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Um coletor de materiais recicláveis foi detido após mostrar o pênis a uma menina de sete anos em Itapeva, no Sul de São Paulo. Câmeras de monitoramento flagraram o ato do homem de 63 anos na noite dessa terça-feira (15).

A criança aparece sentada na calçada, em frente a uma doceria no Jardim Maringá. O idoso se aproxima e estaciona o carrinho que coleta materiais perto dela. Ele a observa antes de abrir a calça e exibir o órgão genital.

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Um pedestre passa no local e o suspeito se vira para não ser descoberto. A menina fica espantada, ameaça se levantar da cadeira e chama a mãe dentro da loja. O homem foge do local.

A Guarda Municipal foi acionada pela mãe da criança, analisou o vídeo e realizou buscas na região, apontou o G1. O idoso foi encontrado e encaminhado à delegacia de plantão. Ele prestou esclarecimentos, mas foi liberado para responder em liberdade por ato obsceno.

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Em 2020, teremos carros voadores, diziam os entusiastas no começo do milênio. Automóveis nos céus ainda não são moda, mas o coletor menstrual é. Principal alternativa para jovens millenials (nascidos no final da década de 1980 até meados de 1990, também chamados de geração Y ou geração da internet), o coletor é um copinho de silicone cirúrgico que é inserido pela própria mulher no canal vaginal para coletar o sangue da menstruação.

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Apesar da recente popularidade, o produto existe desde 1937, quando a estadunidense Leona Chalmers concebeu o primeiro modelo de coletor menstrual voltado para a venda. De lá pra cá, a principal evolução do copo foi o material: antes feito de látex, agora é de silicone.

Ginecologista há mais de 40 anos, Dalmácia Dejard acredita que o fenômeno que ocorre agora com o copo de silicone já aconteceu antes com o absorvente interno (OB). Tanto coletor quanto OB são inseridos no corpo. “Muitas mulheres tinham vergonha de pegar na sua genitália. Com o tempo, a informação foi sendo passada entre as mulheres e o produto se tornou popular”, analisa a médica.

Isadora Simas, estudante de jornalismo, trocou o incômodo absorvente pelo copinho. A universitária não usa o método tradicional há seis meses e diz estar muito satisfeita com a mudança. “Comprei em uma loja on-line, depois de pesquisar em sites especializados e falar com uma amiga que já usava. É maravilhoso não se preocupar com vazamentos ou alergias, porque eu já tive alergia a absorvente. Fiquei um mês sem poder usar. Com o coletor, eu me sinto mais limpa durante esse período que eu odiava. Me sinto feliz”, conta a estudante.

De acordo com a ginecologista, muitas jovens começaram a usar o coletor devido à liberdade que o copo dá, como poder ir à piscina ou fazer exercícios sem medo de se sujar de sangue. Dependendo do fluxo menstrual, o coletor pode ser utilizado por até 12 horas seguidas. Contudo, a ginecologista lembra que certos cuidados devem ser tomados. “Tem que lavar o coletor com sabão neutro e água corrente, não passar do horário e manter as mãos e unhas limpas para o manejo do instrumento”, explica Dalmácia.

A médica alerta que manusear o coletor com as mãos sujas ou manter o copinho inserido na vagina além do tempo indicado pode causar proliferação de bactérias e vaginite, como foi o caso da paciente que esqueceu o coletor dentro de si por dois meses. “Ela desenvolveu uma secreção amarelada com odor ruim e muito forte por ter esquecido o coletor dentro dela. Fizemos diversos exames e não dava em nada. Até que fui verificar e quando falei o que era, a paciente disse que simplesmente não lembrava de ter colocado (o coletor)”, conta a médica.

A acadêmica de fisioterapia Beatriz Cruz decidiu experimentar o coletor depois de meses pensando no assunto. “Aproveitei a promoção da Black Friday e já encomendei o meu. Consegui comprar um kit com dois coletores e aplicador por R$ 60,00. Por mês, eu gastava cerca de R$ 15,00 com absorvente. E o coletor tem uma duração média de cinco anos, então é ótimo custo benefício”, afirma Beatriz, que aguarda sua compra chegar.

Preocupada com a sustentabilidade, a estudante fala ainda dos impactos ambientais do absorvente, que demora cerca de 100 anos para ser absorvido pelo planeta. “Hoje em dia existe coletor biodegradável, que a gente coloca na terra e ele se decompõe”, conta a jovem.

A médica afirma que é importante conversar com um profissional antes de fazer a mudança. “Muitas pacientes não compreendem como funciona o próprio corpo", afirma. Segundo Dalmácia, o ginecologista poderá auxiliar e indicar o tamanho e formato adequado de coletor para cada mulher.

Por Sarah Barbosa.

Um funcionário de uma empresa de coleta de lixo morreu atropelado pelo próprio caminhão em que trabalhava por volta da 1h desta quarta-feira na Rua Andrea Demarchi, no bairro Demarchi, em São Bernardo do Campo, no ABC paulista.

Segundo o motorista, a equipe realizava a coleta e ao chegar no final da rua, que não tem saída, ele foi obrigado a retornar de ré em razão da falta de espaço para uma manobra. Naquele momento, Francisco escorregou, caiu do caminhão e foi atropelado pelo veículo. A vítima, de prenome Francisco, morreu no local.

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Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionada, mas o coletor de lixo já estava morto quando o resgate chegou. Até as 4h15, mais de três horas após o acidente, os dados do caso, segundo plantonistas do 3º Distrito Policial de São Bernardo, não haviam chegado à delegacia.

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