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As vendas de autos e comerciais leves unidades na primeira quinzena de junho somaram 167.891 unidades, informou nesta terça-feira a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O total representa uma alta de 7,85% sobre os 155.664 veículos de igual período de maio, e uma queda de 4,43% ante o total de 175.681 unidades da primeira metade de junho de 2012, que foi o primeiro mês de redução do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) do ano passado.

No acumulado do ano, foram comercializadas 1,57 milhão de unidades de autos e comerciais leves, alta de 7,18% ante o acumulado de janeiro à primeira metade de junho de 2012, quando haviam sido emplacados 1,47 milhão de veículos.

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Na primeira metade de junho, as vendas de caminhões e ônibus atingiram 8.557 unidades, alta de 2,34% em relação ao total de 8.361 veículos de igual período de maio e forte aumento de 26,41% em relação à primeira metade de junho de 2012, quando tinham sido vendidas 6.769 unidades.

No acumulado de 2013, as vendas desses veículos atingiram 84.009 unidades, alta de 6,85% na comparação com as 78.622 unidades de igual período de 2012.

Incluindo motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total comercializado na primeira quinzena de junho de 2013 chegou a 255.782 unidades, alta de 5,58% ante as 242.273 unidades de igual período de maio e queda de 0,78% sobre os 257.796 veículos da mesma quinzena de junho de 2012. No acumulado de 2013, os emplacamentos totais de veículos somaram 2,43 milhões de unidades, 0,91% superior ao total de 2,4 milhões de unidades de igual período de 2012.

As vendas de autos e comerciais leves somaram 300.614 unidades em maio, alta de 9,58% sobre as 274.334 unidades emplacadas em igual mês do ano passado e queda de 5,07% sobre o total de 316.685 veículos de abril, informou na noite desta segunda-feira, 3, a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

No acumulado do ano, foram comercializados 1,405 milhão de unidades de autos e comerciais leves, alta de 8,77% sobre o acumulado de janeiro a maio de 2012, quando haviam sido emplacados 1,292 milhão de veículos.

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Em maio deste ano, as vendas de caminhões e ônibus atingiram 15.611 unidades, queda de 8,41% em relação a abril e alta de 19,05% sobre maio de 2012. No acumulado de 2013, as vendas desses veículos atingiram 75.441 unidades, alta de 5% sobre as 71.853 unidades de igual período de 2012.

Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos vendidos em maio de 2013 chegou a 460.194 unidades, baixa de 6,03% sobre as 489.704 unidades de abril e alta de 2,24% sobre os 450.091 veículos de maio de 2012.

No acumulado de 2013, os emplacamentos de veículos somaram 2,170 milhões de unidades, 1,12% superiores aos 2,146 milhões de unidades de igual período de 2012.

As vendas de autos e comerciais leves somaram 316.705 unidades em abril, uma alta de 29,37% sobre os 244.801 veículos vendidos em igual mês do ano passado e um avanço de 18,03% ante o total de 268.324 unidades comercializados em março, de acordo com dados divulgados nesta quinta-feira, 02, pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). As vendas do mês passado vieram acima do total de 300 mil unidades estimado para o período pela MB Associados para a Fenabrave.

No acumulado de 2013 foram comercializadas 1,104 milhão de unidades de autos e comerciais leves, o que indica alta de 8,55% sobre o acumulado de janeiro a abril de 2012, quando foram emplacados 1,017 milhão de veículos.

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As vendas de caminhões e ônibus atingiram 17.045 unidades no período, alta de 29,44% em relação a abril de 2012 e aumento de 17,56% sobre março. No acumulado de 2013, as vendas desses veículos subiram 8,19%, para 59.832 unidades ante as 58.740 unidades de igual período de 2012.

É a primeira vez em 2013 que as vendas totais acumuladas desses veículos superam o acumulado das vendas de igual período de 2012. No ano passado, os emplacamentos nos primeiros meses de caminhões em ônibus foram grandes, por conta dos estoques de veículos com motorização Euro 3 de padrão de emissões, mais baratos que os atuais Euro 5.

Incluindo motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total comercializado em abril de 2013 chegou a 489.730 unidades, avanço de 22% sobre as 401.458 unidades de abril de 2012 e alta de 8,27% sobre os 421.187 veículos de março.

No acumulado de 2013 os emplacamentos totais de veículos somaram 1,71 milhão de unidades, 0,82% superior aos 1,696 milhão de unidades de igual período de 2012. Assim como em caminhões e ônibus, é a primeira vez em 2013 que os emplacamentos totais acumulados de veículos superam os de iguais períodos de 2012.

As vendas de autos e comerciais leves somaram 160.566 unidades na primeira quinzena de abril. O total representa uma alta de 15,49% sobre os 139.033 veículos de igual período de março e um avanço de 19,67% ante o total de 134.173 unidades da primeira metade de abril de 2012, de acordo com dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

No acumulado de 2013 foram comercializadas até agora 948.207 unidades de autos e comerciais leves, o que indica alta de 4,58% sobre o acumulado de janeiro à primeira metade de abril de 2012, quando haviam sido emplacados 906.711 veículos.

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As vendas de caminhões e ônibus atingiram 8.534 unidades no período, baixa de 1,11% em relação a igual período de março e aumento de 13,06% sobre a primeira metade de abril de 2012. No acumulado de 2013, as vendas desses veículos atingiram 51.318 unidades, queda de 3,60% sobre as 53.232 unidades de igual período de 2012.

Incluindo motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total comercializado na primeira quinzena de abril de 2013 chegou a 247.829 unidades, avanço de 9,43% sobre as 226.480 unidades de igual período de março e alta de 11,21% sobre os 222.853 veículos da mesma quinzena de abril de 2012. No acumulado de 2013, os emplacamentos totais de veículos somaram 1,468 milhão de unidades, 3,25% inferior ao total de 1,517 milhão de unidades de igual período de 2012.

Abril e maio sinalizarão como vai se comportar o mercado de veículos em 2013, de acordo com o presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Flávio Meneghetti. "Abril e maio serão dois meses chave para mostrar como vai ser o ano", declarou o executivo à Agência Estado nesta segunda-feira. Diante dessa perspectiva, a previsão para o ano segue sem mudança, de crescimento de 2,7% a 3% para automóveis e comerciais leves. "Ainda é cedo para mexer nas projeções."

A declaração de Meneghetti ocorreu após o governo publicar no Diário Oficial da União desta segunda-feira o decreto que prorroga até 31 de dezembro a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de automóveis e caminhões. O novo prazo de vigência do benefício foi anunciado pelo Ministério da Fazenda na noite de sábado (30).

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Meneghetti disse que, sem a medida, o mercado de veículos certamente seria menor este ano. "Os estoques de janeiro até agora estavam subindo, estamos com cerca de 40 dias de estoque. Isso mostra que o mercado não está absorvendo a produção."

Para o presidente da Fenabrave, o primeiro trimestre deste ano "não encantou ninguém" e janeiro foi muito bom porque ainda havia em estoque veículos com a isenção do IPI. Fevereiro, segundo ele, foi ruim, à medida que os estoques foram se renovando com a chegada da alíquota, além de ser um mês curto, com poucos dias úteis por causa do carnaval. "E março foi parecido com fevereiro."

Nova medida

Para os veículos flex e a gasolina de até 1.000 cilindradas, as alíquotas subiriam nesta segunda-feira de 2% para 3,5%. O governo, no entanto, decidiu manter o imposto em 2% para a categoria até o fim deste ano. A alíquota original do IPI para veículos de até 1.000 cilindradas é de 7%.

Para os carros flex de 1.000 a 2.000 cilindradas, a alíquota do IPI deveria passar dos atuais 7% para 9% nesta segunda-feira, enquanto para os veículos a gasolina, de 8% para 10%. O governo decidiu manter as alíquotas nos atuais 7% para os veículos flex e 8% para gasolina. O IPI original desse segmento é de 11% para carros flex e de 13% para os que são movidos a gasolina.

Para veículos acima de 2.000 cilindradas, a alíquota permanece em 25% para os veículos a gasolina e em 18% para os carros flex. Para caminhões, a alíquota continua em zero.

Também foi prorrogada a alíquota de 2% de IPI até 31 de dezembro para veículos comerciais leves. A alíquota original nesse segmento é de 8%.

A medida, segundo o governo, representa uma renúncia fiscal adicional de R$ 2,2 bilhões de abril a dezembro deste ano em relação ao que estava programado.

As vendas de autos e comerciais leves somaram 268.359 unidades em março, representando queda de 5,53% ante as 284.079 unidades emplacadas em igual mês do ano passado e alta de 20,62% em relação ao total de 222.487 veículos de fevereiro, informou nesta segunda-feira a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

No acumulado de 2013 até março, foram comercializadas 787.678 unidades de automóveis e comerciais leves, com alta de 1,96% na comparação com o acumulado de janeiro a março de 2012, quando haviam sido emplacados 772.538 veículos.

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Em março deste ano, as vendas de caminhões e ônibus atingiram 15.575 unidades, queda de 5,22% ante o número de 16.433 emplacamentos em março do ano passado. Na comparação com fevereiro, quando foram comercializadas 12.606 unidades, o comércio de caminhões e ônibus cresceu 23,55%. No acumulado de 2013, as vendas desses veículos atingiram 42.784 unidades, queda de 6,35% ante as 45.684 unidades de igual período de 2012.

Se forem somados motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos comercializados em março de 2013 chegou a 421.216, alta de 20,77% sobre as 348.771 unidades de fevereiro, acumulando no ano 1.220.736 unidades. O resultado do acumulado dos três primeiros meses do ano representa queda de 5,73% ante igual período do ano passado, quando foram comercializadas 1.294.974 unidades. Ante março do ano passado, quando foram vendidas 478.887 unidades, houve queda de 12,04% no terceiro mês deste ano.

As vendas de autos e comerciais leves somaram 139.008 unidades na primeira quinzena deste mês. O total representa uma queda de 2,77% sobre os 142.974 veículos de igual período de fevereiro, mas uma alta de 4,59% ante 132.911 unidades vendidas da primeira metade de março de 2012. Os dados foram divulgados na tarde desta segunda-feira pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Os números vieram abaixo da previsão da MB Associados, de venda de 171.919 unidades na primeira metade do mês. Mesmo assim, a consultoria Carcon projeta de 255 mil a 260 mil autos e comerciais leves comercializados ao longo de março, significando alta de 16% sobre fevereiro, se os números forem confirmados.

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O aumento deve ocorrer porque março tem dois dias úteis a mais que fevereiro. Além disso, o mês é o último antes de nova elevação da alíquota do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre veículos, o que deve provocar uma alta na demanda nesta segunda quinzena.

No acumulado do ano, foram comercializadas 658.332 unidades de autos e comerciais leves, o que indica alta de 5,95% sobre o acumulado de janeiro à primeira metade de março de 2012, quando haviam sido emplacados 621.370 veículos.

Na primeira metade deste mês, as vendas de caminhões e ônibus atingiram 8.625 unidades, alta de 7,46% em relação a igual período de fevereiro e aumento de 8,1% sobre a primeira metade de março de 2012. No acumulado do ano, as vendas desses veículos atingiram, até sexta-feira, 35.834 unidades, queda de 3,75% sobre 37.230 unidades em igual período de 2012.

Incluindo motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total comercializado na primeira quinzena de março chegou a 226.439 unidades, alta de 1,44% sobre 223.224 unidades de igual período de fevereiro e baixa de 2,04% sobre 231.148 veículos na mesma quinzena de março de 2012. No acumulado do ano, os emplacamentos totais de veículos somaram 1,026 milhão de unidades, número 2,03% inferior ao total de 1,047 milhão de unidades em igual período de 2012.

A queda de 2% nos emplacamentos totais no primeiro bimestre do ano sobre igual período de 2012 gera um desconforto para o setor, "porque estamos voltando ao patamar médio da crise que ocorreu em 2008 e 2009". A afirmação é do presidente executivo da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores, Alarico Assumpção Júnior, ao comentar em entrevista o balanço do setor.

Dados da Fenabrave divulgados mais cedo nesta terça-feira mostram que entre janeiro e fevereiro foram comercializados 799.538 veículos entre carros, comerciais leves, ônibus, caminhões, motocicletas e implementos rodoviários no País, ante 816.087 unidades no primeiro bimestre do ano passado.

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Segundo o executivo, apesar da previsão de manutenção na taxa básica de juros, em decisão nesta quarta-feira (06) do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, a hipótese de aumento da Selic nos próximos encontros deve ter impacto no desempenho do setor. "A alteração de Selic, se ocorrer a partir do próximo mês, se refletirá no desempenho dos próximos 60 dias e será um limitador para obtenção de crédito e nas vendas", disse Assumpção.

A piora no desempenho neste início de ano levou os estoques de automóveis e comerciais leves nas concessionárias para 35 dias, quando o ideal, segundo a Fenabrave, seria de 20 a 21 dias.

A explicação para a queda nas vendas na passagem de janeiro para fevereiro, declara a Fenabrave, está na política de impostos e no calendário. O primeiro mês do ano contou com 22 dias úteis, enquanto o seguinte, tradicionalmente menor e ainda encurtado pelo carnaval, resultou em 17 dias úteis. Uma comparação desfavorável para vendas, portanto.

"Além disso, foi o primeiro mês que estoques de concessionárias não tinham veículos com o IPI reduzido", afirmou Assumpção, reforçando que estima uma expansão discreta nos próximos meses. "Prevemos ainda um crescimento modesto para este ano sobre 2012 para automóveis e comerciais leves (de 2,6%)."

Caminhões

Mesmo com uma queda de 7% no setor de caminhões e ônibus no primeiro bimestre, as perspectivas são positivas para o segmento em 2013 e a Fenabrave projeta alta de 15% ante 2012. Segundo Assumpção, as vendas de caminhões em janeiro e fevereiro se concentraram em modelos mais pesados, que têm uma fatia menor na comercialização total. "Muitas entregas ainda foram postergadas por conta da aprovação do crédito", acrescentou.

"Mas para este ano o mercado de caminhões deve recuperar por conta da safra e de outros setores, como cargas industrializadas, minérios e bem como por conta da melhoria da infraestrutura", avaliou o executivo.

Ônibus

As vendas de ônibus, segundo ele, devem ser impulsionadas pelo consumidor que migrou para aviação e agora deve retornar ao transporte rodoviário em virtude do aumento das tarifas aéreas. O setor público também deve contribuir para as aquisições. "No ano passado, as vendas de ônibus foram prejudicadas pelo período eleitoral, quando as licitações são proibidas. E os novos prefeitos, quando assumem, um dos pontos de melhoria é sempre transporte público", declarou Assumpção.

Motocicletas

As vendas de motocicletas, por sua vez, seguem penalizadas pelas restrições de crédito das instituições financeiras, mas o crescimento previsto de 3,7% nas vendas deste ano frente a 2012 deve ocorrer por demanda gerada pelos consórcios de montadoras.

As 222.496 unidades de automóveis e comerciais leves comercializadas em fevereiro resultaram no terceiro melhor desempenho em vendas para esse período, segundo a série histórica da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), que data de 1995. O melhor fevereiro da história foi o de 2011, com 258.782 unidades, seguido do mesmo mês em 2012, com 235.820 carros e comerciais leves emplacados.

No entanto, no acumulado dos dois primeiros meses dos anos, 2013 ainda tem o melhor desempenho em toda a série histórica para o setor, com 519.338 veículos. O período deste ano foi seguido dos primeiros bimestres de 2011, com 488.891 unidades emplacadas, e de 2012, com 488.459 unidades.

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A Fenabrave informou ainda que a Fiat seguiu na liderança entre as montadoras em fevereiro, com 49.498 veículos comercializados, ou 22,25% de participação, seguida da Volkswagen, com 43.735 veículos (19,66%) e da GM, com 39.134 autos e comerciais leves, ou 17,59%. O VW Gol também permaneceu na liderança entre os carros, com 15.715 unidades vendidas em fevereiro e a motocicleta Honda CG 150 continua como o veículo motorizado mais vendido do País, com 23.400 unidades emplacadas em fevereiro.

As vendas de automóveis e comerciais leves chegaram a 297.031 unidades em novembro, o que representa uma queda de 9,14% sobre outubro e uma redução de 2,67% em relação ao mesmo mês de 2011, informou nesta segunda-feira a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). No ano, até novembro, os emplacamentos acumulam alta de 6,29% sobre os onze primeiros meses do ano passado.

Se consideradas as vendas de caminhões e ônibus, os emplacamentos de outubro somaram 311.783 unidades, queda de 8,74% sobre outubro e recuo de 3,04% ante novembro de 2011.

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No acumulado dos onze primeiros meses deste ano, as vendas de veículos leves e pesados atingiram alta de 4,81% sobre o mesmo período de 2011.

O total de veículos emplacados na primeira metade de novembro subiu 0,22% em relação ao mesmo período do mês passado e alcançou 156.480 unidades, informou nesta terça-feira a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). O resultado contabiliza vendas de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. Sobre a mesma base de comparação de 2011, as vendas da primeira quinzena de novembro baixaram 7,42%. No acumulado do ano, os emplacamentos destas categorias somam 3.142.332 unidades, o que representa uma elevação de 6,48% sobre igual período do ano passado.

Somente os licenciamentos de automóveis e comerciais leves totalizaram 148.655 unidades na metade inicial deste mês, o que representou uma queda de 0,48% sobre a primeira quinzena de outubro e uma retração de 7,24% sobre os quinze primeiros dias de novembro de 2011.

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Já as vendas de caminhões e ônibus apresentaram aumento de 15,67% na primeira metade de novembro ante o mesmo período de outubro e uma queda de 10,74% sobre igual base de comparação em 2011. De acordo com a entidade, foram comercializadas 7.825 unidades na primeira quinzena deste mês no País.

Em relação a motos, os emplacamentos somaram 65.528 unidades na primeira quinzena de novembro, baixa de 0,25% sobre a primeira metade de outubro e recuo de 26,59% ante a metade inicial de novembro de 2011. Nestas bases de comparação, as vendas de implementos rodoviários subiram 13,52% e aumentaram 7,86%, respectivamente. Ao todo, foram vendidos 2.594 implementos na primeira metade de novembro deste ano, informou a Fenabrave.

A Fiat liderou novamente em outubro a venda de veículos leves, com 80.797 emplacamentos de automóveis e comerciais leves registrados no período, ou 24,71% do total do mês, informou nesta terça-feira a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). No segmento de automóveis, liderado pelo modelo Uno, a montadora italiana comercializou 65.631 unidades, ou 26,27% dos licenciamentos registrados no mês. Em relação aos comerciais leves, a Fiat registrou 15.166 veículos comercializados, ou 19,67% do total vendido pelas concessionárias do País em outubro neste segmento.

A Volkswagen teve o automóvel mais emplacado em outubro, o Gol (27.737 unidades), que ficou à frente do Fiat Uno, o segundo colocado, com 21.370 unidades. A montadora alemã, porém, foi a vice-líder em vendas de veículos leves no mês, com 70.562 unidades (21,58%). Desse montante, 59.811 foram emplacamentos de automóveis (23,94% do segmento) e 10.751 (13,94%), comerciais leves.

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A General Motors (GM) e a Ford ficaram com, respectivamente, o terceiro e o quarto lugares em vendas de veículos leves em outubro. A GM vendeu 54.065 (16,54%) unidades no mês, enquanto a Ford comercializou 29.936 (9,16%) no período. A Renault aparece em seguida com 21.201 veículos leves, ou 6,49% dos emplacamentos registrados no mês, segundo a Fenabrave.

O mercado de caminhões foi liderado pela Volkswagen em outubro, com 3.110 unidades vendidas, ou 24,79% do mercado do mês. A Mercedes-Benz ficou em segundo lugar, com 3.032 caminhões emplacados (24,17%), mas liderou as vendas de ônibus, com 921 unidades comercializadas - ou 41,81% do mercado de outubro neste segmento.

Duas rodas

Em relação a motos, a Honda segue na liderança, com 80,29% das vendas realizadas em outubro, o que representou 108.180 unidades. A Yamaha conseguiu a vice-liderança nas vendas deste segmento em outubro, com 13.019 motos vendidas, ou 9,66% do mercado do mês.

A colheita de soja e outros produtos agropecuários ajudaram a elevar em 5,91% as vendas de caminhões em agosto na comparação com o mês anterior. "Tivemos uma safra de 66 milhões de toneladas de soja que justificam isso", disse o presidente-executivo da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Alarico Assumpção Jr.

Mas, segundo ele, o avanço no segmento de pesados pode ser justificado também pela retomada da atividade do próprio setor automotivo, que utiliza caminhões para transportar peças, componentes e os veículos produzidos. "Tivemos uma pequena retomada da indústria automobilística que resultou em aumento no transporte de componentes e veículos fabricados, que é feito por caminhões", explicou após divulgação de dados do setor.

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As vendas no segmento de pesados, no entanto, seguem em queda no acumulado deste ano, ante o mesmo período de 2011, por conta de mudança de tecnologia de motores - que encareceu os veículos nas concessionárias - e da redução da atividade econômica do País. O recuo, nos oito meses até agosto, é de 20,17%. Para a Fenabrave, nem a recuperação da economia brasileira esperada para o segundo semestre pode mudar o quadro de licenciamentos no segmento: a Fenabrave projeta um recuo de 19% nos emplacamentos de caminhões neste ano sobre 2011.

Assumpção Jr. elogiou medidas tomadas pelo governo federal para alavancar o investimento em infraestrutura no País, como as concessões para rodovias e ferrovias, e pacotes de estímulo específicos para caminhões, a exemplo da redução da taxa de juros do Finame, linha de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Ele deixou claro, no entanto, que o segmento não tem uma resposta tão rápida quanto o de veículos leves, que bate recorde de vendas com a desoneração do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). "O caso do caminhão é moroso", disse, lembrando que é um produto bem mais caro e que está diretamente associado ao nível de atividade e de investimentos no País.

As vendas de ônibus, em agosto, subiram impressionantes 54,88% na comparação com julho. De acordo com Alarico, o desempenho pode ser explicado pelas encomendas de ônibus rodoviários, historicamente maiores no segundo semestre. "O encarroçamento demora de 70 a 90 dias. Isso justifica o volume elevado em agosto", afirmou.

A Fiat liderou as vendas de automóveis e de comerciais leves em agosto, seguida pela Volkswagen e General Motors, segundo dados divulgados nesta terça-feira (4) pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). A montadora italiana vendeu 81.460 automóveis, o que representou 25% do mercado em agosto, e 16.752 comerciais leves, ou 21,01% do total de unidades comercializadas no mês passado.

Segunda colocada, a alemã Volkswagen teve 76.495 automóveis vendidos em agosto, o que representou 23,48% do movimento do mercado. Nas vendas de comerciais leves, foram 12.270 unidades vendidas, ou 15,39% do total. A General Motors foi a terceira empresa que mais vendeu automóveis e comerciais leves no mês. Foram 64.251 (19,72%) de automóveis e 11.613 (14,57%) de comerciais leves. A venda de automóveis e comerciais leves em agosto, de acordo com a Fenabrave, foi o melhor mês da história do setor com um total de 405.518 emplacamentos.

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A Ford fechou o grupo das quatro maiores montadoras nacionais com 8,53% do mercado em agosto, o que significou 27.789 automóveis vendidos. Em relação aos comerciais leves, a empresa norte-americana ficou em oitavo lugar em agosto, que 3.289 unidades vendidas (4,13%).

Motos e caminhões

No mercado de motocicletas, a Honda foi responsável por 78,74% dos emplacamentos registrados em agosto, o que representa 110.738 unidades. A Yamaha, segunda colocada no ranking do mês, comercializou 15.138 motos, ou 10,76% do mercado.

No ranking de caminhões, o mercado de agosto foi dominado pela Volkswagen, com 3.120 unidades vendidas, o que representa 27,46% das vendas registradas no mês. A Mercedes-Benz teve um desempenho próximo ao da líder, com 2.868 caminhões emplacados, ou 25,25% do total. As vendas de caminhões em agosto somaram 11.360 unidades, o que, de acordo com a Fenabrave, é o quarto melhor resultado para meses de agosto já registrada pela série histórica.

A Fenabrave informaou ainda que as vendas de ônibus em agosto somaram 3.223 unidades, o que faz do resultado também o melhor para o mês de toda a série histórica. As vendas de ônibus aumentaram 54,88% em relação a julho e 2,58% na comparação com agosto do ano passado.

As vendas registradas em agosto, no entanto, ainda não foram suficientes para levar os emplacamentos de ônibus em 2012 ao terreno positivo. No acumulado do ano até agosto, as vendas ainda apresentam uma queda de 9,31% em relação a igual período do ano passado. Neste ano foram comercializados 20.241 ônibus, ante 22.320 registrados nos oito primeiros meses de 2011.

O presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Flávio Meneghetti, elogiou a atitude do governo em prorrogar até o final de outubro a política de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) reduzido para veículos e disse que a medida vai garantir um crescimento de, no mínimo, 4% nas vendas ao final de 2012. Nos dados do acumulado do ano, até esta terça-feira (28), o aumento nas vendas chegou perto dos 5%, informou Meneghetti. "Mantido o IPI reduzido até outubro teremos ao menos 4% de crescimento garantido neste ano", disse.

Segundo Meneghetti, o setor automotivo vem mostrando reação e seria "temerário" a não renovação do benefício neste momento. Ele admitiu que pode haver uma pequena desaceleração dos emplacamentos a partir do mês que vem por conta de uma antecipação da compra de veículos nos últimos três meses por parte do consumidor, que correu até as concessionárias para aproveitar o desconto do IPI - previsto inicialmente para valer até esta sexta-feira (31).

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"A média diária de emplacamentos chegou a bater os 17 mil veículos nesse período de IPI reduzido", afirmou. "Nos dois próximos meses, as vendas continuarão firmes. Se a média diária ficar próxima dos 16 mil está muito bom."

A Fiat manteve a liderança no mercado na primeira quinzena de julho ao registrar 40.496 automóveis e comerciais leves vendidos, ou 23,73% de participação no total de 170.636 unidades comercializadas no período, informou nesta terça-feira a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). No acumulado do ano, a montadora italiana vendeu até a primeira quinzena de julho 402.238 automóveis e comerciais leves, ou 22,31% dos emplacamentos realizados no mercado brasileiro.

A Volkswagen ocupa o segundo lugar no mês até agora, com 37.814 automóveis e comerciais leves vendidos, ou 22,16% do total. No acumulado do ano, até a primeira metade de julho, foram emplacados 374.241 unidades da montadora, ou 20,76% do total de vendas realizadas no País.

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A General Motors, que passa por uma crise em sua fábrica em São José dos Campos (SP), com greve de funcionários e interrupção de linha de montagem, foi responsável por 17,20% das vendas na primeira quinzena de julho, ou 29.344 unidades - pouco acima do desempenho verificado nos 15 primeiros dias de junho (29.117 unidades). No acumulado do ano, a montadora comercializou 319.819 automóveis e comerciais leves, ou 17,74% do total.

O quarto lugar permaneceu com a Ford, com 15.265 unidades vendidas na primeira metade do mês (8,95% do total), com acumulado em 2012 em 169.959 automóveis e comerciais leves vendidos (9,43% do total).

O total de veículos emplacados em junho foi de 353.201 unidades, alta de 16,06% em relação ao mesmo período do ano passado, informou nesta terça-feira a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Sobre o mês de maio, o número de emplacamentos subiu 22,86%. Os dados referem-se à venda de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus.

Apenas sobre venda de automóveis e comerciais leves, foram emplacadas 340.706 unidades em junho, alta de 18,75% ante junho de 2011 e aumento de 24,18% sobre maio. Incluindo-se motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros, as vendas cresceram 2,21% ante junho de 2011, para 493.512 unidades. Na comparação com maio deste ano, houve alta de 8,46%.

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Considerando-se apenas automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus e motocicletas emplacados no Brasil em junho de 2012, o total de emplacamentos atinge 477.167 unidades, a melhor marca para o mês desde o início da série histórica da Fenabrave, em 1997. O total representa alta de 9,10% sobre as 437.356 unidades de maio de 2012 e de 2,37% ante junho de 2011, que era até então o melhor mês de junho da série, com 466.098 veículos emplacados.

No acumulado do ano, foram emplacadas 2.565.363 unidades dessas categorias de veículos urbanos e rodoviários, o segundo melhor resultado para a série semestral, atrás apenas de igual período de 2011. Do total emplacado entre janeiro e junho de 2012, 1.632.483 são automóveis e comerciais leves; 84.257 são caminhões e ônibus; e 848.623, motocicletas.

Se forem somados implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos, o total comercializado até junho, em 2012, chegou a 2.663.114 unidades, queda de 3,11% ante igual período do ano passado.

O total de veículos emplacados na primeira quinzena de junho aumentou 18,54%, para 182.392 unidades, em relação a igual período de maio, informou nesta terça-feira a Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Na comparação com igual base de comparação com o ano anterior, o número de emplacamentos subiu 20,72%. Os dados referem-se à venda de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus.

Incluindo-se motos, implementos rodoviários e outros, as vendas aumentaram 9,06% ante a primeira metade de maio, para um total de 257.726 unidades. Na comparação com a primeira quinzena de junho de 2011, a alta foi de 5,83%.

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Faltando um dia para o fechamento do mês, maio apresenta um aumento de 4,6% nas vendas de veículos na comparação com abril, segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) antecipados pela Agência Estado. Foram negociadas até a quarta-feira 256.232 unidades, 11.379 a mais do que no mês anterior, que teve um dia útil a menos. Os dados incluem negócios realizados após o pacote de medidas do governo para estimular o crédito e o setor automotivo, anunciado dia 21.

O desempenho de maio, no entanto, ainda está abaixo dos 265.128 veículos vendidos em março, em uma comparação com o mesmo número de dias úteis. Com as vendas desta quinta-feira ainda não contabilizadas, a tendência é de que maio também ultrapasse março em volume de vendas, se mantida a média diária de emplacamentos de 12.202 veículos. No acumulado do ano, foram vendidas 1.273.844 unidades, queda de 4,3% ante o mesmo período de 2011.

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A Fiat liderou as vendas em maio com 55.815 veículos, ante 53.524 em abril - alta de 4,3%. A General Motors (GM) vendeu 53.236 veículos, marca 28,7% superior ao desempenho verificado em abril. A Volkswagen e a Ford apresentaram declínio. A montadora alemã vendeu 49.527 veículos em maio, queda de 2,8%, e a empresa norte-americana fechou 22.381 negócios no mês, recuo de 7,1%.

Ao todo, das 30 marcas analisadas pela Fenabrave, 13 apresentaram alta nas vendas em maio na comparação com o mês anterior. A maior variação positiva ficou com a japonesa Toyota, com 7.727 veículos vendidos em maio ante 5.511 no mês anterior - alta de 40,2%. O maior recuo nesta mesma base de comparação foi registrado pela marca Dodge (39,4%), que vendeu 283 veículos em maio ante 467 em abril. (

Após o sucesso recente no País dos automóveis com motor 1.0, o consumidor brasileiro vem aproveitando a melhora da renda para almejar veículos com motores mais potentes. Para a sócia-diretora da MB Associados, Tereza Fernandez, é um bom motivo pelo qual os carros importados ainda mantêm uma fatia importante no mercado interno, já que vêm atendendo essa demanda com preços ainda atraentes, mesmo com os recentes aumentos de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

"O consumidor quer um veículo com maior motorização e com preços que caibam em seu orçamento. Os fabricantes de outros países trazem esses veículos com preços competitivos", disse a analista, que participou na quinta-feira da entrevista à imprensa da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) para detalhar os números do setor em abril.

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Para Tereza, a mudança no perfil do consumidor é um dos motivos que influenciaram a queda nas vendas dos veículos no Brasil em abril. De acordo com a Fenabrave, as vendas de automóveis e comerciais leves recuaram 13,82% no mês passado ante março, para 244.853 unidades. Na comparação com abril de 2011, houve queda de 10,27% no número de emplacamentos. No acumulado de 2012, o recuo foi de 3,14% ante o mesmo período do ano passado, para 1.017.506 unidades.

Além da questão do perfil, a analista mencionou como fatores importantes para a queda nas vendas mais quatro detalhes de peso: a elevação do custo de manutenção de veículos; a perda do valor patrimonial do carro decorrente da "abertura do spread" entre o produto novo e o seminovo; a concorrência entre o desejo de comprar um carro e a necessidade para o consumidor adquirir a casa própria em tempos de maior facilidade para a compra do imóvel; e, principalmente, o "efeito conjuntural" motivado pelo aperto nas condições de crédito, em função da inadimplência.

Com base nos cálculos da MB Associados, a Fenabrave revisou para baixo, de 4,5% para 3,5%, a projeção de crescimento para as vendas de automóveis e comerciais leves em 2012. De acordo com a entidade, o total destes veículos vendidos neste ano deverá somar 3.545.584 unidades. Quando se consideram todos os segmentos, que incluem caminhão, ônibus e motos, a estimativa de expansão também foi revista, de avanço de 5,76% para 3,40%.

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