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O texano Christopher Briggs foi detido armado na Lafayette Square, a praça em frente à Casa Branca, informou o porta-voz do Serviço Secreto, Brian Leary. Briggs levava consigo uma pistola calibre 45 e duas facas, quando foi detido pelos agentes do Serviço Secreto. Ele foi indiciado por posse de armas proibidas, acrescentou Leary.

O suspeito foi visto pela primeira vez às 15h25 (16h25 de Brasília), sem camisa, na Lafayette Square, bem próximo da residência presidencial. Uma fonte policial disse que o suspeito foi transferido para uma delegacia em Washington.

Não foi informado se o suspeito tinha o presidente como alvo. Nesta terça, Obama estava na Casa Branca.

O delegado da Polícia Federal do Pará Marcelo de Souza Seiler, de 45 anos, foi detido no início da madrugada desta terça-feira, 09, após tentar furar uma blitz da Operação Lei Seca, no bairro de Vila Valqueire, na zona oeste do Rio de Janeiro.

Ao passar pela Estrada Intendente Magalhães, Seiler não respeitou a ordem de parar. Ele foi perseguido e alcançado por uma viatura da PM poucos metros depois do bloqueio. Segundo a polícia, ele estava com a carteira nacional de habilitação (CNH) vencida, recusou-se a soprar o bafômetro e ainda teria agredido um policial militar ao reagir à prisão. O veículo que o delegado dirigia, um Honda Civic verde, com placa do Rio de Janeiro, também está com a vistoria anual obrigatória vencida desde 30 de junho, de acordo com o site do Detran-RJ.

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Antes de ingressar na PF, Seiler foi policial civil no Rio. Ele foi levado à 28ª Delegacia de Polícia (Campinho). O delegado de plantão, Geovan Omena, decidiu encaminhar o policial federal ao Instituto Médico-Legal (IML) para exames de embriaguez e de corpo de delito. Seiler recusou-se a fornecer sangue para o exame e, por isso, o laudo da perícia foi inconclusivo.

De volta à delegacia, Seiler foi autuado por desobediência, desacato, resistência à prisão e lesão corporal (contra o policial militar). Como são crimes de menor potencial ofensivo, ele assinou um termo se comprometendo a comparecer em juízo e foi liberado, sem pagamento de fiança. O caso será encaminhado ao Juizado Especial Criminal (Jecrim). A CNH e o veículo foram apreendidos. Seiler, que não estava representado por nenhum advogado, também foi multado pelas infrações.

"Ele se recusou a colaborar com o perito nos exames de ingestão de álcool. Por isso, o laudo foi inconclusivo e não pude autuá-lo por embriaguez ao volante, com base na Lei Seca. Já o exame de corpo de delito comprova a agressão sofrida pelo PM", explicou Omena.

Dez adolescentes foram detidos a cada dia na capital paulista, em média, nos três primeiros meses deste ano. O número de apreensões de menores de 18 anos aumentou mês a mês no período, passando de 279 em janeiro para 345 em março. De todas as prisões feitas na cidade, os adolescentes aparecem em 8,1% dos casos, segundo a Secretaria de Estado da Segurança Pública.

A divulgação dos números ocorre no momento em que adolescentes envolvidos em crimes graves reacenderam a discussão sobre a redução da maioridade penal. Na quinta-feira, a dentista Cinthya Magaly Moutinho de Souza, de 46 anos, foi queimada viva por um jovem de 17 anos durante assalto a seu consultório em São Bernardo do Campo, no ABC. No domingo, um adolescente da mesma idade - fugindo em carro roubado - atropelou e matou uma garota no Jaraguá, zona norte.

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O endurecimento das penas para infratores já estava em discussão desde o dia 9, quando o estudante Victor Hugo Deppman, de 19 anos, foi assassinado no Belém, zona leste, por um adolescente de 17, a três dias de completar 18. O crime motivou uma série de protestos.

Os novos números da Secretaria da Segurança mostram que no primeiro trimestre deste ano 911 adolescentes foram detidos - em flagrante ou após o cumprimento de mandado judicial. No mesmo período, foram presos 10.341 adultos na capital. O governo não divulgou o número de apreensões em trimestres anteriores. Para especialistas, três meses é um período muito curto para avaliar se a tendência é realmente de alta. "Uma análise consistente precisa de pelo menos alguns anos", avalia o consultor José Vicente da Silva, lembrando que algumas quadrilhas chamam menores para cometer crimes já que a pena deles será menor.

Mudança. O Congresso avalia proposta de alteração do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) encaminhada pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB), que prevê penas maiores a jovem que comete crime grave ou é reincidente. "O adolescente tem de ter medo da punição. Crimes violentos demandam resposta à sociedade", diz a procuradora Luiza Eluf, que participou da revisão do Código Penal e é favorável à mudança no ECA. A redução na maioridade, segundo ela, é um tema mais delicado. Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo nesta segunda-feira, 29, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, se posicionou contra a redução. "Quem achar que com varinha mágica vai resolver o problema da criminalidade está escondendo da sociedade os reais problemas." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Duas crianças com idades de 11 e 12 anos foram detidas por tráfico de drogas, no final da tarde de domingo (28), em Sorocaba (SP). Elas vendiam porções de crack e maconha numa pista de skate no bairro Habiteto, zona norte da cidade. Integrantes de uma ronda da Guarda Civil Municipal perceberam a movimentação e se aproximaram. Os meninos tentaram fugir, mas foram impedidos. O mais velho tinha R$ 83 em dinheiro e, ao ser questionado, levou os guardas até um arbusto onde a droga estava escondida. Os guardas apreenderam 32 porções de maconha e 48 pedras de crack.

O menino de 11 anos disse que estava apenas acompanhando o colega, mas os guardas o viram abordando possíveis clientes. Eles foram levados para a unidade da Polícia Civil que funcionava em regime de plantão. O delegado plantonista registrou em boletim de ocorrência o ato infracional. Os menores foram liberados na presença dos pais. Eles negaram serem usuários de drogas. Os dois meninos serão ouvidos esta semana pela promotoria da Infância e da Juventude. Os pais e as crianças serão incluídos em programas de proteção à infância.

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Quatro jovens, entre eles três adolescentes, foram dominados por seguranças do Shopping Paulista, no final da noite desta quarta-feira (19), após utilizarem no centro de compras o cartão de crédito de uma vítima, por eles atacada horas antes, na Baixada do Glicério, sob a Ligação Leste-Oeste, na região central da cidade.

Ocupando um Citroën C3 branco, a vítima, uma assistente de auditoria contábil, de 27 anos, teve um dos vidros traseiros do veículo estourado pela quadrilha ao se perder e parar o carro em uma das ruas do Glicério para manipular o GPS. Um dos bandidos, após quebrar o vidro, invadiu o carro e pegou a bolsa que estava sobre o banco. "Eu estava indo para casa e me perdi. Desviei o caminho para deixar uma colega de trabalho e acabei entrando em uma rua errada", afirmou a jovem. Ao ser indagada por que não escolheu um local mais seguro para estacionar o carro, a vítima disse que não teve escolha. "Na região onde parei nada parecia seguro; iluminação só do semáforo e de um barzinho perto."

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Após o roubo da bolsa, a vítima disse que, pelo celular, teve acesso a informações sobre a utilização do cartão de crédito dela. Os jovens, naquele momento, realizavam compras no Shopping Paulista. Genieli Pereira Silva Garcia, de 20 anos, grávida de 8 meses, uma adolescente de 16 anos, grávida de 5 meses, e outros dois menores, de 15 e 16 anos, foram abordados pelos seguranças do shopping na praça de alimentação após Genieli comprar dois pares de tênis, cada um no valor aproximado de R$ 1 mil.

A criminosa, que já tem passagem por tráfico de drogas, ainda parcelou a compra para tentar despistar os funcionários da loja, porém eles desconfiaram e acionaram os seguranças. Agentes do Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos (Garra) foram até o shopping e apreenderam os quatro criminosos, que foram encaminhados para o plantão do 78º Distrito Policial, dos Jardins. "Foi uma distração minha. Eu não costumo deixar a bolsa sobre o banco traseiro; deixo no chão, porém como dei carona, acabei não percebendo. A única coisa boa deste episódio que eu passei foi o fato de ter havido justiça", acrescentou a assistente durante conversa com a imprensa na delegacia.

"Eles (os criminosos) aproveitam o descuido das vítimas e atacam principalmente mulheres paradas no trânsito. Com essas velas do sistema de ignição de carro, eles estouram o vidro e realizam o roubo. O interessante é que dois dos menores eram 'procurados'", afirmou um dos investigadores do Grupo 90 do Garra. Um dos menores e a adolescente de 16 anos eram considerados "foragidos" pela Vara da Infância e Juventude, que havia determinado a internação deles na Fundação Casa (antiga Febem) após os pais não cumprirem as obrigações judiciais depois que tiveram os filhos devolvidos pela polícia na última vez em que os jovens foram apreendidos.

A Defensoria Pública ajuizou um habeas corpus coletivo em favor de pessoas que vivem nas ruas de Franca (SP) e que têm sido detidas por policiais militares acusadas de "vadiagem", o que perante a lei configura contravenção penal. Inicialmente, o pedido busca beneficiar 52 pessoas que já foram detidas e tiveram procedimentos criminais instaurados contra si em varas do Juizado Especial Criminal local, mas a ação pede também que a prática seja vetada para as demais pessoas em situações parecida.

Os defensores argumentam que o cidadão é conduzido à delegacia "pela mera e única razão de ser morador de rua". Um dos autores do pedido de habeas corpus, Antônio Machado Neto, diz que a abordagem é discriminatória, pois, para deter alguém seria preciso que estivesse na prática de um crime ou indicando que fosse fazer isso, como portando uma arma. Ele contou que algumas pessoas procuraram a ajuda na Defensoria e que outros foram ouvidos em abordagens dos defensores nas ruas.

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A ação é assinada pelos cinco defensores públicos que atuam na cidade. Nela, é narrado que a população em situação de rua foi alçada à condição de alvo da atividade policial, passando o cidadão nessa condição a ser abordado e conduzido às delegacias. Neto diz que em alguns casos a pessoa é abordada por mais de uma vez no mesmo dia pelos policiais. O problema é que a maioria não tem passagem pela polícia, mas acaba sendo fichada e pode ser até condenada.

As detenções ocorrem geralmente na área central da cidade e em avenidas movimentadas. É o caso que envolveu Marcelo Henrique Moura e Claudinei da Silva Junior, que foram parar na delegacia por estarem à toa na Avenida Champagnat. Nenhum deles tinha passagem pela polícia, mas agora quando seus nomes forem puxados numa abordagem vai constar uma detenção por vadiagem.

A Polícia Militar alega que apenas cumpre a solicitação da Justiça e leva os moradores de rua à Polícia Civil. Lá é elaborado o chamado Termo Circunstanciado (TC) por vadiagem e que gera os procedimentos criminais instaurados no âmbito do Juizado Especial Criminal. A legislação é de 1941 e prevê uma pena de prisão de 15 dias a 3 meses quando alguém "entregar-se habitualmente à ociosidade, sendo válido para o trabalho, sem ter renda que lhe assegure meios bastantes de subsistência, ou prover à própria subsistência mediante ocupação ilícita".

Para os defensores, a detenção por vadiagem é inconstitucional, por ferir a liberdade de ir e vir dos cidadãos e pelo fato de a previsão legal ser essencialmente discriminatória. "A conduta considerada infração penal somente pode ser cometida pelo pobre, pelo desprovido, pelo cidadão de parcos recursos. O pobre, sem acesso a postos de emprego, nessa condição é considerado vadio, e por isso merece a repressão penal; o rico que não trabalha, porque tem rendas, ou o filho do rico, nessa mesma situação, não é vadio, mas sim cidadão admirado socialmente, e por isso não há razões para submetê-lo às consequências penais da prática contravencional de vadiagem", diz um trecho da ação remetida à Justiça.

O pedido para deter os moradores de rua partiu do juiz José Rodrigues de Arimatea, da Corregedoria da Polícia Judiciária. Procurado para falar sobre o assunto, ele informou que estaria durante toda a tarde desta terça-feira em audiência e pediu para que o chefe do Cartório de Execuções Criminais, Douglas Estevam Quintanilha, atendesse a reportagem. Ele contou que o juiz ainda não havia sido informado oficialmente sobre a ação da Defensoria Pública, mas que a determinação não era para deter os moradores de rua, mas sim para "levá-los à delegacia, puxar a ficha deles e redigir um Termo Circunstanciado". Entretanto, indagado se isso não resultaria em processo, informou ser possível, mas que estão sendo analisados caso a caso.

Ele contou que todas as ocorrências são acompanhadas e que o objetivo é atender aos interesses da população. Na cidade as opiniões se dividem sobre a detenção dos moradores de rua. Alguns comerciantes alegam que eles chegam a atrapalhar o movimento comercial por exigirem dinheiro para olhar os carros nas avenidas de bares e restaurantes. Mas algumas pessoas defendem que se não estiverem cometendo nenhum crime, não seria justo fichá-los na polícia.

Três cambistas e 51 flanelinhas foram detidos, na noite de ontem, no entorno do estádio do Pacaembu, zona oeste da capital paulista, horas antes do início do jogo entre Corinthians e Emelec - partida válida pelas oitavas-de-final da Taça Libertadores da América - em uma operação conjunta entre as polícias Civil e Militar e a Prefeitura de São Paulo.

A ação dos flanelinhas é considerada exercício ilegal de profissão, pois, segundo o delegado Fernando Schmidt de Paula, do Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC), desde 1975 a função de guardador de carro em via pública é regulamentada por uma lei federal e aquele que não está cadastrado acaba cometendo uma contravenção, "crime" que resulta, horas depois, em liberação mediante pagamento de fiança ou não.

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Todos os detidos foram encaminhados para a delegacia e só devem permanecer presos os que devem alguma coisa à Justiça, os chamados "foragidos" ou "procurados". A falta de estacionamento no entorno do estádio obriga muitos torcedores a deixar os carros na rua. Abordado, às vezes de forma até intimidatória, pelos flanelinhas, o motorista, com medo de ter o carro danificado depois de dar as costas, acaba pagando para os tais "guardadores", que cobram o preço que querem e exigem receber antecipadamente.

O publicitário Caio Vinícius Avallone, de 37 anos, filho do jornalista esportivo Roberto Avallone, foi detido, às 22h15 de ontem, na Vila Nova Conceição, zona sul da capital paulista, em posse de uma Carteira Nacional de Habilitação (CNH) supostamente falsa.

O documento estava com a foto e o nome de Caio, que foi parado por PMs da Força Tática do Comando de Policiamento de Trânsito (CPTran) na altura do nº 1.058 da Avenida Hélio Pellegrino durante uma blitz da "Lei Seca". O publicitário dirigia um Honda Civic preto.

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Ao desconfiarem do documento, os policiais começaram a interrogar Caio, que, segundo a Polícia Civil, afirmou ter adquirido a CNH com um despachante sugerido por um amigo. A identificação destas duas pessoas não foi fornecida pelo publicitário, cujo carro ficou apreendido por falta de licenciamento.

O publicitário foi liberado após prestar depoimento, mas poderá responder judicialmente pelo menos por uso de documento falso. A CNH ainda será periciada por técnicos do Instituto de Criminalística (IC). O jornalista Roberto Avallone esteve na delegacia e se irritou com a presença de uma equipe de reportagem da TV Record e chegou a chamar o repórter de "estagiário".

A polícia civil prendeu nesta quinta-feira, 1, uma mulher suspeita de abandonar um bebê dentro de um carrinho de supermercado, na zona norte de São Paulo, na noite da terça-feira (28).

A criança, de aproximadamente dois meses, foi abandonada no corredor do supermercado Bergamais, no bairro de Lauzane Paulista, em São Paulo. A menina estava aparentemente saudável e foi recolhida pelo Conselho Tutelar. As gravações do circuito interno de segurança do mercado foram usadas para tentar identificar quem abandonou a criança.

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Agentes da Secretaria Especial da Ordem Pública (Seop) encaminharam para a 14ª DP (Leblon), no Rio de Janeiro, 96 foliões que urinavam nas ruas durante o desfile de blocos pré-carnavalescos neste fim de semana, dias 4 e 5. 13 mulheres faziam parte do grupo.

Ontem, durante o desfile pré-carnavalesco do bloco Me Esquece, na Avenida Delfim Moreira, no Leblon, 51 pessoas que urinavam nas ruas foram levadas para a delegacia. No sábado, 4, durante o desfile do Spanta Neném, na Lagoa, 20 pessoas foram levadas para a DP. Durante o desfile da Banda de Ipanema, outras 25 pessoas também foram encaminhadas para a delegacia.

Além disso, agentes de Controle Urbano da Seop apreenderam, com ambulantes não autorizados, durante os desfiles dos blocos: 1.361 bebidas diversas, 150 sacolés de cachaça, 18 garrafas de vidro, 21 isopores, seis carrinhos para transporte de mercadorias, 300 adereços e três guarda-sóis. A fiscalização multou 166 veículos e rebocou 18 por estacionamento irregular nas regiões onde ocorreram desfiles de blocos. Guardas municipais também participaram da ação.

Desde o dia 20 de janeiro, início dos desfiles dos blocos pré-carnavalescos, 171 pessoas foram flagradas fazendo xixi nas ruas.

Um adolescente de 15 anos foi apreendido, por volta das 3h, na cracolândia, em posse de 1.500 pedras de crack, já embaladas e prontas para a venda, R$ 3.149,00, em notas e moedas, dinheiro da venda da droga, três celulares, além de outras pedras, maiores, da mesma droga, que ainda seriam fragmentadas e embrulhadas para a comercialização.

Em patrulhamento na região, os policiais, ao passarem na esquina da Rua General Osório com a Rua Guaianazes, desconfiaram do volume sob um cobertor que estava ao lado do menor. Era uma mochila, na qual estavam a droga, o dinheiro e os aparelhos celulares. O adolescente foi encaminhado ao 77º Distrito Policial, de Santa Cecília.

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Nesta madrugada, usuários de drogas voltaram a se espalhar pelas ruas do centro de São Paulo para fugir da ação da polícia na região da cracolândia. Eram 2h quando cerca de 50 viciados se reuniam para consumir crack na Alameda Barão de Limeira, nos Campos Elísios, ao mesmo tempo em que PMs faziam uma abordagem a suspeitos na rua General Rondon, ao lado, sem notar a presença do grupo.

Minutos depois, duas viaturas da polícia passaram em patrulhamento pela alameda Barão de Limeira e apenas parte do grupo de dispersou. Os demais só deixaram o local quando um policial desceu do carro para fazer a abordagem. Em conjunto com órgãos da Prefeitura, a PM deu início no último dia 2 a operação na região da cracolândia.

Um inglês, de 44 anos, foi autuado, ontem, por tráfico internacional de drogas após ser constatada, no estômago do acusado, a presença de 2,3 quilos em cápsulas plásticas contendo cocaína.

O criminoso, cujo nome a Polícia Federal se negou a fornecer, foi detido no Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, tentando embarcar para Cumbica, em Guarulhos, onde faria uma conexão rumo ao Senegal, na África.

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Desconfiando do comportamento do passageiro na fila de check-in, os policiais o abordaram e com ele encontraram dois passaportes, um britânico e um nigeriano.

Encaminhado para o hospital, o estrangeiro passou por radiografia, que constatou a cocaína. Eram 89 cápsulas, todas expelidas após lavagem estomacal. O inglês pode ser condenado a até 15 anos de prisão.

Agentes da Secretaria Especial da Ordem Pública (Seop) detiveram 22 flanelinhas hoje que atuavam irregularmente nos arredores da Quinta da Boa Vista, na zona norte do Rio de Janeiro. A operação Choque de Ordem foi realizada durante uma festa em comemoração ao Dia das Crianças. Os flanelinhas foram levados para a 17ª DP (São Cristóvão).

Um dos flanelinhas, que cobrava até R$ 20 por uma vaga de estacionamento, foi reconhecido por uma vítima, que compareceu à delegacia para prestar queixa por crime de extorsão. Durante a fiscalização, foram apreendidos com ambulantes irregulares 50 bolas, 22 cordões de plástico, duas espadas luminosas de plástico e 315 óculos. Na ação, 275 veículos foram multados e 45 foram rebocados por estacionamento irregular.

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