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Nascida na cidade de Steventon na Inglaterra, hoje (16) faz 247 anos do nascimento da escritora Jane Austen (1775-1817). Ela é considerada uma das maiores romancistas da literatura inglesa no século XIX, conhecida pelos clássicos como "Orgulho e Preconceito" e "Razão e Sensibilidade". O Leia Já preparou uma lista com alguns dos principais livros de Austen, confira:

Orgulho e Preconceito (1813)

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O livro se passa durante o século XVIII na zona rural da Inglaterra e acompanha a história das irmãs Bennet. Até que um dia, Charles Bingley - um homem rico e solteiro se muda para o local junto a sua irmã e seu amigo Fitzwilliam Darcy. Bingley acaba se apaixonando pela irmã mais velha dos Bennet, Jane. Porém, seus familiares são contra o romance,  devido às diferenças sociais e econômicas do casal.

Enquanto isso, a jovem Elizabeth Bennet ignora o Sr. Darcy após um mal-entendido entre os dois em um baile local. A obra possui diversas adaptações, algumas das principais são a minissérie de 1995 com Colin Firth e Jennifer Ehle, além do filme de 2005 com Keira Knightley e Matthew Macfadyen.

Persuasão (1817)

No último livro escrito por Austen, Anne Elliot é a filha de um baronês que se apaixona por um rapaz pobre, Frederick Wentworth. A família e amigos dela são contra a união e Anne acaba cancelando o casamento. Oito anos depois, Wentworth volta para cidade rico e os dois precisarão lidar com os sentimentos que pensaram estar adormecidos. Este ano, a Netflix lançou uma adaptação da obra, estrelada por Dakota Johnson e Cosmo Jarvis.

Emma (1815)

A primeira da obra da escritora segue Emma Woodhouse, uma jovem rica e solteira que não pretende se apaixonar ou casar, mas adora interferir na vida amorosa das pessoas. Emma tenta encontrar um marido para sua amiga Harriet Smith, mas seus planos acabam não saindo como ela imaginava. Em 2020, a obra ganhou uma adaptação protagonizada por Anya-Taylor Joy, Mia Gothe Josh O'Connor.

A adolescente Emma Gonzalez, de apenas 18 anos de idade, emocionou o mundo ao promover pouco mais de seis minutos e vinte segundos de silêncio em referência ao tempo que durou o atentado que matou de seus 17 colegas, no atentado ocorrido em fevereiro deste ano, na escola Stoneman Douglas, na Flórida, Estados Unidos. A manifestação ocorreu durante seu discurso no March For Our Lives, movimento que pede controle de armas nos EUA, e realizou cerca de 800 protestos no país neste sábado (24). 

No ato de Washington, capital norte-americana, Emma afirmou: "Todo mundo que estava lá entende. Todo mundo que foi tocado pelo aperto frio da violência armada entende. Para nós, longas e lacrimosas horas caóticas no sol escaldante da tarde não eram gastas sabendo. Eu não entendi a extensão do que aconteceu. Ninguém poderia acreditar que havia corpos naquele prédio esperando para serem identificados por mais de um dia”. 

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Após mencionar os nomes dos estudantes mortos no atentado da Stoneman Douglas, a estudante pediu silêncio. Parte da multidão de manifestantes permaneceu calada. Em outros momentos, algumas pessoas gritaram palavras de ordem, como “never again” (nunca mais), em referência ao temor de que novos atentados ocorram devido à facilidade da compra de armas nos EUA.  

A jovem Emma Gonzalez, descendente de cubanos, tornou-se a principal voz do movimento antiarmas norte-americano, que vem conquistando grande adesão entre estudantes, que temem novos atentados nas escolas e universidades. Gonzalez já havia feito fortes críticas a Donald Trump e suas relações com Associação Nacional do Rifle (ANR).

“Isso não é uma questão de saúde mental. Ele não teria machucado tantos alunos se estivesse com uma faca. Se o presidente quiser vir até mim para dizer na minha cara que foi uma terrível tragédia, e como isso nunca deveria ter acontecido, e continuar a nos dizer que nada será feito a respeito, eu irei perguntá-lo alegremente quanto dinheiro ele recebeu da ANR. Não importa, porque eu já sei: 30 milhões”, afirmou a estudante durante uma manifestação anterior. 

O que parecia ser só um reencontro entre amigas pode ser muito mais do que isso, para a alegria dos fãs. As integrantes das Spice Girls, Emma Bunton, Melanie C, Mel B, Victoria Beckham e Geri Halliwell se reuniram na última sexta-feira e postaram nas redes sociais várias imagens juntas, o que já animou os internautas.

As cantoras fizeram declarações para lá de fofinhas. Emma, por exemplo, falou que elas serão as melhores amigas para sempre. Já Mel B escreveu: Essas mulheres incríveis me ajudaram a ser quem eu sou, e então para todas as garotas do mundo se lembrem: a amizade nunca acaba, fazendo referência ao hit Wannabe.

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Mas vem mais novidade por aí, já que em comunicado para a revista Variety, a girl band revelou que em tempos de empoderamento feminino, elas estariam prontas para trazer o espírito Girl Power que elas se apoiaram no auge da carreira nos anos 90. "É o momento de explorar novas e incríveis oportunidades juntas. Todas nós concordamos que existem muitas possibilidades excitantes que abraçarão novamente a essência original das Spice Girls, ao mesmo tempo que reforçamos nossa mensagem de capacitação feminina para as gerações futuras".

Todo mundo sabe que a cor azul é considerada uma cor fria. Mas no longa do cineasta franco-tunisiano Abdellatif Kechiche, Azul é a cor mais quente, a cor ganhou um novo significado, nada frio ou melancólico, nem tranquilo, mas a Palma de Ouro no Festival de Cannes. O azul no filme representa o amor, o casamento, o sexo, entre duas mulheres, tudo com uma intensidade e sensibilidade rara de se ver no cinema, além de mostrar uma janela rica sobre a vida dos jovens na França atual.

Baseado na graphic novel homônima Le Bleu Est une Couleur Chaude, da autora francesa Julie Maroh, o filme acompanha o amadurecimento de Adèle (Adèle Exarchopoulos), uma adolescente de 17 anos, ainda na escola, com descobertas da idade, que adora ler, sonha em ser professora e, por conta da pressão social, descobre o sexo com um garoto da escola, mas tem medo de assumir suas escolhas (homossexuais) e passa por uma rápida crise de identidade.

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Mas Emma (Léa Seydoux), uma estudante de belas artes mais velha, bem resolvida, com os cabelos e olhos azuis e que não esconde de ninguém sua homossexualidade, chama atenção de Adèle. As duas se esbarram por acaso na rua e o espectador acompanha durante as três horas do filme como aquele azul do cabelo de Emma começa a percorrer os sonhos de Adèle e como elas se encontram, até transformar um amor à primeira vista num relacionamento sólido. Com a diferença de idade, anseios profissionais diferentes e a solidão da jovem, a relação começa a declinar.

Durante o filme, a cor azul se faz presente o tempo inteiro, em vários elementos que aquece as cenas (o colchão de Adéle, a unha da colega da faculdade, casacos e até o cano da cena final). Em relação à linguagem cinematográfica, os planos fechados são capazes de traduzir a sensibilidade do filme, além de explorar os traços das personagens. As polêmicas cenas de sexo (explícito) entre Adèle e Emma funcionam como explosões da personalidade de Adèle que dão vazão ao que está reprimido. Uma das cenas tem mais sete minutos.

Apesar da temática homossexual, o filme conta uma história de amor que independe do gênero. A surpresa diante do despojamento das imagens é semelhante a da personagem Adèle, que tenta aprender com o universo adulto o que ela não esperava de uma relação amorosa. Um dos filmes mais comentados do ano, Azul é a cor mais quente é a quinta produção de Kechiche e estreia nesta sexta (6) no Brasil.

 

Após anunciar o cancelamento de sua turnê Born This Way, Lady Gaga foi clicada por um fã em Chicago, em uma cafeteria, neste último final de semana, em uma cadeira de rodas. No Twitter, a cantora postou uma foto da cadeira e escreveu: "Esta é a Emma". Segundo a gerente da cafeteria, a cantora não foi reconhecida durante a maior parte do tempo em que esteve no local e usava chapéu e óculos escuros.

Lady Gaga está sofrendo de uma doença chamada sinovite, inflamação que às vezes acompanha torção ou outro tipo de lesão. Ela cancelou os shows da turnê e precisará se submeter a cirurgia no lado direito do quadril, lesionado devido aos movimentos intensos e repetitivos realizados em suas performances. O cancelamento da turnê pode render um prejuízo estimado em 25 milhões de dólares à estrela.





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