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Uma briga entre jogadores do time do Hamburgo, da Alemanha, durante um treinamento terminou em suspensão e nocaute. O sérvio Slobodan Rajkovic, ex-jogador do Chelsea, foi suspenso após brigar com seu companheiro de time, o sul-coreano Heung-Min Son. O asiático teria se irritado ao ouvir uma reclamação de Rajkovic e teria partido para cima do jogador. Na confusão, o alemão Tolgay Arslan foi apartar a briga e levou um chute no rosto dado por Son, desmaiando logo em seguida.

Com um corte próximo ao olho esquerdo, o alemão, que não tinha nada a ver com a história, disse que não guardou rancor do agressor. "Ele me pediu desculpas no vestiário. Não fiquei chateado", disse ao jornal alemão Bild.

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Maus antecedentes

Em 2008, Rajkovic já havia sido suspenso pela Fifa por um ano depois de cuspir no rosto do árbitro Abdullah Al Hilali durante a derrota da Sérvia para a Argentina por 2 a 0, em partida válida pelos Jogos Olímpicos de Pequim. 

O consultor de vendas, Marcos Fabiano, 35, teve que ser protegido pela polícia agora há pouco quando passava à pé pela avenida Conde da Boa Vista. Fabiano reclamou da greve alegando o quanto ela é prejudicial para as pessoas que precisam diariamente do serviço e por pouco não foi agredido pelos grevistas. “É muito injusto quando acontece greve de serviços essenciais à população. Acho um erro da justiça e da polícia permitirem esse tipo de mobilização,” avaliou.

O consultor afirma que muita gente que precisa de emprego gostaria de ter o trabalho dos motoristas e cobradores. “Se essas pessoas estão insatisfeitas com o salário que peçam demissão, pois tem muita gente que topa trabalhar por R$ 1300,” pontuou

Neste momento, os manifestantes estão na rua da Aurora, centro do Recife, próximo a Ponte Duarte Coelho. Eles tentam formar uma comissão com cinco integrantes para fazer parte da reunião que tenta o acordo entre patrões e empregados, hoje (04), às 13h30, no Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT-PE), no Cais do Apolo, centro do Recife.

Com informações da repórter Damares Romão

Moradores da Praia do Perequê, em Guarujá (SP), acordaram assustados na madrugada desta sexta-feira com o som provocado por explosões em mais um ataque a caixas eletrônicos na cidade. Somente nesta semana, a polícia registrou duas ocorrências. Ninguém foi preso nos dois casos.

Ao sair de suas casas para ver o que havia acontecido, por volta das 3 horas, populares se depararam com várias notas espalhadas pelo chão, deixadas pelos bandidos, em frente a um supermercado, na Avenida Amazonas. Eles chegaram a ver quatro homens encapuzados fugindo em um Honda Civic. O valor levado não foi revelado. A polícia aguarda os resultados dos laudos da perícia técnica para tentar colher alguma pista que leve aos autores do ataque.

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Na última terça-feira, bandidos levaram R$ 92,7 mil de uma agência do banco Santander, na Rua Duque de Caxias, centro de Guarujá. Neste caso, os autores não utilizaram explosivos e nem maçaricos. A polícia investiga se o bando usou algum meio eletrônico para abrir o compartimento do caixa eletrônico, já que houve um pequeno dano na lateral do equipamento. A Polícia Civil usa as imagens do um circuito interno da agência para investigar o caso.

A madrugada da 8ª edição da Virada Cultural de São Paulo deixou um saldo trágico. Segundo informações da Polícia Militar, uma menina de 17 anos - identificada como Juliana - morreu por overdose de cocaína. A adolescente passou mal, foi socorrida no posto médico móvel instalado nas proximidades da Avenida São João e os médicos a encaminharam para o Pronto Socorro da Santa Casa de Misericórdia, onde ela já chegou morta.

Além disso, o major da PM Carlos Alberto informou que um agente da Polícia Federal disparou em direção a um táxi e, por isso, foi abordado por policiais militares. O agente teria revidado, houve troca de tiros e ele ficou ferido no abdômen.

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Esse mesmo agente teria atirado, ainda segundo a PM, em um jovem, que também ficou ferido e foi hospitalizado. O agente da Polícia Federal será autuado em flagrante por resistência à prisão e tentativa de homicídio.

Brigas

Brigas também interromperam o show em homenagem a Elis Regina. Cerca de 100 adolescentes iniciaram uma briga do lado direito do palco Boulevard São João. O público, assustado, invadiu a área VIP do palco, derrubando as barreiras de proteção, enquanto os jovens corriam para o Vale do Anhangabaú destruindo tudo o que viam pela frente, como lixeiras e banheiros químicos. Não se sabe ao certo o que iniciou a briga, mas, segundo relatos, a confusão teve início após um empurra-empurra.

Também ocorreram problemas no show da banda Suicida Tendences. Assim que o grupo entrou no palco São João, na manhã deste domingo, as barreiras que separavam o enorme público da área VIP cederam dando origem a um caos generalizado. A área, destinada a convidados e portadores de necessidades especiais, era localizada em frente ao palco.

Depois de invadir o local, o público tentou subir no palco, mas todos foram contidos.

Pacífica até as 19h, a Marcha da Maconha, realizada na orla de Ipanema (Zona Sul do Rio), terminou em confusão e correria. Balas de borracha foram disparadas contra os manifestantes, que acusam policiais militares. Houve também a explosão de bombas gás lacrimogêneo. Até a conclusão desta edição não havia informações sobre feridos.

O conflito teria começado quando manifestantes reclamaram do bloqueio, imposto pela Polícia Militar (PM), de um carro de som que participava da passeata pela Avenida Vieira Souto. Os PMs disseram ter sido xingados e agredidos. Uma garrafa de vidro teria sido atirada contra eles.

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Havia cerca de 10 mil pessoas na manifestação, de acordo com os organizadores. A Polícia Militar (PM) calculou em 2.000 os presentes.

A marcha foi a primeira realizada no Rio após a autorização pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que decidiu em junho do ano passado pela legalidade das manifestações públicas favoráveis ao consumo de drogas.

No início da manhã deste sábado, o presídio Professor Aníbal Bruno, localizado no bairro do Sancho, Zona Oeste do Recife, foi palco de muita confusão e desespero. Segundo informações do superintende de segurança penitenciária, Coronel Fernando Melo (foto à esquerda), 13 presos foram socorridos com ferimentos, e dois deles morreram. De acordo com Melo, o atrito ocorreu no pavilhão I do presídio. O que causou o problema foi uma briga entre presos do próprio pavilhão, onde celas e detentos foram queimados e até tiros foram disparados. “Nós estamos identificando os responsáveis pela confusão e pelas mortes”, disse o coronel.

Já o promotor de execuções penais, Marcelo Ugiette (foto à direita), relatou que 30 detentos ficaram feridos, principalmente por causa das queimaduras. Eles foram socorridos para os hospitais Otávio de Freitas e da Restauração. O promotor também afirmou que três presos morreram, e não dois como informou o Coronel Fernando Melo. Entretanto, o coronel justificou a informação. “O que podemos confirmar é que mortos até agora foram dois, possa ser que tenha um terceiro, mas, não tomei conhecimento. Os nomes dos mortos ainda não temos e agentes de saúde estão fazendo um levantamento nos hospitais para identificá-los”, informou o superintendente.

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Incerteza e apreensão

Do lado de fora do presídio, familiares e amigos de detentos estão reunidos para saberem notícias. Muitos estão desesperados pela falta de informações dos mortos. Outros familiares, que não quiseram se identificar, afirmaram que a confusão não aconteceu por brigas entre os presos, mas sim, por problemas de gestão. Já a assessoria de comunicação da Secretaria de Ressocialização confirmou que a confusão foi entre os próprios detentos, por busca de poder entre eles.     

Iracema Maria dos Santos (foto à direita), que é mãe do detento Onivaldo Tavares de Oliveira, soube que o filho levou um tiro no rosto, mas está angustiada sem saber da situação dele. “Não sei se ele morreu ou está vivo. Estou muito preocupada. Não tem informação nenhuma, eu quero saber do meu filho", falou aflita.

Quem está aguardando informações dos presos, tentam informações com funcionários do presídio. Mas, o que se sabe, é que as investigações estão sendo feitas. Os morots durante a confusão foram Jandinei Emiliano do Nascimento, José Carlos de Moura Vieira e Ricardo Manoel Palmeira dos Santos.







Com informações do repórter Nathan Santos

Pelo menos duas pessoas ficaram mortas durante uma confusão ocorrida na manhã deste sábado no presídio Professor Aníbal Bruno, localizado no bairro do Sancho, Zona Oeste do Recife. Segundo a assessoria de imprensa da Secretaria de Ressocialização de Pernambuco, o tumulto ocorreu no pavilhão I, o maior do complexo penitenciário.

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De acordo com o promotor de execuções penais, Marcelo Ugiette, 30 presos ficaram feridos e foram levados ao hospital Otávio de Freitas e para o Hospital da Restauração. Três detentos morreram, um deles ficou foi baleado e teve o corpo queimado e os outros dois morreram queimados.

O motivo do motim foi pela disputa de poder dentro pavilhão. Alguns encarcerados queriam a troca do chaveiro, detento responsável pelas chaves da celas. Do lado de fora do presídio o clima é de tensão. Iracema Maria dos Santos é mãe de Onivaldo Tavares de Oliveira e segundo ela o filho foi baleado, mas ela não consegue mais informações sobre a situação. "Estou muito preocupada. Não tem informação nenhuma, eu quero saber do meu filho". De acordo com a mãe do detento no último domingo, durante o período de visitas, houve correria e tiros dentro da penitenciária.

Para o superintende de segurança penitenciária, Coronel Fernando Melo, não houve motim o rebelião, mas uma briga entre os presos. "Conversei com os presos e está tudo resolvido. As celas que foram atingidas pelas chamas já vão começar a ser recuperadas", informou o coronel.

Os presos responsáveis pelo início do tulmulto serão transferidos para outras unidades prisionais.

O nome dos presos feridos durante a confusão será divulgado na tarde desta sábado.

 

 

 

Em nota à imprensa, o cantor Beto Barbosa disse que foi vítima na confusão que ocorreu na madrugada de hoje, em São Paulo. Ele acabou no 96º Distrito Policial (Campo Belo), na zona sul paulistana, para registro de boletim de ocorrência sobre uma suposta briga com uma amiga. "Fui vítima e estou sendo acusado", afirmou.

De acordo com o comunicado do cantor, ele foi na noite de quarta-feira a um restaurante com essa amiga. Fãs de Beto se juntaram à mesa, e a mulher, que também era hóspede dele, sugeriu que todos fossem para uma casa noturna, segundo a versão do cantor. O relato feito no BO e divulgado pela Secretaria de Segurança Pública (SSP) apresenta algumas diferenças.

No local, a mulher encontrou uma amiga e Beto encontrou uma colega e eles se separaram. Após algum tempo, de acordo com a nota do artista, as mulheres se ausentaram da casa noturna e, percebendo isso, o cantor também decidiu ir embora.

Ao chegar ao estacionamento, Beto foi avisado que a amiga tinha levado seu carro. Segundo a nota, o cantor ficou espantado, já que somente ele poderia retirar o seu veículo. Ao tentar localizar o carro, o artista se encontrou com a amiga, que estaria com uma mala. O cantor foi tirar satisfações para saber o que havia na bagagem e impediu que a amiga e a mulher que estava com ela fossem embora. Nessa versão, Beto diz que chamou a Polícia Militar e, quando os agentes chegaram, todos foram para o apartamento dele.

Ao chegarem ao prédio em Moema, na zona sul, o apartamento de Beto estava aberto e o cantor teria pedido uma perícia no local, o que, segundo o cantor, foi recusado. O artista diz que o porteiro liberou o acesso pois viu o carro do cantor, que tem janelas escuras, chegando e pensou que fosse Beto. Com a confusão, todos foram levados para a delegacia para prestar esclarecimentos e liberados na manhã de hoje. Segundo o comunicado, Beto não percebeu danos no carro ou no apartamento. Segundo ele, as mulheres não apresentaram lesão corporal. Os advogados do cantor estão cuidando do caso, segundo o comunicado.

O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD), lamentou as manifestações da manhã de hoje no centro da capital paulista contra as ações do governo estadual para desocupar o terreno da comunidade do Pinheirinho, em São José dos Campos, e da prefeitura paulistana na região da Cracolândia. O prefeito disse compreender os protestos, mas condenou o uso de violência de parte dos manifestantes que cercaram e atacaram no carro do prefeito na saída da Catedral da Sé, onde foi celebrada uma missa em comemoração aos 458 anos de São Paulo.

"Estamos vivendo um período democrático e temos de ter compreensão com as manifestações, mas lamentamos o uso de violência que não é o melhor caminho", disse Kassab. O prefeito disse entender que existam pessoas que não concordam com as ações do governo e da Prefeitura na região central da cidade, conhecida como Cracolândia, mas reiterou que o diálogo é a melhor alternativa para discutir ações públicas. "Quem está na vida pública, sabe compreender até mesmo ações violentas, indevidas e de falta de respeito, mas tudo isso depõe contra os argumentos de quem protesta", disse.

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O prefeito afirmou que o objetivo da polícia na Cracolândia é reprimir e enfrentar o crime e os traficantes. A prioridade, de acordo com ele, é encaminhar os dependentes químicos para a assistência social e para tratamento.

Terminou em confusão o protesto organizado pelo movimento estudantil pernambucano contra o aumento das passagens de ônibus, realizado na manhã desta sexta-feira (20). O grupo seguia em direção a sede do Grande Recife Consórcio de Transporte, onde o Conselho Superior de Transporte Metropolitano discutia o reajuste das tarifas.

O tumulto começou na avenida Martins de Melo, no bairro de Santo Antônio, em frente ao Fórum Tomás de Aquino, quando o Batalhão de Choque bloqueou a pista impedindo a passagem dos estudantes. Na tentativa de continuar com a passeata, os jovens ameaçaram avançar a barreira. O Batalhão reagiu jogando bombas de efeito moral, disparando tiros de borracha e utilizando spray de pimenta contra os manifestantes. Do outro lado, o grupo revidou atirando pedras e garrafas. Um dos protestantes foi atingido por uma bala de borracha e ferido na altura do tórax (foto). Pelo menos dois estudantes, um deles identificado como Rinaldo Varjal, foram presos e encaminhados para a Delegacia de Santo Amaro.

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Segundo o secretário geral da União de Estudantes de Pernambuco (UEP), André Soares, o grupo cumpria o combinado de manter a manifestação pacífica e tentava retornar para a avenida Conde da Boa Vista, quando começou a confusão. “Nós ficamos sabendo que o aumento da passagem já havia sido aprovado e tentamos voltar, quando o Batalhão de Choque começou a jogar as bombas e disparar balas de borracha”, afirmou.  Segundo André, o movimento estudantil entrará com uma representação contra o Governo do Estado e contra o Batalhão do Choque. “Nós vamos decidir tudo o que será feito porque essa situação é inaceitável e insustentável para a gente” justificou.

 

 

 

O segundo secretário geral do Partido Socialismo e Liberdade (Psol), Edílson Silva (foto), também participava do protesto e resumiu a atitude da polícia como uma “ação irresponsável”. “O comando do policiamento, desde o primeiro momento, se colocou para dispersar e provocar a manifestação e, infelizmente, nós fomos recebidos com bombas e tiros”, afirmou.

O secretário lamentou a situação e declarou que o ocorrido não corresponde ao Estado democrático de direito. De acordo com Edílson, a confusão não vai impedir que o movimento continue lutando. “Agora, além da questão do aumento das passagens, nós temos esse atentado contra a democracia. Queremos que as instituições e as comissões dos direitos humanos chamem a responsabilidade de quem provocou o que aconteceu aqui hoje”, concluiu. 

 

Ainda sem equipe para correr em 2012, Adrian Sutil poderá ficar de fora do grid desta temporada por problemas fora das pistas. No final do mês o caso do alemão será analisado por um corte da cidade de Munique.

Em abril do ano passado, no final de semana do Grande Prêmio da China, em Xangai, Sutil teria atirado uma taça de champagne em Eric Lux, um dos sócios da equipe Lotus, durante uma festa, em uma boate da cidade chinesa. O empresário teve um corte no pescoço e precisou levar 24 pontos.

O piloto alega que a confusão não passou de um ato involuntário. O inglês Lewis Hamilton poderá ser chamado pelo tribunal para ser uma das testemunhas do caso.

 

Pouco mais de um mês após a confusão que “torcedores” do Sport protagonizaram na Ilha do Retiro, foi divulgado o inquérito que visa punir os protagonistas desse triste capítulo do clube pernambucano nesta temporada. A delegada titular da Delegacia da Mustardinha, Jéssica Japiassú, indiciou quatro pessoas após analisar dados, utilizando cerca de 30 testemunhas e imagens cedidas pela imprensa e por câmeras de segurança de prédios próximos ao clube.

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Com isso, o caso segue para as mãos do Juizado do Torcedor (Jetep) e do Ministério Público de Pernambuco (MPPE). Nessa nova fase, as instituições vão analisar (novamente) a situação, enquanto os suspeitos (termo utilizado para quem está sendo acusado) aguardam a decisão em liberdade.

Em seguida, as punições. Existem dois tipos: a mais provável, como penas alternativas - proibição de frequentar os estádios por três meses ou doação de alimentos para instituições filantrópicas – ou a mais branda, que seria a reclusão entre um e dois anos, mais o pagamento de multa.

Confira os indiciados:

Nome: Felipe Araújo 
Apelido: Felipe Bala ou Felipe da Jovem
Idade: 29 anos
Ocupação: Um dos diretores da Torcida Jovem do Sport
Indiciado por crimes de: dano, tumulto e incitação à violência
Antecedente: Confusão em praças esportivas

Nome: Bráulio Aurélio
Apelido: Bráulio Batera
Idade: 22 anos
Ocupação: Membro da Torcida Jovem
Indiciado por crimes de: tumulto e incitação à violência
Antecedente: Confusão em praças esportivas

Nome: Rafael Siqueira
Idade: 24 anos
Indiciado por crimes de: tumulto e incitação à violência
Ocupação: Membro da Torcida Jovem
Antecedente: Confusão em praças esportivas

Nome: Moisés Batista 
Apelido: Moca
Idade: 26 anos
Ocupação: Coloca faixas do site Sportnet no estádio
Indiciado por crimes de: tumulto e incitação à violência
Antecedente: Porte ilegal de arma

Um protesto composto por centenas de operários, juntamente com membros do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil, causou tumulto nas principais vias do Centro do Recife na manhã desta segunda-feira (31). A ação marcou o primeiro dia de greve da categoria. Os manifestantes saíram da sede do sindicato, na rua da Concórdia, e seguiram até a avenida Conde da Boa Vista, onde entraram em confronto com o Batalhão de Choque. Houve disparos de balas de borracha, e um dos operários ficou ferido, sendo levado para o Hospital da Restauração (HR).

Os manifestantes tentaram impedir o andamento de uma obra da construtora Mauad, na avenida Conde da Boa Vista. Segundo um dos funcionários da construtora, houve ameaças de agressão por parte do grupo de manifestantes, além do roubo de dois carrinhos de mão. O trânsito na região ficou totalmente parado.

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Em seguida, o protesto seguiu até o Palácio do Campo das Princesas, onde a presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil, Ducilene Moraes, tentou falar com o Governador Eduardo Campos. “Nossa reivindicação é por melhores condições de trabalho e reajuste do piso salarial da classe”, afirma a presidente do sindicato. Após se reunirem em frente ao Palácio do Governo, os manifestantes seguiram de volta para o sindicato.

Greve – a classe operária da construção civil reivindica um reajuste salarial de 15%, hora extra de 100% aos sábados, vale compras no valor de R$ 100 e melhores condições de trabalho nos canteiros. Os trabalhadores resolveram, em assembleia realizada na terça-feira (25), entrar em greve. De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil, pelo menos 80% dos canteiros de obras da Região Metropolitana do Recife já estão parados.

A estudante Bárbara Souza, de 20 anos, causou confusão ao deixar a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), no Centro Universitário Estácio da Bahia (Estácio-FIB) em Salvador. Logo depois de entregar a prova, a estudante pegou o telefone celular e fez uma ligação, ainda saindo da classe onde estava. Pelo ato, foi repreendida por um fiscal.

Apesar de ter a atenção chamada, a estudante, alegando que precisava ter informações sobre o filho, de 6 meses, não desligou a chamada. O fiscal, então, chamou um coordenador que, acompanhado por dois seguranças, conduziu a estudante, bastante nervosa, para fora da faculdade. Seis policiais ainda foram chamados para ajudar, mas não precisaram interferir.

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A estudante chegou a dizer que faria boletim de ocorrência contra o coordenador, que a teria ofendido, mas acabou convencida por outras mães, que aguardavam seus filhos do lado de fora, a deixar para lá. Segundo Bárbara, a preocupação com o filho, que estava com febre antes do início da prova, não a deixou realizar um bom exame. "O dia não foi bom, mas vamos ver o resultado."

A Conmebol anunciou nesta quinta-feira que multará os clubes responsáveis pelos estádios onde houve confusão nas partidas válidas pela Copa Sul-Americana nesta semana. A entidade, que não divulgou os valores das multas, avisou que poderá aplicar punições mais graves em caso de reincidência.

Na terça-feira, a partida entre Olímpia e o anfitrião Emelec, na cidade equatoriana de Guayaquil, foi encerrada aos 37 minutos do segundo tempo por conta da atitude hostil da torcida, que arremessou muitos objetos no gramado. O goleiro Martín Silva, do time paraguaio, foi o principal alvo dos torcedores. O Olímpia venceu por 2 a 1 e avançou no torneio.

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A situação se repetiu no dia seguinte, no duelo entre Nacional e Universidad de Chile, em Montevidéu. O árbitro equatoriano Rogger Zambrano encerrou o jogo aos 46 minutos do segundo tempo, antes do previsto, depois que um torcedor acertou uma bobina de papel na cabeça do assistente paraguaio Milciades Saldívar. O Universidad de Chile venceu por 2 a 0 e se credenciou para enfrentar o Flamengo na próxima fase da Sul-Americana.

"Os estádios não serão fechados, mas a Conmebol estipulará uma multa a cada um dos clubes locais com a advertência severa de este tipo de conduta não deve se repetir. Caso contrário, a punição será mais grave", afirmou o secretário-executivo Francisco Figueredo.

Segunda-feira (19)
Teodora (Carolina Dieckmann) tenta disfarçar para Wallace (Dudu Azevedo) o quanto ficou tensa com o encontro com seu ex-marido, Quinzé (Malvino Salvador), na frente do hotel em que estão hospedados.

Lourdes (Sônia de Paula) desconfiada das traições de Gigante (Eri Johnson) segue-o até um motel e pede para o taxista ajudá-la a dar um flagrante no marido. Ao pegar Gigante com outra mulher, o malandro fica sem saber o que fazer na frente de sua esposa.

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Antenor (Caio Castro) fica com saudades de Patrícia (Adriana Birolli) e liga para tentar ter uma conversa amigável com a universitária, mas Patrícia o destrata e pede para que o universitário não ligue mais.

Rafael (Marco Pigossi) fica interessado em saber que Amália (Sophie Charlotte) é a herdeira de dona Zilá. Na mesma noite, o gerente da Fashion Moto leva Amália para dentro da loja, a seduz e o casal tem a sua primeira noite de amor.
 
Terça-feira (20)
Griselda (Lilia Cabral) e René (Dalton Vigh) estranham ao ouvir alguém bater na porta do restaurante violentamente. Os dois saem para ver o que poderia ser e Griselda se surpreende ao ver Guaracy (Paulo Rocha) no Le Velmonte.

Juan (Carlos Casagrande) chega de manhã na Fashion Moto e vê Rafael (Marco Pigossi) e Amália (Sophie Charlotte) dormindo. Irritado, o dono da loja pede explicações ao gerente.

Quinzé (Malvino Salvador) vê Teodora (Carolina Dieckmann) entrar em um salão de beleza e resolve ir atrás dela. Ao entrar no salão, Quinzé faz ofensas a sua ex-mulher, que não vê que tem uma  jornalista acompanhando toda a discussão do ex-casal.

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