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A media móvel de casos de Covid-19 foi nesta segunda-feira (29) a 15.028, queda de 21% ante o índice de duas semanas atrás. Em 24 horas, foram registradas 13.856 contaminações, elevando o total a 34.394.932.

Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h.

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O Brasil registrou 170 mortes por Covid-19 de domingo para segunda, elevando o total de óbitos a 683.718. A média móvel semanal de vidas perdidas foi de 139, baixa de 21% em relação à de duas semanas. Todas as 27 unidades da Federação reportaram números hoje. Dessas, 7 não computaram óbitos.

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde 8 de junho de 2020, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

O Brasil tem 103.628.184 pessoas (48,2% da população) imunizadas com reforço ou a dose adicional da vacina contra a Covid-19.

Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL, em balanço divulgado às 20h.

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Quanto à primeira dose, 180.831.047 pessoas (84,2%) tomaram a vacina. Já a segunda foi aplicada em 170.779.395 pessoas (79,5%).

A media móvel de casos de Covid-19 foi nesta quinta-feira (25) a 15.108, queda de 35% ante o índice de duas semanas atrás. Em 24 horas, foram registradas 21.398 contaminações, elevando o total a 34.348.213.

Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h.

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O Brasil registrou 197 mortes por Covid-19 de ontem para hoje, elevando o total de óbitos a 683.328. A média móvel semanal de vidas perdidas foi de 150, baixa de 31% em relação à de duas semanas. Todas as 27 unidades da Federação reportaram números hoje. Dessas, 10 não computaram óbitos.

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde 8 de junho de 2020, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

A juíza responsável por decidir se o bilionário Elon Musk deve ou não concretizar a compra do Twitter ordenou nesta quinta-feira (25) que a rede social oferece mais informações ao empresário, mas não o volume “absurdo” que ele pediu.

Musk acusa o Twitter de ter mentido sobre a quantidade de contas falsas e spams na plataforma. Com esse argumento, desfez o acordo para adquirir a empresa por 44 bilhões de dólares.

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O magnata sul-africano pediu à juíza Kathaleen McCormick que obrigasse o Twitter a compartilhar mais informações sobre o número de usuários, seus métodos de cálculo e critérios de performance.

Após escutar as duas partes na quarta-feira, a juíza considerou em uma decisão publicada nesta quinta que é justificável, antes de um julgamento previsto para outubro, solicitar ao Twitter “alguns dados adicionais”.

Assim, determinou que a rede social forneça informações sobre as 9 mil contas falsas e spams no quarto trimestre de 2021, assim como o método empregado para selecioná-las.

O Twitter alegou que isso poderia vulnerabilizar a proteção dos dados e, por isso, a magistrada estabeleceu que apenas um número limitado de pessoas - advogados e analistas de dados - devem ter acesso a essas informações.

Também ordenou que a empresa ceda mais dados sobre o número de usuários ativos diários considerados "monetizáveis", ou seja, que podem gerar rendas.

Mas não aceitou todas as demandas de Musk, ao considerar que são “absurdamente amplas” e envolveriam “bilhões” de dados.

Além disso, em outra decisão publicada também nesta quinta, a juíza pediu ao bilionário que lhe forneça as análises feitas por seus próprios especialistas sobre as contas ilegítimas e spams com base em um primeiro conjunto de dados entregues pelo Twitter, que serviram de argumento para justificar a desistência de comprar a rede.

O número de pessoas vacinadas com ao menos uma dose contra a Covid-19 no Brasil chegou nesta quarta-feira (24) a 180.560.076, o equivalente a 84,05% da população total. Mais de 74,8 mil brasileiros receberam a primeira aplicação dos imunizantes nas últimas 24 horas.

Do total, 169,8 milhões completaram o esquema vacinal primário (duas doses ou vacina única da Janssen), o que representa 79,06% da população total.

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Nesta quarta-feira, o País registrou 55.368 novas pessoas com a segunda dose e outras 856 com a vacina de aplicação única. Nas últimas 24 horas, as doses de reforço foram aplicadas em 446.747 pessoas, totalizando 101.721.506 indivíduos com, ao menos, uma dose de reforço administrada, cerca de 47,3% da população do Brasil.

Até o momento, 27,1 milhões de pessoas receberam o reforço extra da quarta dose - em São Paulo, por exemplo, a aplicação dessa nova injeção já está liberada para toda a população adulta. Considerando todas as notificações, o Brasil administrou cerca de 557,8 mil doses contra a covid nesta quarta.

A media móvel de casos de covid-19 foi nesta terça-feira, 23, a 15.792, queda de 34% ante o índice de duas semanas atrás. Em 24 horas, foram registradas 19.863 contaminações, elevando o total a 34.309.601.

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O Brasil registrou 195 mortes por covid-19 de ontem para hoje, elevando o total de óbitos a 682.941. A média móvel semanal de vidas perdidas foi de 159, baixa de 27% em relação à de duas semanas. Todas as 27 unidades da Federação reportaram números hoje. Dessas, 10 não computaram óbitos.

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde 8 de junho de 2020, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), órgão vinculado ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, multou o Facebook em R$ 6,6 milhões por vazar dados de usuários brasileiros. A notificação está publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira (23). A empresa poderá ter a multa reduzida em até 25% se decidir por não recorrer da decisão.

A Senacon explica que, em 2018, dados de usuários da rede social foram repassados à Cambridge Analytica, uma consultoria britânica de Marketing Político contratada para a campanha eleitoral do ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump.

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Segundo o órgão, "estima-se que, na época, os dados de mais de 87 milhões de pessoas em todo o mundo, incluindo 443 mil brasileiros, tenham sido compartilhados para recebimento de conteúdos relacionados a Trump".

A investigação da Secretaria concluiu, naquele mesmo ano, que o compartilhamento ilegal de dados ocorria por meio da instalação do 'This Is Your Digital Life', um aplicativo de teste de personalidade. "Por apresentar falhas ao informar sobre as configurações de privacidade, a Senacon entendeu que o Facebook cometia prática abusiva com os usuários e, por isso, aplicou a multa de R$ 6,6 milhões".

Em julho deste ano, a própria Senacon anulou a condenação para garantir a ampla defesa do Facebook. Porém, segundo a Secretaria, a empresa continuou a afirmar que não houve quaisquer indícios de que dados dos brasileiros tenham sido transferidos à Cambridge Analytica e que, portanto, não haveria que se falar em mau uso ou exposição indevida dessas informações.

"As alegações não foram aceitas pela Senacon, que voltou a estabelecer a multa de R$ 6,6 milhões", diz em nota.

O valor deverá ser recolhido em favor do Fundo de Defesa de Direitos Difusos.

O Brasil tem 101.721.506 pessoas (47,4% da população) imunizadas com reforço ou a dose adicional da vacina contra a Covid-19.

Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL, em balanço divulgado às 20h.

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Quanto à primeira dose, 180.560.067 pessoas (84,1%) tomaram a vacina. Já a segunda foi aplicada em 169.838.226 pessoas (79,1%).

A media móvel de casos de covid-19 foi nesta segunda-feira, 22, a 16.086, queda de 36% ante o índice de duas semanas atrás. Em 24 horas, foram registradas 10.994 contaminações, elevando o total a 34.289.738.

Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h.

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O Brasil registrou 159 mortes por covid-19 de ontem para hoje, elevando o total de óbitos a 682.746. A média móvel semanal de vidas perdidas foi de 162, baixa de 26% em relação à de duas semanas. Todas as 27 unidades da Federação reportaram números hoje. Dessas, 7 não computaram óbitos.

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde 8 de junho de 2020, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

A media móvel de casos de covid-19 foi nesta sexta-feira, 19, a 16.389, queda de 39% ante o índice de duas semanas atrás. Em 24 horas, foram registradas 19.553 contaminações, elevando o total a 34.262.011.

Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h.

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O Brasil registrou 181 mortes por covid-19 de ontem para hoje, elevando o total de óbitos a 682.457. A média móvel semanal de vidas perdidas foi de 163, baixa de 23% em relação à de duas semanas. Das 27 unidades da Federação, 26 reportaram números hoje. Dessas, 7 não computaram óbitos.

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde 8 de junho de 2020, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

Os candidatos pré-selecionados ao Fundo de Financiamento Estudantil ( Fies) deverão apresentar até esta sexta-feira (19) a complementação das informações das inscrições pelo endereço eletrônico.

Em 2022 foram ofertadas 110.925 vagas para o Fies. Pelas regras do programa, todos os não pré-selecionados na chamada única serão, automaticamente, incluídos na lista de espera. “Cabe ao candidato acompanhar, na página do Fies, sua eventual pré-seleção durante as convocações por meio da lista de espera, que serão realizadas no período de 22 de agosto a 22 de setembro”, alertou o Ministério da Educação.

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Após a etapa de complementação da inscrição, é necessária a validação das informações declaradas no ato da inscrição. O prazo é de até cinco dias úteis após a data da complementação da inscrição, realizada na página do Fies, no portal Acesso Único.

O procedimento de validar as informações deve ser realizado diretamente na instituição de ensino superior para a qual o candidato tenha sido pré-selecionado. Cabe à instituição informar ao estudante sobre o meio a ser utilizado para o recebimento da documentação exigida, que pode ser em formato físico ou digital.

Fies

O Fies é um programa do Ministério da Educação que tem como objetivo conceder financiamento a estudantes em cursos superiores não gratuitos, com avaliação positiva nos processos conduzidos pelo MEC e ofertados por instituições de educação superior não gratuitas aderentes ao programa.

A media móvel de casos de covid-19 foi nesta quinta-feira, 18, a 17.722, queda de 34% ante o índice de duas semanas atrás. Em 24 horas, foram registradas 21.355 contaminações, elevando o total a 34.242.458.

Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h.

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O Brasil registrou 202 mortes por covid-19 de ontem para hoje, elevando o total de óbitos a 682.276. A média móvel semanal de vidas perdidas foi de 179, baixa de 12% em relação à de duas semanas. Todas as 27 unidades da Federação reportaram números hoje. Dessas, 4 não computaram óbitos.

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde 8 de junho de 2020, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

Em sua primeira sessão como presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ministro Alexandre de Moraes costurou um entendimento que fez a Corte recuar da tentativa de limitar o detalhamento dos bens descritos pelos candidatos na plataforma de registros de candidaturas da Justiça Eleitoral, o Divulgacand. Por seis votos a um, os magistrados decidiram que os interessados em concorrer a cargos eletivos devem descrever com riqueza de detalhes o patrimônio que constituíram.

A votação na manhã desta quinta-feira (18) foi retomada após um pedido de vista do agora presidente Alexandre de Moraes. O julgamento havia iniciado com um voto do ministro Edson Fachin para restringir o grau de detalhamento das informações prestadas pelos candidatos, sob o argumento de que fere a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e expõe desnecessariamente os concorrentes a cargos públicos.

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Foi a partir desse entendimento que a descrição dos bens dos candidatos na plataforma Divulgacand começaram a ser apresentadas de maneira genérica nas eleições deste ano. Em vez de fornecer o endereço de um determinado imóvel e suas especificidades, os concorrentes na disputa eleitoral deste ano só teriam que descrever se esse patrimônio se trata de uma casa ou um apartamento.

Além de Moraes, divergiram desse entendimento os ministros Ricardo Lewandowski, Mauro Campbell, Benedito Gonçalves, Carlos Horbach e Sérgio Banhos. A decisão do colegiado, porém, não deixa claro se a ampla divulgação deverá ser retomada ainda este ano ou somente nas eleições de 2024. A restrição das informações foi alvo de contestações de diversas associações em defesa da transparência, que acusaram o TSE de cercear a publicidade dos dados.

Para Moraes, o entendimento vigente anteriormente, com base na LGPD, feria a transparência da Justiça Eleitoral. Segundo o ministro, as restrições aparadas na LGPD entravam em choque com o interesse público pois as finalidades desta lei são totalmente "diversas da finalidade da lei eleitoral e da total transparência às informações necessárias dos candidatos para que o eleitor possa definir o seu voto".

"A Constituição Federal consagrou expressamente o princípio da publicidade, da transparência, como um dos vetores imprescindíveis à administração públicas, conferindo-lhe absoluta prioridade na gestão administrativa e garantindo pleno às informações à toda sociedade", afirmou. "É importante que os eleitores possam analisar a evolução patrimonial dos seus candidatos", destacou em outro momento.

Em seu voto, Moraes propôs manter público todos os dados relativos aos candidatos, incluindo informações pessoais, certidões e declarações de bens. O ministro, contudo, disse ser necessário ocultar o número da casa dos concorrentes ou o lote em que vivem na zona rural, assim como seus respectivos números de telefone e endereço de e-mail, por causa "da necessidade de sua segurança pessoal e familiar".

"A consagração constitucional da publicidade e da transparência corresponde à obrigatoriedade do Estado e, no caso aqui do Poder Judiciário e do TSE, fornecer as informações necessárias à sociedade, principalmente em relação aos candidatos", afirmou Moraes, que também defendeu não haver limitação de tempo para os dados permanecerem públicos na plataforma da Justiça Eleitoral.

A discussão sobre a restrição de dados nas plataformas do TSE teve início com a consulta de um suplente de vereador em Guarulhos (SP), que pediu a limitação das informações sob a justificativa de que teria sido alvo de ameaças por telefone e e-mail. Em junho deste ano, o tribunal convocou uma audiência pública para discutir o impacto da LGPD na plataforma da Justiça Eleitoral que divulga as candidaturas.

Na ocasião, partidos e entidades do direito defenderam reduzir a quantidade de informações e tempo pelo qual ficam disponíveis no Divulgacand, pois seria necessário proteger os candidatos. Já associações de defesa da transparência na administração pública argumentaram que a LGPD não poderia ser usada para cercear o direito dos eleitores de saberem o patrimônio daqueles que se lançam na corrida eleitoral.

O Brasil notificou 22.046 novos casos da covid-19 nesta quarta-feira, 17. A média móvel de testes positivos, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, ficou em 17.930. Este é o menor patamar do índice desde 26 de maio deste ano e mantém a tendência de queda observada ao longo do último mês.

O País também registrou 246 novas mortes pelo coronavírus nas últimas 24 horas. A média diária de óbitos na última semana é de 175, levemente abaixo da registrada na véspera, mas com o menor registro desde 23 de junho deste ano.

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No total, o Brasil tem 682.074 vítimas e 34.221.103 casos diagnosticados da doença.

São Paulo notificou 70 mortes e 4,9 mil novos casos nas últimas 24 horas, o maior total de ambos os indicadores para o período. Acre, Amapá, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Roraima não notificaram novos óbitos pela pandemia nesta quarta. O Rio Grande do Norte foi o único Estado que não divulgou o balanço atualizado.

Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. Segundo os números do governo, mais de 33,1 milhões de pessoas se recuperaram da doença desde o início da pandemia.

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde 8 de junho de 2020, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

Nesta quarta, o Ministério da Saúde informou que foram registrados 21.927 novos casos e mais 247 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. No total, segundo a pasta, são 34.223.207 pessoas infectadas e 682.010 óbitos. Os números são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

A media móvel de casos de covid-19 foi nesta segunda-feira, 15, a 20.354, queda de 38% ante o índice de duas semanas atrás. Em 24 horas, foram registradas 5.493 contaminações, elevando o total a 34.177.137.

Os dados diários são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h.

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O Brasil registrou 155 mortes por covid-19 de ontem para hoje, elevando o total de óbitos a 681.705. A média móvel semanal de vidas perdidas foi de 209, baixa de 2% em relação à de duas semanas. Das 27 unidades da Federação, 23 reportaram números hoje. Dessas, 7 não computaram óbitos.

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho de 2020, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

O Brasil tem 169.567.101 pessoas, ou 78,93% da população, com duas doses ou dose única da vacina contra a covid-19 aplicadas. A contagem é do consórcio de veículos de imprensa, formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL.

São 42.040 pessoas que receberam a segunda dose do imunizante no Brasil e 961 que receberam a vacina da Janssen, de dose única.

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Foi registrado que 95.649 doses foram aplicadas nas últimas 24 horas.

O Brasil registrou 292 novas mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. A média semanal de vítimas, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, ficou em 216. Os dados diários são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h.

O número de novas infecções notificadas foi de 28.884. No total, o Brasil tem 34.147.287 casos e 681.317 mortos pela doença.

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O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho de 2020, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

O Brasil registrou 173 novas mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas. A média semanal de vítimas, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, ficou em 204. Os dados diários são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h.

O número de novas infecções notificadas foi de 22.808, enquanto a média de novos testes positivos da última semana está em 22.405.

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No total, o Brasil tem 681.025 mortos e 34.118.403 casos da doença.

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho de 2020, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

O Brasil notificou 29.945 novos casos da covid-19 nesta quarta-feira, 10. A média móvel de testes positivos, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, ficou em 24.038, representando uma queda de 32% em relação à de duas semanas atrás e chegand ao menor patamar desde 29 de maio.

O País também registrou 254 novas mortes pelo coronavírus nas últimas 24 horas. A média diária de óbitos na última semana é de 217, levemente abaixo da registrada na véspera, mas há 44 dias consecutivos acima de 200.

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No total, o Brasil tem 680.852 vítimas e 34.095.595 casos diagnosticados da doença.

São Paulo notificou 66 mortes e 5,3 mil novos casos nas últimas 24 horas, o maior total de ambos os indicadores para o período. Amapá, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Norte, Rondônia e Tocantins não notificaram novos óbitos pela pandemia nesta quarta.

Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. Segundo os números do governo, mais de 32,8 milhões de pessoas se recuperaram da doença desde o início da pandemia.

O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde 8 de junho de 2020, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil já teve 680.531 mortes pela covid e 34.066.000 casos confirmados desde o início da pandemia. A pasta não divulgou o balanço das últimas 24 horas até o momento desta publicação. Os números do governo federal são diferentes do compilado pelo consórcio de veículos de imprensa principalmente por causa do horário de coleta dos dados.

O Brasil registrou 359 novas mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas. A média semanal de vítimas, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, ficou em 219. Os dados diários são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h.

O número de novas infecções notificadas foi de 30.994, enquanto a média de novos testes positivos da última semana está em 25.051. No total, o Brasil tem 680.598 mortos e 34.065.650 casos da doença.

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O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde o dia 8 de junho de 2020, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.

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