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A relação entre o preço do etanol e o da gasolina diminuiu entre junho e julho, ao passar de 66,08% para 65,71%, informou nesta terça-feira, 05, o coordenador do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), André Chagas. O resultado apurado no sétimo mês deste ano é muito parecido com os registrados em junho e julho de 2013, de 65,21% e 65,08%, respectivamente. A expectativa de Chagas é de que essa equivalência continue no nível de 65% pelo menos até setembro. "A relação entre os preços dos combustíveis deve ficar bem comportada, em torno de 65%, por mais um ou dois meses", estimou.

De acordo com o economista da Fipe, os preços do etanol e da gasolina podem permanecer em baixa neste momento, refletindo a colheita de cana-de-açúcar. No IPC do sétimo mês, que mede a inflação na capital paulista e subiu 0,16%, o álcool combustível registrou deflação de 0,43%, enquanto a gasolina teve queda de 0,26%. O grupo Transportes, por sua vez, teve alta de 0,04% em julho.

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Para especialistas, o uso do etanol deixa de ser vantajoso em relação à gasolina quando o preço do derivado da cana-de-açúcar representa mais de 70% do valor da gasolina. A vantagem é calculada considerando que o poder calorífico do motor a etanol é de 70% do poder dos motores a gasolina. Entre 70% e 70,50%, é considerada indiferente a utilização de gasolina ou etanol no tanque.

A aceleração do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) em julho, para 0,16%, ante 0,04% em junho, ainda mostra que a inflação está bastante contida, avaliou nesta terça-feira, 5, o coordenador do indicador, o economista André Chagas, da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), em entrevista à imprensa. Segundo ele, o resultado do IPC entre um mês e outro "não é exorbitante" e foi influenciado principalmente por dois fatores: elevação na taxa do grupo Habitação (de 0,28% para 0,45%) e deflação maior do conjunto de preços de Alimentação (de -0,37% para -0,58%). "Em parte, a alta em Habitação foi compensada pela queda em Alimentação", explicou ele, que aguardava uma baixa menos intensa do conjunto de preços de alimentos em julho, de 0,50%. Para o IPC, esperava 0,18%.

"Se não tivesse o efeito do reajuste de energia elétrica e todos os preços tivessem se comportado exatamente como vieram, o IPC seria muito parecido com o de junho (0,04%). Energia elétrica teve participação fundamental este mês", afirmou Chagas.

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Dados da Fipe mostram que desde fevereiro de 2012 o grupo Alimentação não apresentava uma queda tão expressiva. Naquela ocasião, esta classe de despesa registrou recuo de 0,98%, enquanto o IPC fora negativo em 0,07%.

De acordo com Chagas, apesar de a queda de 4,43% dos itens in natura ter ficado abaixo do esperado, todos os subgrupos ajudaram a empurrar o conjunto de preços de Alimentação para o campo negativo. "Eram os que mais estavam contribuindo para desacelerar a inflação, embora ainda estejam ajudando. Vários produtos estão perdendo toda a gordura acumulada em 12 meses e ano. Já não tem tanto espaço para cair", disse, citando como exemplo a taxa negativa de 15,99% do tomate e de -25,33% da batata. Enquanto o tomate tem alta acumulada de 4,78% este ano, a batata tem queda acumulada de 1,97% no mesmo período.

O coordenador do IPC disse que os alimentos industrializados, que subiram 1,18% em junho, desaceleraram para 0,39% no sétimo mês do ano, puxados pelos derivados de carnes, com destaque para quedas fortes em torno de 2,00% de produtos como empanados de frango.

Já os semielaborados aceleraram a queda, de 0,15% para 0,61%, influenciados principalmente pelos preços mais em conta das carnes bovinas. Este item registrou recuo de 1,09% em julho, enquanto aves tiveram baixa de 1,97% e o feijão cedeu 5,40%. "Isso justifica a deflação", afirmou.

Apesar de ocupar a quarta posição na lista dos maiores pesos no IPC, o grupo Despesas Pessoais, com quase 12% de participação, subiu 1,03% em julho ante declínio de 0,12% em junho. Um dos motivos para a alta é a elevação de 2,15% em Recreação e Cultura, com avanço nos preços de passagem aérea, rodoviária e pacotes de viagem.

Embora a participação do grupo Educação seja a menor no IPC, de 3,68%, esta classe de despesa chamou a atenção de Chagas, ao sair de uma alta de 0,03% em junho para 0,34% no mês passado, por causa do aumento de 0,73% no item ensino superior. "Alguns cursos que não foram reajustados no começo do ano, sofreram aumento agora", explicou.

O grupo Saúde também acelerou de um mês para outro, de 0,27% para 0,58%. A alta, contou Chagas, foi motivada pelo aumento (de 0,98%) de contratos de assistência médica. Já a classe de despesa de Transportes ficou com elevação de 0,04%, ante recuo de 0,03%. Já Vestuário caiu 0,57%, após elevação de 0,63% em junho.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação da cidade de São Paulo, registrou alta de 0,16% em julho. Em junho, o IPC havia apresentado avanço de 0,04%.

O resultado apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) ficou dentro do intervalo das estimativas de 15 instituições do mercado financeiro consultadas pelo AE Projeções, que iam de 0,13% a 0,23%, o que gerou mediana de 0,16%. Na comparação com a terceira quadrissemana de julho, o IPC registrou uma aceleração, pois o índice apresentou avanço de 0,11% naquela leitura.

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Os preços no grupo Despesas Pessoais tiveram a maior alta no mês julho, com inflação de 1,03%, ante deflação de 0,12% em junho e alta de 0,98% na terceira quadrissemana de julho. A categoria Habitação também registrou inflação: os preços subiram 0,45% em julho, de uma inflação de 0,33% na medição anterior e alta de 0,28% em junho. Em Educação, houve aceleração de 0,34% em julho, ante +0,16% na terceira leitura e inflação de 0,03% no mês de junho.

Em Transportes e Saúde, o IPC registrou queda na comparação com a terceira quadrissemana de julho, mas acelerou em relação a junho. No grupo de Transportes, o mês de julho fechou com inflação de 0,04%, ante 0,07% na leitura anterior e deflação de 0,03% em junho. Já em Saúde, os preços tiveram alta de 0,58% em julho, contra 0,60% na terceira quadrissemana e inflação de 0,27% em junho.

Os grupos de Vestuários e Alimentação, no entanto, apresentaram um recuo nos preços em relação a junho. Em Vestuários, houve deflação de 0,57% em julho, ante inflação de 0,63% no mês anterior e deflação de 0,33% na terceira leitura. Na Alimentação, julho terminou com -0,58%, contra -0,37% em junho e deflação de -0,69% na terceira quadrissemana.

 

Veja como ficaram os itens que compõem o IPC no mês de julho:

Habitação: 0,45%

Alimentação: -0,58%

Transportes: 0,04%

Despesas Pessoais: 1,03%

Saúde: 0,58%

Vestuário: -0,57%

Educação: 0,34%

Índice Geral: 0,16%

Os preços no comércio eletrônico caíram 0,02% em julho em relação ao mês anterior, de acordo com o índice da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas e do site Buscapé (Fipe/Buscapé), divulgado nesta segunda-feira (4). No acumulado de 12 meses, o índice apresentou queda de 1,31%.

Essa redução anual, destacam as instituições responsáveis pela pesquisa, contrasta com os aumentos nos índices de preços aos consumidores gerais, como o IPCA do IBGE e o IPC-Fipe, que tiveram aumento de preço em 12 meses de 6,52% e 5,05%, respectivamente.

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Dos dez grupos de produtos que compõem o índice, seis registraram redução de preço em julho na comparação com junho: Telefonia (-1,70%), Moda e Acessórios (-1,51%), Casa e Decoração (-0,66%), Informática (-0,47%), Esportes e Lazer (-0,29%) e Fotografia (-0,15%). Entre os grupos que registraram elevação de preço no período, destaque para Brinquedos e Games, com variação de 1,21%.

A alta dos preços de viagens nacionais e o reajuste médio de 18,06% do preço da energia foram os principais responsáveis pela alta de 0,11% na terceira quadrissemana de julho do Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na capital paulista. O número divulgado nesta sexta-feira (25) pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) representou uma alta de 0,07 ponto porcentual em relação à segunda leitura do mês, quando o índice avançou 0,04%. A previsão da entidade para o índice fechado de julho continua em 0,18%, embora as projeções para as taxas dos sete grupos analisados tenham sofrido alteração.

O gerente técnico de pesquisa do IPC, Moacir Mokem Yabiku, afirma que o resultado da terceira quadrissemana de julho ficou próximo da previsão da Fipe, que era de aceleração para 0,12%. De acordo com Mokem, as principais "surpresas" foram para os grupos de Alimentação, que teve deflação de -0,69% ante previsão de -0,43%, e de Despesas Pessoais, que registrou aumento de 0,98% ante 0,73% previsto. No primeiro grupo, o gerente técnico destaca que os itens de maiores diferenças entre o que era esperado e o resultado divulgado foram as carnes bovinas, legumes, tubérculos e verduras. Em todos eles, houve deflação maior do que a Fipe estava projetando.

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Já em Despesas Pessoais, Mokem ressalta que as surpresas foram para os itens bebidas não alcoólicas e alcoólicas e livros não didáticos, que apresentaram aceleração ante previsão de deflação. Ainda nesse grupo, ele lembra que o subitem viagens nacionais foi o que mais contribuiu para a aceleração do IPC geral, ao passar de 1,22% para 4,24% na terceira quadrissemana de julho, na comparação com a leitura anterior. "Na Copa, as viagens nacionais não subiram como o esperado", diz o gerente. Segundo ele, esse grupo contribuiu com 0,04 ponto porcentual para o resultado geral. O gerente técnico destaca ainda que passagens aéreas e rodoviárias, pertencentes ao subgrupo Recreação, também apresentaram aumento maior do que o esperado.

No grupo Habitação, cujos preços ganharam força para 0,33%, ante 0,22%, o subitem energia elétrica foi o segundo de maior importância para aceleração do IPC geral, ao passar de 0,27% para 0,90%, resultado do reajuste da energia elétrica pela Eletropaulo, contribuindo com 0,03 ponto porcentual. Mokem destaca que, no grupo de Habitação, os serviços de água e esgoto foram o terceiro item que mais influenciou o resultado do IPC, ao apresentar variação negativa de 2,64%. Pesaram ainda no grupo os itens condomínio, artigos de limpeza e equipamentos de domicílio (eletrônicos, informática, mobiliário), que tiveram altas na terceira quadrissemana do mês em relação à leitura anterior.

No grupo Saúde, que avançou para 0,60% de 0,43%, o gerente técnico de pesquisas do IPC destaca o item Contrato de Assistência Médica como o terceiro que mais contribuiu para o resultado geral (com 0,03 ponto porcentual), embora tenha sofrido pequena aceleração de 0,87% ante 0,86% na leitura anterior. Já no grupo Educação, ele ressalta os itens Ensino Superior e Pós-graduação como os principais responsáveis pela aceleração de 0,16% do grupo ante 0,05%.

Mokem afirma que as deflações dos grupos Alimentação e Vestuário devem continuar na próxima quadrissemana, uma vez que a oferta de alimentos não sofreu nenhuma alteração e em razão das promoções de roupas que acontecem no mês de julho.

Apesar de a Fipe manter a projeção de 0,18% para o fechamento do IPC em julho, Moacir Mokem pondera que houve alteração nos valores da inflação entre os sete grupos analisados. O instituto prevê que o grupo Habitação deve fechar o mês em 0,44% ante previsão anterior de 0,38%; Alimentação, em -0,50% ante -0,29%; e Transporte em 0,08% ante 0,11%. Já o grupo de Despesas Pessoais deve fechar julho em 0,98% ante previsão de 0,62%, enquanto Saúde, em 064% ante 0,59%. A projeção para Vestuário foi alterada de -0,26% para -0,47% e Educação, de 0,04 para 0,17%.

Ainda que as editoras brasileiras digam que as vendas de e-books não sejam suficientes para cobrir o investimento que elas têm feito ao longo dos últimos anos na produção e conversão de livros, o crescimento do setor vai de vento em popa. De acordo com dados da pesquisa Produção e Venda do Setor Editorial, feita pela Fipe por encomenda da Câmara Brasileira do Livro e do Sindicato Nacional de Editores, e apresentada nesta terça-feira, 22, em São Paulo, o faturamento do mercado editorial com os e-books saltou de R$ 3,8 milhões em 2012 para R$ 12,7 milhões em 2013, ano base do levantamento.

Uma informação deve ser levada em consideração ao analisarmos os números. A pesquisa é uma estimativa feita a partir dos dados fornecidos por uma amostra composta por 217 editoras, que representam 72% do mercado. No caso da questão relacionada ao livro digital, que aparece apenas pelo segundo ano no questionário, nenhuma inferência foi feita. Portanto, os números estão restritos ao universo das editoras que, entre essas 217, já estão no mundo digital.

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Foram produzidos 30.683 títulos digitais - 26.054 e-books e 4.629 aplicativos. Em 2012, esses números foram, respectivamente, 7.470 e 194. Em unidades vendidas, o salto também foi significativo - de 235.315 para 889.146. O segmento de obras gerais foi o que mais se beneficiou com a novidade tecnológica - ele faturou R$ 9,2 milhões no ano passado e foi seguido pelas editoras de livros científicos, técnicos e profissionais (CTP), com R$ 2,6 milhões; didáticos, com R$ 601 mil e religiosos, com 287 mil.

Já o desenvolvimento do mercado de livro impresso deixa a desejar pelo segundo ano consecutivo. As editoras registraram faturamento de R$ 5,3 bilhões em 2013, um crescimento de 7,52% em comparação com o ano anterior. No entanto, descontada a inflação do período, de 5,91%, o crescimento é de apenas 1,52%. Isso, considerando as vendas para o mercado e para o governo. Quando desconsideramos o polpudo mercado governamental, que no ano passado representou R$ 1,4 bi, o crescimento real foi nulo.

Em 2012, porém, os números foram ainda piores. O faturamento foi de R$ 4,98 bilhões, o que representava um aumento de 3,04% em relação a 2011. Ao descontar a inflação de 5,84% do período, esse ligeiro aumento virou queda de 2,64%. O vilão naquele ano foi o governo, que comprou menos livros para escolas e bibliotecas - os programas de compras são sazonais, por isso pode ocorrer essa variação ano a ano.

Os preços no comércio eletrônico caíram 0,34% em junho em relação ao mês anterior, de acordo com o índice da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas e do site Buscapé (Fipe/Buscapé), divulgado nesta sexta-feira (4). No acumulado de 12 meses, o índice apresentou queda de 1,66%.

Essa redução anual, destacam as instituições responsáveis pela pesquisa, contrasta com os aumentos nos índices de preços aos consumidores gerais, como o IPCA-IBGE e o IPC-Fipe, que tiveram aumento anual de preço de 6,37% e 5,35%, respectivamente.

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Dos dez grupos de produtos que compõem o índice, seis registraram redução de preço em junho: Eletrônicos (-1,52%), Telefonia (-0,91%), Fotografia (-0,66%), Moda e Acessórios (-0,66%), Casa e Decoração (-0,34%) e Eletrodomésticos (-0,13%). Já dos grupos que registravam elevação de preço no período, o destaque foi Informática, com variação de 0,77%.

O Índice Geral de Serviços (IGS) de junho mostrou inflação de 0,02% em junho, ante deflação de 0,12% em maio, informou nesta quarta-feira (2), a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). O índice ficou ligeiramente abaixo da inflação geral, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC), de 0,04% em junho, ante 0,25% em maio. "Mas as tendências são diferentes. Enquanto o IPC vem desacelerando, o IGS vem acelerando", destacou o coordenador dos índices, André Chagas.

Para o comportamento do IGS de junho, Chagas ressaltou a contribuição da queda de 3,53% do item água e esgoto, que ajudou no recuo de 0,03% do grupo Habitação. Nas demais classes de despesas do IGS, Alimentação subiu 0,51% e Transportes, 0,19%; Despesas Pessoais teve queda de 0,76%; Saúde avançou 0,36%; e Educação mostrou alta de 0,02%.

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Em outro recorte do IGS, os preços de serviços administrados em junho tiveram queda de 0,25%, enquanto os serviços ligados a trabalho intensivo tiveram alta de 0,31%. Em 12 meses até junho, os preços administrados acumulam deflação de 1,70%, enquanto os de trabalho intensivo sobem 8,25%.

Segundo Chagas, de um lado, na queda dos administrados, pesam as intervenções do governo para segurar preços, como os de combustíveis e tarifas de transporte público. De outro, o comportamento dos serviços de trabalho intensivo está relacionado à condição apertada do mercado de trabalho e ao aumento da renda.

Até junho, o IGS acumula alta de 2,26% e em 12 meses, de 4,33%. Esses patamares são menores do que os do IPC, que até junho acumula alta de 3,06% em 2014 e de 5,07% em 12 meses.

A desaceleração da inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC) entre maio e junho, de 0,25% para 0,04%, foi definida principalmente pela deflação de 0,37% dos preços do grupo Alimentação, que em maio haviam mostrado alta de 0,73%. A avaliação foi feita na manhã desta quarta-feira (2), pelo coordenador do IPC da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), André Chagas. O IPC de junho ficou próximo da expectativa do coordenador, que era de 0,06%. "Alimentação foi a principal razão para que o IPC ficasse praticamente estável", afirmou.

Dentro do grupo, houve queda ou desaceleração de alta em todos os subgrupos. "Houve peso grande (no IPC) da queda de 6,38% dos in natura e da trajetória dos semielaborados, que caíram 0,15% (+0,42% em maio)", disse. Já os preços industrializados saíram de uma alta de 1,38% em maio para 1,18% em junho. "Finalmente, tem se confirmado o repasse do movimento dos in natura para os industrializados. Na última pesquisa de ponta (semanal), os industrializados estão subindo ainda menos, 0,75%", afirmou Chagas, acrescentando que este quadro também é esperado para julho. Por outro lado, neste mês os in natura e semielaborados devem contribuir bem menos e levar o grupo para o campo positivo. A expectativa da Fipe é de inflação de 0,19% para Alimentação.

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De acordo com o coordenador do IPC, outro grupo que ajudou a reduzir a inflação em junho foi Despesas Pessoais, que mostrou recuo de 0,12%, puxado pelas quedas de 5,66% e de 1,18% nos itens passagem aérea e viagem (excursão). "Isso vai perder força e vai pesar para Despesas Pessoais em julho", disse, informando que espera inflação de 0,48% para esta classe de despesa.

Em Transportes, que caiu 0,03%, a principal razão para a queda continua sendo a deflação do etanol, de 4,08% em junho, ainda que menor do que a de 4,30% em maio. Já os grupos Vestuário (0,63%), Habitação (0,28%), Saúde (0,27%) e Educação (0,03%) foram os que apresentaram alta. "O grande vilão da inflação foi Vestuário, puxado pela alta de roupa feminina (0,67%), que representa quase 25% do grupo", comentou Chagas. "Esperava que esse movimento de alta de Vestuário ocorresse entre o final de maio e o começo de junho, mas acabou se confirmando somente agora", afirmou.

Em Habitação, Chagas afirmou que o destaque continua sendo o impacto benigno do item água e esgoto, que caiu 3,53%, liderando o ranking de queda dos itens com maior influência sobre o IPC, com -0,06 ponto porcentual. Conforme a Fipe, a redução nos níveis de consumo atinge 70% da amostra do IPC, sendo que, neste grupo, 50% obtiveram o desconto de 30% na tarifa concedido pela Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). "Isso deve se manter em julho", disse Chagas.

Em contraponto ao item água e esgoto, ainda dentro de Habitação, vários produtos do subgrupo Equipamentos do Domicílio subiram, especialmente os de linha branca. Máquina de lavar roupa avançou 6,51%, ficando em segundo lugar no ranking dos maiores impactos de alta do IPC, atrás de café em pó (3,73%); geladeira teve alta de 2,12%. "Em julho, Habitação deve variar um pouco menos que 0,28%, mesmo com o reajuste nos preços do gás", afirmou. A previsão da Fipe para o grupo é de alta de 0,14% em julho.

A Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) revisou levemente para baixo sua estimativa para o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) ao final de junho, de 0,33% para 0,30%, informou nesta terça-feira, 10, o coordenador do índice, André Chagas. "Imaginamos que os eventos sazonais de Alimentação não devem se reverter nas próximas duas quadrissemanas", explicou, em entrevista para comentar o IPC da primeira quadrissemana de junho, que ficou em 0,22%.

O resultado veio abaixo da previsão da Fipe para o período, que era de 0,27%. A desaceleração dos preços do grupo Alimentação, de 0,73% para 0,45%, surpreendeu o coordenador, que previa alta de 0,64% para esta classe de despesa. "Mas até o final do mês pode ser que (Alimentação) tenha alguns picos, o que justifica nossa expectativa de que o mês de junho fechará acima do patamar atual", disse.

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O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação da cidade de São Paulo, registrou uma alta de 0,22% na primeira quadrissemana de junho. O número representa um crescimento menor em relação a última leitura de maio, quando apresentou um avanço de 0,25%. Na primeira medição de maio, o índice havia marcado alta de 0,45%.

O resultado apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) ficou dentro do intervalo das previsões de 13 instituições pesquisadas pelo AE Projeções, que apontavam que o índice poderia ficar entre 0,16% e 0,23%, com mediana de 0,20%.

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A alta nos preços desacelerou em Alimentação, Despesas Pessoais, Saúde, Educação. A inflação nos preços na categoria Alimentação passou para 0,45% na primeira quadrissemana de junho, de 0,73% em maio, enquanto em Despesas Pessoais o índice passou para uma alta de 0,42%, de uma inflação de 0,59% em maio.

Na categoria Saúde, a inflação passou de 0,79% em maio para 0,60% na primeira semana de junho. Já em transportes houve deflação de 0,04% em maio, para 0,13% na 1ª quadrissemana de junho.

Já as categorias Habitação e Vestuário tiveram uma aceleração na inflação. Em Habitação, o IPC avançou para 0,01% na primeira leitura deste mês, de uma deflação de 0,24% no fim de maio. Em Vestuário, a inflação passou de 0,54% para 0,64% na primeira semana de junho.

Veja como ficaram os itens que compõem o IPC na primeira leitura do mês de junho:

Habitação: 0,01%

Alimentação: 0,45%

Transportes: -0,13%

Despesas Pessoais: 0,42%

Saúde: 0,60%

Vestuário: 0,64%

Educação: 0,12%

Índice Geral: 0,22%

(Edgar Maciel - edgar.maciel@estadao.com)

O indicador de difusão do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) apresentou leve aceleração entre abril e maio, de acordo com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). O índice, que representa o porcentual de preços de produtos em alta do IPC, atingiu 67,31% no quinto mês do ano, após 67,09% anteriormente. "A difusão está um pouco mais elevada do que em meses como março (63,03%) e até mesmo como abril (67,09%)", avaliou o novo coordenador do IPC-Fipe, André Chagas, ao sinalizar que o espalhamento das altas reflete tanto o avanço dos preços comercializáveis (69,70%) como o dos não comercializáveis (69,47%). Já a taxa dos preços monitorados ficou em 22,73% em maio.

Núcleos

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Quanto à medida dos núcleos da Fipe, o índice de exclusão - que desconsidera os preços dos alimentos em domicílio e os monitorados - ficou em 0,55% em maio na comparação com 0,64% no quarto mês do ano. A despeito da desaceleração na margem, essa medida de núcleo avançou a 6,23% no acumulado em 12 meses até maio, ante 5,91%.

Em relação ao tradicional núcleo de médias aparadas com suavização, também houve alívio na taxa mensal. Segundo a Fipe, esta medida de núcleo ficou em 0,35% no mês passado ante 0,50% em abril. No acumulado em 12 meses terminados em maio, o núcleo de médias aparadas com suavização sofreu pouca alteração em relação ao dado de abril, ao ficar em 4,13%, de 4,03% no quarto mês do ano.

O consumidor continua encontrando preços de etanol mais atrativos na comparação com os da gasolina na capital paulista. Dados da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) mostram que a relação entre os valores do álcool combustível e os da gasolina atingiu 68,50% em maio, após 71,29% em abril. Segundo a Fipe, trata-se da menor marca desde janeiro deste ano (68,08%) e também a mais baixa para meses de maio desde 2010 (56,52%).

A expectativa do novo coordenador do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fipe, André Chagas, que assume o cargo no lugar do economista Rafael Costa Lima, que segue no instituto, mas em novas funções, é de que essa relação siga trajetória de desaceleração este mês, dado que a safra de cana-de-açúcar vai ganhando mais ritmo. "Na ponta (pesquisas mais recentes), essa relação entre o etanol e a gasolina está em 64,4%. A tendência é que diminua. Talvez a queda nem seja tão grande, mas vai desacelerar", estimou.

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No âmbito do IPC-Fipe, que mede a inflação na cidade de São Paulo, os preços do álcool combustível tiveram declínio de 4,30% em maio, depois de um recuo de 0,84% em abril. Já a gasolina apresentou variação negativa de 0,25% no quinto mês ante elevação de 0,13%.

Para especialistas, o uso do etanol deixa de ser vantajoso em relação à gasolina quando o preço do derivado da cana-de-açúcar representa mais de 70% do valor da gasolina. A vantagem é calculada considerando que o poder calorífico do motor a etanol é de 70% do poder dos motores a gasolina. Entre 70% e 70,50%, é considerada indiferente a utilização de gasolina ou etanol no tanque.

A desaceleração da inflação na capital paulista entre abril e maio, de 0,53% para 0,25%, foi beneficiada, principalmente, pela deflação do grupo Habitação, de 0,24%, após elevação de 0,04% no quarto mês do ano. A avaliação é do novo coordenador do Índice de Preços ao Consumidor (IPC), André Chagas, que assume o cargo no lugar do economista Rafael Costa Lima, que segue na Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), mas com novas atribuições.

Segundo Chagas, sem o efeito na redução de água/esgoto, que apresentou variação negativa de 10,17% em maio, por causa do desconto na conta da Sabesp para quem economizar 30% no consumo, o IPC seria de 0,45% no encerramento do mês passado. "Em junho, o grupo Habitação deve acelerar e fechar com alta de 0,26%. O impacto de redução da água vai se diluir ao longo do mês", previu.

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Com a saída dos impactos de água/esgoto no grupo Habitação, o IPC do sexto mês do ano deve avançar a 0,33%, ante 0,25% em maio deste ano, e em relação à alta de 0,32% apurada em junho de 2013, como estima a Fipe. Já a projeção para o fechamento do ano segue em 5,50%.

Conforme o economista, ainda é preciso aguardar o comportamento da inflação no segundo semestre e os efeitos do fim do ciclo do aperto monetário sobre os preços, assim como se haverá ou não reajuste de alguns preços administrados, como os dos combustíveis, depois das eleições.

Além da ajuda do grupo Habitação, Chagas afirmou que a desaceleração da classe de despesa de alimentos (de 1,23% para 0,73%) também permitiu o abrandamento do IPC de maio. "Habitação intensificou a queda e Alimentação veio menor que o esperado", disse, ao referir-se à expectativa da Fipe de elevação de 0,95% para o conjunto de preços de alimentos no quinto mês do ano.

Segundo o economista, a deflação de 4,30% nos preços do etanol ainda favoreceu o grupo Transportes, que teve recuo de 0,04%. "Já o item Viagem/Excursão teve um comportamento atípico para esta época, com alta de 1,50%, menor do que a de 1,67% prevista. Os preços de passagens aéreas também: tiveram queda de 0,17% em maio", disse. Esses resultados, segundo ele, foram relevantes para a inflação de 0,59% no grupo Despesas Pessoais em maio, ante 1,00% em abril.

Também chamou a atenção do coordenador da Fipe a alta menos intensa registrada em Vestuário, de 0,54% em maio, após 0,07% em abril, em relação à previsão do instituto, que era elevação de 0,85%. "Há alguns produtos em queda que tradicionalmente sobem neste período, como malhas e agasalhos (-2,15%). É curioso, pois normalmente é uma fase de troca de coleção", afirmou.

A despeito da desaceleração do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) em maio, para 0,25%, ante 0,53% em abril, a taxa acumulada em 12 meses avançou. De acordo com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), o indicador acumulou ganhos de 5,36% em 12 meses até o mês passado, após 5,20% em igual período terminado em abril. No ano, de janeiro a maio, o IPC acumula alta de 3,02%.

A variação de 0,25% apurada pela Fipe no quinto mês do ano veio abaixo do piso das expectativas da pesquisa do AE Projeções, 0,27%, e que tinham como teto 0,35% (mediana de 0,32%). O resultado também contrariou a expectativa do coordenador do IPC, Rafael Costa Lima, de inflação de 0,35%.

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A relação entre o preço do etanol e o da gasolina voltou a diminuir na terceira semana de maio. De acordo com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), a equivalência entre os dois preços atingiu a marca de 65,61% no período, após registrar 69,86% na segunda semana do mês. Segundo o coordenador do Índice de Preços ao Consumidor (IPC), Rafael Costa Lima, o resultado apurado na terceira semana é o mais baixo desde o encerramento de outubro de 2013, quando foi de 64,48%.

"A relação entre os preços despencou e foi para 65,61%. Também é a mais baixa deste ano. O etanol segue favorável e deve continuar com valores atrativos, em razão da entrada da safra, que proporciona esse momento de alegria para alguns consumidores. Resta saber se essa alegria irá perdurar, se a colheita será boa", avaliou.

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Para especialistas, o uso do etanol deixa de ser vantajoso em relação à gasolina quando o preço do derivado da cana-de-açúcar representa mais de 70% do valor da gasolina. A vantagem é calculada considerando que o poder calorífico do motor a etanol é de 70% do poder dos motores a gasolina. Entre 70% e 70,50%, é considerada indiferente a utilização de gasolina ou etanol no tanque.

Em outro levantamento, a Fipe apurou aceleração no ritmo de queda no do etanol, de 2,43% para 3,12%, e também no da gasolina, de baixa de 0,21% para 0,30% entre a segunda e a terceira quadrissemana de maio (últimos 30 dias terminados na sexta-feira, 23). As variações negativas foram relevantes para manter o grupo Transportes com deflação de 0,02% no período. Já o IPC-Fipe registrou inflação de 0,36%, após 0,42% na segunda leitura de maio.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação da cidade de São Paulo, registrou uma alta de 0,36% na terceira quadrissemana de maio. O número representa uma alta menor em relação a segunda leitura do mês, quando apresentou um avanço de 0,42%. Na terceira medição de abril, o índice havia marcado alta de 0,57%.

O resultado apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) ficou dentro do intervalo das previsões de 15 instituições pesquisadas pelo AE Projeções, que apontavam que o índice poderia ficar entre 0,36% e 0,41%, e abaixo da mediana de 0,39%.

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A alta nos preços desacelerou em Habitação, Saúde e Educação. Na categoria Habitação, o índice marcou uma deflação de 0,17% na terceira quadrissemana de maio, de 0,00% na segunda semana de maio, enquanto em Saúde o índice passou para uma alta de 0,90%, de uma inflação de 1,13% na leitura anterior. Na categoria Educação, a inflação chegou a 0,13% na terceira leitura de maio, de 0,14% no levantamento anterior.

Já as categorias Alimentação e Despesas Pessoais marcaram aceleração na inflação.

Na categoria Alimentação, o índice passou de 0,87% na leitura anterior para 0,90% na terceira semana de maio. Para a categoria Despesas Pessoais, o índice passou para 0,85%, de 0,82%.

Em transportes e em vestuários, os preços continuaram no mesmo patamar. Enquanto em transportes a deflação seguiu em 0,02% na terceira semana de maio, em vestuário a inflação seguiu em 0,72% no mesmo período.

Veja como ficaram os itens que compõem o IPC na terceira leitura do mês de maio:

Habitação: -0,17%

Alimentação: 0,90%

Transportes: -0,02%

Despesas Pessoais: 0,85%

Saúde: 0,90%

Vestuário: 0,72%

Educação: 0,13%

Índice Geral: 0,36%

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação da cidade de São Paulo, registrou uma alta de 0,42% na segunda quadrissemana de maio. O número representa uma alta menor em relação a primeira leitura de maio, quando apresentou um avanço de 0,45%. Na segunda medição de abril, o índice havia marcado alta de 0,63%.

O resultado apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) ficou dentro do intervalo das previsões de 12 instituições pesquisadas pelo AE Projeções, que apontavam que o índice poderia ficar entre 0,35% e 0,45%, com mediana de 0,40%.

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A alta nos preços desacelerou em Habitação, Alimentação, Transportes, Despesas Pessoais e Saúde. A inflação nos preços na categoria Habitação passou para 0,00% na segunda quadrissemana de maio, de 0,06% na leitura anterior, enquanto em Alimentação o índice passou para uma alta de 0,87%, de uma inflação de 0,88% na primeira semana de maio. Em Transportes, a inflação passou de 0,04% para deflação de 0,02%.

Na categoria Despesas Pessoais, a inflação passou de 0,87% para 0,82% na segunda semana de maio. Em saúde, a inflação passou de 1,31% na primeira semana de maio para 1,13% na segunda leitura do mês.

Já as categorias Vestuário e Educação marcaram aceleração na inflação. Em Vestuário, o IPC avançou para 0,72% na segunda leitura deste mês, de 0,33% na primeira semana, assim como em Educação o índice acelerou para ganhos de 0,14%, de 0,10%.

Veja como ficaram os itens que compõem o IPC na segunda leitura do mês de maio:

Habitação: 0,00%

Alimentação: 0,87%

Transportes: -0,02%

Despesas Pessoais: 0,82%

Saúde: 1,13%

Vestuário: 0,72%

Educação: 0,14%

Índice Geral: 0,42%

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação da cidade de São Paulo, registrou uma alta de 0,45% na primeira quadrissemana de maio. O número representa uma alta menor em relação a última leitura de abril, quando apresentou um avanço de 0,53%. Na primeira medição de abril, o índice havia marcado alta de 0,73%.

O resultado apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) ficou dentro do intervalo das previsões de 13 instituições pesquisadas pelo AE Projeções, que apontavam que o índice poderia ficar entre 0,42% e 0,54%, com mediana de 0,49%.

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A alta nos preços desacelerou em Alimentação, Transportes e Despesas Pessoais. A inflação nos preços na categoria Alimentação passou para 0,88% na primeira quadrissemana de maio, de 1,23% em abril, enquanto em Transportes o índice passou para uma alta de 0,04%, de uma inflação de 0,16% em abril. Na categoria Despesas Pessoais, a inflação passou de 1,00% em abril para 0,87% na primeira semana de maio.

Já as categorias Habitação, Saúde, Vestuário e Educação marcaram aceleração na inflação. Em Habitação, o IPC avançou para 0,06% na primeira leitura deste mês, de 0,04% no fim de abril, assim como em Saúde o índice acelerou para ganhos de 1,31%, de 1,15%. Em Vestuário, a inflação passou de 0,07% para 0,33% na primeira semana de maio, enquanto em Educação passou para 0,10%, de 0,08%.

Veja como ficaram os itens que compõem o IPC na primeira leitura do mês de maio:

Habitação: 0,06%

Alimentação: 0,88%

Transportes: 0,04%

Despesas Pessoais: 0,87%

Saúde: 1,31%

Vestuário: 0,33%

Educação: 0,10%

Índice Geral: 0,45%

Os preços no comércio eletrônico caíram 0,32% em abril em relação ao mês anterior, de acordo com o índice da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas e do site Buscapé (Fipe/Buscapé). No acumulado de 12 meses, o índice apresentou queda de 1,36%.

Entre os 10 grupos analisados, 7 registraram queda no mês de abril: Eletrônicos (-0,63%), Casa e Decoração (-0,50%), Telefonia (-0,39%), Fotografia (-0,32%), Informática (-0,22%), Moda e Acessórios (-0,19%) e Eletrodomésticos (-0,13%). No mesmo período, a categoria de Cosméticos e Perfumaria apresentou maior aumento de preços, de 0,23% em relação ao mês anterior. As outras categorias que registraram aumento de preços foram Esporte e Lazer (0,07%) e Brinquedos e Games (0,02%).

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As instituições responsáveis pela pesquisa destacam que a deflação nos preços do comércio eletrônico vem diminuindo no acumulado em 12 meses "devido à desvalorização cambial que impacta diretamente os preços dos produtos importados, que por sua vez têm importante participação no e-commerce".

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