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As vendas de veículos novos cresceram pelo segundo ano seguido em 2018, segundo números divulgados nesta quinta-feira (3) pela Federação dos Concessionários, a Fenabrave. O número de vendas foi 14,6% maior em relação a 2017.

No ano passado, houve 2.566.235 emplacamentos de automóveis, comerciais leves (como picapes e furgões), ônibus e caminhões, contra 2.239.359 em 2017, ano em que o mercado registrou os primeiros números positivos após quatro anos seguidos de quedas.

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Se motos, implementos rodoviários e demais veículos emplacados como "outros" forem considerados, a variação positiva é de 13,58%, bastante significativa frente ao 1,33% de 2016 para 2017.

Para o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, os resultados superaram as expectativas iniciais. "Mesmo com acontecimentos negativos, como a greve dos caminhoneiros, em maio, e a indefinição política no período pré-eleitoral, o mercado continuou em ritmo de alta", destaca.

Assim como em 2017, porém, os resultados ainda ficaram abaixo dos alcançados há dez anos, quando 2.819.909 veículos novos foram vendidos.

Mais vendidos

O Chevrolet Onix foi o veículo mais vendido pelo quarto ano consecutivo, com recorde de emplacamento: 210.458 unidades. Já o segundo lugar ficou com o Hyundai HB20, pela terceira vez seguida, com 105.506 unidades. Logo atrás, o Ford Ka encerrou 2018 como o terceiro carro mais vendido, com 103.286 emplacamentos.

A Chevrolet também foi a marca com maior participação de mercado no ano passado, com 17,58%. Seguida pela Volkswagen (14,90%), que ultrapassou a Fiat (13,18%).

Entre os segmentos considerados, os caminhões tiveram o maior crescimento em relação a 2017 (46,79%), atrás estão os ônibus, com vendas 26,83% maiores.

Os automóveis tiveram o menor índice, de 13,23%, ainda assim mais significativos do que os 9,9% registrados de 2016 para 2017. Os comerciais leves tiveram alta de 16,73%.

Para 2019, a Fenabrave mantém suas expectativas moderadas, mas aponta para um possível crescimento de cerca de 10,1% nas vendas em relação a 2018. A federação estima que os automóveis e comerciais leves subirão 11%, contra 15,4% para caminhões e 17,9% para ônibus.

Os licenciamentos de automóveis, caminhões, ônibus e comerciais leves no Brasil chegaram a 213,35 mil unidades em setembro, um crescimento de 7,1% em relação ao mesmo mês de 2017, mas 14,2% abaixo do patamar apurado em agosto, apontou o levantamento divulgado pela Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

O presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, afirmou que a redução dos licenciamentos na comparação mensal se deve ao menor número de dias úteis. "Tivemos queda em todos os segmentos em relação a agosto em virtude da diferença de 4 dias úteis, o que equivale a aproximadamente 60 mil veículos", explicou.

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De acordo com a federação, a média diária de venda de automóveis e comerciais leves nos 19 dias úteis de setembro foi de cerca de 10.775 unidades, número pouco acima das 10.401 unidades vendidas em agosto, que teve 23 dias úteis.

No acumulado anual, houve o emplacamento de 1,84 milhão de unidades em todo o país, um aumento de 13,97% na comparação com os primeiros nove meses do ano passado.

A Anfavea, entidade que representa os fabricantes, afirmou que o resultado de vendas internas surpreendeu o setor por ocorrer em um momento de indefinições no cenário político.

Com a retomada de vendas, a Fenabrave elevou de 9,7% para 11,9% a expectativa de venda de automóveis e comerciais leves. A estimativa de venda de caminhões aumentou de 18,3% para 34,8%. A federação prevê agora um mercado de 2,4 milhões de automóveis e comerciais leves, além de 90,5 mil caminhões e ônibus.

Há também expectativa de crescimento nas vendas de motocicletas. A Fenabrave estima a venda de 935,4 mil motos no Brasil até o fim do ano, o que corresponderá a um aumento de 9,9% em relação ao ano passado.

"Ainda que em base baixa, o índice de confiança do consumidor foi positivo e a manutenção de empregos ajudou. Esses pontos favoráveis e os números que temos vendido trazem expectativa positiva, por isso tivemos esse reajuste do crescimento até o fim do ano", argumentou o presidente da federação.

O presidente da República, Michel Temer, focou o seu discurso feito na abertura do 28º Congresso Fenabrave, em São Paulo, em conclamar os empresários a manterem o otimismo na economia brasileira, a continuarem a investir no País e não olhar muito para as incertezas decorrentes do período eleitoral.

"Temos todos os motivos para ser otimistas. Não vamos nos impressionar com o pleito eleitoral porque em época de eleição todo mundo fica preocupado com o que vai acontecer no futuro. Mas eu digo aos senhores que nós fincamos estacas, estabelecemos pilares que nenhum governante que venha conseguirá prejudicar o que nós fizemos", disse o presidente.

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Ao contrário, disse ele, as reformas iniciadas terão que ser continuadas. Temer disse que em períodos de eleições é comum os nervos se exaltarem, mas disse que é preciso que se caminhe depois das eleições para "um momento político administrativo".

"É um momento em que todos devem unir-se, inclusive a oposição para fiscalizar para o bem comum", afirmou, acrescentando que o momento eleitoral tem que ser encarado como um momento legítimo da democracia. "Não pode acontecer nada que modifique aquilo que já começamos", disse o presidente.

Para uma plateia de cerca de 2,5 mil pessoas, Temer voltou a citar as medidas tomadas por seu governo no sentido de estimular a economia, lembrou dos recursos liberados das contas inativas do Fundo de Garantia por Tempo de Serviços (FGTS) e salientou que com a liberação dos recursos do PIS, para funcionários da iniciativa privada, e do Pasep, para funcionários públicos, que serão injetados cerca de R$ 30 bilhões na economia nos próximos meses.

O presidente voltou a defender o teto dos gastos, muito criticado por boa parte dos economistas que assessoram os candidatos à Presidência.

"Quando nós assumimos, sabíamos da natureza da crise que estávamos herdando. O problema era, inauguralmente, fiscal. Aí nossa preocupação foi, por ordem, nas contas públicas. Por isso o chamado teto dos gastos públicos porque ninguém pode gastar mais do que arrecada", disse Temer, acrescentando que com isso seu governo começo a resgatar a credibilidade na economia.

O presidente disse que em suas viagens para fora do Brasil encontra muito otimismo de empresários na economia brasileira e que ouve deles desejo de investir no País.

O presidente da República, Michel Temer, disse nesta terça-feira, 8, que tem simpatia pelo parlamentarismo e que o Brasil, hoje adepto do presidencialismo, pode caminhar para isso. "De alguma maneira, estamos fazendo quase um pré-exercício do parlamentarismo. Em várias oportunidades, o Legislativo era tido como um apêndice do Executivo. No meu governo, não. O Legislativo é parceiro do Executivo. Temos trabalhado juntos", afirmou em São Paulo, onde participou de evento da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Se o Brasil caminhar de fato para o parlamentarismo, Temer acredita que deveria ser adotado o modelo francês ou o modelo português, "em que o presidente da República, eleito, tem uma presença significativa no espectro governativo". "Se pudesse ser em 2018, seria ótimo, mas quem sabe se prepara o Parlamentarismo para 2022", comentou.

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Desembarque

O evento da Fenabrave também contou com a presença do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, mas Temer garantiu que não chegou a conversar com o tucano sobre o possível desembarque do PSDB do governo.

Num discurso em que defendeu as reformas da Previdência, tributária e política - que, segundo ele, fecham o ciclo de reformas lançadas nos últimos 14 meses -, o presidente da República, Michel Temer, disse nesta terça-feira, 8, que seu governo está modernizando e "reformulando" o País.

Ao participar da cerimônia de abertura do congresso promovido pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), entidade que representa as concessionárias de veículos, o peemedebista voltou a salientar que seu governo é reformista, cuja agenda é tocada em conjunto com o poder Legislativo, "parceiro" do Executivo.

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"Esse trabalho em conjunto nos permitiu chegar até aqui", afirmou Temer. Direcionando-se ao governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), que também participou da solenidade e já manifestou interesse em disputar a corrida pelo Palácio do Planalto do ano que vem, Temer afirmou que o objetivo de seu governo é colocar o País de volta aos trilhos para seu sucessor.

"Na verdade, este é um governo, ouso dizer, reformista. É um governo que busca colocar os trilhos no lugar para que quem chegar, governador, em 2018 possa apanhar a locomotiva e caminhar com toda naturalidade" afirmou Temer, após elencar as medidas já implementadas por sua gestão, como a reforma trabalhista e o regime de teto dos gastos públicos.

"Estamos reformulando o Brasil. Convenhamos, não foi fácil propor teto dos gastos públicos no início do governo", assinalou o presidente da República. "Estamos modernizando o País, trazendo o País ao século 21", acrescentou.

As vendas de veículos novos no País caíram 7,59% no mês passado, comparativamente a igual período de 2016, segundo balanço divulgado nesta quarta-feira, 1, pela Fenabrave, entidade que representa as concessionárias de automóveis.

Frente a janeiro, houve queda de 7,84% nos emplacamentos. Nesse caso, a comparação é distorcida pelo calendário comercialmente mais curto em razão do feriado de carnaval. Na prática, o mês terminou para o setor na última sexta-feira, fazendo com que fevereiro tivesse um resultado final menor, embora tenha registrado melhora do movimento diário nas lojas.

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Ainda que feita essa ressalva, o desempenho ficou em patamar baixo mesmo se comparado a outros períodos de calendário igualmente curto da série histórica, registrando as piores vendas em um mês em quase onze anos. Entre carros de passeio, utilitários leves - como picapes e vans -, caminhões e ônibus, 135,7 mil unidades saíram das concessionárias no mês passado, o menor número mensal desde abril de 2006 (131,2 mil). Se considerados apenas os resultados de fevereiro na série histórica, o volume foi o mais baixo desde 2006.

O desempenho levou o setor a terminar o primeiro bimestre com 282,9 mil veículos novos vendidos, o que representa uma queda de 6,36% na comparação com 2016 e o pior volume, entre períodos equivalentes, também em onze anos.

Apenas no segmento de carros de passeio e comerciais leves, 132,4 mil unidades foram vendidas no mês passado, recuo de 6,82% na comparação anual. Em relação a janeiro, a queda foi de 7,77%.

Na média, as concessionárias venderam 7,4 mil carros a cada dia que abriram as portas, 830 a mais do que elas entregaram a cada dia útil de janeiro. Contudo, para efeito de comparação, três anos atrás, a média diária passava de 12 mil.

O primeiro bimestre terminou, então, com 276 mil unidades vendidas - entre automóveis de passeio e utilitários leves -, total 5,42% inferior ao dos dois primeiros meses de 2016.

Termômetro da atividade econômica, as vendas de caminhões também não param de encolher, marcando, no mês passado, queda de 31,68% na comparação com fevereiro de 2016. Ante janeiro, os emplacamentos, de 2,6 mil caminhões, recuaram 11,19%, fazendo com que o segmento encerrasse o primeiro bimestre com 5,6 mil unidades licenciadas, queda de 32,04%.

O balanço da Fenabrave mostra ainda que as vendas de ônibus, de 647 unidades em fevereiro, recuaram 27,38% na comparação com igual período do ano passado e 8,49% em relação a janeiro. Nos dois primeiros meses de 2017, 1,4 mil coletivos foram vendidos, 36,88% abaixo do primeiro bimestre do ano passado.

A Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), entidade que representa as concessionárias de carros, anunciou nesta quarta-feira, 5, que a grave crise no mercado automotivo, onde as vendas ficaram em setembro no nível mais baixo em uma década, reduziu o tamanho da rede de distribuição de veículos no País em 1.257 pontos de venda em março de 2016, se comparado ao total de lojas ativas até janeiro de 2015.

Atualizado com base no total de revendas que, desde março, não faturam mais veículos, o balanço é resultado do fechamento de 1.727 concessionárias, compensado pela abertura de outras 470 revendas - entre pontos de todos os segmentos do setor: carros, veículos comerciais, motos e, até mesmo, implementos rodoviários.

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Ao apresentar nesta quarta os resultados do mês passado, Alarico Assumpção Júnior, presidente da Fenabrave, disse que o enxugamento da rede significou a eliminação de 124 mil pontos de trabalho nas revendas. "Perdemos quase toda uma indústria automotiva instalada no país em empregos", afirmou o executivo ao comparar o fechamento de vagas nas concessionárias com total de trabalhadores empregados nas montadoras, inferior a 127 mil pessoas.

Segundo a entidade, 7,1 mil revendas de veículos permanecem ativas em mil municípios brasileiros, empregando aproximadamente 380 mil pessoas.

A venda de veículos novos em todo o país caiu 20,29% em julho, na comparação com julho do ano passado, segundo dados divulgados hoje (2) pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O percentual leva em conta automóveis leves, comerciais leves, caminhões e ônibus.

No mês passado, foram comercializados 181.416 unidades, contra 227.606 unidades em julho de 2015. Em relação a junho, houve alta de 5,59%. No acumulado, foi registrada queda de 24,68% na comparação com o mesmo período em 2015.

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A comercialização de automóveis leves cresceu 5,03% em julho, na comparação com junho. Em julho, foram emplacadas 146.590 unidades, contra 139.572 unidades em junho. Na comparação com julho de 2015, foi registrada queda de 21,61%.

No período, foram comercializadas 186.995 unidades. No acumulado do ano, foi registrada redução de 24,21% em relação ao mesmo período de 2015.

Na comparação com junho, a categoria ônibus destacou-se com elevação de 62,6% no total das vendas em julho. Foram vendidas 1.948 unidades em julho, contra 1.198 unidades em junho. Na comparação com julho do ano anterior, foi registrada alta de 14,72%

Alarico Assumpção Júnior, presidente da Fenabrave, esclareceu que, por ser ano eleitoral, as prefeituras renovaram a frota de seus coletivos. “Nos centros maiores, há essa tendência histórica de renovação da frota de ônibus no período eleitoral”, acrescentou.

Considerando todo o setor, que inclui motocicletas e implemento rodoviário, houve alta de 3,09% em julho em relação a junho. No comparativo com julho do ano anterior, foi registrada queda de 22,06%. A limitação do crédito à população de baixa renda, principal consumidora de motocicletas, têm prejudicado o setor.

Projeções

Alarico informou que a previsão de continuidade do desemprego e de dificuldade de recuperação da economia são limitadores, mas não devem atrapalhar o setor.

Pelas projeções, as vendas em todos os segmentos de veículos, incluindo motocicletas, devem ter uma redução de 16,14% no fechamento deste ano. Considerando só os automóveis e comerciais, a previsão é de um recuo de 18%.

O presidente da Fenabrave têm visão positiva em relação ao futuro da economia. “Temos a crença de que o pior já passou. Antes, chegamos no fundo do poço. Terminou essa hemorragia. Esse sangramento está estacado”, concluiu.

A venda de veículos novos no Brasil atingiu 167.509 unidades em maio, queda de 21,24% em relação a igual mês do ano passado, mas alta de 2,80% em comparação com abril, informou nesta quarta-feira, 1, a Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O mercado acumula, portanto, 811.823 veículos vendidos até o quinto mês do ano, recuo de 26,23% sobre o resultado alcançado em igual intervalo de 2015.

O segmento de automóveis, que ocupa a maior fatia do mercado, somou 137.488 unidades vendidas em maio, retração de 21,73% em comparação com igual mês de 2015, mas avanço de 4,08% ante o volume de abril. A venda de comerciais leves, por sua vez, atingiu 24.722 unidades no quinto mês do ano, baixa de 15,73% sobre maio do ano passado e recuo de 3,23% em relação a abril.

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Juntos, os dois segmentos somam 162.170 veículos, queda de 20,88% na variação anual, mas crescimento de 2,89% na comparação mensal. No acumulado, registram 784.813 emplacamentos, baixa de 26,32% ante igual período de 2015.

Entre os caminhões, a venda chegou a 4.084 unidades em maio, retração de 32,23% em relação a igual mês do ano passado e recuo de 2,55% sobre o volume registrado em abril. No acumulado do ano, a queda é de 31,81%. No caso dos ônibus, foram 1.255 unidades vendidas, baixa de 26,65% em comparação com maio de 2015, mas expansão de 9,61% em relação a abril. O recuo de janeiro a maio é de 42,80%.

A previsão da Fenabrave para o ano inteiro é de queda de 9,8% em relação a 2015, quando as vendas atingiram 2,569 milhões de unidades. A estimativa foi revisada no início de maio. A projeção anterior era de contração de 5,8%. O setor sofre com o baixo apetite do brasileiro para a compra de carros, em meio a um cenário que combina aumento do desemprego, queda da renda e maior restrição ao crédito.

O mercado brasileiro de veículos novos confirmou as expectativas do setor e terminou 2015 com a maior queda nas vendas desde 1987. Foram 2,569 milhões de unidades vendidas no ano passado, recuo de 26,5% em relação ao volume de 2014 (3,497 milhões), informou nesta quarta-feira (6) a Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Com isso, o volume de vendas atingiu o menor nível desde 2008, ano marcado pela crise na economia norte-americana.

Por segmento, os emplacamentos de automóveis e comerciais leves somaram 2,476 milhões de unidades no ano passado, baixa de 25,5% sobre 2014. Entre caminhões, a queda foi de 47,6%, para 71,7 mil unidades. No caso dos ônibus, houve tombo de 36,5%. As baixas nas vendas ocorrem em um cenário de aumento do desemprego, restrição ao crédito e queda na confiança do consumidor.

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Este é o terceiro ano seguido de queda nas vendas, considerando todos os segmentos analisados. Em 2014, houve recuo de 7,15% em relação ao ano anterior. Em 2013, a queda havia sido de 0,9%, a primeira baixa em dez anos.

O setor automotivo teve seu auge em 2012, quando vendeu 3,8 milhões de unidades. À época, o mercado ainda contava com a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), medida que tornou os veículos mais baratos e estimulou o consumo.

Apesar da forte retração ao longo do ano, o setor esboçou reação nos últimos meses de 2015. Em dezembro, as vendas subiram pela segunda vez seguida, na comparação com o mês anterior. A comercialização de veículos novos alcançou 227.789 unidades em dezembro de 2015, crescimento de 16,7% em relação a novembro. Já em comparação com igual mês de 2014, houve retração de 38,4%. Os automóveis e comerciais leves, juntos, atingiram 220.656 unidades, alta de 16,6% ante novembro e queda de 37,5% sobre dezembro de 2014.

Os emplacamentos de caminhões somaram 5.577 unidades, avanço de 17,7% sobre novembro e baixa de 59,2% em relação a igual mês do ano anterior. Quanto aos ônibus, as vendas foram de 1.556 unidades em dezembro de 2015, alta de 39% ante novembro e recuo de 43,2% em comparação com dezembro do ano anterior.

Projeções

A Fenabrave também revelou as previsões inicias para 2016. As vendas de automóveis e comerciais leves devem cair 5,9% em relação a 2015, para 2,33 milhões de unidades. Os caminhões devem registrar baixa de 2,7%, para 69,8 mil unidades, e os ônibus devem ter recuo de 3,2%, para 19,6 mil unidades.

Com isso, considerando todos os segmentos, as vendas devem ter queda de 5,8%, para um total de 2,42 milhões de unidades.

As vendas de veículos novos do Brasil tiveram alta de 1,59% em novembro ante outubro, informou nesta terça-feira, 1º de dezembro, a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Já na comparação com igual mês do ano passado, houve queda de 33,74%. No penúltimo mês do ano, foram emplacados 195.212 veículos.

Com o resultado, as vendas de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus novos no País acumulam queda de 25,15% neste ano até novembro, em relação a igual período de 2014, segundo a federação. Esse recuo é mais intenso do que a retração de 24,25% registrada até outubro. De janeiro a novembro, foram emplacados 2.341.256 veículos, 786,5 mil unidades a menos do que em igual período do ano passado.

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Os automóveis e comerciais leves, juntos, registram crescimento de 2,2% ante outubro, mas baixa de 32,33% ante novembro do ano passado. No mês, foram emplacados 189.358 unidades, sendo 165.986 automóveis (alta de 1,72% na variação mensal e queda de 29,3% na comparação anual) e 23.372 comerciais leves (retrações de 1,32% e 48,1%, respectivamente).

O segmento de ônibus licenciou, em novembro, 1.119 unidades, expansão de 2,57% ante outubro, mas recuo de 57,85% na comparação com igual mês do ano passado. O segmento de caminhões emplacou 4.735 unidades no penúltimo mês do ano, o equivalente a baixa de 18,14% ante outubro e tombo de 61,08% frente igual mês de 2014.

As vendas de veículos em todos os segmentos - automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros - registraram alta de 6,92% em julho na comparação com o mês anterior. De acordo com números divulgados nesta segunda-feira (3) pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), no mês passado foram emplacadas 352.423 unidades contra 329.629 unidades em junho.

Na comparação com o mesmo mês do ano passado, o resultado geral de julho registrou queda de 19,29% nos emplacamentos. E, mesmo com a alta registrada em julho, no acumulado do ano o segmento já registra queda foi de 17,87% sobre 2014. Nos sete primeiros meses do ano, foram emplacadas 2.405.467 unidades, contra 2.928.868 no mesmo período de 2014.

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Os números da Fenabrave mostram também que o segmento de automóveis e comerciais leves cresceu 7,23% em julho sobre junho. Foram emplacadas 219.410 unidades, contra 204.613 em junho. Na comparação com julho de 2014, o resultado aponta uma baixa de 21,58%. No acumulado do ano, esse segmento caiu 20,03%. Segundo a entidade, foram comercializadas 1.489.243 unidades de janeiro a julho de 2015, contra 1.862.358 no mesmo período de 2014.

Para o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, o resultado de julho é explicado em parte pelo fato de o mês ter tido 23 dias úteis contra 21 dias no mês anterior. "Porém, vale ressaltar que, na média, em dias úteis, o saldo foi negativo em 2,09% para todos os segmentos. O acumulado do ano também continua negativo e mantemos a nossa posição de que não ocorrerá grande mudança nas vendas de veículos nos próximos meses, mantendo, assim, as nossas projeções, que apontam queda de cerca de 20% para o setor em 2015", afirmou, em nota.

O presidente da Federação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Fenabrave), Alarico Assumpção Júnior, informou que, com a crise pela qual o setor automotivo passa, 250 concessionárias já foram fechadas em todo o Brasil, nos quatro primeiros meses deste ano. Segundo ele, esses fechamentos provocaram a demissão de cerca de 12 mil funcionários no período.

O número de vagas cortadas pelas concessionárias até abril já é maior do que total demitido pela indústria automobilística nos três primeiros meses do ano. De janeiro a março, as montadoras de automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus e máquinas agrícolas eliminaram 3,6 mil vagas, de acordo com a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).

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Assumpção estima que o setor de distribuição de veículos poderá fechar, até o fim do ano, 10% das 8 mil lojas que existiam no início de 2015, o equivalente a 800 concessionárias, o que provocaria a demissão de 35 mil a 40 mil empregados.

As vendas de veículos novos em abril caíram 6,53% ante março e tombaram 25,19% na comparação com o mesmo mês do ano passado. Os números foram divulgados nesta terça-feira (5) pela Federação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Fenabrave). Com o resultado, os licenciamentos acumulam queda de 19,19% em 2015 até abril ante igual período de 2014.

Nos 20 dias úteis de abril, foram vendidos 219.350 automóveis, comerciais leves, ônibus e caminhões em todo o País, menos do que os 234.670 mil licenciados nos 22 dias de vendas em março e do que os 293.229 mil emplacados durante os 20 dias úteis de abril do ano passado. A diferença no número de dias de vendas se deu basicamente em razão dos feriados de Páscoa e de Tiradentes que ocorreram abril, ante nenhum feriado em março.

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Segmentos

O segmento de pesados foi, em abril, mais uma vez o que apresentou pior desempenho nas vendas. Os emplacamentos de caminhões e ônibus juntos caíram 10,96% ante março e recuaram 42,64% igual mês do ano passado. Com o resultado, ele acumula recuo de 35,44% nos quatro primeiros meses de 2015 na comparação com igual período do ano passado.

De acordo com a Fenabrave, em abril, foram vendidos 1.939 ônibus, o equivalente a queda de 11,66% em relação a março e retração de 25,59% ante igual mês de 2014. No acumulado do ano, os licenciamentos de ônibus caem 21,87%. Já os emplacamentos de caminhões somaram 5.806 unidades, recuos de 10,72% na variação mensal e de 46,71% na comparação anual. Com o resultado, acumula queda de 38,95% em 2015 até abril.

As vendas de automóveis e comerciais leves, por sua vez, caíram 6,36% em abril ante março e se retraíram 24,35% ante igual mês de 2014. Com isso, acumulam queda de 18,39% nos quatro primeiros meses de 2015.

No mês passado, foram emplacados 179.204 automóveis, quedas de 5,62% na variação mensal e de 23,73% na anual. Com o resultado, as vendas de carros acumulam queda de 18,03% nos quatro primeiros meses de 2015. Já os licenciamentos de comerciais leves caíram 10,25% em abril ante março e tombaram 27,63% ante abril de 2014, ao somarem 32.401 unidades. No ano, acumulam recuo de 20,27% até abril.

Motos e implementos

Somando motocicletas, implementos rodoviários e outros veículos, o total de emplacamentos em abril chegou a 343.049 unidades, o que corresponde a quedas de 8,91% ante março e de 21,8% ante um ano atrás. Com o resultado, as vendas totais do setor de distribuição de veículos (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros, como carretinhas para transporte) acumulam queda de 16,63% em 2015 até abril, na comparação com igual período do ano passado.

Com emplacamentos de veículos acumulando queda de 19,7% em 2015 até a primeira quinzena de abril, a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) e a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac) lançam, nesta quinta-feira (23), projeto para tentar alavancar as vendas de automóveis, comerciais leves e caminhões novos no País.

O Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, apurou com fontes do setor automotivo que se trata de ação conjunta das três entidades para estimular consorciados que já foram contemplados a utilizarem o crédito na compra de veículos novos. Cada montadora deverá oferecer condições diferentes para incentivar a compra. Além de estimular o uso das cartas de crédito, as instituições esperam levar novos clientes a adquirirem cotas em consócios.

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Os detalhes do projeto serão apresentados durante entrevista coletiva nesta quinta-feira, na sede da Anfavea, na capital paulista. Devem participar da entrevista os presidentes da Anfavea, Luiz Moan; da Abac, Paulo Roberto Rossi; e da Fenabrave, Alarico Assumpção.

Essa é a segunda vez, nos últimos seis meses, que a Fenabrave faz ações para estimular as vendas veículos. No fim de outubro, a entidade firmou acordo com a Caixa Econômica Federal e com o Banco Pan para oferecer crédito com taxas de juros mais baixas do que a média do mercado e pagamento da primeira parcela somente em 1º de março deste ano. As condições especiais terminaram em dezembro.

As medidas de ajuste fiscal anunciadas pela nova equipe econômica levaram a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) a revisar para baixo a projeção de vendas de veículos e motocicletas neste ano. O presidente da entidade, Alarico Assumpção, prevê agora queda de 10% nos emplacamentos totais em 2015 ante 2014 - previsão mais pessimista do que o recuo de 0,43% projetado pela federação no início do ano.

O segmento de caminhões deverá ter o pior desempenho. Segundo Assumpção, a Fenabrave prevê agora recuo entre 14% e 15% neste ano na comparação com 2014, ante projeção anterior de -1,2%. Para automóveis e comerciais leves, ele revisou a projeção para -6%, queda maior do que os -0,5% previstos no início do ano. O executivo reconhece que esse desempenho ruim poderá provocar cortes pontuais de empregos nas concessionárias, embora não preveja "demissão em massa" como nas montadoras.

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A nova previsão da Fenabrave é pior do que a da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Durante coletiva de imprensa no início do ano, a associação das montadoras anunciou que previa "estabilidade" nas vendas de veículos em 2015 ante 2014, quando os emplacamentos totalizaram 3,5 milhões de unidades (queda de 7,1% ante 2013). A projeção da Anfavea, contudo, não leva em conta os licenciamentos de motocicletas como a da Fenabrave.

Motivos

"Mediante o que a nova equipe econômica anunciou depois que apresentamos nossas projeções, alteramos nossas projeções e prevemos um primeiro semestre dificílimo e um segundo semestre difícil, com retomada do crescimento, ainda que moderado, somente a partir de 2016", explicou o presidente da Fenabrave em entrevista ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência EStado. Ele avalia que as medidas são um "remédio amargo, embora necessário" para retomada do crescimento da economia brasileira.

O executivo afirmou que, além das medidas de ajuste fiscal, o desempenho ruim nas vendas de veículos e motos deverá ser consequência da paralisação da atividade econômica. Ele prevê que ao PIB vai crescer próximo de zero neste ano, após ser negativo em 2014. Soma-se a isso, acrescentou, confiança do consumidor baixa, endividamento familiar "pesado", juros altos por conta inflação alta e restrição de crédito. "Isso tudo penaliza o comprador, porque torna o financiamento ainda mais caro", argumenta.

Assumpção destacou que tem notado um crescimento dos financiamentos para compras de veículos de R$ 50 mil ou mais, em detrimento de queda no crédito para veículos de entrada (mais baratos). "Esse adquirente do veículo de R$ 50 mil é justamente aquele que tem cadastro mais bem avaliado pelos bancos", afirma. O executivo prevê que a lei que facilita a retomada do bem, sancionada em novembro de 2014, só deverá ter algum efeito nas vendas a partir de 2016.

O executivo reconheceu que o principal fator considerado pelos bancos na hora de conceder o empréstimo é a capacidade de pagamento, mas defendeu que a facilidade da retomada do bem deverá ter algum efeito positivo. "Na hora em que se criar a cultura dessa lei, a partir de janeiro do ano que vem, vamos ter metade do prazo para retomada dos veículos, o que deve reduzir o custo do empréstimo pela metade", argumenta. Ele projeta que a concessão de empréstimos poderá aumentar até 20%.

Empregos

O presidente da Fenabrave avaliou que a queda da demanda do setor deverá provocar alguns ajustes "pontuais" no número de empregados no setor de distribuição de veículos, mas ponderou que "não está no nosso radar demissão em massa", como nas montadoras. De acordo com a Anfavea, só em janeiro deste ano, foram eliminados 404 empregos. Em todo o ano passado, foram eliminadas 12,4 mil vagas.

As vendas de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus caíram 31,41% em janeiro na comparação com dezembro e 18,81% em relação ao mesmo mês do ano passado, divulgou, nesta segunda-feira (2), a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). No primeiro mês de 2015, foram emplacadas 253.807 unidades, ante 370.018 em dezembro e 312.591 em janeiro de 2014.

Considerando somente automóveis e comerciais leves, foram emplacadas 244.904 unidades em janeiro, o que significa recuo de 31,02% na comparação com dezembro e de 18,63% ante o mesmo mês do ano passado. Em janeiro, foram vendidos 185.074 automóveis e 58.830 comerciais leves.

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Já os emplacamentos de caminhões e ônibus caíram 39,75% em janeiro ante dezembro e 22,97% na comparação com janeiro de 2014. Ao todo, foram licenciados 7.674 caminhões e 2.229 ônibus.

Motos e implementos

Somando o emplacamento de motocicletas, implementos rodoviários, implementos rodoviários e outros veículos, o total em janeiro chegou a 372.986 unidades, queda de 27,23% ante dezembro e de 18,9% em relação a janeiro do ano passado.

As demissões nas montadoras de veículos brasileiras poderão impactar nos empregos nas concessionárias, reconheceu o novo presidente da Federação Nacional da Distribuidores de Veículos Automotores (Fenabrave), Alarico Assumpção Júnior, nesta terça-feira, 6. "Claro que essas demissões nas montadoras pioram o cenário para as concessionárias. Se você produz menos, você vende menos", afirmou, ponderando que o impacto vai depender de cada grupo empresarial.

O dirigente disse, contudo, que a piora não deve ser grande, pois o setor já vem se "adequando" ao novo cenário econômico nos últimos dois anos. Questionado, ele não soube precisar quantos empregos foram cortados nas redes nesse período, informando apenas que o setor tem atualmente 409 mil trabalhadores nas redes de distribuição.

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Assumpção fez questão de considerar ainda que, apesar do cenário ruim, o número de concessionárias aumentou no ano passado para 8 mil, ante aproximadamente 7,6 mil no ano anterior. Para 2015, ele afirmou que sua "opinião pessoal" é de que esse número não deve cair.

Nesta terça-feira, 6, a Volkswagen confirmou a demissão de 800 funcionários na fábrica de São Bernardo do Campo, em São Paulo. Com a decisão, trabalhadores resolveram entrar em greve por tempo indeterminado. Fontes ouvidas pelo Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, afirmam que outras fábricas também devem anunciar demissões neste início de ano.

Por um diferença de 385 unidades, o Pálio superou o Gol e se tornou o carro mais vendido em 2014, conforme balanço anual divulgado nesta terça-feira, 6, pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Em todo o ano passado, o compacto da Fiat vendeu 183.741 unidades, enquanto o concorrente da Volkswagen emplacou 183.356 unidades, perdendo a liderança que manteve por 27 anos.

Apenas em dezembro de 2014, contudo, o Gol ainda continuou liderando as vendas, ao somar 24.150 unidades emplacadas. O Pálio, por sua vez, encerrou o último mês do ano passado com 22.958 veículos vendidos.

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Em terceiro lugar no ranking anual ficou o Chevrolet Onix, com 150.829 unidades emplacadas em 2015, seguido pelo Fiat Uno (122.241). Na sequência, aparecem ainda o Hyundai HB20 (119.776), Ford Fiesta (108.382) e o Fiat Siena (106.968).

Pouco mais de um mês após ser eleito, o empresário Alarico Assumpção Júnior foi empossado, na quinta-feira (1°), presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) para o triênio 2015-2017. Ele está sucedendo a Flávio Meneghetti, que comandava a entidade desde 2012.

Assumpção é concessionário das marcas Volvo, Hyundai e Honda e atua na Fenabrave há 21 anos. Na federação, o empresário de 60 anos já participou do conselho deliberativo, bem como desempenhou as funções de presidente-executivo nos últimos dois triênios, entre 2009 e 2014, e de vice-presidente.

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Um dos primeiros compromissos como presidente de Fenabrave será na próxima terça-feira, 6, quando a federação divulgará os dados de emplacamentos de veículos de todos os segmentos em dezembro do ano passado e no acumulado de 2014. Na coletiva de imprensa, o novo presidente também deverá anunciar as novas projeções do setor para 2015.

A 1ª vice-presidência da Fenabrave, por sua vez, será ocupada por Luiz Romero Faria. José Carneiro de Carvalho Neto assumirá como 2º vice-presidente. Compõem ainda a vice-presidência executiva os gestores Ricardo Lima, João Batista Simão, Marino Cestari Filho, Sergio Dante Zonta, Paulo de Tarso Costabeber e Antonio Figueiredo Netto.

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