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Afastado do mandato pela segunda vez neste ano em decorrência das acusações criminais da delação premiada de Joesley Batista, da JBS, e com a liberdade restringida no período noturno, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) passou o dia nesta quarta-feira, 27, com sua mulher e os filhos na casa alugada pelo Senado no Lago Sul, bairro nobre de Brasília. O tucano esperava uma notificação do Supremo Tribunal Federal, mas o oficial de Justiça não bateu à sua porta.

A casa branca permaneceu fechada, com janelas e persianas cerradas. Os jornais do dia nem sequer foram recolhidos na porta da entrada social. A reclusão contrasta com a movimentação intensa de conselheiros e aliados que marcou, em maio, o primeiro afastamento do senador. No auge da divulgação das gravações em que o tucano pedia dinheiro a Joesley, quando a Procuradoria-Geral da República chegou a pedir sua prisão (o que foi negado duas vezes pelo Supremo), a irmã Andrea Neves e o primo Frederico Pacheco foram presos, flagrados cuidando dos trâmites do pagamento em dinheiro - propina, segundo delatores e investigadores. O episódio custou ao ex-presidenciável o comando do PSDB.

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Segundo funcionários da residência parlamentar, Aécio passou o dia trabalhando. O senador manteve-se a par das articulações no Senado para derrubar a decisão do Supremo, em contato direto com seu aliado, o senador Antônio Anastasia (PSDB-MG), que o visitara na véspera, assim como o vice-presidente do Senado, Cássio Cunha Lima (PSDB-PB).

Anastasia foi o pivô da reação tucana monitorada por Aécio. O tom buscou focar na preservação da independência entre os poderes da República, uma tentativa de desvincular os discursos na tribuna de uma defesa do senador. Ele classificou a decisão do Supremo como "uma mácula na harmonia entre os poderes" e disse que "o equilíbrio era fundamental para evitar a ditadura de um poder sobre outro".

Cunha Lima disse que Aécio se mostrou "perplexo" com a decisão, comparada a uma prisão domiciliar pelos tucanos. "Ele se considera injustiçado, foi assim que ele reagiu", disse à reportagem o criminalista Alberto Toron, advogado de Aécio.

Toron afirmou que não cabe recorrer ao plenário do Senado e preferiu aguardar a publicação do acórdão pelo tribunal e os "atos concretos do Senado".

Como o presidente interino, senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), estava nos Estados Unidos para exames de saúde, o diretório nacional do PSDB não se posicionou oficialmente sobre a suspensão de seu presidente afastado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Agência Japonesa de Exploração Espacial (Jaxa) anunciou nesta segunda-feira (28) que perdeu contato, há dois dias, com um satélite de raios X enviado em fevereiro ao espaço para obter dados sobre o universo.

Desde sábado às 16H40 (2H40 de Brasília), a agência não consegue entrar em contato com o satélite Astro-H, também conhecido como Hitomi. Uma equipe técnica de 40 pessoas está tentado resolver o problema.

O satélite, de 14 metros de comprimento e nove de largura, que pesa 2,7 toneladas, contém quatro telescópios e dois detectores de raios X.

O semanário Contato, de Taubaté, foi invadido, depredado e alvo de furto qualificado na noite de terça-feira, 1º. O jornal é do economista Paulo de Tarso Venceslau. Ele registrou boletim de ocorrência com o delegado Horácio Martins Campos, de Delegacia de Investigações Gerais do município.

Na quarta-feira, 2, a polícia esteve no local, fazendo perícia. Venceslau ficou conhecido como o dirigente petista que denunciou o chamado caso CPEM - e depois foi expulso do partido. O caso veio recentemente à tona, na mídia. "É estranho ter acontecido isso justo neste momento", disse o economista. "É muita coincidência para o meu gosto, mas vamos aguardar a investigação."

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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Agência de Emprego do Recife divulgou, nesta quarta-feira (25), um alerta para a população que busca trabalho na capital pernambucana. Segundo o órgão, algumas pessoas estão recebendo informações equivocadas via SMS sobre oportunidades de emprego e por isso a Agência informou que esse tipo de procedimento não acontece no órgão.

De acordo com o alerta, a Agência não entra em contato via SMS com os cadastrados no sistema de vagas de emprego. O contato apenas é feito através de ligações telefônica, quando é necessário encaminhamento dos candidatos para vagas disponíveis no mercado.

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O órgão também reforçou que não cobra nenhuma taxa financeira pelos serviços oferecidos. Em caso de dúvidas, o público deve entrar em contato pelo telefone (81) 3355-2900. Veja a seguir detalhes das unidades:

Rio Branco (7:30 às 17h) - Av. Rio Branco, 155, Bairro do Recife. Fone: (81) 3355-2900
Casa Amarela (7:30 às 17h) - Av. Norte, nº 5.600, Casa Amarela. Fone: (81) 3355-2559
Afogados (7:30 às 17h) - Estrada dos Remédios, 162, Afogados. (Dentro do supermercado Todo Dia). Fone: (81) 3355-4901
Agência Universitária (8h às 17h) - Rua Demócrito de Souza Filho, nº 452, Madalena (antigo Hospital Santa Helena). Fone: (81) 3878-5189

O Náutico tem interesse em contratar o meia Eloir, que pertence ao Ceará, e foi indicação do técnico Lisca. Há um acordo prévio entre o clube e o atleta. Mas a negociação só será concluída após a liberação da equipe cearense. Contudo, o presidente da equipe cearense, Evandro Leitão, afirmou que ninguém do Timbu entrou em contato para solicitar a contratação do atleta.

O mandatário do Vozão demonstrou estar chateado com o Náutico, que negociou apenas com o empresário e o atleta. Ainda assim, Evandro Leitão está disposto a liberar o meia Eloir para o Timbu.

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“Não houve nenhum contato do Náutico com o Ceará. O empresário do jogador conversou conosco, mas só haverá liberação se a diretoria do clube vier falar com a gente. Temos interesse em liberá-lo, mas sem contato do Náutico não tem como isso acontecer”, endossou o presidente do Vozão.

Pelo lado do Náutico, o vice-presidente de futebol, José Barbosa, confirmou o interesse e a negociação no meio-campista. Porém, deixou na mão do empresário em buscar esta liberação com o Ceará. 

“O problema não depende do jogador. Depende do clube e de investidores. Essa situação vem se arrastando e ainda tem a possibilidade de vir. Conversei com o empresário dele recentemente. Mas, por enquanto, não está descartado e nem está confirmado”, explicou o dirigente.

A família do piloto jordaniano mantido pelo Estado Islâmico disse neste sábado que não recebeu informações do grupo sobre o que aconteceu com o refém desde que os militantes ameaçaram matá-lo.

O Estado Islâmico ameaçou, em mensagem de áudio, matar o tenente Muath al-Kaseasbeh ao pôr-do-sol de quinta-feira (no Iraque) a menos que a Jordânia libertasse Sajida al-Rishawi, iraquiana condenada à morte por participar de um ataque suicida. O governo jordaniano disse que não libertaria a prisioneira sem provas de que o piloto está vivo.

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O destino do piloto de 26 anos está ligado ao do jornalista japonês Kenji Goto, que também foi capturado pelos militantes.

O vice-ministro de Relações Exteriores do Japão, Yasuhide Nakayama, disse na noite de sexta-feira que os esforços para libertar Goto estavam "em estado de impasse".

"O prazo final passou e a realidade é que várias horas transcorreram desde então, então estamos fazendo tudo o que podemos para conseguir mais informações", disse ele.

Em seu suposto ultimado, os militantes não disseram o que aconteceria com Goto se al-Rishawi não fosse libertada.

A família do piloto também disse que não recebeu qualquer tipo de informação. "Estamos esperando", declarou neste sábado Jawad al-Kaseasbeh, irmão de Muath al-Kaseasbeh. "Não recebemos nada de novo, nem do governo nem de fontes informais."

O avião de Al-Kaseasbeh caiu numa área controlada pelo Estado Islâmico no nordeste da Síria em dezembro. Ele é o primeiro piloto estrangeiro a ser capturado pelo grupo desde que a coalizão liderada pelos Estados Unidos iniciou os ataques aéreos contra os extremistas em setembro. A Jordânia faz parte da coalizão.

Goto foi capturado em outubro, após ter viajado para a Síria para tentar libertar o japonês Haruna Yukawa, que provavelmente foi assassinado pelo grupo extremista.

O drama dos reféns começou na semana passada, depois que os militantes ameaçaram matar Goto e Yukawa em 72 horas, a menos que o Japão pagasse um resgate de US$ 200 milhões.

Posteriormente, os militantes exigiram a libertação de al-Rishawi, de 44 anos, sentenciada à morte por enforcamento por sua participação num ataque a hotéis de Amã em 2005, que deixou 60 mortos. A mensagem dizia também que Yukaw havia sido morto.

Jordânia e Japão realizam negociações indiretas com os militantes, por meio de líderes tribais iraquianos. Fonte: Associated Press.

Cinco estados do Brasil ganharão o nono dígito nos números de celulares a partir de novembro. Os usuários do serviço de telefonia do Amapá, Amazonas, Maranhão, Pará e Roraima terão o número “9” adicionado antes do seu telefone de contato original.

A medida é implementada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Segundo o cronograma, Pernambuco e outros estados do Nordeste terão o nono dígito até o final de 2015.

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No momento da discagem, o nono dígito deverá ser acrescentado por todos os usuários de telefone fixo e móvel que liguem para telefones celulares desses estados, independentemente do local de origem da chamada.

As chamadas feitas com oito dígitos serão completadas normalmente até o dia 11 de novembro. A partir dessa data, haverá mensagens orientando os usuários sobre a mudança. Após esse período de transição, as chamadas marcadas com oito dígitos não serão mais completadas.

O objetivo da medida é de ampliar a capacidade de números de celulares no País. Com a inclusão do nono dígito, cada área de numeração (DDD) tem em média a capacidade aumentada de 38 milhões para 90 milhões de linhas.

Com informações da Agência Brasil

A capital pernambucana será sede da II Etapa da Copa Fight Pró Norte Nordeste. A competição de jiu-jitsu está marcada para os dias 14 e 15 de setembro, na quadra do Colégio Contato e está com inscrições abertas, no site oficial, para os lutadores. O evento que deverá receber aproximadamente um público de 2 mil pessoas, premiará os campeões com dinheiro, kit de suplementos, além do tradicional kimono.

A Reportagem do Portal LeiaJá conversou com o idealizador do evento, Fernando Bruno (Boca), que comentou como será o evento. “A competição vai ser realizada no segundo final de semana de setembro, na quadra do Colégio Contato, de 9h às 17h. As premiações será de acordo com as categorias disputadas. Neste ano estaremos dividindo a competição e não haverá a categoria pré-mirim à infanto-juvenil, portanto só haverá as categorias de juvenil a sênior”, explicou.

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As inscrições até o próximo dia 30 custará R$ 70 (categoria) + R$ 30 (absoluto) 

De 31/08 até o dia 10/09 – R$ 80 (categoria) + R$ (absoluto)

Serviço

As inscrições serão realizadas unicamente pelo site www.fightproeventos.com.br, na aba Campeonatos. 




O Banco Central (BC), mais do que nunca, tem estreitado o contato com instituições de pesquisa - principalmente, os Institutos Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e de Economia (Ibre), da Fundação Getulio Vargas (FGV). A ideia, de acordo com o que apurou o Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, é, de posse de estatísticas econômicas detalhadas e precisas, reduzir a probabilidade de erro nas decisões, como a que será tomada nesta semana, da nova taxa básica de juros.

As apostas do mercado apontam para um aumento de 0,25 a 0,5 ponto porcentual na Selic, cotada em 7,5% desde abril, depois de 21 meses estacionada em 7,25%. No IBGE, alguns técnicos se dizem surpresos com ligações telefônicas frequentes de representantes da autoridade financeira, seja em busca de dados metodológicos no cálculo das estatísticas, seja para acompanhar mais detalhadamente as informações divulgadas pelo instituto sobre a oferta de produtos.

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Já no Ibre, em iniciativa inédita, o diretor de Política Econômica do BC, Carlos Hamilton Vasconcelos Araújo, reuniu-se com economistas, no Rio, na terça-feira, 21, para debater, informalmente, conceitos macroeconômicos. Tanto no contato com o IBGE quanto com o Ibre/FGV, a atenção é centrada menos na inflação em si e mais nos indicadores relacionados à produção. A taxa inflacionária, embora mereça todo o foco da atuação do BC, é considerada a ponta do iceberg, o efeito de uma cadeia com origem no setor produtivo. Entre as estatísticas mais acompanhadas recentemente pela autoridade monetária, um destaque é o comportamento da safra agrícola. O BC anda bastante preocupado, por exemplo, com os efeitos da seca na Região Nordeste do País, que pode afetar especialmente a produção de feijão.

Na FGV, Hamilton foi tratar, sobretudo, do setor de serviços. Em almoço com o presidente do instituto, Luiz Guilherme Schymura de Oliveira, além de outros economistas "top de linha" da casa, tratou do aprimoramento da sondagem de serviços elaborada pelo Ibre, cuja criação foi patrocinada pelo próprio BC, há alguns anos. O objetivo foi reforçar a parceria entre as duas instituições para que a sondagem retrate com mais precisão o setor que hoje responde pela maior fatia do crescimento econômico brasileiro. A intenção é que a sondagem funcione como ferramenta para a condução da política econômica.

Uma das propostas é criar uma estatística que acompanhe o nível de utilização da capacidade das empresas do setor de serviços, a exemplo do que é feito na Sondagem da Indústria, na qual é calculado o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci). A inserção desse dado à pesquisa ainda está em análise e irá exigir um intercâmbio de informações ainda maior entre os economistas do Ibre e do BC. Está pré-agendado para breve um novo encontro entre os economistas das duas instituições. Durante o almoço, Hamilton ouviu dos especialistas da FGV as projeções sobre a economia para este e o próximo ano, todas inseridas no "Boletim Macro", produzido pela economista Silvia Mattos e divulgado sempre no início de cada ano.

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