para receber jogos das quatro modalidades coletivas disputadas durante as Olimpíadas Universitárias, além do torneio de xadrez. “Sempre que a gene consegue um local que disponibilize esta estrutura a ideia é trabalhar neste conceito”, informou Edgar Hubner, Diretor Geral do JUBs.

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Cerca de 50 toneladas de material foram trazidas para Foz do Iguaçu, em cinco caminhões, para que toda a estrutura das Olimpíadas fosse montada, incluindo quadras, piso para as competições e artigos para a premiação. Para Hubner, a utilização do Centro de Convenções é uma novidade para a própria cidade que recebe os jogos. “Acho que foi a primeira vez que usaram aqui dentro para um evento esportivo neste tipo de montagem, então cria para cidade uma nova perspectiva de outras ações”.

A integração entre quadras de esportes diferentes, restaurante e comitê organizador já foi utilizado em outras edições do JUBs, em Blumenau-SC (2007 e 2010) e em Recife-PE (2005), porém em proporções menores.

Na opinião do diretor-geral da competição, o JUBs deste ano está ocorrendo conforme o esperado. Confira no vídeo abaixo:

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Começa nesta quinta-feira a edição de 2012 das Olimpíadas Universitárias – JUBs (OUJUBs). Este ano, a competição será realizada na cidade de Foz do Iguaçu, no Paraná, e terá oito modalidades em ação, quatro coletivas (futsal, handebol, basquete e vôlei) e outras quatro individuais (atletismo, xadrez, natação e judô). A cerimônia de abertura também ocorrerá hoje e terá a presença da judoca Sarah Menezes, medalhista de ouro dos Jogos de Londres e que vai acender a pira do evento.

Os OUJUBs 2012 vão contar com a participação de quase três mil atletas, que representarão os 26 Estados brasileiros e o Distrito Federal. Os competidores pernambucanos somam um quantitativo de 160, disputando as oito modalidades da primeira divisão, ficando fora apenas do futsal feminino. 

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Cinco instituições pernambucanas participam da disputa em 2012: Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Universidade de Pernambuco (UPE), Faculdades Integradas AESO/BarrosMelo, Centro Universitário Maurício de Nassau (UNINASSAU) e Faculdade Santa Emília (FASE). Confira abaixo em quais modalidades as instituições pernambucanas serão representadas:

AESO: handebol masculino e feminino;

UFPE: xadrez e judô;

UPE: natação;

FASE: xadrez;

UNINASSAU: futsal masculino, vôlei masculino e feminino; basquete masculino e feminino; atletismo, xadrez, judô e natação.

A primeira modalidade a entrar em ação é o xadrez. Os esportes individuais serão realizados até o dia 21, já as disputas de equipes iniciam apenas em 23 de outubro. A competição será encerrada no dia 27 do mês. Os OUJUBs 2012 são promovidos pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB), com coordenação da Confederação Brasileira de Desporto Universitário (CBDU).

*O Portal LeiaJá estará com uma equipe em Foz do Iguaçu para a cobertura exclusiva das disputas que vão ocorrer nas Olimpíadas Universitárias - JUBs 2012 (OUJUBs).



Reeleito na última sexta-feira como presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), posto que já ocupa desde 1995, Carlos Arthur Nuzman defendeu nesta terça a continuidade no cargo. Segundo ele, a gestão de um dirigente esportivo tem que ser avaliada pelo trabalho feito e não pelo tempo que dura.

"O mérito do trabalho é medido pelo que cada um faz, não pelo tempo", afirmou Nuzman, após participar de evento na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), nesta terça-feira, em São Paulo, quando fez uma apresentação aos empresários sobre a preparação para a Olimpíada do Rio, em 2016.

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Em entrevista após o evento, Nuzman minimizou as recentes declarações do ministro do Esporte, Aldo Rebelo, que criticou a continuidade dos dirigentes esportivos no Brasil. "Minha relação com o ministro é ótima, não poderia ser melhor e vamos continuar trabalhando juntos", disse o presidente do COB.

Candidato único, Nuzman recebeu 30 dos 33 votos possíveis na eleição do COB - houve também 1 contra e 2 abstenções. Assim, ele garantiu a permanência no cargo por mais quatro anos, até 2016, período em que irá acumular também a presidência do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos do Rio.

"Toda eleição é uma experiência nova, pois faz parte da evolução da sociedade. Estou contente com o resultado e com a participação. Acho que saímos da eleição com boas ideias e esperamos chegar na preparação para 2016 na melhor forma", avaliou Nuzman, após o evento na Fiesp.

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