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A venda de veículos - automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus - caiu 3,98% em novembro, na comparação com outubro. Divulgados nesta segunda-feira (1º), os dados são da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

De acordo com os números da federação, 294.648 veículos foram comercializados em novembro, ante 306.850 vendidos no mês anterior. Em comparação a novembro do ano passado, houve queda de 2,73%.

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Entre janeiro e novembro deste ano, 3.127.837 veículos foram comercializados, representando queda de 8,37%, na comparação com o mesmo período de 2013.

Considerando apenas automóveis e veículos comerciais leves, a redução chegou a 3,97%, em relação a outubro, e de 2,9%, ante novembro do ano passado, com emplacamento de 279.826 unidades. No acumulado do ano, a queda foi de 8,17% , com a comercialização de 2.975.179 veículos.

Segundo a Fenabrave, apesar da queda, a média diária de vendas de automóveis e comerciais leves atingiu 13.991 unidades, aumento de 5,64% sobre outubro. Para Flávio Meneghetti, presidente do Conselho Deliberativo e diretor da Fenabrave, a redução ocorreu em razão dos 20 dias úteis de novembro, ante os 22 de outubro. “Se considerarmos o volume diário, notaremos que há uma tendência de recuperação na venda de automóveis neste fim de ano", acrescentou Meneghetti.

As vendas de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus somaram 306.875 unidades em outubro e o mês passado foi o segundo melhor de 2014, perdendo apenas para as 312.619 unidades destes veículos comercializadas em janeiro deste ano. O total emplacado desses veículos no mês passado representa uma alta de 3,57% ante setembro, mas uma queda de 7,06% em relação aos 330.187 veículos de outubro de 2013, informou nesta segunda-feira, 3, a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). No acumulado do ano, foram 2,833 milhões de veículos, queda de 8,91% na comparação com as 3,110 milhões de unidades emplacadas de janeiro a outubro de 2013.

As vendas de autos e comerciais leves somaram 291.412 unidades em outubro, baixa de 7,04% ante as 313.472 unidades emplacadas em igual mês do ano passado e aumento de 3,15% em relação ao total de 282.510 veículos de setembro. No acumulado do ano, foram comercializadas 2,695 milhões de unidades de autos e comerciais leves, baixa de 8,69% ante o acumulado de janeiro a outubro de 2013, quando haviam sido comercializados 2,952 milhões de veículos.

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Em outubro deste ano, as vendas de caminhões e ônibus atingiram 15.463 unidades - 12.298 caminhões e 3.165 ônibus -, alta de 12,04% em relação às 13.801 unidades de setembro e recuo de 7,49% na comparação com outubro de 2013, com 16.715 veículos emplacados à época. No acumulado de 2014, as vendas desses veículos pesados atingiram 137.846 unidades, queda de 13,12% em relação ao total de 158.670 unidades de igual período de 2013.

Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos comercializados em outubro de 2014 chegou a 448.709 unidades, alta de 2,71% ante as 436.877 unidades de setembro e recuo de 5,83% comparativamente aos 476.488 veículos de outubro de 2013. No acumulado de 2014, os emplacamentos totais de veículos somaram 4,218 milhões de unidades, 7,77% inferiores às 4,574 milhões de unidades de igual período de 2013.

A Fenabrave informou ainda que a Fiat ficou na liderança entre as montadoras em outubro, com 59.899 veículos leves comercializados, ou 20,55% de participação, seguida da General Motors, com 51.421 veículos (17,65%) e da Volkswagen, com 49.128 autos e comerciais leves, ou 16,86%. O Fiat Palio conquistou a liderança entre os carros, com 16.622 unidades vendidas em outubro e a motocicleta Honda CG 150 continua como o veículo motorizado mais vendido do País, com 30.753 unidades emplacadas em outubro.

A Caixa Econômica Federal e seu controlado Banco Pan assinaram um acordo com a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) para facilitar a concessão de crédito automotivo neste final de ano, além de oferecer outros produtos e serviços para as concessionárias.

Segundo comunicado, a Caixa vai operar até dezembro com taxas especiais para os financiamentos de veículos à pessoa física, além de possibilitar o pagamento da primeira parcela após o Carnaval de 2015. Para pessoa jurídica, o banco remodelou a linha CredFrota, destinada à renovação e/ou ampliação de frotas para empresas, principalmente locadoras. As novas condições incluem ampliação de prazos, mais itens financiáveis e liberação das garantias de acordo com a proporcionalidade dos valores amortizados.

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A Caixa também vai disponibilizar às concessionárias produtos como financiamento da folha do 13º salário; antecipação de recebíveis, com taxas a partir de 1,25% ao mês; e capital de giro, com taxas a partir de 1,35% a.m. e prazo de até 36 vezes para pagamento. "O objetivo é dar mais fôlego financeiro aos empresários, num momento de alta nas despesas e queda nas vendas", diz o comunicado.

Segundo o vice-presidente de Negócios Emergentes da Caixa, Fábio Lenza, a parceria está em linha com o planejamento do banco de se aproximar cada vez mais do setor automotivo. "Vamos operar com diferenciais e novidades nos financiamentos", afirma. José Acar, diretor-presidente do Banco Pan, também ressalta que o financiamento de veículos desempenha um papel relevante na estratégia de crescimento da instituição.

O presidente da Fenabrave, Flavio Meneghetti, afirma que o acordo do setor com a Caixa será importante para promover um maior volume de financiamentos. "Intensificar a oferta de crédito é fundamental para o setor automotivo", comenta.

Ainda de acordo com o comunicado, a Caixa e o Banco Pan têm uma participação de mercado de 10% no financiamento automotivo. Desde o lançamento do Caixa Melhor Crédito, em 2012, o market share no segmento de pessoa física cresceu 76%. "Quando falamos de pessoa jurídica o crescimento chega a 250%. Os dados mostram o sucesso da nossa estratégia, que é estar entre as três maiores instituições financeiras que apoiam o segmento", explica Lenza.

O presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Flávio Meneghetti, declarou nesta quarta-feira, 15, que a Medida Provisória 651, aprovada na terça-feira, 14, na Câmara dos Deputados, pode dar grande incentivo às vendas do setor automobilístico. "Não falta dinheiro, os bancos estão com medo de conceder crédito. Se tiver segurança jurídica, para que possam retomar os veículos dentro de prazos razoáveis, teremos um aumento nas vendas de automóveis. Se de fato for aprovado, deverá ser um forte impulso", falou, durante congresso sobre perspectivas para 2015 promovido pela AutoData.

A MP 651, que simplifica o processo de retomada de veículos para clientes inadimplentes nos financiamentos, ainda deve ser aprovada no Senado. Gilson de Oliveira Carvalo, vice-presidente da Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras (ANEF), também participou do debate e concordou com a perspectiva de retomada no crédito. "Sentimos que o sistema não tem problema de liquidez", afirmou, acrescentando que as medidas anunciadas pelo Banco Central nos últimos meses para incentivar a concessão de crédito para veículos já mostraram efeitos positivos em setembro.

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Carvalho acrescentou que a segurança jurídica é, de fato, um grande problema. Ele explicou que, a cada 100 processos de retomada, apenas 15 são concluídos com sucesso. "A tentativa de uma mudança na legislação pode fazer com que o crédito melhore", afirmou.

O presidente da Fenabrave disse esperar que o texto seja aprovado no Congresso e entre em vigor ainda neste ano. Ele ainda estimou que isso pode aumentar o volume de crédito em 20%, principalmente para automóveis. Ele explicou que o texto pode baixar a barra de crédito, isso é, aumentar o acesso aos consumidores, e também reduzir o custo do dinheiro.

Meneghetti acrescentou que o fundo do poço para o setor já passou. A avaliação é corroborada pelo vice-presidente da ANEF. O presidente da Fenabrave argumentou que os números do segundo semestre já mostram uma ligeira melhora na comparação com o primeiro semestre. Ao comentar as perspectivas para o próximo ano, ele estimou um desempenho de lado, com um viés de leve melhora.

As vendas de autos e comerciais leves somaram 282.519 unidades em setembro, baixa de 3,88% sobre as 293.916 unidades emplacadas em igual mês do ano passado e aumento de 9,02% sobre o total de 259.141 veículos de agosto, informou nesta quarta-feira (1°) a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). No acumulado do ano, foram comercializadas 2.404.032 unidades de autos e comerciais leves, baixa de 8,88% sobre o acumulado de janeiro a setembro de 2013, quando haviam sido comercializados 2.638.302 veículos.

Em setembro deste ano, as vendas de caminhões e ônibus atingiram 13.801 unidades, alta de 3,42% em relação às 13.345 unidades de agosto e recuo de 13,31% sobre setembro de 2013. No acumulado de 2014, as vendas desses veículos atingiram 122.388 unidades, queda de 13,78% sobre as 141.955 unidades de igual período de 2013.

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Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos comercializado em setembro de 2014 chegou a 436.885 unidades, alta de 8,08% sobre as 404.224 unidades de agosto e recuo de 2,92% sobre os 450.037 veículos de setembro de 2013. No acumulado de 2014, os emplacamentos totais de veículos somaram 3.769.987 unidades, 7,99% inferiores às 4.097.493 unidades de igual período de 2013.

O presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Flavio Meneghetti, afirmou nesta terça-feira (2) que a entidade foi surpreendida com a queda de 7,38% nas vendas de automóveis e veículos leves em agosto ante julho e de 17,12% em relação ao mesmo mês do ano passado. Segundo ele, a falta de crédito no mercado continua sendo o principal fator que limita as vendas. Ele acredita, no entanto, que o segmento deve se recuperar no último trimestre do ano.

"Fomos surpreendido com um mês de agosto menor até mesmo que junho, época da Copa do Mundo", afirmou Meneghetti durante entrevista coletiva para comentar os resultados de agosto. Ele avalia que as indústrias estão se "reajustando", embora os estoques continuem elevados. O presidente da Fenabrave prevê que o setor vai se recuperar nos próximos três meses, principalmente em novembro e dezembro.

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Meneghetti avaliou que as medidas anunciadas ontem por bancos estatais, de diminuir taxas de juros para 0,99% ao mês para financiamento em 36 meses, vão ajudar nessa recuperação. "Quando isso acontece, agrega mais consumidores", explica. De acordo com ele, também deve contribuir para isso a expectativa de modernização da legislação que trata sobre a inadimplência.

Estoques

Meneghetti afirmou também que os estoques de automóveis nas fábricas brasileiras estão variando, em média, de 40 a 50 dias por marca. De acordo com ele, as marcas de grandes volumes estão com estoques variando mais próximos de 50 dias. Ele destacou, contudo, que, no caso das marcas de nicho, esse prazo pode chegar a cerca de 30 ou 35 dias.

Em entrevista coletiva para comentar os resultados do setor de agosto, Meneghetti também avaliou que as eleições gerais deste ano não devem alterar o comportamento do consumidor. "Vai alterar é o do empresário que investe. Esse vai estar esperando para ver o que vai acontecer", disse. Ele lembrou que a inadimplência vem caindo e que, apesar de estar atualmente em 4,7% - nível acima do considerado normal, de 3% -, é menor do que o patamar de 8% visto no passado.

O presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Flavio Meneghetti, considerou "muito bem-vinda" a medida anunciada nesta quarta-feira (20) pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, que dispensa a cobrança judicial obrigatória pelas instituições financeiras em operações sem garantia de até R$ 100 mil e com garantia de até R$ 50 mil.

A medida deve, segundo o presidente da Fenabrave, facilitar a retomada de bens como carros e, principalmente, motocicletas, bem como diminuir taxa cobrada pelos bancos com o risco menor. "Os custos (para retomada de veículos) estão precificados nas taxas e nos juros e, obviamente, agora, os bancos podem reduzi-los", disse Meneghetti ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado.

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O presidente da Fenabrave considerou que o setor de motos será o mais beneficiado pela simplificação na cobrança judicial, já que muitas vezes as financeiras desistem da operação de retomada do veículo por conta dos custos judiciais superiores ao valor do bem. "Em moto tem caso que é mais caro o molho que o peixe", brincou.

Meneghetti elogiou também a liberação de mais recursos de compulsório para o crédito, anunciada nesta quarta pelo Banco Central, mas admitiu a incerteza em relação à reação dos bancos na concessão dos recursos ao setor. "Qualquer liberação de recurso com verba carimbada é sempre bem-vinda. Só espero que o nível de exigência não levante a barra do acesso ao crédito, que ainda é restrita."

Ainda segundo o presidente da Fenabrave, o setor aguarda outro pleito junto ao governo, que seria a liberação do uso de garantias reais, como outros bens, nas operações de financiamento de veículos. "Se o banco tem garantia real, pode apreendê-la com mais facilidade, o que aumentaria o apetite para assumir risco e melhoria o crédito", afirmou. "Esse conjunto de medidas, uma vez implantado, muito contribuirá para a recuperação do mercado de veículos e poderá equivaler a um 13º mês de vendas no ano", estimou.

As vendas de autos e comerciais leves somaram 279.815 unidades em julho, queda de 13,6% sobre as 323.917 unidades emplacadas em igual mês do ano passado. Os emplacamentos no mês passado foram 11,64% superiores ao total de 250.637 veículos leves de junho, informou nesta sexta-feira (1º) a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Nos primeiros sete meses do ano foram comercializadas 1,862 milhão de unidades de autos e comerciais leves, baixa de 8,3% sobre o acumulado de janeiro a julho de 2013, quando haviam sido emplacados 2,031 milhão veículos.

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Caminhões e ônibus

As vendas de caminhões e ônibus atingiram 14.972 unidades em julho, queda de 18,52% em relação a julho de 2013, mas uma alta de 15,72% sobre junho, informou a Fenabrave. Nos primeiros sete meses de 2014, as vendas desses veículos atingiram 95.241 unidades, queda de 13,06% sobre as 109.548 unidades de igual período de 2013.

Vendas totais

As vendas totais de automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, somaram, em julho, 436.689 unidades. O total representa uma alta de 13,35% sobre as 385.271 unidades de junho e recuo de 12,61% sobre os 499.699 veículos de julho de 2013.

De janeiro a julho deste ano, os emplacamentos totais de veículos somaram 2,928 milhões de unidades, volume 7,5% inferior aos 3,166 milhões de unidades dos primeiros sete meses do ano passado.

O total de vendas de automóveis e comerciais leves no primeiro semestre do ano - 1,582 milhão - é o pior resultado para o período desde 2010, quando o número foi de 1,495 milhão de unidades. Na comparação com 2013, o resultado dos primeiros seis meses deste ano representa queda de 7,33% nas vendas do segmento. "Voltamos ao volume de 2010", disse o presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Flávio Meneghetti.

Entre os fatores para o mau resultado do setor, Meneghetti destaca a dificuldade por parte do consumidor na obtenção de crédito, os efeitos da Copa e a recomposição gradual do IPI. Com os números do semestre, a Fenabrave decidiu revisar as projeções para um cenário mais pessimista. A expectativa da instituição passou a ser de queda de 7,75% nas vendas de automóveis e comerciais leves este ano. No mês passado, a previsão era de que a variação no ano fosse negativa em 3,50%.

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No início do ano, a instituição trabalhava ainda com dois cenários: no mais otimista, era aguardada estabilidade nas vendas de automóveis no ano, mas os números alteraram a visão do setor.

Caminhões e ônibus

A projeção para vendas de caminhões e ônibus também foi alterada, passando a ser de -14,07% (ante expectativa anterior de alta de 1,63%). O pior problema para o setor, avalia Alarico Assumpção Júnior, presidente-executivo da Fenabrave, é a atual situação da atividade econômica. "Se a economia vai mal, há menos carga a ser transportada", disse. "Hoje tem produto, cliente e fomentação (financiamento). O que não tem é carga transportada no volume que precisaria", completou.

As vendas de autos e comerciais leves somaram 250.665 unidades em junho, o que representa uma queda de 17,24% sobre as unidades emplacadas em igual mês do ano passado e um recuo de 9,81% sobre maio, informou nesta quarta-feira, 02, a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). No acumulado do ano até junho, foram comercializadas 1.582.634 unidades de autos e comerciais leves, queda de 7,33% sobre o acumulado de janeiro a junho de 2013.

Já as vendas de caminhões e ônibus atingiram 12.938 unidades em junho, queda de 16,30% em relação a maio e de 17,68% sobre junho de 2013. No acumulado de 2014 até junho, as vendas de caminhões e ônibus atingiram 80.269 unidades, queda de 11,96% sobre igual período de 2013.

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Se forem somados automóveis e comerciais leves, caminhões e ônibus, motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos comercializados em junho de 2014 chegou a 385.279 unidades, baixa de 12,45% sobre as 440.074 unidades de maio e queda de 16,97% sobre os 464.044 veículos de junho de 2013. No acumulado de 2014 até junho, as vendas totais de veículos somaram 2.491.887, queda de 6,54% frente a igual período de 2013.

Projeção

A Fenabrave revisou suas projeções de vendas para o ano de 2014, com previsão de piora no cenário do setor automotivo para os todos os segmentos. Para as vendas de automóveis e comerciais leves é esperada uma queda de 7,75% em comparação com 2013, com comercialização de 3.298.633 unidades. A previsão anterior era de queda de 3,5% e venda de 3.450.800 unidades.

Para caminhões e ônibus, a Fenabrave esperar queda de 14,07% nas vendas de 2014, para 164.397 unidades. Até o mês passado, a projeção era de alta de 1,63% nos emplacamentos do segmento, com um total de 194.436 unidades.

Considerando a projeção para o total de unidades emplacadas no País, automóveis e comerciais leves, caminhões e ônibus, motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e

outros veículos, a entidade prevê agora queda de 6,48%, para 4.940.842 unidades vendidas neste ano. A previsão anterior era de queda de 3,60%, com venda de 5.092.747 unidades.

O presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Flavio Meneghetti, afirmou, na tarde desta segunda-feira (30) que a manutenção da alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre automóveis novos até dezembro "é fundamental para a recuperação nas vendas de veículos", principalmente no segundo semestre.

"Estamos em um ano com mais dificuldades da economia, a Copa afetou comércio de uma forma geral e o IPI aumentado traria um reajuste de até 5% no preço final. O mercado não suportaria um impacto dessa magnitude", disse Meneghetti ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado.

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Segundo ele, a queda estimada de 7% nas vendas de veículos novos do primeiro semestre de 2014 ante igual período de 2013 pode ser revertida, "em parte" no segundo semestre, já que o período terá mais dias úteis. "Provavelmente poderemos melhorar isso e ter segundo semestre mais produtivo. Mas ainda não temos uma estimativa", disse, antes de elogiar o ministro da Fazenda, Guido Mantega. "O ministro está atento, envolvido e preocupado com que acontece com o mercado."

O presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Flávio Meneguetti, afirmou nesta terça-feira, 03, que a entidade não espera mais nenhum tipo de incentivo de governo. "O governo já sinalizou que não tem como manter incentivos, porque precisa fechar as suas contas. Não acredito que o governo tenha condições de colocar à disposição mais algum tipo de incentivo", disse. "O governo não tem condições de abrir a caixa de ferramenta e tirar uma solução mágica", reforçou.

Segundo Meneguetti, a entidade trabalha com o aumento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) a partir do dia 1º de julho. Ele afirmou que em suas últimas reuniões com o governo as explicações para a não prorrogação dos incentivos foram feitas de forma "bem enfática".

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O executivo disse que o período de "vacas magras" do setor deve continuar pelo menos até 2016 e que a expectativa é que o mercado retome o dinamismo "por si só".

Meneguetti afirmou ainda que a entidade trabalha junto ao governo para tentar criar instrumentos que ampliem as garantias aos bancos na concessão de crédito. "Os bancos perderam o apetite para assumir riscos. Temos uma legislação ultrapassada, que precisa ser revista para garantir ao banco que retome o bem em caso de inadimplência", afirmou. Apesar de reconhecer que uma mudança na legislação é algo demorado, Meneguetti afirmou que "quanto mais demorarmos para alterá-la, mais tempo ficaremos nesse marasmo".

O executivo comentou ainda que a entidade abandonou sua projeção de cenário positivo para 2014 e que agora só trabalha com a projeção de queda de 3,60% nas vendas totais. Para Meneguetti, as amplas promoções realizadas pelas montadoras não devem alterar essa rota. "Promoção tem limite e já passamos do limite do possível. As margens que estamos operando estão muito apertadas e as das montadoras também" afirmou.

Argentina

Ao ser questionado sobre o impacto de uma prorrogação do pacto automotivo entre Brasil e Argentina, com o restabelecimento do mecanismo 'flex', Meneguetti disse que, como a entidade trabalha basicamente com o consumidor interno, não "está tão atento" às negociações. "Claro que afeta de alguma forma, à medida que, se não há exportação, o mercado interno acaba tendo uma oferta maior", afirmou. "Mas, pelo que sei até agora, os argentinos se mostram bastante difíceis a fecharem o acordo."

As vendas de autos e comerciais leves somaram 228.728 unidades em março, informou a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), nesta quarta-feira, 2. O resultado representa uma queda de 14,75% sobre as unidades emplacadas em igual mês do ano passado e um recuo de 6,99% sobre total de 245.929 veículos de fevereiro.

No acumulado do ano, foram comercializadas 774.400 unidades de autos e comerciais leves, queda de 1,68% sobre o acumulado de janeiro a março de 2013, quando haviam sido comercializados 787.643 veículos.

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Em março deste ano, as vendas de caminhões e ônibus atingiram 12.079, queda de 9,97% em relação às 13.416 unidades de fevereiro e recuo de 22,51% sobre março de 2013. No acumulado de 2014, as vendas desses veículos atingiram 38.350 unidades, queda de 10,40% sobre as 42.802 unidades de igual período de 2013.

Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos comercializados em março de 2014 chegou a 365.272 unidades, baixa de 7,9% sobre as 393.143 unidades de fevereiro e queda de 13,28% sobre os 421.206 veículos de março de 2013. No acumulado de 2014, os emplacamentos de veículos somaram 1,218.333 unidades, uma queda de 0,20% em relação às 1,220.772 unidades de igual período de 2013.

As vendas de autos e comerciais leves somaram 245.941 unidades em fevereiro, informou nesta quarta-feira (5), a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Isso representa uma alta de 10,55% sobre as 222.478 unidades emplacadas em igual mês do ano passado e um recuo de 17,95% sobre total de 299.751 veículos de janeiro. Sem o feriado de Carnaval e com mais dias úteis, o mês passado foi o segundo melhor fevereiro da história do setor, atrás apenas do desempenho de fevereiro de 2011, quando 258.782 veículos foram emplacados.

No acumulado do ano, foram comercializadas 545.692 unidades de autos e comerciais leves, alta de 5,08% sobre o acumulado de janeiro a fevereiro de 2013, quando haviam sido comercializados 519.330 veículos. Sem os dias parados de fevereiro e com o desempenho ainda positivo da primeira metade de janeiro, o primeiro bimestre de 2014 foi o melhor da história, superando o recorde do ano passado.

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Em fevereiro deste ano, as vendas de caminhões e ônibus atingiram 13.416 unidades, alta de 4,36% em relação às 12.855 de janeiro e aumento de 6,40% sobre fevereiro de 2013. No acumulado de 2014, as vendas desses veículos atingiram 26.171 unidades, queda de 1,70% sobre as 27.215 unidades de igual período de 2013.

Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos comercializado em fevereiro de 2014 chegou a 393.159 unidades, baixa de 14,52% sobre as 469.928 unidades de janeiro e aumento de 12,73% sobre os 348.773 veículos de fevereiro de 2013. No acumulado de 2014, os emplacamentos totais de veículos somaram 853.087 unidades, 6,69% superiores às 799.566 unidades de igual período de 2013.

A venda de automóveis e comerciais leves totalizou em janeiro 299.768 unidades, o que representa uma alta de 0,98% na comparação com janeiro de 2013 e uma queda de 10,77% perante as vendas de dezembro. Os dados, divulgados nesta segunda-feira (3), pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), mostram ainda um aumento de 1,57% nas vendas totais do setor automotivo, na comparação com igual mês do ano passado. No confronto com dezembro, no entanto, a soma de emplacamentos de todos os segmentos, de 463.233 unidades, representa retração de 10,33%.

Segundo o presidente da entidade, Flavio Meneghetti, a expansão das vendas de janeiro, perante o mês de 2013 pode ser explicada pela demanda por carros que ainda tinham a alíquota mais reduzida do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI. "Os estoques contavam com veículos ainda com desconto no IPI, e esse foi o fator relevante para o crescimento de 0,98%", explicou Meneghetti.

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O segmento de duas rodas apontou emplacamento de 133.552 unidades, uma queda de 4,93% em relação a dezembro mas uma expansão de 5,71% no comparativo com janeiro de 2013

Caminhões e Ônibus - Os setores de caminhões e ônibus, juntos, apresentaram retração de 28,27%, no comparativo entre dezembro e janeiro e de 12,02% na comparação com janeiro de 2012. Considerando apenas o emplacamento de caminhões houve queda de 25,28% na passagem de dezembro para janeiro, com licenciamento de 10.836 unidades. No confronto com janeiro de 2013, as vendas caíram 11,7%. No caso ônibus, as 2.015 unidades vendidas representaram recuo de 40,96% perante dezembro e de 16,77% na comparação com janeiro do ano passado.

O cômputo do segmento de tratores e máquinas agrícolas somou 3.306 unidades em janeiro, resultando em declínio de 42,96% ante dezembro e retração de 37,35% no confronto com janeiro do ano passado.

As vendas de automóveis e comerciais leves somaram 313.490 unidades em outubro, alta de 6,65% sobre as 293.935 unidades emplacadas em setembro. Os emplacamentos em outubro foram 4,1% inferiores ante o total de 326.906 veículos de outubro de 2012, anunciou nesta sexta-feira, 1, a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

No acumulado de 2013 até outubro, foram comercializados 2,952 milhões de unidades de autos e comerciais leves, baixa de 1,4% sobre o acumulado de janeiro a outubro de 2012, quando foram emplacados 2,993 milhões de veículos. Em outubro de 2013, as vendas de caminhões e ônibus atingiram 16.706 unidades, alta de 4,93% em relação a setembro e avanço de 13,44% sobre outubro de 2012. No acumulado até outubro, as vendas desses veículos atingiram 158.660 unidades, alta de 15,83% sobre as 136.972 unidades de igual período de 2012.

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Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de comercializados em outubro de 2013 chegou a 469.474 unidades, alta de 6,08% sobre as 443.031 unidades de setembro e queda de 4,41% sobre os 489.730 veículos de outubro de 2012. De janeiro a outubro de 2013, os emplacamentos totais de veículos somaram 4,508 milhões de unidades, 2,87% inferiores em relação ao total de 4,630 milhões de unidades emplacadas no mesmo período de 2012.

As vendas de autos e comerciais leves somaram 293.961 unidades em setembro, alta de 5,9% sobre as 277.581 unidades emplacadas em igual mês de 2012. Os emplacamentos no mês passado foram 6% inferiores sobre os 312.715 veículos de agosto, informou a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), nesta quarta-feira, 2.

Nos primeiros nove meses do ano foram comercializadas 2,638 milhões de unidades de autos e comerciais leves, baixa de 1,07% sobre o acumulado de janeiro a setembro de 2012, quando haviam sido emplacados 2,667 milhões de veículos.

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Em setembro deste ano, as vendas de caminhões e ônibus somaram 15.918 unidades, uma queda de 3,45% em relação a agosto e uma alta de 51,63% sobre setembro de 2012. Nos primeiros nove meses de 2013, as vendas desses veículos atingiram 141.952 unidades, uma alta de 16,12% sobre as 122.245 unidades de igual período de 2012.

Se forem somadas motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos comercializados em setembro de 2013 chegou a 449.627 unidades, uma queda de 6,57% sobre as 481.241 unidades de agosto e um aumento de 7,03% sobre os 420.096 veículos de setembro de 2012.

De janeiro a setembro deste ano, os emplacamentos de veículos somaram 4,096 milhões de unidades, 2,11% inferiores às 4,185 milhões de unidades dos primeiros nove meses do ano passado.

As vendas de autos e comerciais leves somaram 312.722 unidades em agosto, queda de 22,87% sobre as 405.468 unidades emplacadas em igual mês do ano passado, quando houve recorde do setor. Os emplacamentos no mês passado foram 3,46% inferiores ao total de 323.928 veículos em julho, informou a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) na noite desta segunda-feira, 2.

Nos primeiros oito meses, foram comercializados 2,344 milhões de unidades de autos e comerciais leves, queda de 1,87% sobre o acumulado de janeiro a agosto de 2012, quando haviam sido emplacados 2,389 milhões de veículos. Com o resultado, pela primeira vez no acumulado do ano, o setor automotivo registrou um recuo ante igual período do ano anterior.

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Em nota, o presidente da Fenabrave, Flavio Meneghetti, lembrou que a média diária de vendas de automóveis e comerciais leves foi superior em agosto ante julho em 0,93%, com 14.215 unidades, ante 14.084 unidades, respectivamente. "Julho teve um dia útil a mais que o mês de agosto (23 e 22 dias, respectivamente). Esta diferença refletiu no resultado final do mês, pois, se os períodos fossem equivalentes, o fechamento seria ligeiramente positivo no comparativo", informou.

A Fenabrave manteve as projeções para o ano. Para automóveis e comerciais leves, a previsão é chegar, ao final de 2013, com aumento de 1,03%.

Em agosto, as vendas de caminhões e ônibus atingiram 16.485 unidades, queda de 10,26% sobre julho e alta de 13,07% ante agosto de 2012. Nos primeiros oito meses, as vendas desses veículos atingiram 126.022 unidades, alta de 12,78% sobre as 111.742 unidades de igual período de 2012.

Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos vendidos no mês passado chegou a 481.239 unidades, queda de 3,55% sobre as 498.944 unidades em julho e recuo de 17,14% sobre os 580.789 veículos em agosto de 2012.

De janeiro a agosto, os emplacamentos totais somaram 3,64 milhões de unidades, ou 3,29% menos que os 3,76 milhões de unidades dos primeiros oito meses do ano passado.

A Federação nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) divulgou a lista dos veículos mais vendidos no Brasil no mês de agosto. A líder de vendas continua sendo a motocicleta Honda CG 150, seguida de perto pelo Volkwagen Gol. Confira os cinco carros e as cinco motos mais vendidas no país.

Motos:

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1- Honda CG 150 - 27.126 unidades vendidas, totalizando 234.822 unidades no ano.

2- Honda Biz – 20.854 unidades vendidas, totalizando 163.533 unidades no ano.

3- Honda CG 125 – 18.888 unidades vendidas, totalizando 138.514 unidades no ano.

4- Honda NXR 150 – 15.453 unidades vendidas, totalizando 116.855 unidades no ano.

5- Honda Pop 100 – 8.687 unidades vendidas, totalizando 67.883 unidades no ano.

Carros:

1- Volkswagen Gol – 22.621 unidades vendidas, totalizando 166.093 unidades no ano.

2- Fiat Uno – 14.079 unidades vendidas, totalizando 126.461 unidades no ano.

3- Fiat Palio – 15.168 unidades vendidas, totalizando 122.623 unidades no ano.

4- Fiat Strada – 11.661 unidades vendidas, totalizando 84.582 unidades no ano.

5- Ford Fiesta – 13.541 unidades vendidas, totalizando 82.527 unidades no ano.

 

As vendas de autos e comerciais leves na primeira quinzena de julho somaram 145.854 unidades, informou a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) na tarde desta terça-feira (16). O total representa quedas de 13,13% sobre os 167.903 veículos de igual período de junho, e de 14,52% ante o total de 170.623 unidades da primeira metade de julho de 2012.

No acumulado do ano, foram comercializados 1,853 milhão de unidades de autos e comerciais leves, alta de 2,81% sobre o acumulado de janeiro à primeira metade de julho de 2012, quando haviam sido emplacados 1,803 milhão de veículos.

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Na primeira metade de julho, as vendas de caminhões e ônibus atingiram 8.373 unidades, baixa de 2,25% em relação ao total de 8.566 veículos de igual período de junho e forte aumento de 30,28% sobre a primeira metade de julho de 2012, quando tinham sido vendidas 6.427 unidades. No acumulado de 2013, as vendas desses veículos atingiram 99.534 unidades, alta de 9,63% sobre as 90.793 unidades de igual período de 2012.

Incluindo motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total comercializado na primeira quinzena de julho de 2013 chegou a 226.092 unidades, quedas de 11,63% sobre as 255.857 unidades de igual período de junho e de 11,28% sobre os 254.825 veículos da mesma quinzena de julho de 2012.

No acumulado de 2013, os emplacamentos totais de veículos somaram 2,854 milhões de unidades, 1,24% inferior ao total de 2,890 milhões de unidades de igual período de 2012.

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