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O leão do Parque Dois Irmãos, na Zona Norte do Recife, completou, nessa quarta-feira (30), 21 anos. O felino, carinhosamente chamado de Léo, ganhou uma comemoração bastante saborosa:

“Ele ganhou uma comemoração especial dos nossos técnicos, e se esbaldou num grande picolé de sangue com pedacinhos de carne, que alivia o calor do verão e estimula os seus sentidos com cheiro e sabor”, informou, o Parque, através das redes sociais.

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Recentemente, o animal foi diagnosticado com um tumor maligno na boca, considerado comum em leões da sua idade. A equipe do Parque reforçou que está junto com outras instituições e profissionais para oferecer os melhores cuidados para que ele continue estável e sem dor.

 

O resgate de um animal silvestre comoveu equipes da Polícia Militar Ambiental (PMAmb) da cidade de Promissão (a 452 km da capital). Um filhote de jaguatirica foi encontrado em uma região rural do município.

De acordo com os policiais, o bicho pode ter se perdido da família ao tentar escapar dos incêndios que assolam aquela área do interior paulista.

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Foto: Polícia Militar

Embora não estivesse ferido ou debilitado, o animal foi encaminhado a uma clínica veterinária para ser examinado.

Sem registros de enfermidades, o filhote foi levado para a sede da PMAmb da cidade de Lins (SP). Na última quinta-feira (24), o felino foi levado para a Associação Protetora dos Animais Silvestres (Apass).

O filhote recebeu abrigo na Apass da cidade de Assis (SP) e será cuidado até alcançar a idade que os veterinários estipulam como ideal para o retorno à natureza.

Um tigre causou uma confusão nas ruas de Guadalajara, no México, após fugir de uma casa no subúrbio. Três homens não identificados perseguiram o felino a pé e um deles conseguiu laçar o animal.

Uma motorista que passava no local flagrou a perseguição. No registro, dois homens com chapéus de cowboy tentam capturar o animal, e um terceiro os ajuda com uma cadeira para bloquear a passagem.

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Após a busca a pé, eles conseguiram encurralar o felino, que mostra calma e aparenta ser jovem. Sem saída, ele ainda tenta retornar pelo caminho que percorreu, mas é laçado por um dos cowboys, que se esforçou para conter o animal, na última terça-feira (12).

Como os circos locais já não usam animais nas apresentações, internautas apontam que o tigre possa pertencer a um dos chefes do narcotráfico. É comum que os líderes dos carteis criem animais selvagens como animais domésticos.

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Um laboratório belga registou um caso de infecção por coronavírus de um gato de estimação por seu dono humano, destacando que o animal está com os sintomas usuais.

Uma equipe de um laboratório na Bélgica confirmou um caso de transmissão da COVID-19 de humano para animal, depois que um homem que contraiu a doença também infectou seu gato de estimação, confirmou na sexta-feira (27) um representante do laboratório de referência do coronavírus do país,

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"Nossos colegas da faculdade de veterinária de Liège descobriram que um gato contraiu a COVID-19 após a infecção ter sido transmitida pelo seu dono. A infecção foi confirmada e os sintomas estão presentes", declarou Emmanuel Andre, membro do laboratório de referência sediado na cidade de Leuven, em uma coletiva de imprensa, segundo o jornal Herald.

Andre enfatizou que este foi um caso individual, e pode não ser uma ocorrência comum.

No entanto, as autoridades belgas estão trabalhando para desenvolver medidas preventivas para os donos de animais de estimação, especialmente aqueles que dão positivo para a COVID-19, afirmou Andre.

Autoridades de saúde pública belgas confirmaram na sexta-feira (27) que mais 1.298 pessoas deram positivo para a COVID-19 nas últimas 24 horas, elevando o número total de casos confirmados no país desde o início do surto para 7.284. Um total de 220 pessoas morreram na Bélgica depois de contraírem a doença.

Da Sputnik Brasil

Encontrada em um canavial na região de Campinas (96 km da capital paulista) com apenas 15 dias de vida, uma onça-parda foi encaminhada aos cuidados dos especialistas do Centro de Manejo e Conservação de Animais Silvestres (CeMaCAS) da Prefeitura de São Paulo. A espécie da filhote está ameaçada de extinção.

A felina está sendo tratada e deve ser reintegrada a seu habitat natural após completar um ano de vida.

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A história da felina movimentou as redes sociais, tanto que a Prefeitura de São Paulo abriu uma campanha na web para ajudar a escolher o nome da felina até o dia 28 de julho. Os cuidadores do animal pré-selecionaram três opções: Emilie, Juma e Marsha. As enquetes estão no Facebook, Instagram e Twitter.

Ao receber um chamado para socorrer um “gatinho” preso em cima de uma árvore, a equipe de resgate não imaginava que, na verdade, se tratava de um leão de montanha. O resgate ocorreu no último sábado (16), em Hesperia, localizada ao Sul na Califórnia. Os profissionais se surpreenderam com o tamanho do felino. 

Segundo informações do portal The Sacramento Bee, para resgatá-lo de uma altura de 15 metros, a equipe de socorristas de San Bernardino utilizou um dardo tranquilizante. Após o efeito, ele foi avaliado em um centro animal, e posteriormente, reencaminhado ao seu habitat natural.

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Após ter sido encontrado totalmente enterrado nas neves e congelado na cidade de Kalispell, em Montana, Estados Unidos, um gato conseguiu voltar à vida após ser socorrido pelos seus tutores. Quase como um milagre, os médicos veterinários descongelaram o felino que, aos poucos, foi retomando os sinais vitais.

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As temperaturas da cidade onde o gato vive marcavam, no dia em que ele foi encontrado, -13ºC. A história e as fotos do pet foram compartilhadas na conta do Facebook da Animal Clinic of Kalispell, no último dia 5 de fevereiro.

Tamanha surrealidade fez com que a publicação viralizasse nas redes e trouxe à tona a discussão de que "gatos têm sete vidas". Atualmente, a história já foi curtida por 4 mil pessoas e compartilhada por outras 3 mil.

O 'gato ladrão' da Ilha de Fernando de Noronha, que ficou famoso por conta da sua "cleptomania" (compulsão que leva a roubar objetos, independentemente de seu valor), foi assassinado na ilha enquanto a sua cuidadora, Andressa Medeiros, estava no Recife para dar à luz ao primeiro filho.

A suspeita é que o animal tenha sido envenenado. Ao G1, Andressa falou que alimentava Back, como era chamado o felino, três vezes ao dia para evitar que ele fosse envenenado. "No último sábado (6) recebemos a notícia que ele (Back) estava morto a uns 500 metros da minha casa. Meu marido reconheceu o corpo, mas não teve coragem de recolher de imediato", falou a cuidadora.

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Andressa Medeiros afirmou ainda que quando o seu esposo voltou para recolher o corpo do gato já não estava mais lá. Ela espera descobrir quem recolheu o corpo de Back e quem matou o seu animal.

Sobre o felino

O 'gato ladrão' ficou famoso após as filmagens de seus furtos terem sido divulgadas pela sua cuidadora Andressa na conta do Instagram @backgatolouconoronha, usada para encontrar os donos das peças levadas pelo gato. Atualmente a conta foi renomeada para @lutobackgatolouconoronha, em despedida ao felino que alcançou mais de 22 mil seguidores na rede.   

O YouTube perdeu uma de suas maiores estrelas. O gato alaranjado que tocava teclado, uma sensação das redes sociais cujo rosto já estampou desde camisetas à comerciais, morreu no último dia 8 de março. Charlie Schmidt, seu dono, postou um vídeo homenageando a celebridade felina na última sexta-feira (16).

O meme - conhecido como keyboard cat - surgiu em 2007, quando o americano Charlie Schmidt publicou um vídeo com algumas imagens antigas em VHS filmadas em 1984. No clipe, um felino chamado Fatso, que morreu em 1987, tinha as patas manipuladas para parecer que tocava o instrumento.

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A sensação felina, porém, só ficou famosa em 2009, quando o youtuber Brad O'Farrell obteve permissão para usar o clipe em um vídeo. A partir daí, diversas paródias surgiram na internet. O criador original do meme acabou adotando um novo gatinho, chamado Bento, e juntos assumiram um legado, participando de palestras e produzindo camisetas e outros itens.

No Twitter, internautas lamentaram a morte do ícone da internet. "Eu amava aquele gatinho, acompanho ele desde que tenho conta no Google", escreveu uma usuária. "Vocês sabiam que o Bento, o keyboard cat faleceu? RIP, ícone da música", lamentou outra pessoa.


Um estudo realizado pela Sociedade Zoológica de Londres aponta o risco de extinção dos guepardos, espécie terrestre conhecida por ser a mais rápida. O levantamento aponta que apenas 7,1 mil guerpados sobraram na natureza.

Os animais estão ocupando agora apenas 9% do território que habitavam originalmente. No Irã, há menos de 50 guepardos enquanto no Zimbábue a quantidade caiu 85% em pouco mais de uma década.

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A expectativa da Sociedade Zoológica de Londres é que os guepardos percam o status de "vulneráveis" para "em perigo" na União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês). 

Cerca de 77% desses felinos vivem fora das reservas de vida selvagem e outras áreas protegidas, aponta o estudo. Além da perca de habitat, os guepardos são alvos de ataques de criadores de gado, comércio ilegal de filhotes e tráfico ilegal da pele e partes do corpo do animal, queda do número de antílopes e atropelamento em estradas.

"Nossos estudos mostram que a necessidade de grandes espaços para os guepardos, aliada à complexa gama de ameaças enfrentadas pela espécie na natureza significa que elas estão muito mais vulneráveis à extinção do que havia se pensado", analisou a autora líder do estudo, Sarah Durant.

David Teie é um violoncelista americano alérgico a gatos, mas criou para eles um disco e o testou em um bar para estes animais em Londres.

A receita para tocar o coração dos felinos e relaxá-los é converter em sons musicais seus ruídos familiares, seu ronronar ou o chilrear dos pássaros.

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"Tenho cerca de 26 instrumentos diferentes para reproduzir o ronronar. Este tipo de som cria uma sensação de bem-estar", explicou à AFP este professor de música da Universidade de Maryland e integrante da Orquestra Nacional Sinfônica dos Estados Unidos.

Teie fez uma demonstração no bar "Lady Dinah's Cat Emporium", um dos dois estabelecimentos para gatos de Londres, no bairro de Shoreditch, onde há passarelas, rodas e todo tipo de entretenimento para estes animais.

Para ir ao bar com seu gato, as pessoas precisam fazer uma reserva com três semanas de antecedência, no mínimo, para uma visita de uma hora e meia que custa seis libras, sem bebida ou comida inclusos.

"Utilizo dez instrumentos acústicos, mas é preciso modificar com computador quase todos os sons para que se convertam em sons para animais", explicou.

Posteriormente, tocou algumas notas agudas, antes de passar a outras graves que chamaram imediatamente a atenção dos gatos, como é o caso de Lizzie, que ficou intrigada, e de Donnie, que soltou imediatamente o brinquedo que carregava para se aproximar do músico.

"Disse a mim mesmo que, se escrevesse música que os gatos gostassem mas que seus donos considerassem irritante, não a colocariam, então incorporei um toque de música humana para que fosse audível e para que também acalmasse as pessoas", explicou.

"Não está muito distante da música de relaxamento", disse à AFP Lauren Pears, a proprietária do bar de gatos, que se mostrava cética, mas percebeu que os gatos "demonstraram interesse e reagiram melhor do que se pensava".

"Music for Cats" é o nome do disco, e Teie já prepara um para cavalos e outro para cães.

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