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Abastecer o carro com etanol na cidade de São Paulo continua sendo desvantajoso neste início de mês, de acordo com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). Segundo levantamento divulgado hoje pelo instituto, a relação entre o combustível e a gasolina subiu e segue acima da marca de 70% na capital paulista. Na primeira semana de novembro, atingiu o nível de 70,40%, superior a marca de 69,50% observada na última semana de outubro.

Para especialistas, o uso do etanol deixa de ser vantajoso em relação à gasolina quando o preço do derivado da cana-de-açúcar representa mais de 70% do valor da gasolina. A vantagem é calculada considerando que o poder calorífico do motor a etanol é de 70% do poder dos motores a gasolina.

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De acordo com cálculos da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), o preço médio da gasolina subiu 0,26%, enquanto o do etanol cedeu 0,33% na primeira quadrissemana do mês (período de 30 dias terminado em 7 de novembro). Hoje a Fipe informou que a inflação na capital paulista saltou para 0,53% no período em análise, ante 0,39% no fechamento de outubro.

O coordenador adjunto do IPC, Rafael Costa Lima, disse que a relação entre etanol e gasolina deve continuar estável, girando em torno de 70% até o início da nova safra de cana-de-açúcar, que começa em maio de 2012. "A safra atual de cana não foi das melhores, o que deixou o preço do etanol elevado praticamente todo ano. Muitos acabaram optando pela gasolina. A tendência é que a relação permaneça nesse nível (70%). Quando chega nessa marca, o consumidor, se quiser menor preço, tem de pesquisar posto a posto", sugeriu.

A inflação dos grupos Alimentação, Despesas Pessoais e Vestuário impulsionou para cima o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) na primeira quadrissemana de novembro, afirmou hoje o coordenador-adjunto do indicador, Rafael Costa Lima. O IPC, medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), saiu de uma alta de 0,39% em outubro para 0,53% na primeira prévia deste mês, conforme divulado mais cedo pela entidade.

"Alguns produtos nos surpreenderam. Curiosamente, não foram nem os que mais aumentaram ou tiveram maior impacto no índice geral. Mas foram itens que estavam em trajetória de queda e começaram a subir, interrompendo o movimento de baixa", explicou Costa Lima, em entrevista à Agência Estado na sede da Fipe.

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Foi o caso do grupo Vestuário, que saiu de um recuo de 0,72% em outubro para uma alta de 0,56% na primeira quadrissemana de novembro. As maiores valorizações foram registras em calçado feminino (2,92%) e calçado infantil (1,39%). "Parece um reajuste de preparação para as vendas de fim de ano. Na ponta (conforme cálculos mais recentes da Fipe), todos os segmentos estão subindo", afirmou.

A inflação de alimentos (de 0,53% para 0,74%) também foi considerada uma "surpresa" pelo coordenador. "Os produtos In Natura vinham caindo e parece que mudaram de tendência. Parte desse movimento é sazonal, mas não contávamos com essa mudança brusca", disse, exemplificando que, dentro do subgrupo In Natura, os preços de legumes recuaram 2,26% na primeira quadrissemana, enquanto a expectativa da Fipe era de queda maior - de 4,47%. "E na ponta já tem alta de 8,60%", afirmou. Os In Natura passaram de uma deflação de 1,60% para leve queda de 0,08% na primeira quadrissemana do mês.

Os preços mais salgados das passagens áreas nesta prévia continuaram pressionando grupo Despesas Pessoais (de 0,80% para 0,91%). No período em análise, os preços dos bilhetes aéreos tiveram variação positiva de 11,31%. "O aumento pode estar relacionado a alguma reorganização feita pelas companhias", ponderou.

Embora Habitação tenha saído de uma alta de 0,66% em outubro para 0,64% na primeira quadrissemana de novembro, o coordenador ressalta que o grupo vai continuar tendo impacto significativo de alta sobre o índice geral nas próximas medições. Isso porque o repasse do reajuste na tarifa de água e esgoto no Estado de São Paulo ainda não chegou ao fim. "O pico foi registrado nessa primeira quadrissemana. Mas a incidência desse aumento só deve diminuir na terceira quadrissemana do mês", estimou.

De acordo com a Fipe, o aumento de 6,83% nas tarifas de água e esgoto, promovido pela Sabesp e que passou a vigorar no dia 9 de setembro, teve impacto de 4,83% na primeira quadrissemana de novembro e deve ter efeito de 4,28% sobre o IPC da segunda prévia e de 2,87% na terceira quadrissemana do mês. A expectativa da fundação é de que o fim do repasse ocorra somente na segunda quadrissemana de dezembro.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), apresentou variação de 0,53% na primeira prévia de novembro, ante 0,39% em outubro. Houve ainda forte aceleração em relação ao primeiro levantamento de outubro, que foi de 0,23%. O indicador, que mede a inflação da cidade de São Paulo, ficou acima das estimativas dos analistas consultados pelo AE Projeções, que iam de 0,35% a 0,46%, com mediana projetada de 0,43%.

Os preços do grupo Habitação mostraram ligeira queda no comparativo entre os períodos: de 0,66% no fechamento do mês passado para 0,64% no atual levantamento - na variação ponderada, contudo, foi o item que mais contribuiu para a inflação. No grupo Alimentação, os preços mostraram alta, passando de 0,53 em outubro para 0,74% nesta primeira quadrissemana.

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Já o grupo Transportes manteve a deflação, mas em porcentual menor. Da deflação de 0,12% em outubro, está agora com deflação de 0,01% - foi o item que, na variação ponderada, menos contribuiu para o IPC. No grupo Despesas Pessoais, os preços continuaram em alta. Passaram de 0,80% no fechamento do mês para 0,91% na primeira leitura de novembro.

O grupo Saúde apresentou ligeira alta: saiu de 0,30% em outubro e apresentou 0,39% neste primeiro levantamento. Em Vestuário, houve a grande inversão de sinais. De uma deflação de 0,72% no mês passado, o item agora aponta uma inflação de 0,56% na primeira quadrissemana de novembro. Finalmente, em Educação, os preços ficaram relativamente estáveis: saíram de uma deflação de 0,02% em outubro para uma inflação de 0,05% neste início de mês.

Veja como ficaram os grupos que compõem o IPC na primeira prévia de novembro:

Habitação: 0,64%

Alimentação: 0,74%

Transportes: -0,01%

Despesas Pessoais: 0,91%

Saúde: 0,39%

Vestuário: 0,56%

Educação: 0,05%

Índice Geral: 0,53%

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), apresentou variação de 0,39% em outubro, ante 0,25% em setembro. Houve ainda aceleração em relação à terceira prévia de outubro, que foi de 0,34%. O indicador, que mede a inflação da cidade de São Paulo, ficou dentro das estimativas dos analistas consultados pelo AE Projeções, que iam de 0,34% a 0,41%, com valor igual à da mediana projetada de 0,39%.

Os preços do grupo Habitação mostraram elevação no comparativo entre os meses: de 0,17% em setembro para 0,66% em outubro. O fechamento do mês também ficou acima dos 0,58% da terceira prévia - na variação ponderada, foi o item que mais contribuiu para a inflação em outubro. No grupo Alimentação, os preços também mostraram alta, passando de 0,37% em setembro para 0,53% em outubro - na terceira quadrissemana, havia apresentado elevação de 0,47%.

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Já o grupo Transportes teve novo recuo, com deflação de 0,12% em outubro, ante deflação de 0,09% no levantamento anterior e inflação de 0,06% em setembro. No grupo Despesas Pessoais, os preços continuaram em alta. Passaram de 0,68% na terceira prévia de outubro para 0,80% no fechamento do mês - em setembro, o item teve alta de apenas 0,15%.

O grupo Saúde apresentou ligeira alta: saiu de 0,27% na terceira prévia para 0,30% em outubro, mas com forte desaceleração na comparação com setembro, quando teve inflação de 0,61%. Em Vestuário, a deflação dos preços aumentou para 0,72%, ante deflação de 0,60% na terceira quadrissemana e inflação de 0,64% em setembro - foi o item que, na variação ponderada, menos contribuiu para o IPC.

Finalmente, em Educação, os preços ficaram estáveis: saíram de uma deflação de 0,01% na terceira leitura de outubro para uma deflação de 0,02% em outubro, ante inflação de 0,05% em setembro.

O coordenador adjunto do Índice de Preços ao Consumidor, Rafael Costa Lima, reviu hoje a projeção para o dado no fechamento de outubro de 0,36% para 0,38%. A Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) informou que o IPC na terceira quadrissemana do mês ficou em 0,34%, variação ligeiramente acima da expectativa do coordenador adjunto, que era de 0,33%. Na segunda quadrissemana do mês, o IPC havia sido de 0,27%. Se confirmada a previsão da Fipe para o fechamento de outubro, o IPC será 0,13 ponto porcentual acima da taxa de setembro, que foi de 0,25%.

Para o fechamento de 2011, Costa Lima mantém a expectativa de uma taxa acumulada em 6%, mas admite um risco de o índice ficar abaixo desta marca. "Se nossa previsão estiver certa, o acumulado em 12 meses em outubro chega a 5,84%, uma desaceleração expressiva ante os 6,54% acumulados até setembro. Vamos aguardar o fechamento de outubro para possivelmente rever a expectativa para o ano, mas há um viés de queda na projeção de 6%", disse.

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O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), apresentou variação de 0,34% na terceira quadrissemana de outubro, ante 0,27% no segundo levantamento do mês. Houve ainda forte aceleração em relação à terceira prévia de setembro, que foi de 0,22%.

O indicador, que mede a inflação da cidade de São Paulo, ficou dentro das estimativas dos analistas consultados pela Agência Estado, que iam de 0,21% a 0,36%, e acima da mediana projetada de 0,31%.

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Os preços do grupo Habitação seguiram em elevação: de 0,43% no segundo levantamento de outubro para 0,58% na terceira prévia - na variação ponderada, foi novamente o item que mais contribuiu para a inflação nesta quadrissemana. No grupo Alimentação, os preços mostraram estabilidade, passando de 0,46% para 0,47% na comparação entre os dois períodos.

Já o grupo Transportes teve novo recuo, com deflação de 0,09% nesta prévia, ante deflação de 0,05% na anterior. No grupo Despesas Pessoais, os preços continuaram em alta. Passaram de 0,51% na segunda prévia de outubro para 0,68% no atual levantamento.

O grupo Saúde apresentou ligeira baixa: caiu de 0,31% na segunda prévia para 0,27% na terceira quadrissemana de outubro. Em Vestuário, os preços mantiveram a deflação, mas em nível menor. Saíram de uma deflação de 0,75% na prévia anterior para uma deflação de 0,60% no terceiro levantamento do mês - foi mais uma vez o item que, na variação ponderada, menos contribuiu para o IPC. Finalmente, em Educação, os preços ficaram praticamente estáveis: saíram de índice 0% na segunda prévia para uma deflação de 0,01% na terceira leitura de outubro.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), apresentou variação de 0,27% na segunda quadrissemana de outubro, ante 0,23% no primeiro levantamento do mês. Houve ainda ligeira aceleração em relação à segunda prévia de setembro, que foi de 0,25%. O indicador, que mede a inflação da cidade de São Paulo, ficou dentro das estimativas dos analistas consultados pelo AE Projeções, que iam de 0,20% a 0,31%, e acima da mediana projetada de 0,25%.

Os preços do grupo Habitação tiveram elevação: de 0,28% no primeiro levantamento de outubro para 0,43% na segunda prévia - na variação ponderada, foi o item que mais contribuiu para a inflação nesta quadrissemana. No grupo Alimentação, os preços também registraram elevação para 0,46%, de 0,39% na pesquisa anterior

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Já o grupo Transportes teve novo recuo, com deflação de 0,05% nesta prévia, ante deflação de 0,01% na anterior. No grupo Despesas Pessoais, os preços seguiram em forte alta. Passaram de 0,31% na primeira prévia de outubro para 0,51% no atual levantamento.

O grupo Saúde apresentou baixa: saiu de 0,51% na primeira prévia para 0,31% na segunda quadrissemana de outubro. Em Vestuário, os preços seguiram em forte desaceleração. Saltaram de uma deflação de 0,29% na prévia anterior para uma deflação de 0,75% no segundo levantamento do mês - foi ainda o item que, na variação ponderada, menos contribuiu para o IPC. Finalmente, em Educação, os preços ficaram praticamente estáveis: saíram de uma deflação de 0,02% na primeira leitura de outubro para índice 0% nesta segunda prévia.

Veja como ficaram os grupos que compõem o IPC na 2ª quadrissemana de outubro:

Habitação: 0,43%

Alimentação: 0,46%

Transportes: -0,05%

Despesas Pessoais: 0,51%

Saúde: 0,31%

Vestuário: -0,75%

Educação: 0,00%

Índice Geral: 0,27%

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), apresentou variação de 0,23% na primeira quadrissemana de outubro, ante 0,25% no fechamento de setembro. Houve ainda desaceleração em relação à primeira prévia de setembro, que foi de 0,36%. O indicador, que mede a inflação da cidade de São Paulo, ficou dentro das estimativas dos analistas consultados pelo AE Projeções, que iam de 0,21% a 0,32%, mas abaixo da mediana projetada de 0,28%.

Os preços do grupo Habitação tiveram alta: de 0,17% em setembro para 0,28% no primeiro levantamento de outubro. Já no grupo Alimentação, os preços registraram pequena elevação para 0,39%, de 0,37% na pesquisa anterior - na variação ponderada, foi o item que mais contribuiu para a inflação nesta quadrissemana.

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O grupo Transportes teve recuo, com 0,06% no encerramento de setembro, e agora apresentando uma deflação de 0,01%. No grupo Despesas Pessoais, os preços seguiram em elevação. Passaram de 0,15% no mês passado para 0,31% no atual levantamento.

O grupo Saúde apresentou baixa: saiu de 0,61% em setembro para 0,51% na primeira prévia. Em Vestuário, os preços tiveram forte desaceleração. Saíram de 0,64% no fechamento do mês passado para uma deflação de 0,29% nesta prévia - foi o item que, na variação ponderada, menos contribuiu para o IPC. Finalmente, em Educação, os preços também mostraram recuo e deflação: de 0,05% em setembro para uma deflação de 0,02% na primeira leitura de outubro.

 

Veja como ficaram os grupos que compõem o IPC na 1ª quadrissemana de outubro:

Habitação: 0,28%

Alimentação: 0,39%

Transportes: -0,01%

Despesas Pessoais: 0,31%

Saúde: 0,51%

Vestuário: -0,29%

Educação: -0,02%

Índice Geral: 0,23%

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