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O eclipse solar anular que acontece neste sábado (14) movimentou pessoas no Grande Recife. Um dos pontos de observação, no Rooftop do Shopping Tacaruna, em Santo Amaro, área central da capital pernambucana, recebeu centenas de curiosos para conferir o fenômeno.

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Abaixo, confira algumas imagens do momento em que o sol foi parcialmente coberto pela lua.

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Horários importantes para o eclipse solar anular, pelo horário de Brasília: 

Nascer do Sol - 04h58 

Início do Eclipse - 15h31 

Máximo do Eclipse - 16h47 

Por do Sol - 17h14 

Fim do Eclipse - 17h52 

Os próximos eclipses solares visíveis no Recife acontecerão em 6 de fevereiro de 2027, 26 de janeiro de 2028 e 20 de março de 2034.

No sábado (14), o dia vai virar noite em parte do Brasil, em função do Grande Eclipse das Américas. A Lua vai encobrir o Sol, e de todo o País será possível ver esse fenômeno - na maioria do território, porém, de forma parcial.

Nove Estados do Norte e do Nordeste poderão ver o eclipse em seu modo anular, que será o mais completo. O eclipse anular acontece quando a Lua passa entre a Terra e o Sol, cobrindo a maior parte do disco solar e deixando apenas um "anel de fogo" brilhante ao redor da borda.

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Segundo o Observatório Nacional, unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, o eclipse deve começar por volta das 15 horas (de Brasília).

Em parceria com entidades estrangeiras, o Observatório vai transmitir o fenômeno pelo YouTube durante toda sua ocorrência, mesmo em outros países, a partir das 11h30.

A anularidade (formação de um "anel de fogo" ao redor da Lua) será visível em dez países: Estados Unidos, México, Belize, Guatemala, Honduras, Nicarágua, Costa Rica, Panamá, Colômbia e Brasil.

Em outras partes das Américas - do Alasca à Argentina - será possível ver um eclipse parcial. Daí o fenômeno ter ganho, nesta ocasião, referência às Américas em seu nome.

Na costa oeste dos Estados Unidos, o eclipse vai começar às 11h30. Como será amanhecer lá, o Sol ainda vai estar abaixo do horizonte. Depois, o eclipse vai seguir pela América Central e Colômbia.

Deve chegar ao Brasil por volta das 15 horas e seguirá até o pôr-do-sol, por volta das 18 horas (de Brasília).

A faixa de anularidade vai passar por nove Estados: Amazonas, Pará, Maranhão, Piauí, Ceará, Tocantins, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte.

Só duas capitais poderão ver a anularidade: Natal (Rio Grande do Norte), onde o auge do eclipse deve ser às 15h45, e João Pessoa (Paraíba), onde o auge vai acontecer um minuto depois, às 15h46.

As primeiras cidades brasileiras a ver o eclipse anular em seu auge ficam no Amazonas - em Tefé, por exemplo, o auge será às 15h11. Essas previsões são da Nasa, a agência espacial norte-americana.

Em todo o restante do Brasil será possível ver um eclipse parcial. Na cidade de São Paulo, por exemplo, o eclipse deve começar às 15h40, terá seu auge às 16h49 e vai terminar às 17h50.

Nas demais cidades paulistas, a diferença de horários deve ser de apenas alguns segundos.

Para saber se o eclipse será visível na sua região, é possível acessar o seguinte endereço na internet: https://www.timeanddate.com/eclipse/solar/2023-october-14

Nesse site é possível ver no mapa a trajetória do eclipse, incluindo a faixa de anularidade e a região da parcialidade, ou seja, os locais onde o eclipse será apenas parcial.

A transmissão do Observatório Nacional, numa iniciativa que envolve diversas instituições brasileiras e uma parceria internacional com o Time and Date, organização internacional que fornece serviços relacionados ao tempo, clima, fenômenos astronômicos e fusos horários, vai acontecer pelo seguinte link: https://www.youtube.com/watch?v=SoS0tV61z9Y

O eclipse anular ocorre quando a Lua está em seu apogeu (o ponto mais distante da Terra, em sua órbita). Nesse período, a Lua parece menor do que o Sol no céu. O último eclipse anular do Sol ocorreu em junho de 2021, mas não foi visível no Brasil. O próximo eclipse deste tipo será em 2 de outubro de 2024.

Como observar

Não se deve olhar diretamente para o Sol em hipótese nenhuma, nem mesmo com o uso de películas de raio-x, óculos escuros ou outro material caseiro. A exposição ao Sol, mesmo durante poucos segundos, danifica a retina de modo irreversível.

Existem duas formas de se observar o eclipse com segurança: direta ou indiretamente. A observação direta é aquela feita sem o uso de projeções, e pode ser feita com algum instrumento especialmente adaptado para esse fim. O ideal é que se use filtros para a observação, e é importante o uso de filtros adequados.

A melhor opção é o filtro de soldador número 14 ou maior (verifique se o modelo tem o certificado de qualidade ISO 12312-2). Mesmo assim, a observação não deve se estender por mais do que alguns segundos.

Observar o Sol com algum instrumento óptico, como binóculo ou telescópio, só é permitido sob orientação de astrônomos experientes e que saberão os filtros corretos a serem usados. Para a observação, não use nenhum instrumento que não tenha sido preparado por profissionais.

Já a observação indireta é aquela feita através de uma projeção, sem o auxílio de qualquer instrumento óptico.

Quem estiver em nove Estados do Norte e do Nordeste no próximo dia 14 poderá observar um eclipse anular do Sol. Esse fenômeno astronômico acontece quando a Lua passa entre a Terra e o Sol, cobrindo a maior parte do disco solar e deixando visível apenas um "anel de fogo" brilhante ao redor da borda.

Segundo o Observatório Nacional, unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, o eclipse deve começar por volta das 15h. Em parceria com entidades estrangeiras, o Observatório vai transmitir o fenômeno pelo YouTube neste link durante toda sua ocorrência, mesmo em outros países, a partir das 11h30. Em todo o restante do Brasil será possível ver um eclipse parcial do Sol.

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A anularidade (formação de um "anel de fogo" ao redor da Lua) será visível em dez países: Estados Unidos, México, Belize, Guatemala, Honduras, Nicarágua, Costa Rica, Panamá, Colômbia e Brasil. Em outras partes das Américas - do Alasca à Argentina - será possível ver um eclipse parcial.

O fenômeno começará às 11h30 (horário de Brasília), na costa oeste dos Estados Unidos. Como estará amanhecendo lá, o sol ainda vai estar abaixo do horizonte. Depois o eclipse vai seguir pela América Central e Colômbia. Deve chegar ao Brasil por volta das 15h e seguirá até o pôr do sol, por volta das 18h (de Brasília).

A faixa de anularidade vai passar por Amazonas, Pará, Maranhão, Piauí, Ceará, Tocantins, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte. Só duas capitais poderão ver a anularidade: Natal (Rio Grande do Norte) e João Pessoa (Paraíba). Em todo o restante do Brasil será possível ver um eclipse parcial.

Transmissão online

A transmissão do Observatório Nacional, numa iniciativa que envolve diversas instituições brasileiras e uma parceria internacional com o Time and Date, organização internacional que fornece serviços relacionados ao tempo, clima, fenômenos astronômicos e fusos horários, vai acontecer pelo link: https://www.youtube.com/watch?v=SoS0tV61z9Y

O eclipse anular ocorre quando a Lua está em seu apogeu (o ponto mais distante da Terra, em sua órbita). Nesse período, a Lua parece menor do que o Sol no céu. O último eclipse anular do Sol ocorreu em junho de 2021, mas não foi visível no Brasil. O próximo eclipse deste tipo será em 2 de outubro de 2024.

Proteção

Não se deve olhar diretamente para o Sol, nem mesmo com o uso de películas de raio-x, óculos escuros ou outro material caseiro. A exposição ao Sol, mesmo durante poucos segundos, danifica a retina.

Existem duas formas de se observar o eclipse com segurança: direta ou indiretamente. A observação direta é aquela feita sem o uso de projeções, e pode ser feita com algum instrumento especialmente adaptado para esse fim. O ideal é que se use filtros para a observação. A melhor opção é o filtro de soldador número 14 ou maior (ISO 12312-2). Mesmo assim, a observação não deve se estender por mais do que alguns segundos.

Observar o Sol com algum instrumento óptico, como binóculo ou telescópio, só é permitido sob orientação de astrônomos e que saberão os filtros corretos a serem usados.

Já a observação indireta é aquela feita através de uma projeção, sem o auxílio de qualquer instrumento óptico.

Durante a live organizada pelo Observatório Nacional, astrônomos amadores e profissionais vão transmitir o eclipse diretamente da faixa de anularidade, e também vão conversar com o público sobre astronomia, astrofísica, telescópios e obtenção de imagens astronômicas. O público pode interagir com os astrônomos, enviando perguntas e comentários através do chat.

Poucos verão com os próprios olhos, mas muitos poderão acompanhar – na página do Observatório Nacional no Youtube – o eclipse solar em regiões remotas do planeta. Será na tarde deste sábado (30).

O fenômeno só poderá ser observado por quem estiver na parte sul da América do Sul, especialmente no extremo do continente, onde o eclipse será mais intenso, abrangendo entre 40% e 54% do disco do Sol.

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Segundo o Observatório Nacional, o eclipse poderá ser visto também em partes da Antártica e na parte sul dos oceanos Pacífico e Atlântico.

Este é o primeiro dos dois eclipses solares previstos para este ano – nenhum observável no Brasil. Ele terá início às 15h45 (horário de Brasília).

A retransmissão ao vivo, do Observatório Nacional, terá início um pouco mais cedo, às 15h. Nela, os amantes da astronomia terão muitas atrações, promete a astrônoma Josina Nascimento.

Além de explicar como ocorrem os eclipses, ela disponibilizará imagens de outro fenômeno solar, visto a partir de Marte. “São imagens obtidas do ponto de vista marciano, flagradas pelo rover Perseverance, que está em Marte. O vídeo mostra o momento em que a lua Fobos passou em frente ao Sol. É imperdível”, disse à Agência Brasil a astrônoma.

Lua entre o Sol e a Terra

De acordo com o Observatório Nacional, eclipses solares ocorrem quando a Lua fica entre o Sol e a Terra, projetando uma sombra sobre o planeta. A sombra mais escura, onde toda a luz solar é bloqueada, é chamada umbra. Em torno da umbra se define a sombra mais clara, a penumbra, onde a luz solar é parcialmente bloqueada.

Se o observador está na estreita faixa da Terra atingida pela umbra, ele vai ver o eclipse total. Se está na área atingida pela penumbra, verá como parcial. “E nos casos em que não há definição da umbra, como os eclipses solares de 2022, temos somente eclipse parcial”.

Em média, um eclipse total do Sol ocorre a cada 18 meses, mas por serem visíveis somente em estreita faixa sobre a Terra, parecem muito raros.

Cuidados para a observação

A observação de eclipses solares nunca deve ser feita nem a olho nu, nem com óculos escuros, chapas de Raio X ou filmes fotográficos, porque a claridade e o calor do Sol podem danificar seriamente a retina.

Uma sugestão dada por especialistas é de que interessados em fazer esse tipo de observação procurem, em lojas de ferragens ou de materiais de construção, o chamado vidro de solda. A tonalidade desse vidro deve ser, no mínimo, 14. O vidro deve ser colocado diante dos olhos para uma observação segura do Sol.

Outras retransmissões

Diante do grande interesse causado pela astronomia, o Observatório Nacional tem feito diversas lives, nas quais comenta eventuais fenômenos que estejam ocorrendo.

A retransmissão do eclipse solar não será a única deste sábado. Mais cedo, às 4h, Josina fará outra transmissão, na qual mostrará imagens e comentará a conjunção entre os dois planetas mais brilhantes: Júpiter e Vênus.

Como o fenômeno continuará pelos próximos dias, está prevista outra live, no mesmo horário, domingo (1º). “As lives sobre essa conjunção serão muito especiais porque mostrarão algo que não é visível a olho nu: a participação de Netuno nesse alinhamento”, disse ela.

“Isso será possível porque mostraremos imagens captadas a partir dos telescópios de astrônomos profissionais e amadores, parceiros do Observatório”, completou.

Todas as lives serão transmitidas pela página do Observatório Nacional no Youtube. Para acessá-la, clique aqui.

O céu ainda guarda surpresas para 2020. Pelo menos três eventos astronômicos vão marcar, com chave de ouro, o final deste ano.

Um mês movimentado, segundo o doutor em Física e professor do Instituto Federal de Santa Catarina, Marcelo Schappo.

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A começar, neste dia 13, com o ápice da chuva de meteoros chamada de Geminídeas. O fenômeno ocorre quando fragmentos de rochas entram na atmosfera do planeta Terra em alta velocidade e são incinerados.

O rastro de luz é também chamado popularmente de ''estrelas cadentes'' e segundo Schappo, esta chuva de meteoros de dezembro é uma das mais esperadas pelo espetáculo visual.

Rastros de luz

Para a observação das Geminídeas a dica é ''montar guarda''.

''A ideia é se afastar completamente das luzes da cidade, daí fique de olho no céu e monte guarda. Quando mais aberto estiver o céu, mais chance de observar os meteoros que são rastros de luz de curta duração que vão pipocando pelo céu'', orienta o físico.

No dia 14 é a vez de um eclipse solar, alinhamento astronômico em que a Lua fica entre o Sol e a Terra.

Em países como Argentina e Chile o eclipse será total, mas aqui no Brasil ele será observado de forma parcial. No Sul do país, o encobrimento ficará entre 40% e 60%. Enquanto, no Distrito Federal será de menos de 10%.

De olho no céu

Mas, mesmo com o eclipse parcial, o professor do IFSC alerta para os cuidados com a observação do Sol.

“Muito importante que não se faça a olho nu. A solução é comprar um vidro de soldador, que pode ser encontrado em lojas de material de construção, com tonalidade 14. Ele oferece proteção segura. Jamais use chapas de raio-x ou vidros fumês”, adverte.

Encontro de gigantes

E por fim, e tão aguardado, um encontro de gigantes do nosso sistema solar com auge no dia 21 de dezembro. É a chamada grande conjunção de Júpiter e Saturno.

O alinhamento dos planetas Júpiter e Saturno com a Terra é considerado relativamente raro por que ocorre a cada 20 anos, mas desta vez, é ainda mais. Isso porque tamanha proximidade entre os planetas não era vista há séculos.

E o escalonamento deste alinhamento já pode ser observado.

'' O que é mais interessante observar na grande conjunção é que ela pode ser acompanhada ao longo do mês. No horizonte oeste, após o pôr do Sol vai observar dois pontos que parecem duas estrelas, mas são Júpiter e Saturno. Noite após noite estarão mais próximos um do outro. O ápice deste encontro será no dia 21. E depois disso, poderão continuar a observar o distanciamento.'', diz o professor.

 

Na tarde da próxima segunda-feira, 14, um eclipse solar total poderá ser observado no Chile, na Argentina e no sul dos oceanos Pacífico e Atlântico. As cidades chilenas de Temuco e Villarrica estão entre os melhores locais para o fenômeno ser observado. Em outros países da América do Sul, como no Brasil, no Peru e na Bolívia, será visto de forma parcial.

O fenômeno que faz o dia se transformar em noite por alguns minutos ocorre quando a Lua se interpõe entre o Sol e a Terra. "Como a Terra gira ao redor do Sol num plano, supondo que o Sol esteja no centro da face superior de uma mesa, a Terra se move em torno do Sol no nível desta superfície. Ao mesmo tempo, a Lua gira em torno da Terra, mas o plano de órbita lunar é inclinado um pouco mais de 5º em relação à face da mesa e geralmente a Lua passa acima ou abaixo do Sol. Mas quando a Lua cruza o plano da órbita da Terra, entre o Sol e o nosso planeta, e todos ficam alinhados, ocorre um eclipse solar", explica Paulo Sergio Bretones, professor do Departamento de Metodologia de Ensino da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).

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Em São Paulo, o eclipse começará às 12h45 (horário de Brasília), quando a Lua Nova começará a "tocar" o disco do Sol. "A Lua irá cada vez mais ocultar o disco do Sol até que, às 14h04, o Sol terá 43% de seu diâmetro coberto pelo nosso satélite. Nesse momento, quando 31% da área do Sol for obscurecida pelo disco lunar, estará a 62 graus de altura sobre o horizonte. Então, a Lua começará a sair da frente do Sol até que às 15h16min sairá por completo", explica Bretones.

Em Porto Alegre, o fenômeno poderá ser visto parcialmente a partir das 12h23 (horário de Brasília). A previsão é de que 60% do disco do Sol esteja encoberto pela Lua às 13h50. O eclipse solar parcial deve durar até as 15h12.

Em Cuiabá, o eclipse parcial começará às 11h33 (horário de Brasília), com previsão de término às 13h29. A visão máxima está prevista para as 12h32.

Cuidados recomendados

Mesmo com a possibilidade de acompanhar transmissões por sites e redes sociais, o professor do Departamento de Metodologia de Ensino da UFSCar aconselha que as famílias aproveitem este momento olhando para o céu. "É possível prestigiar o fenômeno mesmo com a pandemia da covid-19, tomando todos os cuidados com uso de máscara facial e mantendo o distanciamento social, e também tomando as medidas de segurança para evitar olhar diretamente para o Sol sem proteção adequada", orienta ele.

Durante o eclipse, é muito perigoso observar o Sol diretamente, pois ele pode produzir queimaduras na retina, causando cegueira. "É extremamente perigoso olhar para o Sol com qualquer instrumento óptico como binóculos, lunetas, telescópio sem filtros especiais ou mesmo uma máquina fotográfica. Veja o que acontece quando se queima uma folha utilizando-se uma lente para focar a luz do Sol. Não se deve usar óculos escuros, vidros esfumaçados, radiografias ou negativos de filmes revelados, pois podem não bloquear as radiações não visíveis como o infravermelho e o ultravioleta. Contudo, existem óculos para observação solar com filtro de mylar. Deve-se tomar o cuidado de observar o fenômeno com um filtro apropriado e o mais indicado seria o usado em máscara de soldador número 14, disponível em lojas de ferragens, pois eles bloqueiam os raios solares que prejudicam à saúde", aconselha Bretones.

Segundo o especialista, melhor ainda seria projetar a imagem do Sol numa tela. "Se for utilizado um instrumento, como uma pequena luneta ou binóculo, deve-se alinhá-lo com o Sol, sem observá-lo e colocar um anteparo com a imagem do Sol no foco. Pode-se cobrir um pequeno espelho com um papel com um orifício e projetar a imagem do Sol numa parede", disse.

No último dia 21, a Índia e países vizinhos testemunharam um eclipse solar que foi batizado de "anel de fogo", por conta da forma composta pela posição da Lua sobre o Sol. Na ocasião, o fenômeno foi compartilhado online por diversos canais de astronomia. Mas 2020 ainda reserva outros espetáculos astronômicos. De acordo com a NASA, três eclipses, dois lunares e um solar, ainda poderão ser observados em julho, novembro e dezembro.

No mês de julho, um eclipse lunar penumbral, aquele que acontece quando apenas parte da Lua é obscurecida pela sombra da Terra, acontecerá entre os dias 4 e 5, no momento em que a Terra receber uma parte da luz do Sol que deveria ser direcionada para a Lua. A outra parte da Terra, uma sombra chamada pelos especialistas de "penumbra", cobrirá toda a Lua. O fenômeno começará à 1h30, horário de Brasília, e será visto da América do Norte, do Pacífico, de boa parte da África e também da América do Sul.

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Já em novembro, outro eclipse lunar penumbral acontecerá entre os dias 29 e 30. Também será possível vê-lo no Brasil, além da Europa, América do Norte, parte da Ásia e Austrália. Por aqui, o fenômeno terá início às 5h32, horário de Brasília.

No último mês do ano, um eclipse solar total é esperado em função do movimento da Lua, que se posicionará entre a Terra e o Sol, jogando uma sombra escura sobre o planeta. O fenômeno será visível do Chile, partes da Argentina e nas cidades brasileiras de Rio Branco, Maceió, Salvador, Vitória, Goiânia, Cuiabá, Campo Grande, Belo Horizonte, Curitiba, Recife, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Porto Velho, Florianópolis, Brasília, São Paulo e Aracajú. Será no dia 14 de dezembro, com início às 14h05, horário de Brasília.

 

Da Arábia Saudita até Omã, passando pela Índia e o sudeste da Ásia, milhões de pessoas observaram nesta quinta-feira (26) um inusual eclipse do tipo "anel de fogo".

Um eclipse solar anular destas características acontece quando a Lua não está suficientemente próxima da Terra para cobrir completamente o Sol, o que cria o efeito de um "anel de fogo". Estes eclipses acontecem a cada um ou dois anos e só podem ser observados em áreas específicas do planeta.

O fenômeno desta quinta-feira foi observado, quando as condições meteorológicas permitiram, no Oriente Médio, no sul da Índia e no sudeste asiático, até o norte do Pacífico. Centenas de amantes da astronomia e fotógrafos se reuniram no porto de Singapura para o acontecimento.

Jason Teng, 37 anos, tirou o dia de folga para fotografar o eclipse. O aprendiz de astrônomo utilizou um filtro solar especial para seu telescópio. Alexander Alin, um geofísico de 45 anos que mora na Alemanha, viaja por todo o mundo seguindo os eclipses.

"Este dura apenas dois minutos, mas é tão intenso que você fala sobre isto com sua família e amigos durante vários meses", destaca. No sul da Índia, os moradores observaram o "anel de fogo" nas praias do estado de Tamil Nadu.

Mas em Nova Délhi, as nuvens e a poluição dificultaram a visibilidade. Fora da estreita faixa de terra em que foi possível observar o "anel de fogo", as pessoas acompanharam um eclipse parcial.

O próximo eclipse do Sol acontecerá em junho de 2020 e será observado em uma área que vai da África até o norte da Ásia. E em junho de 2021 o fenômeno será visto no Ártico, algumas áreas do Canadá, da Groenlândia e do extremo oriente russo.

O único eclipse total do Sol de 2019 ocorre nesta terça-feira (2) e poderá ser visto em sua totalidade só de uma estreita faixa que cruza o Chile e a Argentina. Ainda assim, está sendo chamado de "o grande eclipse latino-americano" e "o evento astronômico do ano".

Isso porque um dos melhores locais para ver o fenômeno é La Serena, Chile, onde estão instalados nada menos do que 17 observatórios astronômicos. E é extremamente raro que a área de sombra de um eclipse total caia, justamente, na região de observatório de grandes telescópios. Só ocorreu duas vezes nos últimos 50 anos.

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"O Chile tem o melhor céu do mundo para observações, especialmente no inverno", diz o diretor do Planetário do Rio, o astrônomo Alexandre Cherman. "E mais ainda no Deserto do Atacama, onde o clima é extremamente seco."

A astrônoma Duília de Melo, da Universidade Católica da América, já está em La Serena. Ela observará o eclipse com uma equipe do Observatório La Campana, em tenda montada no Atacama especialmente para isso. Como ela, também há centenas de cientistas e turistas (mais informações nesta página).

Em La Serena, a fase parcial do eclipse começará a ser observada às 15h23 e a total, às 16h39 (no horário de Brasília, será às 16h23 e 17h39, respectivamente). Por quase dois minutos, a Lua vai bloquear completamente os raios do Sol. O dia vai se transformar em noite e só será possível ver a coroa solar.

Justamente por ocorrer em uma área repleta de observatórios, o eclipse servirá a vários experimentos. Cientistas repetirão, por exemplo, o experimento feito em Sobral, no Ceará, há exatos cem anos - decisivo para corroborar a Teoria da Relatividade Geral, proposta por Albert Einstein.

"Além de tentar reproduzir o que foi feito em 1919, há outros experimentos. Tem muitos grupos fazendo estudos sobre o vento solar e a coroa do Sol", afirma Duília.

"A coroa solar, a parte externa do Sol, normalmente é invisível, porque é ofuscada pela luz", diz Cherman. "Só é visível durante o eclipse e pode trazer informações sobre a composição e o funcionamento do Sol."

Oportunidade única

Os eclipses totais do Sol não são exatamente raros. Ocorrem, em geral, duas vezes por ano. O problema é que são visíveis em sua totalidade de poucos lugares a cada vez. Sem falar que o tempo pode ficar nublado bem na hora e estragar tudo. Por isso, estima-se que as chances de uma pessoa qualquer ver um eclipse total seria de só uma vez na vida. No Brasil, o próximo está previsto para 2045.

Duília, claro, é uma exceção: será o terceiro visto por ela. "Absolutamente emocionante", conta. "Todo mundo deveria ver ao menos um na vida, para entender a força da natureza, como não estamos no controle de nada. Pessoas choram, crianças gritam, animais ficam confusos. Escurece de repente, esfria, maravilhoso. Este ano conseguiremos ver Marte e Mercúrio a olho nu. Certeza de que vou me emocionar."

Reservas esgotadas

As regiões chilenas de Atacama e Coquimbo esperam receber, no total, mais de 300 mil turistas, cientistas e outros caçadores de eclipse para observar o espetáculo astronômico de 2019. Nesses locais, os hotéis estão com reservas esgotadas há pelo menos um ano e o número de voos triplicou.

Vicuña, cidade de 27 mil habitantes, prevê receber de 150 mil a 180 mil visitantes. "Do poder público aos empresários, estamos desde 2015 nos preparando para este dia", diz Alejandro Miranda, da Corporação de Turismo do município.

Na praça da pequena La Higuera, lugar do país onde poderá se observar melhor e por mais tempo o eclipse, professores distribuíam nesta segunda-feira, dia 1º, lentes especiais aos alunos no único colégio da cidade. Em Santiago, a maioria dos colégios deixará as crianças saírem mais cedo. (Com agências internacionais).

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Em alguns pontos altos da Região Metropolitana do Recife, muitas pessoas se esforçaram para ver o eclipse solar desta segunda-feira (21), porém o  tempo nublado dificultou um pouco a vida dos curiosos. Na região, apenas parte do sol ficou encoberto. No vídeo abaixo, com imagens de Rafael Bandeira e edição de Danillo Campo, você confere um time-lapse do fenômeno. 

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O fenômeno conhecido como eclipse solar atraiu amantes da astronomia e curiosos em diferentes países, nesta segunda-feira (21). Os Estados Unidos são o único local de onde foi possível ver o espetáculo em sua totalidade. A próxima vez em que o sol será totalmente coberto será em 2 de julho de 2019, com melhor visualização na Argentina e no Chile. No Brasil, o eclipse pôde ser observado em 15 estados, especialmente nas regiões Norte e Nordeste do País. O LeiaJá separou algumas imagens para você conferir, incluindo registros feitos no Recife.

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À medida que as pessoas se reúnem em lugares onde consigam ver o eclipse solar nos Estados Unidos, elas dão um impulso final ao mercado de gasolina no final do verão no Hemisfério Norte.

Postos de gasolina estão relatando longas filas e problemas para obter gasolina suficiente para atender a uma onda de demanda, disse Patrick Dehaan, analista-sênior de petróleo de GasBuddy. "Está acontecendo que, com tantos motoristas concentrados nessas áreas rurais, está ficando um pouco complicando encontrar gasolina em algumas regiões", disse.

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Os preços da gasolina em algumas regiões americanas estão sendo negociados a cerca de US$ 0,40, acima do contrato de futuros de gasolina negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex) - um sinal de que o mercado "foram um pouco balísticos", disse Tom Kloza, chefe global de análise de energia na Oil Price Information Service. "Os refinadores adorariam ver um eclipse toda semana", afirmou. Fonte: Dow Jones Newswires.

Mexendo com a paixão dos astrônomos amadores, as esperanças dos cientistas e os preços dos hotéis, os Estados Unidos esperam seu primeiro eclipse solar total em quase um século, quando uma sombra será projetada sobre milhões de habitantes de costa a costa do país na segunda-feira (21).

Batizado de "o grande eclipse americano", o evento está provocando todo tipo de celebrações, incluindo casamentos programados para coincidir com o grande momento e uma apresentação ao vivo do hit musical dos anos 1980 "Total Eclipse of the Heart" interpretada pela cantora britânica Bonnie Tyler.

Expedições em canoa, festas em terraços e jogos de beisebol também estão agendados para marcar o fenômeno, em meio a uma eclipsemania que vem acompanhada de um aumento nas vendas de óculos falsos para olhar para o Sol.

Tanta expectativa entusiasma o mundo científico, que poderia ganhar pontos ante os céticos em um país onde temas como as mudanças climáticas geram profundas divisões políticas.

"Uma grande parte da população poderá ver o eclipse facilmente", disse à AFP o astrônomo James Webb, da universidade internacional da Flórida.

"Muitas pessoas hoje em dia negam a ciência, de modo que esta é uma oportunidade de mostrar que realmente conhecemos o sistema solar", ressaltou.

O eclipse total, que acontece quando a Lua bloqueia completamente a luz do Sol, será visível ao longo de uma trajetória de 113 km de largura que passará por 14 dos 50 estados do país.

Um eclipse parcial começará na costa noroeste dos Estados Unidos pouco depois das 16H00 GMT (13H00 em Brasília) de segunda-feira, e se tornará total ao passar pela costa de Oregon, no Oceano Pacífico, às 17H16 GMT (14H16 em Brasília). Depois, seguirá um trajeto diagonal, e terminará às 18H48 GMT (15H48 em Brasília) na Carolina do Sul, na costa Atlântica, no sudeste do país.

- Até o Brasil -

Apesar de que o fenômeno completo só será visível ao longo dessa trajetória, um eclipse parcial se estenderá muito além e poderá ser visto desde a província canadense de Alberta, ao norte, até o Brasil, ao sul, se o clima permitir.

Inclusive a França e o Reino Unido poderão observar uma pequena fenda durante o entardecer.

A última vez que um eclipse total ocorreu nos Estados Unidos de costa a costa foi em 8 de junho de 1918, do estado de Washington até a Flórida.

Os especialistas advertem para os riscos à visão de se olhar diretamente para o eclipse - inclusive com óculos de sol -, e por isso recomendam aos amadores se equiparem com óculos especiais.

"Provavelmente cerca de 100 milhões de pessoas vão observá-lo, mas os riscos de olhar para o Sol são reais e sérios", apontou Vincent Jerome Giovinazzo, diretor de oftalmologia do hospital da Staten Island University. "As sequelas podem ser permanentes", disse à AFP.

- Preços nas alturas -

Após vários casos de lentes falsas contrabandeadas que não possuem os níveis adequados de proteção, as autoridades fizeram um chamado para que se use apenas os óculos marcados com o padrão de segurança ISO-12312-2.

Os que preferirem não observar diretamente o Sol podem fabricar projetores de papel ou papelão com um orifício que permita ver uma imagem do eclipse através deles.

Outros tentarão capturar a experiência sensorial provocada pelo eclipse. O projeto Eclipse Soundscapes estimula cientistas e cidadãos comuns a registrarem os sons ambientais, antes, durante e depois do fenômeno, com o objetivo de permitir aos cegos ou àqueles com problemas visuais "escutar e sentir as qualidades físicas do eclipse".

Para os que estão fora da trajetória, a Nasa prevê uma transmissão ao vivo durante todo o dia em seu site nasa.gov, que também será exibida em uma das telas da famosa praça Times Square, em Nova York.

Espera-se que entre 1,85 e 7,4 milhões de pessoas viagem para a zona do eclipse total, gerando temores de engarrafamentos e acidentes, segundo o site Great American Eclipse.

Com tanta movimentação, os preços também estão nas alturas. Motéis modestos à beira da estrada em Casper, Wyoming (oeste) - um dos melhores pontos de observação -, ofereciam na quinta-feira um dos seus últimos quartos por mais de 2.100 dólares a noite.

Mas há um grupo que aguarda o eclipse com um entusiasmo especial: os cientistas, que poderão estudar com mais facilidade a região exterior do Sol, conhecida como coroa.

Aos 85 anos e com 26 eclipses observados, Donald Liebenberg, cientista da universidade de Clemson na Carolina do Sul, não deixa de se maravilhar.

"Quando vejo os primeiros indícios do eclipse total, me impressiona sentir a queda da temperatura, ver que o céu escurece e os pássaros retornam aos seus ninhos", disse à AFP, antes de acrescentar, com admiração, que "até os babilônios eram capazes de prever quando e onde um eclipse ocorreria".

Parte da América do Sul, do sul da África e alguns navegantes do Atlântico poderão desfrutar neste domingo (24) de um eclipse solar anular, quando um "anel de fogo" rodeará a Lua.

O fenômeno será visível principalmente em uma faixa de 100 km através de Chile, Argentina, Angola, Zâmbia e República Democrática do Congo. Um eclipse solar anular ocorre quando a Terra, a Lua e o Sol se alinham.

Mas mesmo quando estão alinhados perfeitamente nesta posição, a Lua está muito longe da Terra para bloquear completamente a visão do Sol, e por isso perto do disco negro do satélite é possível ver um anel de luz do astro.

Primeiramente, parecerá como se o Sol tivesse dado uma "mordida", disse Terry Moseley, da Associação Astronômica Irlandesa (IAA). Esta irá se tornando cada vez maior à medida que a Lua - invisível a partir da Terra - avança passando diante do Sol, explicou à AFP.

"Quando 90% do Sol estiver tampado, será notada uma queda significativa da temperatura e da luminosidade, e uma mudança na qualidade da luz que é difícil de descrever", acrescentou Moseley.

À medida que o dia escurecer, os animais podem iniciar sua rotina noturna, acreditando que o pôr-do-sol se aproxima.

No auge do eclipse, a Lua estará no centro do Sol, provocando o aparecimento de um "anel perfeito, bonito, simétrico", antes de sair pelo outro lado, disse Moseley.

Para os observadores, do outro lado da faixa de visão ideal será possível ver um anel mais largo de um lado que de outro, mas ainda assim "a imagem será espetacular".

O resto do planeta não verá nada ou quase nada.

- Observação segura -

A Lua levará duas horas para cruzar o Sol, mas o eclipse anular durará apenas um minuto.

O espetáculo começará em pleno coração do oceano Pacífico e alcançará o continente sul-americano pela cidade chilena de Coyhaique às 12h21 GMT (09h21 de Brasília).

Depois de atravessar a Argentina e chegar ao Atlântico Sul, o eclipse será visível para alguns "navios que estiverem no lugar e no momento adequados", segundo Moseley.

Posteriormente, seguirá pela África através de Angola, Zâmbia e República Democrática do Congo até o pôr-do-sol.

Quanto mais nos afastarmos da zona de visão, menor será a parte do Sol tampada pela Lua. Santiago verá 64% do espetáculo, Rio de Janeiro 53%, Lagos 36% e Cidade do Cabo 52%, segundo o IAA.

O eclipse pode ser observado com segurança utilizando uma folha de papel com um buraco aberto com a ponta de um lápis e colocada diante do Sol. A imagem do eclipse se projeta então em uma segunda folha, lembrou a Sociedade Astronômica da África do Sul.

Para olhar para o Sol diretamente, são necessários óculos especiais.

É preciso determinar apenas a previsão do tempo, chave para poder desfrutar do eclipse solar anular.

Um eclipse do Sol ocorreu na manhã desta quarta-feira (9) na Indonésia, um fenômeno observado por dezenas de milhões de habitantes do arquipélago e cerca de dez mil turistas estrangeiros.

O encobrimento do Sol pela Lua teve início às 06H19 local (20H19 Brasília de terça-feira) e o eclipse total durou apenas três minutos, sobre as ilhas Molucas.

O fenômeno foi observado, com o céu aberto, em 12 das 34 províncias indonésias e o eclipse parcial durou várias horas.

Este eclipse solar total foi o décimo do século XXI. O precedente, em março de 2015, foi visto apenas em um par de arquipélagos do oceano Ártico.

Curiosos de países do Hemisfério Norte do planeta foram às ruas para conferir o único eclipse solar total de 2015, nesta sexta-feira (20). O dia é especial também porque marca a ocorrência de outros dois fenômenos astronômicos: o equinócio, que existe quando o dia e a noite possuem a mesma duração, e a superlua, resultado do alinhamento do satélite natural com a Terra e o sol. Confira imagens.

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