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O único jogador do Sport a dar explicações após o duelo contra o América-MG, além do técnico Geninho, foi Lucas Limas. O meia fez uma avaliação crítica do time. Segundo o jogador, o Leão teve chances de vencer, mas errou quando não deveria.

“Jogamos bem o primeiro tempo e conseguimos sair na frente. Só que um time que quer ganhar não pode jogar desorganizado como jogamos. Tomamos gols bobos. Tínhamos parado de tomar gol de contra-ataque e levamos outros dois hoje”, comentou Lucas Lima.

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“A gente não pode correr tantos riscos. Se a gente não tomar, acredito que vamos fazer um lá na frente. Só que não é erro apenas da defesa. Temos que apertar um pouco mais na frente também”, completou o meia.

Na visão do técnico Geninho, um momento influenciou diretamente na derrota para o América. Aos dez minutos, Aílton sentiu uma lesão na coxa e teve de ser substituído por Chumacero. E na opinião do comandante rubro-negro, a saída do meia prejudicou essencialmente o time do Sport.

“A saída de Aílton fez com que a equipe tivesse uma queda técnica. E com a pressão da torcida, que queria vencer, nos desguarnecemos atrás. Em uma infelicidade no meio, o América fez 2x1 e ficou difícil, porque fomos mais no entusiasmo do que na técnica. Ainda tivemos duas chances e não fizemos”, afirmou Geninho, antes de tentar explicar a derrota.

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“É difícil explicar, porque a derrota acontece quando você comete erros, além de uma série de fatores. O primeiro tempo não foi ruim, mas demos espaços. Fizemos um gol e podíamos ter matado. Erramos na marcação e eles empataram. Aí dá uma intranquilidade ao time”, analisou.

Após o segundo gol do Coelho, a torcida passou a vaiar o time, principalmente Rithely. Entretanto, Geninho não condenou a postura dos mais de 18 mil rubro-negros que estavam nas arquibancadas da Ilha do Retiro.

“Não costumo analisar o comportamento da torcida. Ela deve se manifestar do jeito que quer. Ela empurra o time porque quer vencer. Quando a torcida começou a pressionar, o time caiu e isso é natural. Portanto, um profissional precisa estar preparado para o momento difícil, reverter e trazer a torcida para o seu lado”, concluiu.

Após uma vitória em casa, era esperado um bom jogo do Sport diante do América-MG, na Ilha do Retiro. No entanto, não foi o que aconteceu e o Coelho venceu o Leão por 3x1. A derrota não tirou o Rubro-negro do G-4, mas deixou um sinal de alerta.

“Esse jogo serve de lição para o restante da competição. Não podemos cometer os mesmos erros que cometemos hoje”, afirmou o goleiro Magrão, tentando manter a serenidade.“Temos que ter tranquilidade para voltar a vencer”, concluiu.

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O meia Lucas Lima também lamentou a derrota e a chance de tirar um adversário da disputa. “Sabíamos que se a gente ganhasse, matava eles. Mas perdemos. Não tem nada perdido e é agora é levantar a cabeça, porque só dependemos de nós”, disse.

 

 

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O América-MG é um incômodo visitante, daqueles que não dá sossego aos donos da casa. Chegou à Ilha do Retiro com sete vitórias longe do reduto mineiro. Mais até do que a quantidade de conquistas no Independência. E nesta terça-feira (15), fez o Leão como vítima ao vencer por 3x1, de virada. Marcos Aurélio abriu o placar com um bonito gol na primeira etapa. Elsinho empatou e Bady, duas vezes na etapa complementar, garantiu três pontos ao Coelho.

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Com o resultado, o Leão permaneceu com 49 pontos na terceira colocação. Já o América-MG subiu para a 6º posição com 47. Na próxima rodada, os comandados de Geninho vão enfrentar o vice-líder Chapecoense, sábado, em Chapecó. Já o time de Silas fica no Nordeste e encara o Ceará, sexta-feira, às 21h50. 

Com mais posse de bola, América-MG buscou o empate

Mesmo atuando como visitante, o América-MG tentou impor uma marcação sob pressão no Sport, sufocando a saída de bola rubro-negra. Entretanto, só conseguiu chegar com chutes de fora da área de Nikão e Willians. O Leão havia tentado com Neto Baiano de falta e na segunda vez que chegou abriu o placar. O artilheiro Marcos Aurélio invadiu a área, foi desarmado, contou com a sorte e recuperou. E com um bonito voleio encobriu Mateus. Foi o 17º gol do camisa 10 na Série B.

Apesar de estar atrás no placar, o Coelho não mudou a sua postura e seguiu com mais posse de bola, principalmente na intermediária. Contudo, esbarrava no sistema defensivo adversário, que impedia um ataque mais perigoso à meta de Magrão. Apenas aos 34 minutos Nikão deu um relativo trabalho ao goleiro, mas sem problemas ele defendeu o arremate de fora da área.

Logo em seguida, o Sport teve duas oportunidades de ampliar a vantagem. Porém, nem Marcelo Cordeiro e nem Marcos Aurélio aproveitaram. Diferente do lateral-direito Elsinho, do América-MG. Aos 37 minutos, ele recebeu o cruzamento de Nikão e se esticou para empatar o jogo. O marcador ainda poderia ter sido alterado em dois contra-ataques para cada lado. Pelo Leão, Patric estava livre na área e furou. Enquanto pelo Coelho, Bady mandou com muita força para Nikão e Magrão defendeu.

Bady marca duas vezes

O Sport voltou para a etapa complementar diferente, mesmo sem substituições, foi mais ofensivo. Só que aos dez minutos, Geninho foi obrigado a mudar pela primeira vez. Com uma lesão muscular, Aílton saiu para a entrada de Chumacero. Enquanto Silas foi mais ousado e colocou o meia Marcelo Rosa na vaga do volante Gualberto.

As mudanças surtiram mais efeito pelo lado mineiro, que teve uma melhora considerável e voltou a gostar do jogo. Por isso, Geninho perdeu a paciência e mandou a campo Felipe Azevedo na vaga de Patric. Pouco antes, Nunes já havia entrado no lugar de Neto Baiano. Isso tudo antes dos 30 minutos, porque o encontro começava a ficar perigoso para os donos da casa e era preciso buscar a vitória.

Tudo indicava para 15 minutos finais de ataque contra a defesa, mas o calo do Rubro-negro são os contra-ataques. E aos 34 minutos, Alessandro aproveitou a bobeira de Rithely e Anderson Pedra, invadiu a área, chutou e Magrão espalmou. No rebote, Bady mandou para o fundo das redes. E o meia americano que infernizou a defesa do Sport, ainda outro. Em cobrança de falta, Bady mandou forte no canto direito de Magrão fechar a partida e manter a tradição de visitante indigesto.

 

Ficha do jogo

Sport 1

Magrão; Patric (Felipe Azevedo), Aílson, Gabriel e Marcelo Cordeiro; Anderson Pedra, Rithely, Aílton (Chumacero) e Lucas Lima; Marcos Aurélio e Neto Baiano (Nunes). Técnico: Geninho

América-MG 3

Mateus; Elsinho, Jaílton, Vitor Hugo e Danilo; Gualberto (Marcelo Rosa), Andrei Girotto e Bady; Elvis e Willians (Kléber); Nikão (Alessandro). Técnico: Silas

Local: Ilha do Retiro

Árbitro: Flávio Rodrigues Guerra (SP)

Assistentes: Lorival Cândido das Flores e Ubiratan Bruno Viana (Ambos do RN)

Gols: Marcos Aurélio (aos 13 do 1ºT) e Elsinho (aos 37 do 1ºT); Bady (aos 34 e aos 41 do 2ºT)

Cartões amarelos: Felipe Azevedo e Gabriel (Sport); Willians, Elvis, Mateus e Andrei Girotto (América-MG)

Público e renda: 18. 737 e R$ 243. 065,00

O Santa Cruz conseguiu segurar o Treze por 90 minutos e, mesmo sofrendo um gol no fim, se manteve na liderança. Apesar de sair de campo derrotado, o técnico Vica elogiou o desempenho da equipe em Campina Grande.

“Não conseguimos o resultado que queríamos, mas deu tudo certo no final. Os jogadores que participaram da partida tiveram um bom desempenho, mesmo com  pouco ritmo de jogo, que foi o caso de alguns. Infelizmente não fizemos o gol e deixamos nosso adversário crescer”, analisou o treinador.

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Agora o Tricolor se foca nas quartas de final e no Betim, adversário já no próximo fim de semana. E Vica espera contar com quase todo o elenco, inclusive desfalques importantes contra o Treze.

“Os jogadores que estão voltando vão precisar fazer uma boa semana de treinamentos, porque os que entraram hoje fizeram uma boa partida. Vamos ver quem estará à disposição para o próximo domingo”, concluiu.

Agora já não há como negar o rebaixamento do Náutico. Até mesmo o técnico Marcelo Martelotte, que sempre pensa jogo a jogo, adotou um discurso com o pensamento no próximo ano, neste domingo.

“Tem muita coisa ainda até a Série B. Tem o primeiro semestre de 2014 e é obrigação do clube e da comissão técnica fazer as avaliações da atual equipe, para saber o que nós podemos fazer no ano que vem. Fazer essa avaliação num bom momento seria melhor. Mas, os jogadores estão dando o melhor de si”, afirmou Martelotte.

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Sobre a goleada sofrida diante do Inter – a 19º derrota na Série A -, o comandante alvirrubro lamentou o terceiro gol após a expulsão de Maranhão.

“Complicou bastante e teve influência capital no resultado do jogo e com um a menos tínhamos que buscar o resultado. Com um a menos ficou bem difícil”, disse.

Por mais que os números e o futebol apresentado, nesta quarta-feira, digam que não, os jogadores do Náutico continuam acreditando numa improvável reação. Que está, cada vez mais, se tornando uma missão impossível, mas eles mantêm a esperança

“Vamos correr atrás de novo”, disse Maikon Leite, autor do único gol do Náutico contra o Botafogo. 

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Já os volantes Martinez e Elicarlos focam no próximo jogo, contra o Internacional, fora de casa. “Vamos levantar a cabeça e pensar no próximo jogo”, disse o capitão alvirrubro.  

“É complicado, mas vamos lutar até o final e pensar no próximo jogo”, finalizou Elicarlos.

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O gol de Maikon Leite, aos oito minutos de etapa inicial, foi como um sonho para o torcedor alvirrubro. Contudo, a realidade não demorou a aparecer e aquela reação tão sonhada foi freada de vez. Nesta quarta-feira, na Arena Pernambuco, o Timbu foi derrotado pelo Botafogo por 3x1 e ficou ainda mais próximo da Série B. Os gols cariocas foram marcados por Rafael Marques e Seedorf ainda no primeiro tempo. E Gegê balançou as redes no minuto final de partida

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Após cinco jogos, o Fogão voltou a vencer e agora tem 46 pontos, na 3º colocação da Série A. O Náutico, bom, o Náutico segue na mesma lanterna de sempre com 17 pontos. Os comandados de Martelotte vão ter dois jogos fora de casa. Primeiro contra o Internacional, domingo, e em seguida diante do São Paulo. Já o Botafogo tem pela frente o clássico contra o Flamengo.

Timbu sai na frente e leva a virada

A escalação do Náutico veio com uma mudança inesperada. De acordo com o técnico Marcelo Martelotte, devido às características da defesa do Botafogo, ele optou por Hugo no lugar de Olivera para ganhar mais velocidade. E apesar do domínio inicial botafoguense, o Timbu abriu o placar no primeiro chute a gol. Aos oito minutos, Maikon Leite recebeu na entrada da área e arrematou no canto esquerdo de Renan, que aceitou e viu a bola morrer no fundo das redes.

Mesmo com o placar alterado, a postura das duas equipes não mudou. O Botafogo seguiu com mais posse de bola, buscando um espaço na defensiva alvirrubra. Enquanto o Timbu preferia apostar nos contra-ataques. E por tentar ser ofensivo, a equipe carioca foi premiada com o empate. Seedorf cruzou, Elias dividiu com os zagueiros e a bola sobrou para Rafael Marques mandar com força para o gol.

A igualdade trouxe mais equilíbrio a partida e os times resolveram jogar mais. Derley ficou próximo do segundo, mas foi Seedorf quem mexeu no marcador. Aos 38, após cobrança de escanteio, o camisa 10 dominou, parou, pensou, ninguém deu o combate e ele arriscou de fora da área no canto direito de Berna, que nem se moveu. 

Gegê fecha o caixão alvirrubro

A incrível oportunidade desperdiçada por Rafael Marques aos dois minutos dava a impressão de que o Botafogo tentaria matar o jogo logo. Entretanto, a postura foi de mais tranquilidade com o passar do tempo. O Náutico só assustou pela primeira vez aos dez minutos, em uma bonita jogada individual de Morales, que parou na defesa de Renan. 

Com a exceção desses lances esporádicos, nada de mais empolgante aconteceu até os 45 minutos. Marcelo Marteotte tentou criar um fato novo, aliás, três. Colocou Olivera e Marcos Viniícius nos lugares de Hugo e Derley,respectivamente. Pouco adiantou e o comandante alvirrubro ainda tentou com Jones Carioca na vaga de Morales.

Só que era o Botafogo quem seguia mais próximo de ampliar a vantagem. Poderia ter matado o jogo, mas não aproveitou a superioridade. E inclusive teve um gol bem anulado de Henrique, que não fez falta. Aos 45, Gegê deu números finais a partida.

 

Ficha do jogo

Náutico 1

Ricardo Berna; Maranhão, William Alves, João Filipe e Bruno Collaço; Elicarlos, Derley (Marcos Vinícius), Martinez e Morales (Jones Carioca); Maikon Leite e Hugo (Olivera). Técnico: Marcelo Martelotte

Botafogo 3

Renan; Edílson, Bolívar, Dória e Júlio César; Marcelo Mattos, Renato, Seedorf e Octávio (Hyuri); Elias (Henrique) e Rafael Marques (Gegê). Técnico: Luiz Alberto

Local: Arena Pernambuco

Árbitro: Marcos André Gomes da Penha (ES)

Assistentes: Luis Carlos Bezerra (RN) e Broney Machado (PB)

Gols: Maikon Leite (aos oito do 1ºT), Rafael Marques (aos 25 do 1ºT) e Seedorf (aos 39 do 1ºT); Gegê (aos 45 do 2ºT)

Público e renda: 6.158 e R$ 146.740,00

O ano de 2013 para o Salgueiro terminou neste domingo, no estádio Almeidão, em João Pessoa. Precisando reverter uma desvantagem, o Carcará foi derrotado outra vez pelo Botafogo-PB, agora por 2x0. Os gols da equipe paraibana foram marcados por Ferreira e Izaías. Com o resultado, o Belo está na final da Série D e vai enfrentar Tupi ou Juventude. 

Precisando vencer por dois gols de diferença, o Salgueiro teve que ir para cima, entretanto, levou um baque ainda na primeira etapa. Aos 31 minutos, o lateral-direito cobrou uma falta sem chances para Mondragon e abriu o placar.  O segundo saiu quando a classificação já era do Botafogo-PB. Aos 34 do segundo tempo, Isaías balançou as redes pela última vez.

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O time paraibano segue na Série D e vai disputar o título. Já o Carcará entra de férias e já começa a se planejar para o Pernambucano de 2014, que começa em dezembro desse ano.

O bom primeiro tempo do Náutico deu uma esperança de que era possível vencer o líder. No entanto, a volta do intervalo demonstrou que era preciso fazer mais. Não foi feito e o Cruzeiro goleou com autoridade por 4x1. E esse foi o destaque dado pelo volante Derley, assim que o jogo terminou.

“Fizemos um baita primeiro tempo. Empatamos e tivemos chances de empatar. Infelizmente não acertamos no contra-ataque. O segundo tempo veio e eles encaixaram. A equipe deles tem muita qualidade e toca bem a bola”, comentou o jogador, que parabenizou o time do Náutico.

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“Valeu a luta, o empenho e a determinação. Temos que levantar a cabeça. Perdemos para uma grande equipe, que vai ser campeã”, concluiu. 

Enquanto Elicarlos preferiu já focar no próximo duelo do Timbu, diante do Botafogo, quarta-feira, às 21h50, na Arena Pernambuco.

“A equipe do Cruzeiro não é boba e por isso está disparado na liderança. Temos que pensar no Botafogo e parabenizar a torcida, que acreditou na nossa equipe”, disse.

Eleitores portugueses demonstraram nas eleições municipais deste domingo sua frustração com a coalizão de centro-direita e suas políticas de austeridade. De acordo com uma pesquisa de boa de urna, os socialistas, da oposição, mantiveram a prefeitura de Lisboa, enquanto o Partido Social Democrata, do primeiro-ministro Passos Coelho, deve deixar o poder no Porto, segunda maior cidade do país. O PSD também perdeu a disputa em outros grandes centros urbanos.

Passos Coelho admitiu a derrota de seu partido e parabenizou os socialistas pela "vitória significativa". As eleições foram vistas como o primeiro teste das políticas de austeridade defendidas pela coalizão governista de centro-direita.

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Em troca de um pacote de ajuda de 78 bilhões de euros, em maio de 2011, o governo português aumentou impostos e reduziu salários e aposentadorias, numa tentativa de equilibrar o orçamento. As medidas agravaram a crise econômica, que levou a taxa de desemprego a um recorde de 17,7% no começo deste ano.

Apesar do descontentamento cada vez maior da população, o governo continua implementando medidas para sanar as finanças públicas, em busca de mais desembolsos do pacote de ajuda. Os eleitores, no entanto, parecem ter se vingado neste domingo.

Em Lisboa, o prefeito socialista Antonio Costa obteve entre 51% e 55% dos votos, uma fatia maior do que os 44% das eleições de 2009. O candidato do governo, Fernando Seara, recebeu entre 21% e 24% dos votos, de acordo com a pesquisa.

No Porto, o candidato independente Rui Moreira surpreendeu seus rivais Luis Filipe Menezes, do PSD, e o socialista Manuel Pizarro. Moreira conseguiu entre 36% e 40% dos votos, enquanto Menezes obteve entre 22% e 25% e Pizarro, até 24%.

Auditores do Fundo Monetário Internacional, da Comissão Europeia e do Banco Central Europeu estão em Lisboa para avaliar o progresso de Portugal e decidir sobre o desembolso de uma parcela de 5,5 bilhões de euros do empréstimo.

O primeiro-ministro Passos Coelho havia dito antes da votação que o resultado das eleições municipais não afetaria a política nacional. Ele admitiu neste domingo, porém, que o resultado das eleições locais deve ser considerado sob uma perspectiva nacional.

Fonte: Dow Jones Newswires.

O Brasil disputará o Zonal Americano da Copa Davis em 2014. Neste domingo, Thomaz Bellucci foi facilmente derrotado por Daniel Brands por 3 sets a 0, com parciais de 6/4, 6/2 e 6/3, e selou a queda do time brasileiro no playoff do Grupo Mundial. Melhor para os alemães, que, atuando em casa, em Neu-Ulm, fecharam a série melhor de cinco jogos em 3 a 1 e continuarão na elite do tênis no ano que vem.

O resultado fará com que o Brasil dispute o Grupo 1 do Zonal Americano em 2014. Se passar desta fase, enfrentará algum dos derrotados da primeira rodada do Grupo Mundial do ano que vem. O vencedor desta disputa garante-se na elite do tênis em 2015.

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A equipe brasileira havia voltado para o Grupo Mundial justamente em 2013, depois de dez anos sem participar da elite do tênis, mas o retorno durou pouco. Logo na primeira rodada, o Brasil acabou derrotado pelos Estados Unidos por 3 a 2, o que o obrigou a disputar o playoff para permanecer entre os melhores países da modalidade.

A queda confirmada neste domingo mostra bem o atual cenário do tênis brasileiro. Sem nenhum tenista entre os 100 melhores do mundo, o País viu Thomaz Bellucci (116.º do ranking) e Rogério Dutra Silva (127.º) serem presas fáceis nas partidas de simples. Apenas Bruno Soares e Marcelo Melo, que estão entre os melhores duplistas do mundo, se salvaram e garantiram o único ponto brasileiro na partida de duplas.

Depois de ser atropelado por Florian Mayer em sua primeira partida, na última sexta-feira, por 3 sets a 0, Bellucci revelou estar atuando com dores no ombro, fruto de uma tendinite. E o problema parece ter atrapalhado o tenista neste domingo, já que em nenhum momento sequer conseguiu ameaçar Daniel Brands.

No primeiro set, Bellucci até tentou, chegou a ter quatro oportunidades de quebra, mas viu Daniel Brands confirmar o único break point que teve para fechar em 6/4. Daí para frente, o brasileiro voltou a mostrar a instabilidade que vem apresentando há algum tempo. Ele até lutou bastante no último game da partida, mas já era tarde e a vitória ficou mesmo com o alemão.

OUTROS RESULTADOS - Também neste domingo, a Grã-Bretanha se manteve na elite do tênis mundial graças a seu principal destaque, Andy Murray. O número 3 do mundo derrotou o croata Ivan Dodig por 3 sets a 0, com parciais de 6/4, 6/2 e 6/4, e fechou o duelo em 3 a 1 a favor dos britânicos.

Já a Austrália garantiu-se no Grupo Mundial da Copa Davis com a vitória de Bernard Tomic sobre Lukasz Kubot. Tomic não teve maiores dificuldades para atropelar por 3 sets a 0, mesmo atuando na casa do adversário, com parciais de 6/4, 7/6 (7/5) e 6/3, fechando o confronto melhor de cinco jogos em 3 a 1.

Bem mais difícil foi a manutenção do Japão no Grupo Mundial. Os asiáticos entraram no domingo perdendo por 2 a 1 para a Colômbia, mas viram Kei Nishikori igualar o confronto com uma vitória tranquila por 3 a 0 sobre Santiago Giraldo: 6/1, 6/2 e 6/4. No jogo que definiria tudo, Go Soeda saiu perdendo para Alejandro Falla, mas conseguiu a virada e venceu por 3 sets a 1, com parciais de 4/6, 6/4, 6/3 e 6/3.

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O Náutico até tentou fazer um jogo de igual para igual diante do Grêmio, nesta noite, na Arena Pernambuco. Segurou, passou bom tempo com a posse de bola, mas não teve qualidade e perdeu mais uma no Campeonato Brasileiro da Série A. Com gols de Barcos e Paulinho, os gaúchos superaram os pernambucanos por 2x0.

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O resultado manteve o Grêmio na terceira colocação, agora com 37 pontos. Já o Náutico permanece lá, na lanterna com nove pontos. Na próxima rodada, o Alvirrubro vai enfrentar o Vitória, às 18h30, no domingo, no Barradão. Enquanto o Tricolor recebe o Atlético-MG no mesmo dia e horário.

De pênalti, Barcos abre o placar

Surpreendeu o início do Náutico, que mesmo ser incisivo no ataque dominou os primeiros minutos de partida. Teve mais posse de bola, trocou passes, mas esbarrou na forte marcação gremista. Os três zagueiros gaúchos não deram espaços ao rápido Hugo, muito menos a Olivera, que atuou mais fora do que dentro da área.

O jogo seguiu morno, sem chances para nenhuma das duas equipes. Isto até os 25 minutos, quando Pará achou Zé Roberto entrando livre na área. O camisa 10 do Grêmio deu um leve toque de cabeça para Kléber, que na hora de dominar foi derrubado por Leandro Amaro. Pênalti para os visitantes, convertido por Barcos no canto direito de Gideão.

O gol abalou o Timbu, que precisou de alguns minutos para se recompor. Só que esta recomposição não foi efetiva. Os alvirrubros chegaram apenas em fracos chutes de fora da área. Apenas a de Elicarlos chegou às mãos de Dida, enquanto as de Derley e Helder nem assustaram.

Grêmio segura e amplia com golaço de Paulinho

Com a exceção de uma cabeçada aos três minutos de Rhodolfo, nenhum lance de perigo foi criado por Grêmio e Náutico nos instantes iniciais. O jogo não estava nem morno, estava frio mesmo. Tanto é que Levi Gomes tentou acordar o Timbu fazendo três substituições. Entraram em sequência Martinez, Morales e Hélder para as saídas de Helder, Auremir e Tiago Real, respectivamente.

Só que o ferrolho do gremista foi muito bem armado por Renato Gaúcho e foi impossível superá-la. E o pior, além de não marcar, o Timbu sofreu outro. Aos 35 minutos, Maxi deu um passe açucarado para Paulinho. O atacante que havia acabado de entrar, virou e chutou forte de primeira. Gideão ainda tocou na bola, mas não evitou o golaço Tricolor.

Foi o fim para o Timbu, que ainda tentou em jogadas individuais com Hugo, elogiado pela torcida, mas que não foi capaz de balançar as redes.

 

Ficha do jogo

Náutico 0

Gideão; Auremir (Morales), Jean Rolt, Leandro Amaro e Dadá; Elicarlos, Derley, Helder (Martinez) e Tiago Real (Maikon Leite); Hugo e Olivera. Técnico: Levi Gomes

Grêmio 2

Dida; Gabriel, Rhodolfo e Bressan; Pará, Souza (Saimon), Ramiro, Zé Roberto e Wendell (Paulinho); Kléber (Maxi Rodriguez) e Barcos. Técnico: Renato Gaúcho.

Local: Arena Pernambuco

Árbitro: Francisco de Assis Almeida Filho (CE)

Assistentes: Marcelo Carvalho Van Gasse (SP) e Arnaldo Rodrigues de Souza (CE)

Gols: Barcos (aos 25 do 1ºT) e Paulinho (aos 35 do 2ºT)

Cartões amarelos: Leandro Amaro e Jean Rolt (Náutico); Ramiro e Kleber (Grêmio)

Público e renda: 6.826 \ R$ 159.010,00

Escolhido como culpado pela queda de rendimento do Sport, Marcelo Martelotte viu – já desempregado – mais uma atuação negativa da equipe. Nesta terça (10), no Frasqueirão, em Natal, já com Neco no comando técnico, os rubro-negros perderam para o lanterna ABC por 4x2. Edson, Rodrigo Silva, Alvinho e Pingo anotaram os gols dos donos da casa, enquanto Marcos Aurélio e Lucas Lima descontaram.

Na próxima rodada o Sport, que caiu para a 8ª posição com 31 pontos, recebe o Figueirense (10º com 29), na Ilha do Retiro. Já o ABC, que segue na lanterna agora com 17 pontos, vai até o Castelão encarar o Ceará (13º com 26). Os dois jogos serão no sábado (14), às 16h20.

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0x0 movimentado

A diretoria do Sport, pouco antes da partida, efetivou Neco no comando. Os intuitos eram evidentes: evitar o termo interino e mostrar o poder do presidente Luciano Bivar. O executivo de futebol Marcos Amaral foi mais uma vez desmentido pelo mandatário do clube.

Mudanças na área técnica e na equipe. Barrado por Marcelo Martelotte, o volante Rithely voltou ao time titular. Assim como Nunes, que ganhou uma chance no ataque. Sobrou para Felipe Azevedo. Surpresa, mesmo, foi a entrada do jovem Welton.

Nada surpreendente foi o panorama quando a bola rolou. Os donos da casa começaram pressionando. Principalmente pelo lado direito de ataque, justamente nas costas do contestado Pery – muito elogiado por Neco.  Pery, curiosamente, até que proporcionou um lance interessante. Aos 11, acertou belo chute de longe e a bola passou perto.

Em seguida, os finalizadores até que acertaram, mas os goleiros Magrão e Getulio Vargas estavam inspirados. E quando o camisa 1 do ABC não defendia, faltava sorte para o Sport. De falta, Marcos Aurélio acertou o travessão.

Enxurrada de gols e crise ainda maior

Bastou um primeiro tempo apagado de Nunes para a convocação mudar. Felipe Azevedo voltou para a etapa final, assim como o antigo esquema tático de Martelotte. Quem também reapareceu foi o sistema defensivo e suas falhas. O volante Edson passou fácil por Gabriel e bateu na saída de Magrão. 1x0.

Coube ao artilheiro Marcos Aurélio salvar o Sport – mais uma vez. Sem falar no presente retribuído pela defesa do ABC. Felipe Azevedo cruzou rasteiro, Bileu e Getulio Vargas se desentenderam e a bola sobrou para o camisa 10 rubro-negro driblas o goleiro e chutar para o fundo das redes. 1x1.

O gol até que animou os rubro-negros, que chegaram a pressionar em busca da virada. Entretanto, o problema defensiva fala mais alto no Sport.  Aos 16, Gilmar avançou pela esquerda e tocou para Rodrigo Silva. O atacante dominou com facilidade, deu um drible desconcertante em Tobi e bateu por cima de Magrão. Golaço. 2x1. Detalhe para o desespero de Tobi tentando pegar a bola com mão.

O lance acabou empolgando o ABC. Logo em seguida Rodrigo Silva marcou novamente, mas a arbitragem assinalou impedimento de forma equivocada. Assim foi a vez da arbitragem retribuir o presente, já que Alvinho fez o dele depois de jogada irregular. 3x1.

Sem perder a conta, por favor. No ataque seguinte as redes também balançaram. Lucas Lima arriscou de longe e diminuiu. Entretanto, a reação parou com a expulsão de Fábio Bahia, que havia entrado no decorrer do segundo tempo. Sem forças ofensivas, o Sport ainda sofreu o quarto gol, com Pingo fechando o placar em 4x2.

Ficha técnica

Estádio Frasqueirão, em Natal-RN

ABC (4)

Getulio Vargas, Bileu, Flavio, Rogelio e Testoni; Daniel Paulista, Edson, Giovanni Augusto (Guto) e Erick Flores (Alvinho); Gilmar (Pingo) e Rodrigo Silva. Técnico: Roberto Fernandes

Sport (2)

Magrão, Patric, Gabriel Santos, Tobi e Peri; Anderson Pedra, Rithely (Diego Maurício), Welton (Fábio Bahia) e Lucas Lima; Marcos Aurélio e Nunes (Felipe Azevedo). Técnico: Neco

Árbitro: Antonio Neuriclaudio do Rego Costa (AC)

Assistentes: Ailton Farias da Silva (SE) e Karol Soares Martins (PI)

Cartões amarelos: Guto (ABC); Welton, Fábio Bahia (Sport)

Cartão vermelho: Fábio Bahia (Sport)

Gols: Edson, Rodrigo Silva, Alvinho e Pingo (ABC); Marcos Aurélio, Lucas Lima (Sport)

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“Conversei com o Marcelo e partir de hoje ele deixar o cargo de técnico do Sport”, foi assim que o diretor do Sport, Marcos Amaral, começou a coletiva após a derrota contra o Icasa. Depois de uma rápida reunião entre a diretoria, foi confirmada a saída do treinador, que será substituído por Neco, momentaneamente.

“O Neco vai acompanhar o time em Natal e tomar todas as providências. A partir de agora vamos começar a reunir o trabalho, apoiar Neco e cair em campo em busca de um novo técnico”, disse Amaral, que não apontou apenas um motivo para a demissão de Martelotte.

“Foi o conjunto da obra. Não foi só a questão de pontuação, até porque ainda estamos bem. Mas estamos vendo o pelotão de equipes afastando da gente e outros chegando perto”, justificou.

O comando do Sport vai ficar com Neco, que já dirige o time terça-feira, contra o ABC, em Natal. Enquanto isso, a diretoria vai a busca do novo treinador e, por enquanto, não há nomes concretos.

“Não tem um perfil definido. Temos pressa para contratar, mas não tem nenhum nome. Caio Júnior é um dos bons nomes, mas tenho certeza que vão aparecer outros. Mas realmente não estávamos pensando num novo treinador”, comentou.

Independente do nome, o novo técnico do Sport vai chegar com uma grande responsabilidade. “Temos um tiro curto. São 18 partidas até o final. O comandante tem que chegar, impactar e tentar resolver e dar solução ao elenco. Isso é urgente”, concluiu.

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Quando a fase é ruim, poucos dão a cara e vão falar com a imprensa para dar uma resposta à torcida. Após a derrota do Sport para o Icasa por 2x0, apenas Magrão, Nunes e Camilo tentaram explicar mais um insucesso rubro-negro na Ilha do Retiro.

“Fizemos por onde. Não jogamos bem e saímos com essa derrota, que nos causa grandes danos”, resumiu o camisa 1 do Leão.

O atacante Nunes está acostumado a entrar em campo e ajudar o Sport a reverter uma desvantagem. Desta vez, não foi possível.

“Não é todo dia que faço milagre. Infelizmente hoje não deu para fazer e essa derrota machuca muito”, afirmou.

Já o meia Camilo apontou o que precisa ser melhorado no Leão. “Temos que rever nossos conceitos e mudar. Mas isto só vai acontecer com trabalho”, finalizou.



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Quando espera-se que não haja mais nenhuma nova desculpa para outro vexame do Náutico, vem Auremir após a derrota por 3x0 diante do Vasco e culpa o cansaço. De acordo com o camisa dois Timbu, a sequência de três jogos em seis dias prejudicou o time.

“O torcedor não entende, mas a equipe sentiu o cansaço. O time correu, tentou e lutou. No segundo tempo cansamos devido à maratona. Temos que entender isso”, disse Auremir, que mantém a cabeça erguida.

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“Vamos trabalhar e bola para frente”, resumiu.

 

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Se a situação do Náutico está difícil, imagine a deste humilde repórter que precisa encontrar criatividade para escrever sobre mais uma derrota alvirrubra? A terceira em seis dias e 13º na Série A. O algoz, nesta quinta-feira, foi o Vasco que venceu por 3x0 com gols de Willie e Marlone duas vezes no segundo tempo. Sem reação, o Timbu se entregou após os dois tentos sofridos com apenas seis minutos e nem teve o trabalho de buscar a reação.

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No próximo domingo, o lanterna Náutico, ainda com oito pontos, enfrenta o Corinthians, às 16h, no Pacaembu, pela 19º rodada da Série A. Enquanto a equipe carioca recebe o Atlético-PR, em São Januário, às 18h30.

Timbu para na trave outra vez

A escalação do Náutico veio com duas surpresas. O goleiro Ricardo Berna e o volante Martinez, com lesões musculares, foram vetados do jogo e deram as vagas para Gideão e Derley. Talvez não pelas mudanças, mas pela fase em que vive, o Timbu foi completamente dominado pelo Vasco nos primeiros minutos. Entretanto, mesmo com a apatia alvirrubra, a equipe carioca não conseguiu furar o bloqueio defensivo e ficou apenas rodeando a grande área.

Apenas depois dos 15 minutos os comandados de Jorginho resolveram jogar bola e na primeira finalização poderiam ter aberto o placar. Aos 18, Derley cruzou para Olivera, que se antecipou a defesa e arrematou no travessão.  A oportunidade animou a torcida e também o time, que passou a ser mais perigoso. Pouco tempo depois Bruno Collaço recebeu de Helder na área, mas chutou por cima.

Nos instantes finais da etapa inicial, o Cruzmaltino tentou assustar o goleiro Gideão. Fágner e Abuda arriscaram de fora da área, porém, nas duas tentativas a bola saiu pela linha de fundo.

Vasco precisou apenas de seis minutos

A apatia do início do primeiro tempo foi repetida na etapa complementar. Mas, desta vez, o Vasco não perdoou. Com dois minutos, Dakson aproveitou o vacilo da defesa alvirrubra e achou Willie na área, que tocou por cima de Gideão e abriu o placar. O segundo saiu apenas quatro minutos depois. Após boa jogada de Juninho, Willie foi à linha de fundo e cruzou rasteiro para Marlone apenas empurrar para o fundo das redes.

Como aconteceu em toda a competição, o Timbu não teve forças para reagir. Ou pelo menos nem procurou a reação. Se entregou completamente e viu um Vasco confortável, trocar passes e descansar para o próximo jogo. O resultado conquistado nos seis primeiros minutos foi valorizado nos 40 minutos seguintes. E ainda deu tempo de Marlone marcar mais um e confirmar a goleada.

Ficha do jogo

Náutico 0

Gideão; Auremir, William Alves, Leandro Amaro e Bruno Collaço; Elicarlos, Hélder (Dadá), Derley, Tiago Real (Peña) e Morales (Rogério); Olivera. Técnico: Jorginho

Vasco 3

Diogo Silva; Fagner, Cris, Jomar e Henrique; Abuda, Wendel (Juninho Pernambucano), Marlone e Pedro Ken (Dakson); Willie (Edmilson) e André. Técnico: Dorival Júnior

Local: Arena Pernambuco

Árbitro: Jailson Macedo Freitas (BA)

Assistentes: Kleber Macedo Freitas (SC) e Fábio Pereira (TO)

Gols: Willie (aos dois do 2ºT) e Marlone (aos seis e aos 45 do 2ºT)

Cartões amarelos: William Alves (Náutico); André e Abuda (Vasco)

Público e renda: 8.153 / R$ 224.615,00

As desculpas estão acabando. A cada rodada e a cada nova derrota, os jogadores e o técnico do Náutico já não sabem mais o que falar. As promessas caem por água após cada jogo e não foi diferente depois da derrota para o São Paulo por 1x0, na Arena Pernambuco. 

“O que posso fazer?”, questionou o comandante alvirrubro ainda na saída do campo. William Alves, Derley e Olivera preferiram nem conversar com a imprensa. Apenas Rogério e Martinez tentaram explicar o inexplicável.

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“Fomos bem em grande parte do jogo, mas falta caprichar nas oportunidades que aparecem”, disse o volante. “Temos que acreditar”, resumiu o atacante. 

 

Outra vez o Náutico voltou a jogar mal e perdeu pela 11° vez no Campeonato Brasileiro da Série A, neste sábado (31) foi contra o Atlético-PR por 4x1. O Timbu agoniza na lanterna da competição, mas ainda há quem acredita na recuperação do time e dá uma receita para que isto aconteça.

“Tem que haver entrega em campo. O que tiver que fazer, vamos fazer. Infelizmente, mais uma vez, o resultado não veio. Vamos dar sangue em campo e trabalhar para conseguir”, afirmou o volante Martinez.

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O atacante Olivera também acredita que se o time se doar um pouco mais, a situação pode melhorar. “Temos é que trabalhar muito. Só assim as coisas vão mudar a nosso favor”, comentou o autor do único gol do Náutico contra o Atlético-PR.

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