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Na apresentação dos Ensaios da Anitta, que aconteceu no último sábado (13), Anitta convidou o cantor Naldo Benny para se apresentar ao seu lado em Brasília, após o cantor insistir nas redes sociais que os dois deveriam fazer uma música juntos. No entanto, a participação do cantor parece não ter agradado tanto o público presente.

Diante da reação dos fãs, que vaiou em sinal de desaprovação com a participação de Naldo, a cantora teve que chamar atenção do público presente e pedir que as pessoas não transformassem a energia do show em uma coisa ruim.

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"Nem todo mundo precisa gostar. Só que vocês não sabem qual é a sensação de 42 mil pessoas vaiando. E eu não queria ter essa energia ruim aqui no nosso ensaio, que é um momento tão feliz e tão alegre. Eu sentiria como se você pra mim", afirmou Anitta.

Ao chamar Naldo Benny para o palco, a artista disse que sua presença era super válida, já que suas músicas iriam animar e alegrar.

"Quem gostar faz barulho, quem não gostar faz silêncio. Eu não peço que ninguém ame ninguém, mas que, pelo menos, não faça ninguém se sentir como eu me senti naquele dia", disse ao finalizar, fazendo referência a um show de Andrea Bocelli em que foi convidada a cantar com o tenor e acabou sendo vaiada pela plateia.

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O Santa Cruz registrou, na vitória por 2 x 0 sobre a Maguary, seu maior público em estreias dentro de casa das últimas nove temporadas, segundo levantamento feito pela reportagem do LeiaJá. Diga-se, no momento em que o clube atravessa o período mais obscuro de sua história: sem calendário nacional e fora das Copas do Nordeste e do Brasil. Restou o Campeonato Pernambucano.

Mesmo após a eliminação dolorida para o Altos-PI, pela Pré-Copa do Nordeste, a torcida abraçou o time. Foram mais de 18 mil torcedores presentes diante do Azulão de Bonito, marca que não era atingida desde 2015, quando o estádio coral recebeu 24.143 espectadores no clássico entre Santa e Sport. 

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Vale lembrar, contudo, que nos últimos três anos, o Tricolor havia mandado jogos sem público. Em 2023 e 2022 por conta de punições impostas pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), e em 2021 em virtude da pandemia.

Outro adendo é que, em 2019, o Santa mandou seu primeiro jogo em casa na Arena de Pernambuco. Na ocasião, apenas 1.662 pessoas presenciaram a fácil vitória da Cobra Coral sobre o América, por 3 x 0.

De 2015 para cá, o maior público registrado no Arruda aconteceu em 2020, ainda antes da interdição dos estádios por conta da Covid. O Santa venceu o Petrolina por 3 x 0, à época, diante de mais de 11 mil torcedores.

Os públicos do Santa de 2015 até hoje

2024: Santa Cruz 2 x 0 Maguary

Público: 18,003

Competição: Pernambucano

2023: Santa Cruz 2 x 0 Caucaia-CE

Público: Sem torcida

Competição: Pré-Copa do Nordeste

2022: Santa Cruz 5 x 2 Afogados

Público: Sem torcida

Competição: Pernambucano 

2021: Santa Cruz 1 x 1 Salgueiro

Público: Sem torcida 

Competição: Pernambucano 

2020: Santa Cruz 3 x 0 Petrolina

Público: 11.741 

Competição: Pernambucano

2019: Santa Cruz 3 x 0 América

Público: 1.662*

Competição: Pernambucano 

2018: Santa Cruz 1 x 1 Vitória

Público: 4.292

Competição: Pernambucano

2017: Santa Cruz 0 x 0 Belo Jardim

Público:  2.154 

Competição: Pernambucano 

2016: Santa Cruz 1 x 1 Salgueiro

Público: 6.909

Competição: Pernambucano

Competição: Pernambucano 

2015: Santa Cruz 0 x 3 Sport

Público: 24.143

*Jogo foi realizado na Arena de Pernambuco

Após o técnico Enderson Moreira e o presidente Yuri Romão solicitarem apoio incodicional, o torcedor do Sport atendeu o pedido e deve lotar a Ilha do Retiro no duelo contra o Atlético-GO, nesta sexta-feira (10), pela 36ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. Até esta quarta (8), antevéspera da partida, mais de 18 mil ingressos já foram adquiridos pela torcida leonina.

Existe ainda a possibilidade de quebra de recorde do Leão na Segundona. A partida que mais atriu publico na Ilha do Retiro foi na goleada por 4 x 0 sobre o Londrina, em setembro, na qual 26.345 rubro-negros viram o triunfo rubro-negro.

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O jogo diante do Atlético tem ares de decisão. Isso porque, com a vitória do Criciúma sobre o ABC, o Sport deixou o G4 - é quinto colocado, com 59 pontos. Segundo dados da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), a equipe da Praça da Bandeira tem 41,3% de chances de acesso.

Depois de encarar o Dragão, o Rubro-negro terá dois compromissos finais na Série B. Primeiro, visita o Vitória, no Barradão, antes de medir forças com o Sampaio Corrêa, em casa, na rodada derradeira do certame.

A diversidade de público foi um dos pontos fortes na oficina de robótica, realizada na manhã deste sábado (21) no Rec’n’Play 2023, no Recife. Jovens, adultos e crianças participaram da atividade para entender o funcionamento do microcomputador Arduino, uma das ferramentas para a construção de robôs. 

Uma das participantes da oficina foi Sophia Santos, de 7 anos, que estava acompanhada do pai, o engenheiro eletricista Alberto, de 38, moradores do bairro de Jardim São Paulo, zona Oeste do Recife. Mesmo sendo uma grande novidade para ela, a pequena estava curiosa e atenta para aprender tudo sobre o tema. “Eu gosto de robô. Meu pai já me ensinou [algumas coisas sobre robótica], e eu já sabia fazer isso”, disse, apontando para o circuito montado, conectado ao computador. 

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Sophia montando o circuito com a ajuda de seu pai, Alberto. Foto: Rachel Andrade/LeiaJá 

Para seu pai é uma alegria participar do momento de aprendizado da filha, visando também o conhecimento adquirido na infância que pode contribuir no futuro. “Eu acho importante porque termina que ela conhece outros assuntos, que não envolvem só robótica, mas eletrônica, programação. É importante, eu acho, para ela poder se interessar desde pequenininha”, afirmou. 

Foto: Rachel Andrade/LeiaJá 

Apesar do interesse pela temática, Sophia já adiantou que quer seguir a carreira como dona de um pet show, mas já enxerga possibilidades com a tecnologia. “Eu posso fazer um robô no formato de um cachorro”, idealizou. 

Oportunidades para aprofundar conhecimentos 

Visitando o evento pela primeira vez, o cientista da computação, Nivaldo Sebastião de Melo, de 34 anos, conta que se interessou pela oficina para se aprofundar na robótica, e que já conhecia o Arduino. “Meu objetivo é ter mais conhecimento e se for uma oportunidade, desenvolver um projeto próprio para empresa. Como eu estudei muito Internet das Coisas, isso se relaciona muito”, disse o jovem. 

Nivaldo aprendeu a montar um circuito direto. Foto: Rachel Andrade/LeiaJá 

Nivaldo sofreu uma paralisia no nascimento, e é considerado uma pessoa com deficiência devido a algumas limitações motoras. Acompanhado de sua mãe, Maria Sônia, eles vieram do bairro de Jardim Muribeca, em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife, e ficaram sabendo da oficina pela internet. “Tá muito bom aqui. É a primeira vez que eu estou participando com ele, ele pegou na internet, se inscreveu”, compartilhou Sônia. 

Foto: Rachel Andrade/LeiaJá 

Um dos desafios enfrentados por Nivaldo atualmente é a entrada no mercado de trabalho. Mesmo com a formação de ensino superior e pós-graduação em ciência da computação, ele ainda encontra dificuldades para ser chamado em processos de seleção. “Nenhuma empresa nunca chama ele, mesmo ele participando da seleção como pessoa com deficiência. O problema, muitas vezes, é que as empresas não sabem entrevistar e avaliar pessoas como ele, e colocam o mesmo recrutador para entrevista uma pessoa com deficiência e uma pessoa sem”, compartilhou dona Sônia. 

Foto: Rachel Andrade/LeiaJá 

No entanto, Nivaldo não se deixa abalar pelas barreiras impostas pelo mercado, e encontra outras maneiras de se sustentar financeiramente. Atualmente ele presta serviços como revisor de Trabalho de Conclusão de Curso para concluintes da graduação, enquanto procura oportunidades em sua área de domínio. 

 

Ele está de volta! Depois de anunciar uma rápida pausa na carreira para cuidar da saúde mental, Wesley Safadão voltou para os palcos e está emocionando o público mais uma vez com todo o seu talento.

O cantor compartilhou neste sábado, dia 30, registros de seu mais recente show que aconteceu no Embu das Artes, em São Paulo. No vídeo, os fãs do artista o ajudam a cantar a música Rua e aparecem bastante emocionados.

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Já nos Stories, o sertanejo encantou a web ao mostrar seus filhos com Thyane Dantas nos bastidores. Ysis e Dom aparecem deitadinhos no sofá com cobertas e travesseiros, aparentando estarem cansados da viagem.

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No feed, o cantor agradeceu o apoio que recebeu de todos os seguidores e deixou uma linda mensagem:

De volta a minha segunda casa, o palco, onde vocês fazem eu me sentir extremamente amado. Obrigado!

Vale lembrar que o cantor anunciou em meados de setembro que precisaria tirar um tempo para descansar e cuidar de sua saúde mental. Wesley confessou que vinha sofrendo com crises de ansiedade e precisava frear a agenda lotada de shows.

Sem deixar os fãs sem atualizações, o artista mantinha um contato próximo com os seguidores nas redes sociais e sempre que podia estava agradecendo o apoio de todos.

A Grande Final do Campeonato Brasileiro de League of Legends (CBLOL), realizado no último sábado (9), no Ginásio Esportivo Geraldo Magalhães, o Geraldão, na zona Sul do Recife, reuniu cerca de 8 mil pessoas para assistir à disputa entre a paiN Gaming e a LOUD, equipe que se tornou tricampeã brasileira e conquistou a vaga para o Mundial de LOL, em outubro, na Coreia do Sul. Segundo a Riot Games, organizadora do evento, a disputa foi acompanhada também pelas transmissões em inglês e português nos canais oficiais de LOL Esports no Youtube, Twitch e site, e contou com uma média de audiência de 257,148 pontos, com pico simultâneo de 327,691. Estes números foram 25% maiores (média) e 18% maiores (pico) que os da Final da Primeira Etapa do CBLOL 2023. 

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A Riot Games ainda ofereceu aos fãs do jogo 12 locais espalhados pelo Brasil, as CBLOL Fests, que ocuparam espaços gamers, arenas, bares e outros pontos de encontro da comunidade nas cinco regiões do país. A final do CBLOL também tomou conta das redes sociais no sábado (9). A Riot contou que, das 12h às 16h, dos 10 assuntos mais discutidos nos Trending Topics da rede social X, antigo Twitter, sete eram sobre o jogo. 

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Para Igor Correa, Gerente de Produto de Esports da Riot Games no Brasil, o evento foi, além da classificação de um time brasileiro para o mundial, uma celebração da cultura gamer no país. “Poder levar um evento de Final do CBLOL para o nordeste foi uma das grandes conquistas deste ano e não poderíamos estar mais felizes e satisfeitos com o resultado. A energia contagiante do povo nordestino fez esta Final entrar para a história! E mesmo quem não pôde estar presencialmente, se fez presente, como mostram os números, porque é isso que a comunidade brasileira de League faz. Seja nas arquibancadas, nas CBLOL Fests, ou em suas casas… os fãs se envolvem profundamente. Em 2023 celebramos a comunidade brasileira de League, que é quem faz o CBLOL se destacar entre todas as ligas do mundo, e o que vimos no Geraldão comprovou ainda mais que o CBLOL é ‘Diff’ mesmo! Temos cada vez mais orgulho de ver nossa modalidade impactando continuadamente uma parcela generosa dos apaixonados por Esports”, afirmou. 

Com a vitória por 3 x 1 contra a paiN Gaming, a LOUD é a representante Brasileira no Worlds 2023 - Campeonato Mundial de League of Legends - que neste ano acontece na Coreia do Sul, entre 10 de outubro e 19 de novembro. O primeiro desafio da LOUD é contra a vietnamita GAM Esports. 

*Com informações da assessoria. 

 

O desfile em comemoração ao 7 de Setembro na Esplanada dos Ministérios reuniu 50 mil pessoas, na estimativa da Polícia Federal e do Exército repassada à imprensa pela assessoria do Palácio do Planalto.

A cerimônia teve presença do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e de quase todos os integrantes do primeiro escalão do governo.

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Também contou com presença dos presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber.

A solenidade foi pensada para transmitir uma mensagem de união depois de o ex-presidente da República Jair Bolsonaro ter usado a data para causar tensão política ao longo de seu mandato. Também foi mais um movimento para aproximar Lula dos militares.

A partida universitária de vôlei entre Nebraska Cornhuskers e Omaha Mavericks, disputada na quarta-feira, nos Estados Unidos, entrou para a história como o evento esportivo feminino de maior público na história. O duelo, vencido por 3 a 0 pelo time da casa, contou com a presença de 92.003 espectadores no Memorial Stadium, localizado na cidade de Lincoln, em Nebraska.

O recorde anterior de público em eventos femininos era de 91.648 torcedores, na partida entre Barcelona e Wolfsburg, pela Liga dos Campeões, em 2022, no Camp Nou, em Barcelona.

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O feito dos Cornhuskers foi muito comemorado pelo time nas redes sociais. "Nação Husker, você conseguiu. O recorde mundial para um evento esportivo feminino é de Lincoln. Não existe lugar como o Nebraska", escreveu a equipe no Twitter.

Diversos vídeos da torcida empolgada com a partida viralizaram nas redes após o confronto. "O público de 92.003 pessoas estabeleceu um recorde para a maior multidão a assistir a um evento desportivo feminino nos Estados Unidos. A multidão de mais de 92.000 pessoas também ultrapassou o que é amplamente considerado como o recorde mundial de público para qualquer evento desportivo feminino", completou.

Foto: Steven Branscombe/Getty Images via AFP

Na história do vôlei, o recorde dos Huskers só fica atrás do histórico confronto entre Brasil e União Soviética, realizado no Maracanã, em 1983, com um público de 95.887 espectadores. O time brasileiro contava com nomes importantes, como Bernard, Bernardinho e Renan Dal Zotto, e venceu por 3 a 1.

Nos Estados Unidos, o recorde de público em eventos esportivos femininos era de 90.185 na final da Copa do Mundo de 1999, entre a seleção americana e a China, no estádio Rose Bowl, em Pasadena, na Califórnia.

O desfile em comemoração ao Dia da Independência, no 7 de setembro, terá como slogan "Democracia, soberania e união" e a expectativa é de 30 mil pessoas acompanhando a cerimônia. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva não discursará. As informações foram divulgadas nesta terça-feira, 29, pela Secretaria de Comunicação da Presidência da República (Secom).

A previsão é de um desfile enxuto que deve durar cerca de duas horas. De acordo com a Secom, que organiza o evento, na programação, terá a execução do Hino Nacional, passagem das tropas das Forças Armadas, apresentação de escolas, como a do governo do Distrito Federal, profissionais do Corpo de Bombeiros, bandas e participações especiais de várias instituições. Além disso, terá o tradicional show aéreo da Esquadrilha da Fumaça, da Força Aérea Brasileira (FAB).

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Na tribuna do presidente, a expectativa é de 200 convidados, entre ministros, chefes de Poderes e representantes das Forças Armadas - Marinha do Brasil, Exército Brasileiro e da FAB.

Na véspera do evento, na noite do dia 6, Lula fará um pronunciamento em rede nacional. O discurso do petista deve reafirmar o conceito de democracia, soberania e reconstrução nacional.

No feriado, a Esplanada dos Ministérios será fechada. Será proibido se aproximar da cerimônia com objetos como fogos de artifício, armas (inclusive de brinquedo), sinalizadores a laser, artefatos explosivos, sprays, mastros de bandeiras e outros itens. Será vedado o uso de drones no local.

Emplacar um hit nas plataformas musicais é o sonho de artistas e compositores. No entanto, a capacidade de criar uma música que se destaque, conquiste o público e se torne um sucesso é um desafio que requer talento, estratégia e um toque de sorte. Para alcançar a popularidade desejada e entrar para a história de músicas de maiores sucessos, alguns componentes são indispensáveis. No entanto, não há uma fórmula garantida para criar um hit.

O sucesso na música é subjetivo e depende de vários fatores. Foco na autenticidade, qualidade musical e conectividade com o público são fundamentais para aumentar as chances de criar um hit. De acordo com o expert de produtos digitais e mentor de influenciadores e empreendedores, Waltinho Foguete, existem diversos elementos essenciais para criar um hit, mas um dos principais é uma melodia cativante. “Uma melodia pegajosa e fácil de cantar é muitas vezes o que torna um hit memorável e popular”.

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A letra marcante também desempenha um papel crucial. “Letras que são fáceis de cantar e com frases ou refrões pegajosos têm mais chances de ficarem na mente do ouvinte”, pontuou o especialista. O ritmo contagiante é outro fator importante, pontuou o mentor. “Um ritmo envolvente e cativante é fundamental para fazer as pessoas dançarem e se sentirem atraídas pela música”, complementou.  

Além disso, a produção de qualidade é essencial. Waltinho explica que uma produção bem-feita, com um bom equilíbrio de instrumentos e elementos sonoros, contribui para a qualidade do som e para chamar a atenção do público. A originalidade também é valorizada. “Embora muitos hits sejam baseados em fórmulas populares, aqueles com uma abordagem única ou com elementos inovadores têm mais chances de chamar a atenção e se destacar", esclareceu Foguete. 

Outros fatores importantes, segundo o mentor, são: conexão emocional, marketing eficaz e um pouco de sorte. “Músicas que evocam emoções nos ouvintes têm mais chance de se tornarem hits, pois as pessoas se sentem conectadas e podem se identificar com a música”, disse. Escolher o gênero musical adequado para criar um hit requer considerar alguns aspectos importantes.

É necessário pesquisar as tendências musicais atuais, conhecer o público-alvo, identificar suas próprias habilidades e recursos, colaborar com produtores e compositores talentosos e experimentar diferentes gêneros musicais. “Observe quais estilos musicais estão em alta nas paradas musicais, rádios e plataformas de streaming. Valorize suas habilidades musicais, estilo de voz e talentos pessoais e a partir disso, trabalhe com produtores e compositores com experiência em hits. Explore e misture elementos de diferentes estilos para criar uma sonoridade original que chame a atenção do público”, relatou o especialista.

A Copa do Mundo feminina é um sucesso de público na Austrália, uma das anfitriãs do torneio. A competição vem quebrando recordes de público e de transmissões digitais e analógicas ao redor do mundo, mas é no país que sedia o campeonato que os maiores números estão sendo registrados.

Na partida entre a Austrália e Dinamarca, válida pelas oitavas de final, cerca de 6,54 milhões de pessoas assistiram ao jogo no Seven, o segundo maior canal de TV da região. Além de ser a maior audiência de um jogo de Mundial feminino da história da rede televisiva, também se tornou o evento esportivo mais assistido nos últimos 18 meses.

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Em campo, outro número impressionante. O Accor Stadium, onde a partida ocorreu, estava com capacidade lotada, com mais de 75 mil pessoas presentes. Esta vem sendo uma tônica da campanha australiana, com os estádios sempre cheios quando elas jogam.

A Copa do Mundo deste ano já é histórica. Ainda no meio da competição, a atual edição do torneio já atraiu mais espectadores do todo o Mundial anterior, na França em 2019. Na fase de grupos, 1,2 milhão de espectadores foram aos estádios, com uma média de mais de 25 mil pessoas por jogo. Esses números representam um aumento de 29% em relação à Copa do Mundo da França somente nesta fase da competição.

Na fase de grupos, mais de 1,715 milhão de ingressos foram vendidos para a competição, muito mais do que a meta inicial da Fifa de 1,3 milhão. A organização também ficou satisfeita com alguns dos índices de audiência, destacando, por exemplo, que a partida entre as americanas e a Holanda foi a mais assistida da fase de grupos na história dos Estados Unidos.

A Fifa ainda destacou que, na Nova Zelândia, cerca de 1,88 milhão de pessoas está assistindo a Copa. O número é equivalente a um terço do país. Na Colômbia, a audiência triplicou se comparada ao último Mundial, chegando a superar os números de partidas da seleção masculina na Copa do Catar. Na China, 53,9 milhões de pessoas acompanharam o duelo com a Inglaterra.

A Copa do Mundo de futebol feminino deste ano, disputada na Austrália e na Nova Zelândia, já levou mais torcedores aos estádios em sua primeira fase do que toda a edição anterior do torneio, realizada na França, em 2019. De acordo com relatório divulgado pela Fifa nesta sexta-feira, após duas semanas e 48 partidas, a competição em território oceânico teve 1,2 milhão de espectadores até agora, enquanto a disputa na França teve o total de 1,1 milhão.

Há o detalhe de que houve um aumento de 24 seleções participantes para 32 de uma edição para outra, o que fez o número de jogos subir de 52 para 64. De qualquer forma, a Fifa avalia que o balanço parcial "superou as expectativas em vários aspectos". Quando comparadas as primeiras 48 partidas de 2019 com as primeiras 48 de 2023, houve um aumento de 29% na presença do público. Até o momento, foram vendidos 1.715.000 ingressos, superando a meta inicial de 1,3 milhão.

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A Copa do Mundo da Austrália e da Nova Zelândia já teve três partidas com mais de 45 mil torcedores. Durante toda a disputa na França, apenas duas partidas conseguiram atrair um público de tal número. O maior público da atual edição foi o de 75.784 torcedores que estiveram no Austrália Stadium, em Sydney, durante a vitória por 1 a 0 das australianas sobre a Irlanda.

Em 2019, dez partidas em todo o torneio atraíram mais de 25 mil espectadores. Em comparação, a fase de grupos deste ano já viu vinte e uma partidas ultrapassarem a marca de 25 mil. Com isso, atual edição do mundial terminou a fase de grupos com uma média de público de 25.476 torcedores.

"Esta Copa do Mundo Feminina tem sido simplesmente única. Vimos um número recorde de gols, um número recorde de público, um número recorde de espectadores de todo o mundo. Estes são todos os ingredientes necessários para um torneio como esse, e somados a isso, a alegria, a paixão, e o coração. São grandes jogos e despertam todas as emoções", disse o presidente da Fifa, Gianni Infantino, em publicação nas redes sociais.

AUDIÊNCIA

A Fifa também apontou para um crescimento positivo da audiência das transmissões do torneio. A China, por exemplo, produziu a maior audiência para uma única partida em qualquer lugar do mundo, com 53,9 milhões de espectadores acompanhado sua seleção em duelo com a Inglaterra. Nos Estados Unidos, mais torcedores viram seleção americana enfrentar Holanda do que em qualquer outra partida anterior da fase de grupos na história. Foram 6,4 milhões de pessoas sintonizadas na partida.

O relatório da entidade também traz alguns dados sobre as transmissões em território brasileiro. Destaca as 8,5 milhões de pessoas que acompanharam a primeira semana do torneio pela Cazé TV, no YouTube e na Twitch, e também os 13,9 milhões que a Globo e a SporTV atraíram, somando o número dos do canais, durante a partida de estreia do Brasil, contra o Panamá.

Apesar disso, a audiência no Brasil foi menor do que a contabilizada na Copa da França, em 2019. A Fifa não divulgou os números, mas atribui isso ao horário das partidas, disputadas no início da manhã brasileira na atual edição e no período da tarde durante a disputa de quatro anos atrás.

O Suncorp Stadium recebeu um grande público para prestigiar a derrota do Brasil para a França, por 2 a 1, neste sábado (29). Foram 49.378 torcedores em Brisbane, na Austrália. O número superou até mesmo os 49.156 presentes no mesmo estádio para a partida entre a anfitriã Austrália e a Nigéria, na última quinta-feira (27).

Após a primeira rodada, a Fifa passou a considerar a Copa do Mundo deste ano um sucesso. De acordo com dados divulgados pela entidade, 459.547 pessoas compareceram aos estádios da Austrália e da Nova Zelândia nos primeiros 16 jogos do torneio, incluindo a boa vitória do Brasil diante do Panamá, por 4 a 0. Em comparação com o torneio anterior, na França, em 2019, o dado cresceu 54%. Até então, a Copa de 2019 era a referência na modalidade.

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Entretanto, a média de público por jogo poderia ser maior. Eram 28.721 torcedores a cada partida na primeira rodada. Em alguns jogos da segunda, espaços vazios continuaram sendo comuns. Ainda de acordo com a Fifa, mais de 1,5 milhão de ingressos foram vendidos para o torneio e a expectativa dos organizadores é de que os estádios continuem a ser frequentados até o dia 20 de agosto, quando ocorre a decisão na cidade de Sidney. O jogo de estreia da Austrália contra a Irlanda, por exemplo, foi assistido in loco por 75.784 torcedores, o maior público de um Mundial feminino neste século.

BRASIL DEFINE O FUTURO NA ÚLTIMA RODADA

A definição do Grupo F acontecerá na próxima quarta-feira. Às 7h, Brasil e Jamaica se enfrentam em Melbourne, na Austrália. No mesmo dia e horário, a França entra em campo contra o Panamá em Sydney, na Austrália, para confirmar a classificação para o mata-mata. O Brasil segue dependendo apenas de si para se classificar, mas para isso precisará vencer a Jamaica. Em caso de empate, somente uma combinação improvável de resultados, com derrota da França para o Panamá, classificaria o time de Pia Sundhage.

A Copa do Mundo feminina deste ano é um sucesso de público. De acordo com dados divulgados pela Fifa, 459.547 torcedores compareceram aos estádios da Austrália e da Nova Zelândia, sedes do Mundial, nos 16 jogos que compuseram a primeira rodada da fase de grupos do torneio.

O número representa um aumento de 54% em relação ao mesmo período da edição passada, de 2019, disputada na França. Em 2023, a média de público por partida é de 28.721 torcedores.

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De acordo com a entidade máxima do futebol, mais de 1,5 milhão de ingressos foram vendidos para o torneio e a expectativa dos organizadores é de que os estádios mantenham essa média até o dia 20 de agosto, data da aguardada final, na cidade de Sydney.

"Temos as Fan Fests com mais de 120 mil pessoas participando. Não só nos principais estádios e nas grandes cidades, mas também em todas as outras cidades há uma grande atmosfera", afirmou o presidente da Fifa, Gianni Infantino.

A edição também vem quebrando outras marcas relevantes. O jogo de estreia da Austrália contra a Irlanda, por exemplo, foi assistido in loco por 75.784 torcedores, o maior público de um Mundial feminino no século.

As transmissões de TV e de internet também estão crescendo. No YouTube, a CazéTV, canal do apresentador e streamer Casimiro Miguel, quebrou o recorde de uma transmissão de futebol feminino na plataforma de streaming. Mais de 1 milhão de aparelhos estiveram conectados durante a vitória por 4 a 0 na segunda-feira.

Fora da internet, a Globo também quebrou recordes de audiência na TV aberta. Segundo dados prévios, com a estreia da seleção feminina na Copa, a emissora teve a maior audiência na faixa (8h01 às 9h57) desde agosto de 2008, com cerca de 16 pontos. É um crescimento de 100% em comparação com a mesma faixa nas últimas quatro semanas.

O departamento jurídico do Náutico conseguiu, através de um efeito suspensivo, garantir a presença da torcida alvirrubra na partida contra o Remo, nos Aflitos, no próximo domingo. As vendas dos ingressos já foram iniciadas nesta quinta-feira (20). 

O clube foi punido com dois jogos de portões fechados nos Aflitos, por conta de uma confusão na partida contra o Confiança, em Aracaju. O Náutico se baseou no Regimento Geral das Competições da CBF para ter a presença do público na partida contra o Figueirense no último sábado (15). 

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Agora, através de um efeito suspensivo, conseguiu garantir mais uma vez o público alvirrubro na partida. O Setor Hexa, que estava vetado na partida contra o Figueirense, foi liberado. A presença de instrumentos e bandeiras também foi autorizado.

O Irã enforcou publicamente dois homens neste sábado (8) devido a um ataque no ano passado a um santuário na cidade de Shiraz, no sul do país, que matou 13 pessoas, informou o Mizan Online, o site do Judiciário do país.

Os dois homens foram enforcados de madrugada em uma rua de Shiraz, segundo esta fonte.

O ataque de 26 de outubro de 2022 ao santuário muçulmano xiita de Shah Cheragh matou 13 pessoas e feriu 30, e foi reivindicado pelo grupo jihadista Estado Islâmico (EI).

"A sentença de morte dos perpetradores do ataque terrorista de Shah Cheragh foi realizada em público esta manhã", disse o Mizan Online.

Segundo a agência de notícias oficial Irna, as execuções ocorreram perto do santuário, um importante local de peregrinação xiita no Irã.

O Mizan Online identificou os dois homens executados como Mohammad Ramez Rashidi e Naeem Hashem Qatali.

O Irã havia dito anteriormente que estrangeiros, incluindo afegãos, estavam envolvidos no ataque, mas as nacionalidades dos homens executados não foram divulgadas imediatamente.

Segundo Mizan, um dos homens executados, Rashidi, confessou ter colaborado com o EI para realizar o ataque.

Em março, um tribunal iraniano condenou os dois homens à morte por "corrupção terrena, rebelião armada e ação contra a segurança nacional".

Eles também foram considerados culpados de pertencer ao EI e "conspirar contra a segurança do país".

- Diretamente envolvidos no ataque -

Kazem Mousavi, chefe da autoridade judiciária da província de Fars, onde fica Shiraz, disse então que eles estiveram diretamente envolvidos no armamento, fornecimento e logística, juntamente com o principal autor do ataque, identificado como Hamed Badakhshan, de aproximadamente 30 anos, que morreu devido aos ferimentos sofridos durante sua prisão.

Três outros réus foram condenados a 5, 15 e 25 anos de prisão por serem membros do EI, acrescentou.

Em novembro, as autoridades disseram que 26 "terroristas takfiri" do Afeganistão, Azerbaijão e Tadjiquistão foram detidos em relação ao ataque.

No Irã, um país de maioria xiita, o termo "takfiri" geralmente se refere a jihadistas ou apoiadores do islamismo sunita radical.

O atentado contra o santuário ocorreu mais de um mês depois que os protestos eclodiram em todo o Irã pela morte de Mahsa Amini, uma iraniana curda de 22 anos, depois que ela foi presa em Teerã por supostamente violar o código de vestimenta imposto às mulheres no país.

Em outubro, o presidente iraniano, Ebrahim Raisi, culpou os "distúrbios" - termo usado pelas autoridades para se referir aos protestos - por abrir caminho para ataques "terroristas".

O grupo Estado Islâmico assumiu a responsabilidade por seu primeiro ataque no Irã em 2017, quando homens armados e kamikazes atacaram o prédio do Parlamento de Teerã e o mausoléu do aiatolá Ruhollah Khomeini, fundador da República Islâmica, deixando 17 mortos e dezenas de feridos.

Execuções públicas são relativamente incomuns no Irã, já que quase todos os enforcamentos acontecem nas prisões.

O Irã executa mais pessoas anualmente do que qualquer outro país, exceto a China, de acordo com grupos de direitos humanos, entre eles a Anistia Internacional.

Para aumentar a concorrência com o Telegram, o WhatsApp lançou hoje (9), os “Canais”. A ferramenta é bem similar ao do rival e serve para transmissão unidirecional de mensagens, mídias, figurinhas e realizar enquetes. Inicialmente, o recurso não está disponível no Brasil, mas deve chegar nos próximos meses. Ele começa apenas na Colômbia e em Singapura.  

De acordo com a descrição do mensageiro da Meta, os Canais são uma forma simples, confiável e provada de receber atualizações importantes de pessoas e organizações. A novidade ficará em uma nova aba, chamada ‘Atualizações’. Ela vai substituir o que hoje aparece no layout do aplicativo como Status. Essa última função vai ser inserida dentro das Atualizações, acima da lista de Canais seguidos.

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Os usuários do mensageiro poderão pesquisar pelo que querem seguir. Links convites, assim como os do Telegram, também podem ser compartilhados. E, do mesmo modo rival, a quantidade de seguidores é ilimitada, diferente dos grupos normais. O WhatsApp afirmou, ainda, que o canal oferece mais privacidade, protegendo informações pessoais dos administradores e seguidores. Números de telefone e foto de perfil dos adms não serão exibidos aos seguidores, do mesmo modo em que o telefone dos seguidores fica em sigilo.  

O histórico de cada canal só ficará armazenado nos servidores do aplicativo por até 30 dias. Também será possível fazer conteúdos sumirem mais rápido. Além disso, administradores podem bloquear capturas de tela e moderar quem pode seguir o canal e se este será público. O WhatsApp lembrou que os Canais não são protegidos por criptografia de ponta a ponta.

“Há alguns casos em que canais com essa proteção para um público limitado podem fazer sentido, como uma organização de saúde ou sem fins lucrativos, e estamos considerando isso como uma opção futura também”, completou a nota do mensageiro.  

Drake causou a fúria dos brasileiros no último domingo, dia 26, por cancelar a sua apresentação no Lollapalooza 2023 horas antes de subir ao palco. No primeiro momento, a organização do festival informou que o cantor canadense teve um problema, contudo, horas antes, ele foi visto rindo à beça em uma boate em Miami, nos Estados Unidos. Agora, de acordo com o jornal Metrópoles, o motivo de sua desistência é muito mais complexa, pois o rapper não estaria animado com o público brasileiro.

Segundo fontes do veículo, Drake acredita que a galera sul-americana é apenas uma pequena parcela de seus rendimentos, sendo assim, se apresentar no Brasil não rende muito dinheiro a ele - em comparação com os shows que faz na Europa e nos Estados Unidos. Contudo, vale lembrar que o cachê do cantor foi o maior do Lollapalooza: quatro milhões de dólares, cerca de 21 milhões de reais.

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Além disso, o artista estaria cansado da pressão dos fãs brasileiros. Ele acredita que o público cria muita expectativa em torno de sua apresentações, esperando pirotecnias, enquanto nas performances em solos norte-americanos ele sobe ao palco sozinho e sem efeitos especiais.

E não parou por aí! Outro motivo que teria feito Drake não querer vir para o Brasil foi a falta de ânimo dos fãs. Ao que parece, ele ficou traumatizado com a reação desanimada dos fãs no Rock in Rio e ainda criticou as pessoas que cantam suas letras com o inglês errado.

Na web, os internautas não perdoaram a atitude do cantor e soltaram o verbo:

"Acho ele podre, não tem um respeito pelos fãs… não só os brasileiros, mas todos! Chegar no dia do evento e fazer isso? Que isso… nunca gostei."

"Todo mundo sabe que ele não gosta do Brasil, não sei por que inventam de chamar ele ainda."

As arquibancadas cheias viraram rotina na primeira fase do Paulistão, principalmente na capital. Apenas Corinthians, São Paulo e Palmeiras somaram um público de quase 750 mil pessoas. Mais de um milhão de torcedores compareceram aos 96 jogos, com média de 11 mil por partida. Corinthians e São Paulo registraram médias de 40 mil torcedores como mandantes. Por uma diferença de menos de 300 pessoas, o time alvinegro terminou com números melhores do que o rival.

A presença do público também impulsionou cifras impressionantes registradas nos borderôs. Somados, Corinthians, Palmeiras, Santos e São Paulo arrecadaram mais de R$ 35 milhões apenas com os ingressos. O montante da arrecadação com os bilhetes também foi refletido nas equipes do interior do Estado. Os jogos dos grandes times em cidades mais afastadas da capital viraram fonte de receita importante. Nos jogos contra Palmeiras e São Paulo, por exemplo, o Botafogo arrecadou mais de R$ 2,4 milhões. Nos outros quatro duelos realizados como mandante, o clube de Ribeirão Preto conseguiu cerca de R$ 500 mil.

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Além disso, o Botafogo terminou com a quinta melhor média da competição e alcançou os melhores números desde que retornou à elite do futebol paulista em 2009. "Esses jogos de maior apelo são importantes. Depois da construção da Arena Eurobike, estamos recebendo shows e eventos internacionais, o que também capitaliza o nosso estádio, mas a presença da torcida é fundamental, não só para nos ajudar economicamente, mas, principalmente, por ser um combustível importante para o time dentro de campo", comenta Adalberto Baptista, gestor da SAF da equipe de Ribeirão Preto.

PREÇO DOS INGRESSOS

O tíquete médio também foi alvo de comparação entre Corinthians, São Paulo e Palmeiras. Nas novas arenas, Corinthians e Palmeiras cobraram os ingressos mais caros da competição, registrando uma média de R$ 59,62 e R$51,20 por cada bilhete, respectivamente. Por causa dos setores populares criados no Morumbi, o São Paulo vem logo depois, com R$ 40,16 por entrada.

Mark Zammit, CEO da GSH, empresa que participa de operações em arenas e administra dois restaurantes dentro do Allianz Parque, explicou que as mudanças nos comportamentos das agremiações estão abrindo um espaço cada vez maior para essas ativações. "Antigamente os estádios não tinham capacidade para receber estes espaços temáticos, mas isso mudou nos últimos anos. Hoje o torcedor pode acompanhar a partida dentro de uma arena, com toda a organização de um restaurante de alta gastronomia e agregar uma experiência nova ao espetáculo esportivo", afirmou.

A atenção das empresas também cresceu. Com ingressos disponíveis em camarotes corporativos em Itaquera e no Allianz, o Galera.Bet, plataforma de apostas esportivas e patrocinadora oficial do Campeonato Brasileiro, passou a promover ações e convidar influenciadores para assistirem aos jogos no espaço. "É uma forma de reconhecimento ao trabalho e uma aproximação importante ao meio digital. Em alguns jogos, selecionamos algumas personalidades para conhecer nossa estrutura nas arenas, participar de experiências interativas sobre a empresa e acompanhar a partida do time do coração", disse Marcos Sabiá, CEO da companhia.

A cerimônia da Noite dos Tambores Silenciosos teve início no Pátio do Terço, no Recife, nesta segunda-feira (20), e arrastou um público diverso, como é sua característica, para prestigiar as celebrações do sincretismo religioso.

É o caso da antropóloga Julia Mistro, natural de Porto Alegre (RS), e que veio prestigiar os desfiles das nações pela primeira vez. A surpresa tem sido a cada minuto, e as expectativas antes do início dos desfiles estavam altas.

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“Eu já tinha alguma expectativa, era meu sonho. Eu tinha sonho de ver um caboclo de lança, tinha sonho de ver o Estrela Brilhante [desfilar], de ver as nações de maracatu tocando. É tudo sensacional, muito além do esperado”, contou.

Conhecendo o novo

Julia já tinha ouvido falar da Noite dos Tambores Silenciosos por meio de vídeos na internet, mas ela percebeu que nada se compara com o evento ao vivo. “Ver batuqueiro, batuqueira, mestre, mestra vivendo tudo isso em uma dimensão muito grande. É muito diferente para mim, que venho do extremo sul, e é importante ter o entendimento de todo um tempo passado.”, ela compartilhou.

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Reforçando as origens

Entre os prestigiadores da celebração é comum encontrar famílias reunidas para fortalecer os laços ancestrais. É o caso de Natália Nascimento e Rai France, quem vêm todos os anos com seus filhos e parentes para festejar sua religião. “Reviver nossos antepassados e poder estar aqui comemorando depois de dois anos sem. Queremos refazer esses anos em uma noite”, conta Natália.

A designer de unhas é de religião de matriz africana, do Terreiro de Oyá de Chicão, do bairro da Mangueira. Ela vê a Noite como um espaço de acolhimento de quem é e também de quem não é de nenhuma religião. “Aqui é um espaço para todos, mas quem vem sabe porque está aqui”, explica.

Segundo Rai, os toques de tambor celebram Exu, orixá que abre os caminhos. “Ele é o dono da rua”, comenta.

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