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Nesta quinta-feira (27), a Atlas Schindler - organização atua há mais de 140 anos em todos os continentes-  inaugura sua sede em Salvador. A empresa atua no ramo de fabricação, instalação, modernização e prestação de serviços de manutenção em elevadores, escadas e esteiras rolantes.

Com filiais em todos os estados do país, mais de 150 postos de atendimentos, e três mil técnicos, a empresa opera com um centro de distribuição de peças e frota moderna e equipada. 

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Na nova sede, a companhia vai oferecer palestras, workshops abertos e sem custos para síndicos, clientes e profissionais de condomínio, visando a capacitação dos participantes para situações diversas que podem ocorrer com os equipamentos, e em casos de emergência.

Com o novo prédio e a modernização do espaço, o local está preparado para receber clientes e fornecedores. Agora, além de contar com equipes especializadas para as três linhas de negócios da companhia, a empresa também disponibiliza um plantão de manutenção técnica 24 horas por dia. 

“Com a mudança, a Atlas Schindler espera se aproximar ainda mais de seus clientes, oferecendo o que há de melhor no mercado, com padrões internacionais de qualidade”, diz Gilson Ferreira, gerente da filial na Bahia.

A nova sede da Atlas Schindler em Salvador fica localizada na Alameda dos Umbuzeiros,  n°  408, Caminho das Árvores. O atendimento é feito através do número (71) 3324-6300, e o contato para plantão é (71) 3324-6302 / 6304.

No Brasil desde 2011, a Hyundai Elevadores surgiu como uma alternativa aos grandes fabricantes de elevadores, escadas rolantes e afins para atender a crescente demanda por estes equipamentos no País. No Recife, foi a empresa responsável por instalar a passarela que liga o Aeroporto Internacional do Recife à linha de metrô. Porém, ao que parece, a empresa vem tendo problemas para cumprir o que promete. Grandes construtoras têm reclamado do atraso na entrega de elevadores, o que motivou os empresários a acionarem o ministério público de Pernambuco contra a empresa.

Segundo Rodolfo Lira, empresário de Campina Grande, "falta honestidade" da Hyundai com os clientes. "Comprei os elevadores, estimados em R$ 500 mil e dividi em seis vezes. A promessa era de que quando terminasse de pagar a entrega seria feita e não foi o que aconteceu. Deram várias desculpas, mas o equipamento que deveria ter sido entregue em julho de 2015 não chegou até hoje e nem devolveram o dinheiro", afirma.

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Para não se prejudicar ainda mais, Lira teve que recorrer a outras empresas. "Tive que comprar de outro fabricante. Não entrei na justiça porque o que queria era resolver, mas sei de vários que entraram", complementa.

A reportagem apurou que a lista de prejudicados é extensa e atinge a maioria das grandes construtoras. Queiroz Galvão, Odebrecht, Rio Ave, Habil, Boa Vista e Modesto teriam encomendado elevadores à Hyundai e esperam até hoje pela entrega. Outra prejudicada foi a Moura Dubeux, que teve que seguir o mesmo caminho de Rodolfo Lira.

Em nota, a empresa afirmou que em 2015 foi constatada a quebra dos contratos de fornecimento e instalação de elevadores por parte da Hyundai Wollk, representante da Hyundai Brasil no Recife, cujos contratos previam o abastecimento de elevadores para três obras da incorporadora nos estados de Pernambuco e Ceará. Com isso, a construtora teve que recorrer a outros fornecedores para não atrasar o cronograma de entrega dos seus imóveis. "Com a decisão, a incorporadora assumiu o aumento dos custos com a contratação de novas empresas, sem ônus para os futuros moradores", diz a nota.

No caso da Construtora Rio Ave, os 16 elevadores comprados foram entregues, mas houve outro problema. “Eles chegaram dentro do cronograma previsto, porém demoraram na montagem”, afirma Alan Ferrão, gerente de planejamento da empresa.

Segundo Ferrão, a Rio Ave contornou os problemas e conseguiu entregar os empreendimentos, mesmo com a demora. “O planejamento da obra é feito com base na programação de entrega dos maiores equipamentos e o elevador é um dos itens que mais impactam no prazo final da obra”, explica.

Além do prejuízo financeiro, há outro dano que afeta as construtoras. “É complicado mensurar financeiramente o impacto desse atraso, visto que o maior prejuízo causado seria na imagem de um empreendimento, caso houvesse atraso na entrega”, completa Alan Ferrão.

A Moura Dubeux e a Rio Ave confirmaram que, junto à outras empresas e à Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Pernambuco (ADEMI), acionaram o Ministério Público no caso. A Odebrecht não negou a informação obtida pela reportagem, mas não quis se posicionar sobre o assunto, assim como outros empresários que preferiram não comentar “para não interferir no processo em curso”.

O LeiaJá entrou em contato com a Hyundai Elevadores Wollk. Por telefone, a funcionária Paula Koike disse que "não existia" nenhum problema no prazo de entrega dos elevadores. Já Francisco Kim, indicado como representante da Hyundai Elevadores do Brasil LTDA, apesar de ter se mostrado aberto a responder, não o fez até a publicação desta reportagem.

A presidente Dilma Rousseff anunciou aos senadores, durante reunião no Palácio do Planalto nesta semana, que o governo vai incluir a instalação de elevadores nos lançamentos da terceira etapa do programa "Minha Casa, Minha Vida".

A medida será adotada em locais onde o terreno for muito caro como forma de tornar viável a construção de mais unidades. "Será uma espécie de Minha Casa, Minha Vida vertical", disse o líder do PDT no Senado, senador Acir Gurgacz (RO) ao Estado, após participar da reunião com a presidente.

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Gurgacz disse que a presidente reafirmou que serão construídas mais 3 milhões de casas na terceira etapa do programa e que Dilma considera importante bancar a compra dos elevadores. O governo federal não será, no entanto, responsável pela manutenção dos elevadores, o que ficará a cargo dos moradores. "Nos grandes centros, os terrenos são muito caros e a ideia do governo é verticalizar as construções para oferecer um número maior de moradia à população", disse o senador.

Em abril do ano passado, o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), sugeriu ao ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, uma mudança no perfil de empreendimentos da capital paulista incluídos no "Minha Casa, Minha Vida". Pela pouca disponibilidade de novos terrenos, Haddad sugeriu que fossem construídos pelo governo federal prédios mais altos. Em contrapartida, disse à época, a prefeitura bancaria a manutenção dos elevadores por cinco anos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Nas reformas durante o ano, o Hospital das Clínicas, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), ganhou portarias reformadas e nova estação de tratamento de água. Entulhos também foram retirados do subsolo. Sob a gestão da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), as melhorias da unidade foram feitas principalmente na área de infraestrutura, com a intenção de melhorar o atendimento aos pacientes. 

“O hospital, agora, vive um novo momento. Ele vem cumprindo as missões para as quais foi criado: atender bem o usuário e, ao mesmo tempo, se manter como um hospital público, universitário, voltado à formação de qualidade de estudantes na graduação, pós-graduação e residências”, afirmou o reitor Anísio Brasileiro. Somente a recuperação e modernização dos elevadores custou cerca de R$ 1,5 milhão. De acordo com funcionários do HC, os nove equipamentos estão funcionando normalmente e com manutenção disponível durante 24 horas.

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Para o superintendente da unidade hospitalar, Frederico Jorge Ribeiro, ainda há muito a ser feito. “Neste primeiro ano, as ações foram centradas nas questões na área de infraestrutura. Em 2015, iremos investir em melhorias dos processos da assistência ao usuário, do ensino, da pesquisa e da extensão, através do mapeamento dos fluxos dos macroprocessos, elaboração do plano diretor estratégico do hospital e ações na área de humanização”, explicou. 

Focos de reclamações recorrentes, enfim os elevadores do Hospital das Clínicas (HC) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) serão recuperados. A instituição de ensino assinou, nessa quarta-feira (18), o contrato no valor de R$ 1,6 milhão, com a empresa vencedora da licitação para realizar os reparos dos nove equipamentos.

De acordo com a UFPE, o trabalho de recuperação no HC, que fica no bairro da Cidade Universitária, na Zona Oeste do Recife, iniciou no mesmo dia. A previsão de conclusão dos serviços é de 180 dias, a partir da assinatura do contrato.

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Os elevadores, que são destinados aos pacientes e ao público do hospital, passarão por um trabalho de recuperação geral, incluindo a substituição de peças com os quadros de comando. Segundo a universidade, a empresa contratada também será responsável pela manutenção dos elevadores durante o reparo e um ano após a sua finalização. 

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Visando melhorias para a Copa do Mundo em 2014 e garantir maior acessibilidade dentro do terminal, o Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes – Gilberto Freyre terá a instalação de mais dois elevadores de passageiros e instalação de brise-soleils  (dispositivos arquitetônico utilizados para diminuir a incidência direta da luz solar) para auxiliar na climatização do ambiente. A conclusão está prevista para abril de 2014.

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Cada elevador terá a capacidade de transportar 21 pessoas, a instalação se juntará aos outros quatro presentes e visa facilitar o acesso entre os três pisos do aeroporto, tornando mais rápido e cômodo. O terminal contará com o total de seis elevadores.

Outra melhoria que já está em andamento é o novo sistema de climatização nos conectores de embarque e desembarque do terminal. Estão sendo implantados brise-soleils horizontais. Estes dispositivos tem previsão de conclusão para o final de 2013. O total dos serviços somam investimento de R$ 2,27 milhões.

No início da tarde desta terça-feira (23), o usuários do Sistema Metroviário do Recife, encontraram as escadas rolantes - problema recorrente - e o elevador da Estação Joana Bezerra sem funcionar. Idosos, pessoas com a mobilidade reduzida e cadeirantes que precisarem sair de Joana Bezerra para a Estação do Cajueiro Seco ou que vieram da Rodoviária para o centro da cidade, estão praticamente impossibilitados de utilizar o sistema, já que só terão acesso as plataformas através das escadas.

A assessoria da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU/METROREC) não soube informar o que teria acontecido e nem quando os equipamentos serão consertados. 

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