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Em alguns pontos altos da Região Metropolitana do Recife, muitas pessoas se esforçaram para ver o eclipse solar desta segunda-feira (21), porém o  tempo nublado dificultou um pouco a vida dos curiosos. Na região, apenas parte do sol ficou encoberto. No vídeo abaixo, com imagens de Rafael Bandeira e edição de Danillo Campo, você confere um time-lapse do fenômeno. 

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O primeiro eclipse total do Sol em 99 anos nos Estados Unidos teve início nesta segunda-feira, às 09H05 locais (13h05 de Brasília), quando o disco solar começou a ser oculto pela Lua em Oregon, noroeste do país.

O eclipse será total às 14H20 (de Brasília) e o fenômeno se deslocará paulatinamente para o leste do país.

O eclipse concluirá sua travessia nos Estados Unidos às 15H48 (de Brasília), na Carolina do Sul, litoral atlântica, no sudeste.

Nesta segunda-feira (21) um eclipse solar que deixará o dia dos Estados Unidos no escuro poderá ser visto parcialmente no Estado da Paraíba a partir das 16h25.

A cidade paraibana onde o eclipse poderá ter a melhor visibilidade é a cidade de Mataraca, no Litoral Norte, cerca de 85 km de João Pessoa. Isso será possível porque a Lua deve encobrir 34% do Sol. No Brasil, a observação só vai ser possível em alguns estados do Norte, Nordeste e Centro Oeste.

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De acordo com a Nasa, o segundo e último eclipse deste ano poderá ser observado por 500 milhões de pessoas de forma total ou parcial. Em 2018, a Terra não terá eclipse total, em que o Sol é encoberto pela Lua.

O próximo eclipse total vai acontecer no dia 2 de julho de 2019, e vai ter mais abrangência no Brasil, onde o trajeto de escuridão será na América do Sul.

Em João Pessoa, a Associação Paraibana de Astronomia (APA) juntamente com o Núcleo de Ensino e Pesquisa em Astronomia (Nepa) do Instituto Federal da Paraíba (IFPB), estarão promovendo uma observação pública no Hotel Globo a partir das 16h30.

Cuidado:

É orientado aos que desejam observar o eclipse a compra do “vidro de soldador número 14”, que é um filtro que protege os olhos contra os raios ultravioletas que são prejudiciais a visão. O filtro custa em média R$ 2,00 e R$ 3,00 e é encontrado em qualquer loja de material de construção.

Está previsto para esta segunda-feira (21) um dos eventos mais fascinantes da natureza, o eclipse solar total, que ocorre quando as órbitas do sol e da lua se cruzam e o satélite passa entre o sol e a Terra. Quando a lua cobre o sol, bloqueia os raios solares e faz uma sombra na Terra.

Desta vez, a faixa de totalidade do fenômeno, ou seja, a faixa de terra que ficará na penumbra, cruza os Estados Unidos. Serão 2 minutos e 40 segundo de completa escuridão para quem estiver entre Salem, no Oregon, e a cidade de Charleston, na Carolina do Sul.

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Observadores que estiverem fora dessa região, a 3 mil quilômetros acima ou abaixo dessa faixa, poderão observar um eclipse solar parcial, em que a lua cobre parte do disco do Sol. No Brasil, os moradores das regiões Norte e Nordeste poderão avistar o fenômeno entre 12h46 e 18h04, horário de Brasília. No extremo norte do país, a previsão é que a escuridão chegue a 50%.

A astrônoma Josina Nascimento, pesquisadora do Observatório Nacional, responsável pelos cálculos e edição do anuário da instituição que traz as fases da lua e previsão de eventos astronômicos, explicou que apesar do senso comum dizer que são raros, os eclipses são um evento comum. Segundo ela, o fato de a faixa de totalidade dos eclipses ser muito estreita, com cerca de 270 quilômetros, causa essa falsa impressão.

“A cada período entre 18 e 22 meses, temos um eclipse solar, seja ele total, parcial ou anular. Quando é total, que é o mais raro, têm-se essa pequena faixa de totalidade, portanto muitas partes do mundo passam muitas décadas sem ver um eclipse total. Não é um fenômeno raro na Terra, mas sim em cada local onde as pessoas estão”, esclareceu.

Josina Nascimento disse que os eclipses do sol e da lua sempre ocorrem um próximo do outro. “Basta observar uma lista de previsão de eclipses para verificar que sempre que acontece um eclipse da lua, por exemplo, logo depois tem um do sol, ou vice versa. Se houver um eclipse em uma lua cheia, na lua nova seguinte haverá um eclipse do sol.  Se a órbita da lua em torno da Terra não fosse inclinada, teríamos esse alinhamento todo mês. Na lua nova, um eclipse do sol, e na lua cheia, um eclipse da lua. Por ser inclinada, o alinhamento não acontece sempre.”

Ela informou que o próximo eclipse total que terá faixa de observação no Brasil está previsto para 2041. “No dia 2 de julho de 2019, vai ser no sul da América do Sul e a expectativa é que muitas pessoas se desloquem para a faixa de observação. É interessante porque você tem turismo, tem eventos culturais e científicos, é muito legal”, disse a pesquisadora.

A Nasa vai transmitir o eclipse solar, seguindo a faixa de escuridão dos Estados Unidos, a partir das 13h, pelo link https://www.nasa.gov/eclipselive.

Teoria da Relatividade foi provada em eclipse no Brasil

Durante a conversa com a Agência Brasil, Josina Nascimento contou que desde antes do homem começar a explorar o Universo em missões espaciais, os cientistas aproveitam os eclipses para responder a questões científicas e de engenharia. A cor muito escura da lua durante o eclipse, por exemplo, pode ser usada para calibrar as imagens de raios-X, por registrar o estado do "sinal zero". Os eclipses também são uma ótima oportunidade para observar a fotosfera, uma camada interna do Sol. Segundo Josina, há uma série de projetos que aproveitam a chance para fazer observações especiais.

A pesquisadora contou que a observação mais especial e relevante feita no Brasil, com envolvimento do Observatório Nacional, ocorreu em um eclipse total em 1919, em Sobral, no Ceará, quando a Teoria da Relatividade, do cientista Albert Einstein, foi finalmente comprovada. Josina contou que vieram pesquisadores de vários lugares do mundo para fazer a observação. Depois de algumas tentativas frustradas de provar a teoria em outros locais anteriormente, o eclipse daquele ano no Brasil ofereceu uma boa visibilidade e permitiu que os cálculos de Einstein fossem comprovados.

O primeiro eclipse solar de 2017 acontece hoje (26). O fenômeno será visto em uma estreita faixa que passa pelo sul do Chile e da Argentina, oceano Pacífico, oceano Atlântico e sul da África. Segundo o Observatório Nacional, o eclipse será anular, também conhecido como “Anel de Fogo”, ou seja, quando se vê todo o desenho do Sol e uma espécie de anel de luz ao redor.

A observação no Brasil inclui toda a região Sul, Sudeste, grande parte do Nordeste e Centro-Oeste, que poderá ver o eclipse como parcial, entre 10h e 12h30, horário de Brasília, conforme a localidade.

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Para uma observação segura, é importante que seja feita com instrumentos especiais usados por astrônomos ou com técnica de projeção. O Observatório Nacional ressalta que nunca se deve olhar diretamente para sol nem mesmo com o uso de filme de raio X, óculos escuros ou outro material caseiro. A exposição, mesmo de poucos segundos, danifica o olho de modo irreversível.

A agência espacial norte-americana Nasa lançou um site com detalhes sobre o eclipse solar. A plataforma vai transmitir, em tempo real, o fenômeno.

O Brasil terá a oportunidade de visualizar outro fenômeno solar ainda este ano. Em 21 de agosto, haverá um eclipse total do sol, que poderá ser visto no parcialmente somente na região nordeste, próximo do horário do pôr do sol.

Segundo análises do Observatório Nacional, em 14 de dezembro de 2020, haverá um eclipse parcial do sol que terá também visibilidade em grande área do Brasil.

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Observar a lua mais de perto e, na mesma noite, vê-la sumir momentaneamente. Este é o fenônemo que os brasileiros puderam presenciar hoje (27) à noite, durante a eclipse lunar total não apenas da lua, mas de uma superlua. O satélite natural do planeta em que habitamos estará mais próximo de nós durante toda a noite, fazendo com que tenha um tamanho maior. Durante boa parte desse período, foi possível perceber a sombra da Terra impedindo a iluminação da lua.

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Coincidência que só ocorre uma vez a cada 30 anos, a superlua e o eclipse lunar total foram vistos no céu de alguns países nesta noite. O eclipse pôde ser apreciado no Brasil porque a lua entrou na sombra da Terra quando já era noite no país.

Já a superlua ocorre porque a órbita da lua, isto é, o caminho que a lua faz ao redor da Terra, não é circular. Com isso, o satélite se aproxima mais da Terra uma vez por ano, ocasionando o fenômeno.

Pouco antes do eclipse, o casal Samuel Santos e Amália Venâncio namoravam próximo a umshopping do centro de Brasília. Samuel, 26 anos, eletrotécnico, foi quem deu a ideia do namoro ao ar livre. "Observei que ontem a lua estava bem grande mesmo. Até comentei com um colega", informou Samuel, confessando desconhecer a ocorrência dos fenômenos. Para Amália, o clima quente na noite da capital federal incentivou as pessoas a sair de casa para observar o espetáculo. "É um encanto mesmo. É sempre um devaneio", acrescentou.

Em Brasília de passagem para prestar concurso público, o estudante Joel Marcos de Sousa também foi surpreendido com o fenônemo. Ele mora em Uberlândia (MG) e concorda com a peculiaridade do céu brasiliense: "Dei sorte." Joel reclamou que, por conta das luzes da cidade, não foi possível ver muitas estrelas. "A lua está maravilhosa. Todo dia tenho o costume de ficar olhando", afirmou, antes de explicar que mora próximo a uma rodovia, o que facilita observar o céu noturno.

Estudante de Engenharia Elétrica e com viagem de volta para Minas marcada para esta mesma noite, Joel torcia para que pudesse observar os fenômenos da estrada às 23h30, quando estava previsto para a lua desaparecer completamente.

O segundo livro da trilogia Sudário, escrito pelo britânico John Banville, será lançado ainda em 2014 no Brasil – pela editora Biblioteca Azul. A continuação Eclipse vai ressaltar o falso isolamento do ex-ator Alexander Cleave - que abandonou os palcos num rompante, quando uma apresentação rumava para o seu clímax, para, depois, isolar-se na casa em que cresceu e se entregar a uma sucessão de "dias vazios", os quais "parecem feitos metade de tempo e metade de memória".

Neste romance, John Banville mostra o seu narrador-protagonista o tempo todo soterrado por uma multidão fantasmagórica, com a qual procura dialogar. Alexander está obcecado pelo seu passado e acaba se distanciando um pouco de sua filha e esposa, que diz o tempo todo ao ator que “Você é seu próprio fantasma”.

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A trilogia não é cronológica e os livros podem ser lidos separadamente. A última publicação, Luzes Antigas, foi lançada em 2013 por John Banville, aqui no Brasil, durante a Festa Literária Internacional de Paraty, mas ainda não chegou nas livrarias brasileiras.

Os terráqueos poderão observar o primeiro eclipse solar do ano na terça-feira. Mas será preciso estar bem ao sul da Linha do Equador para vê-lo.

O eclipse solar será visível para observadores na Antártida, Austrália e sul do Oceano Índico às cerca de 6h GMT (3h do horário de Brasília). Este será um dos dois eclipses solares de 2014, alinhamento que ocorre quando a Lua se interpõe entre a Terra e o Sol. Este é um tipo raro de eclipse anelar, ou seja, o Sol vai aparecer como um anel ao redor da Lua.

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A melhor visão deste breve anel de fogo será da Antártida. Alguns sites irão transmitir ao vivo o eclipse. Fonte: Associated Press.

O fenômeno da Lua Vermelha, que ocorre quando existe um alinhamento perfeito entre a Terra, a Lua e o Sol, foi registrado no início desta terça-feira (15) no Recife. Apesar da expectativa criada, muitas pessoas reclamaram nas redes sociais que o dia nublado atrapalhou a visualização.

Também nas redes sociais, uma grande quantidade de internautas ligou o fenômeno a passagens bíblicas. Eles lembram o versículo 31, do segundo capítulo do livro de Joel que diz: “O sol se converterá em trevas, e a lua em sangue, antes que venha o grande e terrível dia do Senhor”.

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A coloração avermelhada da lua se deve ao fato da atmosfera da Terra filtrar a luz solar e deixar passar a cor vermelha, projetada sobre a lua. Devido à posição da lua, o eclipse pôde ser melhor observado na parte oeste do País. 

Para os notívagos de plantão, a madrugada desta terça-feira (15) terá um espetáculo à parte. Um eclipse total da Lua poderá ser visto em toda a América a partir das 3 horas, horário de Brasília. O pesquisador do Observatório Nacional, Jair Barroso, explica que a visibilidade do fenômeno dependerá das condições do céu. "É importante que não tenham nuvens a ponto de impedir a visão."

O pesquisador ainda explica que o fenômeno será mais bem observado na parte oeste do País, como no Estado de Mato Grosso e na região Amazônica. Isso porque o eclipse vai ocorrer com a lua no poente. Habitantes de lugares mais ao leste, como São Paulo e Rio, terão dificuldades de ver o final do espetáculo. Por 78 minutos a Lua ficará totalmente mergulhada no cone de sombra provocado pelo alinhamento entre o satélite, a Terra e o Sol.

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O espetáculo terá ainda uma coloração própria: a Lua aparecerá alaranjada porque a atmosfera da Terra filtra a luz solar e deixa passar somente o vermelho, que se projeta sobre a Lua. De acordo com Jair Barroso, outro fenômeno como este deve voltar a acontecer apenas no dia 8 de outubro, mas não será visível aos brasileiros - o próximo eclipse presenteará os habitantes da região do Pacífico.

Algumas localidades do Brasil assistirão neste domingo (3) ao último eclipse solar de 2013. “Só que no Brasil, ele não é um eclipse total”, disse hoje (2) à Agência Brasil a astrônoma do Observatório Nacional (ON), Josina Nascimento. Isso significa que os brasileiros assistirão à cobertura apenas parcial pela lua.

O eclipse solar total será observado somente em uma faixa da África e no Oceano Atlântico. Ele é chamado de eclipse solar híbrido, porque pode ser visto de forma parcial em algumas áreas.

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O fenômeno poderá ser acompanhado em todo o Nordeste, na maioria dos estados  da Região Norte e em parte do Centro-Oeste e do Sudeste. O eclipse não será observado na Região Sul, informou a pesquisadora do ON.

No Rio de Janeiro, o fenômeno vai começar às 8 h de Brasília, lembrando que é horário de verão, com a escuridão máxima do Sol sendo atingida por volta de 8h20. Pelos cálculos de Josina, às 9h39,  o Sol estará totalmente descoberto. Já em Belém, que não tem horário de verão, o eclipse terá início às 7h27, horário local.

Há no fenômeno uma coincidência interessante, destacou a pesquisadora, que é o fato de o diâmetro aparente da Lua, visto da Terra, ser idêntico ao do Sol. “Se não fosse isso, nunca iria encobrir totalmente [o Sol]”

Na noite desta sexta-feira (18), observadores de várias partes do estado terão a oportunidade de observar um eclipse parcial da Lua. Pensando nisso, o Observatório da Sé, em Olinda, preparou uma programação especial.

No espaço, acontecerá das 20h às 22h, a observação visual e telescópica, além de exibição de vídeos sobre a lua e seus movimentos em torno da terra. Tudo acomapnhado por monitores especializados. Segundo o Observatório, o fenômeno é bom para ser visto a olho nu ou binóculo 50 mm x 7.

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*Com informações da assessoria 

Milhares de pessoas assistiram nesta quarta-feira, no norte da Austrália, ao espetáculo do eclipse total do Sol, ocultado pela Lua, fenômeno incomum que só dura dois minutos.

Usando óculos especiais, os espectadores acompanharam, filmaram e fotografaram a passagem da Lua diante do Sol, reduzido a um disco negro aureolado.

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"Os insetos e os pássaros se calam!", escreveu no Twitter Geoff Scott, um dos milhares de turistas "caçadores" de eclipses que viajaram para a Austrália para acompanhar o fenômeno, ocorrido pela última vez há 1.300 anos na região.

Antes do eclipse, a temperatura caiu brevemente, o que desorientou os pássaros e os insetos no meio de uma noite repentina.

O Sol foi encoberto às 20H38 GMT (18h38 de Brasília), no norte do país, a 250 km a leste da cidade de Darwin.

Segundo o governo de Queensland, entre 50.000 e 60.000 pessoas se reuniram na região para ver o espetáculo.

Fred Espenak, astrofísico norte-americano, explicou à rádio australiana que um eclipse total do Sol é um fenômeno que ocorre todos os anos ou a cada dois, mas só é visível por menos de 0,5% da população do planeta.

Mais de 1.200 cientistas japoneses foram ao nordeste tropical da Austrália para seguir o fenômeno.

O último eclipse solar total aconteceu no dia 11 de julho de 2010, também no Pacífico sul e o próximo é esperado para 20 de março de 2015, na Islândia, ilhas Feroe e no arquipélago norueguês de Svalbard.

Os observadores do céu no oeste dos Estados Unidos, no Havaí, na Austrália e em partes da Ásia foram contemplados hoje por um raro fenômeno celeste, um eclipse total da lua.

Durante 51 minutos, a partir das 12h06 (horário brasileiro de verão) deste sábado, a sombra da Terra foi totalmente bloqueada por seu satélite natural. A lua ganhou uma aura avermelhada.

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O próximo eclipse total da lua, segundo previsões de cientistas, deve ocorrer somente em 15 de abril de 2014. As informações são da Associated Press.

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