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A inflação na cidade de São Paulo medida pelo Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) recuou para 0,14% na primeira quadrissemana de abril, ante 0,15% no fechamento de março. No mesmo período do mês passado, a taxa apontou deflação de 0,02%. O índice ficou abaixo das projeções de 21 instituições ouvidas pela Agência Estado, que iam de 0,17% a 0,33%, com mediana em 0,22%.

A deflação do item Habitação ampliou de 0,06% para 0,12% entre o fechamento de março e o primeiro levantamento de abril. O grupo Alimentação também teve ligeira queda entre os dois períodos, de 0,47% para 0,46%. O recuo em Transportes foi mais amplo, de 0,25% para 0,15%. Saúde caiu de 0,38% para 0,36%. O grupo Vestuário teve a maior alta: de 0,18% para 0,52%. O item Despesas Pessoais saiu de deflação de 0,21% na última semana de março para variação negativa de 0,09% nesta prévia e Educação variou de 0,04% para 0,05%. Confira as variações de cada item que compõe o IPC-Fipe:

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Habitação: -0,12%

Alimentação: 0,46%

Transportes: 0,15%

Despesas Pessoais: -0,09%

Saúde: 0,36%

Vestuário: 0,52%

Educação: 0,05%

Índice Geral: 0,14%

A Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) informou nesta quarta-feira que a previsão para a inflação em São Paulo em abril é de 0,52%. A taxa, se confirmada, ficará acima da variação de 0,15% registrada em março pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC), porém abaixo da alta de 0,70% de abril de 2011.

De acordo com o coordenador do IPC, Rafael Costa Lima, a inflação em abril será puxada pelo reajuste nos preços de cigarro, anunciado pela Souza Cruz, de 24%. "Nossa previsão para abril era de IPC em 0,35%, mas com essa notícia foi para 0,52%. Um aumento de quase 25% é muito expressivo", disse. Segundo a Fipe, o cigarro fabricado pela empresa tem peso de 84% na pesquisa da instituição. Essa previsão de 0,52% para o índice em abril inclui um impacto de 0,17 ponto porcentual que o reajuste nos preços do cigarro deve provocar no IPC.

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Conforme Costa Lima, a taxa de 0,52% em abril levaria o IPC acumulado em 12 meses para a marca de 4,20%, que seria a menor desde dezembro de 2009 (3,65%). Até março de 2012, também em 12 meses, o IPC acumula aumento de 4,39%, o mais baixo desde agosto de 2010 (4,36%).

O coordenador do IPC não alterou sua expectativa para o índice no fechamento de 2012. "Continua entre 5% e 5,5%, cada vez mais perto de 5%. Mas ainda é cedo para ajustar a previsão", disse.

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC) em São Paulo acumulou no primeiro trimestre de 2012 alta de 0,74%, a mais baixa para o período desde 2006 (0,62%). A Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) informou nesta quarta-feira que o IPC de março teve variação positiva de 0,15%, ante queda de 0,07% em fevereiro. Em março de 2011, o IPC havia sido bem mais elevado, registrando inflação de 0,35%. Nos dois primeiros meses deste ano, o IPC acumulava aumento de 0,59%.

No primeiro trimestre, entre os grupos, o destaque é Alimentação, com deflação acumulada em 0,02%. Na sequência, em ordem crescente, aparecem Vestuário (+0,33%), Transporte (+0,40%), Habitação (+0,65%), Despesas Pessoais (+0,91%), Saúde (+1,29%) e Educação (6,96%).

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Já em 12 meses até março, o IPC registra aumento acumulado de 4,39%, ante alta de 4,60% apurada em 12 meses até fevereiro. Entre os grupos, o avanço mais expressivo no período foi de Educação (7,60%), seguido de Despesas Pessoais (6,86%), Saúde (6,84%), Vestuário (5,06%), Alimentação (4,32%), Habitação (3,86%) e Transporte (1,90%).

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação da cidade de São Paulo, registrou 0,15% em março. O número representa uma guinada em relação a fevereiro, quando houve deflação de 0,07%. O resultado apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) ficou dentro das estimativas de 23 analistas consultados pelo AE Projeções, que oscilavam entre 0,13% e 0,21%, e levemente abaixo da mediana de 0,17%. Já na comparação com a terceira quadrissemana de março, o IPC teve aceleração, pois o índice apresentou inflação de 0,10% naquela prévia.

O grupo Habitação seguiu a tendência de baixa e inverteu o sinal em março. De uma inflação de 0,40% em fevereiro, recuou para 0,03% na terceira prévia de março e encerrou o mês com deflação de 0,06%. Já o grupo Alimentação, que vinha puxando as últimas leituras do IPC, confirmou a tendência de alta. Em fevereiro, o item apresentou deflação de 0,98%, índice que mudou o sinal para uma inflação de 0,15% na terceira quadrissemana de março e fechou o mês com aceleração de 0,47% - foi o item que, na variação ponderada, mais contribuiu para o IPC no período.

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Transportes continuou em leve aceleração. Saiu de uma deflação de 0,16% em fevereiro, passou para uma inflação de 0,21% na terceira quadrissemana de março e, no fechamento mensal, subiu para 0,25%. Ao contrário, o item Despesas Pessoais teve nova desaceleração. Após inflação de 0,25% no segundo mês do ano, passou para uma deflação de 0,15% na terceira parcial de março e agora fechou o terceiro mês de 2012 com deflação de 0,21% - foi novamente o item que, na variação ponderada, menos contribuiu para a inflação.

O índice Saúde ficou quase estável. Em fevereiro, apresentou inflação de 0,50%, porcentual que caiu para 0,36% na terceira quadrissemana de março e ficou com 0,38% no fechamento do mês. No mesmo comparativo, o segmento Vestuário apresentou alta. De uma deflação de 0,44% em fevereiro, passou para uma inflação de 0,08% no terceiro levantamento de março e encerrou com 0,18% nesta prévia.

Por fim, o segmento Educação apresentou estabilidade. Depois de uma inflação de 0,47% em fevereiro, caiu para 0,04% no terceiro levantamento do mês passado, índice que se repetiu no fechamento de março.

Veja como ficaram os itens que compõem o IPC no fechamento de março:

Habitação: -0,06%

Alimentação: 0,47%

Transportes: 0,25%

Despesas Pessoais: -0,21%

Saúde: 0,38%

Vestuário: 0,18%

Educação: 0,04%

Índice Geral: 0,15%

O coordenador do Índice de Preços ao Consumidor (IPC), Rafael Costa Lima, manteve sua expectativa de variação de 0,17% para o indicador no fechamento de março, uma vez que o IPC da terceira quadrissemana do mês, de 0,10%, veio colado à sua previsão de 0,11% para esta leitura. "A curtíssimo prazo vamos continuar com inflação baixa. Não tem nada no radar despontando como grande pressão para a inflação", disse o economista da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), em entrevista nesta terça-feira para comentar o dado.

De acordo com Costa Lima, embora os preços venham acelerando nas últimas quadrissemanas, "a inflação se encontra em níveis muito baixos, comparada a 12 meses atrás". Em março de 2011, o IPC registrara variação de 0,35%. Se confirmada a estimativa da Fipe de 0,17% para o fechamento do mês corrente, o IPC acumulará no primeiro trimestre taxa de 0,76%, a mais baixa desde 2006 (0,62%). "Na conta de 12 meses, saindo a alta de 0,35% para dar lugar a de 0,17% prevista, é provável que o acumulado fique abaixo de 4,5%", disse o coordenador, citando o centro da meta de inflação do governo para o IPCA. "Vamos andar abaixo desta marca até abril ou maio", previu.

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O coordenador também preservou a estimativa de alta de 5,30% para o IPC em 2012. "Há grande chance de isso furar para baixo, mas ainda é cedo para revisar. A partir do segundo semestre o cenário (de inflação) é mais incerto. Se o mundo entrar em recuperação, os preços de commodities podem subir e pressionar", avaliou o coordenador do IPC, lembrando ainda dos possíveis impactos sobre os preços das medidas do governo para estimular a atividade. "É possível que em algum momento isso chegue aos preços", afirmou.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação da cidade de São Paulo, registrou 0,10% na terceira quadrissemana de março. O número representa aceleração sobre a inflação de 0,01% apresentada no segundo levantamento do mês. O resultado apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) ficou dentro das estimativas de 20 analistas consultados pelo AE Projeções, que oscilavam entre 0,04% e 0,20%, e bem próximo da mediana de 0,09%. Já na comparação com a terceira quadrissemana de fevereiro, o IPC teve certa estabilidade, pois o índice apresentara inflação de 0,07% naquela prévia.

O grupo Habitação seguiu em baixa. A inflação recuou de 0,12% na segunda prévia de março para 0,03% neste levantamento. Já o grupo Alimentação finalmente deixou o campo deflacionário, no qual esteve desde a primeira quadrissemana de fevereiro. Depois de registrar uma deflação de 0,25% na segunda leitura do mês, passou para uma inflação de 0,15% na terceira prévia.

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Transportes continuou em aceleração. Saiu de uma inflação de 0,12% no levantamento anterior e subiu para 0,21% na terceira quadrissemana - foi o item que, na variação ponderada, mais contribuiu para o IPC no período. Ao contrário, o item Despesas Pessoais teve nova desaceleração. Após deflação de 0,10% na segunda parcial de março, passou para uma deflação de 0,15% no terceiro levantamento do mês - foi o item que, na variação ponderada, menos contribuiu para a inflação.

O índice Saúde teve aceleração. Na segunda quadrissemana de março, apresentou inflação de 0,23%, porcentual que subiu para 0,36% na atual parcial. O segmento Vestuário apresentou ligeira queda: de 0,13% no segundo levantamento de março, caiu para 0,08% nesta prévia.

Por fim, o segmento Educação manteve a tendência de queda porcentual, mas próximo da estabilidade. Depois de apresentar 0,06% no segundo levantamento deste mês, o índice recuou para 0,04% na terceira quadrissemana de março.

Veja como ficaram os itens que compõem o IPC na terceira quadrissemana de março:

Habitação: 0,03%

Alimentação: 0,15%

Transportes: 0,21%

Despesas Pessoais: -0,15%

Saúde: 0,36%

Vestuário: 0,08%

Educação: 0,04%

Índice Geral: 0,10%

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação da cidade de São Paulo, registrou 0,01% na segunda quadrissemana de março. O número representa ligeira aceleração sobre a deflação de 0,02% apresentada no primeiro levantamento do mês. O resultado apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) ficou dentro das estimativas de 17 analistas consultados pelo AE Projeções, que oscilavam entre -0,04% e +0,10%, abaixo, porém, da mediana de +0,05%. Já na comparação com a segunda quadrissemana de fevereiro, o IPC teve forte desaceleração, pois o índice apresentara inflação de 0,24% naquela prévia.

O grupo Habitação seguiu em baixa. A inflação recuou de 0,32% na primeira prévia de março para 0,12% neste levantamento - apesar da nova queda, foi novamente o item que, na variação ponderada, mais contribuiu para o IPC no período. Já o grupo Alimentação manteve a tendência de deixar o campo deflacionário. Depois de registrar uma deflação de 0,63% na primeira leitura do mês, passou para uma deflação de 0,25% na segunda prévia - mesmo assim, foi novamente o item que, na variação ponderada, menos contribuiu para a inflação.

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Transportes continuou em aceleração. Saiu de uma inflação de 0,02% no levantamento anterior e subiu para 0,12% na segunda quadrissemana. Ao contrário, o item Despesas Pessoais teve nova desaceleração. Após deflação de 0,01% na primeira parcial de março, passou para uma deflação de 0,10% no segundo levantamento do mês.

O índice Saúde manteve a tendência de desaceleração. Na primeira quadrissemana de março, apresentou inflação de 0,38%, porcentual que recuou para 0,23% na atual parcial. O segmento Vestuário saiu do campo deflacionário: de uma deflação de 0,14% no início de março, foi para uma inflação de 0,13% nesta prévia.

Por fim, o segmento Educação manteve a tendência de queda porcentual. Depois de apresentar 0,18% no primeiro levantamento deste mês, o índice recuou para 0,06% na segunda quadrissemana de março.

Veja como ficaram os itens que compõem o IPC na segunda quadrissemana de março:

Habitação: 0,12%

Alimentação: -0,25%

Transportes: 0,12%

Despesas Pessoais: -0,10%

Saúde: 0,23%

Vestuário: 0,13%

Educação: 0,06%

Índice Geral: 0,01%

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação da cidade de São Paulo, registrou deflação de 0,02% na primeira quadrissemana de março. O número representa ligeira aceleração sobre a deflação de 0,07% apresentada em fevereiro. O resultado apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) ficou dentro das estimativas dos analistas consultados pelo AE Projeções, que oscilavam entre -0,21% e +0,13%, bem próximo da mediana de -0,01%. Já na comparação com a primeira quadrissemana de fevereiro, o IPC teve forte desaceleração, pois o índice apresentara inflação de 0,42% naquela prévia.

O grupo Habitação seguiu em baixa. A inflação recuou de 0,40% no levantamento final do mês passado para 0,32% na primeira prévia de março - apesar da queda, foi novamente o item que, na variação ponderada, mais contribuiu para o IPC no período. Já o grupo Alimentação reduziu a tendência de desaceleração. Depois de registrar uma deflação de 0,98% no encerramento de fevereiro, passou para uma deflação de 0,63% nesta primeira leitura - mesmo assim, foi o item que, na variação ponderada, menos contribuiu para a inflação.

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Transportes inverteu a tendência. Saiu de uma deflação de 0,16% em fevereiro para uma inflação de 0,02% neste levantamento. Ao contrário, o item Despesas Pessoais teve desaceleração. Após inflação de 0,25% no segundo mês do ano, baixou para uma deflação de 0,01% na primeira parcial de março.

O índice Saúde manteve a tendência de desaceleração. Em fevereiro, apresentou inflação de 0,50%, porcentual que recuou para 0,38% na primeira quadrissemana de março. O segmento Vestuário manteve-se no campo deflacionário, mas com menor intensidade. De uma deflação de 0,44% em fevereiro, iniciou o mês com uma deflação de 0,14%.

Por fim, o segmento Educação manteve a tendência de queda porcentual. Ainda reflexo das compras escolares, fechou fevereiro com inflação de 0,47%, índice que recuou para 0,18% no primeiro levantamento deste mês.

Veja como ficaram os itens que compõem o IPC na primeira quadrissemana de março:

Habitação: 0,32%

Alimentação: -0,63%

Transportes: 0,02%

Despesas Pessoais: -0,01%

Saúde: 0,38%

Vestuário: -0,14%

Educação: 0,18%

Índice Geral: -0,02%

(Ricardo Criez)

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação da cidade de São Paulo, registrou deflação de 0,07% em fevereiro. O número representa forte desaceleração sobre a inflação de 0,66% apresentada em janeiro. O resultado apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) ficou no piso das estimativas de 21 analistas consultados pelo AE Projeções, que oscilavam entre -0,07% e +0,09%, com mediana de 0%.

Na comparação com a terceira quadrissemana de fevereiro, o IPC também teve desaceleração, já que o índice apresentara inflação de 0,07% naquela prévia. Vale ressaltar que a queda apurada naquela medição surpreendeu os economistas e até mesmo a Fipe. Tanto que o instituto, ao avaliar os dados da terceira quadrissemana, revisou fortemente o IPC de fevereiro, de elevação de 0,36% para recuo de 0,05%.

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Todos os índices que compõem o IPC apresentaram queda da terceira para a quarta quadrissemana de fevereiro. O grupo Habitação teve ligeira baixa no fechamento do mês. A inflação recuou de 0,43% na terceira prévia para 0,40% no levantamento final. Mesmo assim, ainda ficou acima do índice fechado de janeiro, que foi de 0,31% - Habitação foi o item que, na variação ponderada, mais contribuiu para o IPC no mês de fevereiro.

Já o grupo Alimentação continuou em desaceleração. Depois de registrar inflação de 0,50% em janeiro, teve uma deflação de 0,88% na terceira leitura do fevereiro e passou para uma deflação de 0,98% no encerramento do mês - foi o item que, na variação ponderada, menos contribuiu para a inflação.

Transportes registrou novamente recuo. Saiu de uma inflação de 0,31% no primeiro mês de 2012 para uma deflação de 0,06% na terceira quadrissemana de fevereiro e fechou o mês com deflação de 0,16%. O mesmo ocorreu com o item Despesas Pessoais. Após inflação de 0,87% em janeiro, baixou para 0,45% na terceira parcial do segundo mês do ano e fechou o levantamento mensal com 0,25%.

O índice Saúde teve desempenho parecido com o da Habitação. Em janeiro, apresentou inflação de 0,40%, porcentual que avançou para 0,76% na terceira quadrissemana de fevereiro. Porém, no fechamento do mês, recuou para 0,50%. O segmento Vestuário manteve-se no campo deflacionário. De uma deflação de 0,37% no terceiro levantamento de fevereiro, encerrou o mês com uma deflação de 0,44%. Porém, em janeiro, havia sido responsável por uma inflação de 0,60%.

Por fim, o segmento Educação manteve a tendência de queda porcentual. Por conta principalmente das compras escolares, teve uma forte inflação de 6,42% em janeiro. Este índice, contudo, foi caindo drasticamente a cada semana de fevereiro. Na terceira prévia, foi de 1,57% e recuou, agora, no fechamento do mês, para 0,47%.

Veja como ficaram os itens que compõem o IPC no mês de fevereiro:

Habitação: 0,40%

Alimentação: -0,98%

Transportes: -0,16%

Despesas Pessoais: 0,25%

Saúde: 0,50%

Vestuário: -0,44%

Educação: 0,47%

Índice Geral: -0,07%

Continua cada vez mais vantajoso, para o consumidor da cidade de São Paulo, abastecer o carro com álcool combustível. De acordo com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), a relação entre o preço médio do etanol e o valor médio da gasolina diminuiu 1,33 ponto porcentual na segunda semana de fevereiro. No período, a relação ficou em 67,80% e representou queda ante o divulgado no levantamento anterior, quando a relação havia sido de 69,13%. Pelos cálculos da Fipe, a taxa divulgada hoje é a menor desde a terceira semana de junho desde 2011, quando atingiu 65,70%.

Para o coordenador do Índice de Preços ao Consumidor (IPC), da Fipe, Rafael Costa Lima, a redução na relação etanol/gasolina é surpreendente. "Está abaixo do que esperávamos e pode ser que seja um movimento pontual", disse. "Ainda não é possível saber se os preços vão continuar caindo ou vão se estabilizar", disse.

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Uma das explicações dos analistas para a queda do etanol em plena entressafra é a notícia de que muitos produtores estocaram produto para abastecer o mercado neste período.

De acordo com especialistas, o uso do etanol deixa de ser vantajoso em relação à gasolina quando o preço do derivado da cana-de-açúcar representa mais de 70% do valor da gasolina. A vantagem é calculada considerando que o poder calorífico do motor ao etanol é de 70% do poder dos motores à gasolina.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação da cidade de São Paulo, desacelerou para 0,24% na segunda quadrissemana de fevereiro, ante taxa de 0,42% no primeiro levantamento do mês. O resultado apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) veio dentro das estimativas dos analistas consultados pelo AE Projeções, que oscilavam entre 0,23% e 0,40%, e próximo da mediana de 0,27%. Na comparação com a segunda quadrissemana de janeiro, o IPC também teve forte desaceleração, já que o índice apresentara inflação de 0,79% naquela prévia.

O grupo Habitação segue em alta em fevereiro. A inflação subiu para 0,46% na segunda prévia, ante 0,37% na primeira - foi o item que, na variação ponderada, mais contribuiu para o IPC no período. Já o grupo Alimentação continua em desaceleração. Depois de registrar deflação de 0,34% na primeira leitura do mês, passou para uma deflação de 0,67% neste levantamento - foi novamente o item que, na variação ponderada, menos contribuiu para a inflação.

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Transportes registrou novamente recuo. Saiu de uma variação de 0,14% no primeiro levantamento de fevereiro para 0,01% na segunda quadrissemana. O mesmo ocorreu com o item Despesas Pessoais. Após inflação de 0,79% na primeira prévia do mês, baixou para 0,68% nesta segunda parcial.

Por sua vez, Saúde registrou nova aceleração. Avançou para 0,68% na segunda quadrissemana, ante 0,51% na primeira prévia. O segmento Vestuário apresentou forte recuo: de inflação de 0,48% no levantamento anterior, passou para uma deflação de 0,35% nesta pesquisa.

Por fim, o segmento Educação manteve índice altíssimo, mas novamente em queda no comparativo semanal. Caiu de 5,46% na primeira prévia de fevereiro para 3,70% neste segundo comparativo.

Veja como ficaram os itens que compõem o IPC na segunda quadrissemana de fevereiro:

Habitação: 0,46%

Alimentação: -0,67%

Transportes: 0,01%

Despesas Pessoais: 0,68%

Saúde: 0,68%

Vestuário: -0,35%

Educação: 3,70%

Índice Geral: 0,24%

O comportamento dos preços dos alimentos foi determinante para ajudar no arrefecimento da inflação na cidade de São Paulo na primeira quadrissemana de fevereiro. Conforme dados divulgados nesta quinta-feira pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), o grupo Alimentação registrou queda de 0,34%, depois de subir 0,50% no encerramento do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) em janeiro. A queda registrada na primeira medição deste mês nos itens alimentícios foi a maior desde junho de 2011, quando os preços caíram 0,58%. O grupo Alimentação respondeu sozinho por uma variação negativa de 0,078 ponto porcentual (-18,84%) de todo o IPC, que desacelerou para 0,42% na primeira quadrissemana de fevereiro, ante 0,66% no fechamento de janeiro.

Como esperado por economistas, os preços das carnes bovinas continuaram recuando na primeira quadrissemana de fevereiro e apresentaram queda de 3,86%. A menor ocorrência de chuvas neste ano em relação a 2011 pode ter impedido alguns produtos in natura a subirem menos ou até recuar, como aconteceu com o limão (-22,69%). Um outro item que também teve variação negativa relevante foi a vagem, cujo preço caiu 14,48% na primeira medição do mês.

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Já a seca em algumas partes do Sul do País tem prejudicado a produção de grãos. O preço do feijão, por exemplo, tem resistido e segue avançando. Na primeira quadrissemana de fevereiro, a leguminosa subiu 14,91% após aumento de 12,79% no IPC de janeiro.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação da cidade de São Paulo, desacelerou para 0,42% na primeira quadrissemana de fevereiro, ante taxa de 0,66% no fechamento de janeiro. O resultado apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) veio abaixo das estimativas dos analistas consultados pelo AE Projeções, que oscilavam entre 0,50% e 0,70%, com mediana de 0,57%. Na comparação com a primeira quadrissemana de janeiro, o IPC também teve forte desaceleração, já que o índice apresentou inflação de 0,75% naquela prévia.

O grupo Habitação iniciou o mês de fevereiro em alta. A inflação subiu para 0,37%, ante 0,31% no encerramento de janeiro. Já o grupo Alimentação apresentou grande desaceleração. Em janeiro, terminou com 0,50% e agora, na primeira leitura do novo mês, registrou deflação de 0,34% - foi o item que, na variação ponderada, menos contribuiu para a inflação no período.

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Transportes também registrou recuo. Saiu de uma variação de 0,31% em janeiro para 0,14% neste primeiro levantamento de fevereiro. Despesas Pessoais apresentou nova desaceleração. Após inflação de 0,87% no fim de janeiro, baixou para 0,79% na primeira prévia do mês.

Por sua vez, Saúde registrou aceleração. Avançou para 0,51% nesta primeira quadrissemana, ante 0,40% em janeiro. O segmento Vestuário recuou para 0,48% no atual levantamento, de 0,60% no fechamento de janeiro.

Por fim, o segmento Educação manteve índice altíssimo, mas já em queda no comparativo semanal. Caiu de 6,42% em janeiro para 5,46% na primeira prévia deste mês - novamente foi o item que, na variação ponderada, mais contribuiu para a inflação.

Veja como ficaram os itens que compõem o IPC na primeira quadrissemana de fevereiro:

Habitação: 0,37%

Alimentação: -0,34%

Transportes: 0,14%

Despesas Pessoais: 0,79%

Saúde: 0,51%

Vestuário: 0,48%

Educação: 5,46%

Índice Geral: 0,42%

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação da cidade de São Paulo, acelerou para 0,66% em janeiro, ante taxa de 0,61% em dezembro. O resultado apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) veio dentro das estimativas dos analistas consultados pelo AE Projeções, que oscilavam entre 0,51% e 0,77%, e próximo da mediana de 0,64%. Contudo, na comparação com a terceira quadrissemana de janeiro, o IPC teve desaceleração, já que o índice geral apresentou inflação de 0,68% na terceira prévia do mês.

O grupo Habitação fechou dezembro com inflação de 0,17%, subiu para 0,23% na terceira leitura de janeiro e encerrou o mês em elevação de 0,31%. Já o grupo Alimentação fez caminho inverso. Terminou o ano com 1,44%, recuou fortemente para 1,06% na terceira prévia e teve novo forte recuo para 0,50% no fechamento de janeiro.

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Por sua vez, o grupo Transportes manteve-se em elevação lenta e contínua. De uma variação de 0,23% em dezembro, acelerou para 0,26% no terceiro levantamento de janeiro e fechou o mês com alta de 0,31%. Despesas Pessoais apresentou desaceleração. Após inflação de 1,25% no fim de 2011, baixou para 0,93% na terceira prévia e encerrou janeiro com 0,87%.

Saúde registrou 0,24% em dezembro, recuou para 0,17% na terceira quadrissemana de janeiro e subiu para 0,40% no fechamento - mesmo assim, foi o item que, na variação ponderada, menos contribuiu para a inflação no período. Depois de apresentar alta de 0,38% no último mês de 2011, o segmento Vestuário recuou para 0,22% na terceira quadrissemana de janeiro e terminou o mês com aceleração de 0,60%.

Por sua vez, o segmento de Educação teve fortíssima aceleração. Passou de 0,04%, em dezembro, para 5,06% na terceira prévia deste mês e 6,42% no atual levantamento - foi o item que, na variação ponderada, mais contribuiu para a inflação.

Veja como ficaram os itens que compõem o IPC no fechamento de janeiro de 2012:

Habitação: 0,31%

Alimentação: 0,50%

Transportes: 0,31%

Despesas Pessoais: 0,87%

Saúde: 0,40%

Vestuário: 0,60%

Educação: 6,42%

Índice Geral: 0,66%

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação da cidade de São Paulo, abriu a primeira quadrissemana de janeiro com aceleração de 0,75%, ante taxa de 0,61% no fechamento de dezembro. O resultado apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) veio acima das estimativas coletadas pelo AE Projeções, que oscilavam entre 0,59% e 0,72%, com mediana de 0,65%. O IPC também ficou bem acima do apurado na primeira prévia de dezembro, quando atingiu 0,49%.

O grupo Habitação teve ligeira alta na primeira leitura de janeiro, para 0,20%, após apresentar índice de 0,17% no fechamento do mês passado. Após alta de 1,44% em dezembro, o grupo Alimentação avançou para 1,86% na primeira prévia deste mês - foi novamente o item que, na variação ponderada, mais contribuiu para a inflação no período.

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Já o grupo Transportes teve variação de 0,28% na primeira leitura deste mês, ante inflação de 0,23% no índice fechado de dezembro. Em Despesas Pessoais, a variação foi de 1,31% nesta primeira apuração, depois de registrar 1,25% no encerramento de dezembro.

Saúde, que registrou alta de 0,24% em dezembro, ficou praticamente estável, ao subir para 0,25% na primeira quadrissemana de janeiro. Vestuário sofreu forte desaceleração. Depois de encerrar dezembro com alta de 0,38%, recuou para 0,06% na primeira prévia deste mês - foi o item que, na variação ponderada, menos contribuiu para a inflação.

Por sua vez, o segmento Educação teve aceleração expressiva. Passou de 0,04% em dezembro para 0,92% na primeira quadrissemana de janeiro.

Veja como ficaram os itens que compõem o IPC na 1ª prévia de janeiro:

Habitação: 0,20%

Alimentação: 1,86%

Transportes: 0,28%

Despesas Pessoais: 1,31%

Saúde: 0,25%

Vestuário: 0,06%

Educação: 0,92%

Índice Geral: 0,75%

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), apresentou variação de 0,49% na segunda prévia de dezembro - foi o mesmo índice registrado na primeira quadrissemana. Houve desaceleração, contudo, sobre o segundo levantamento de novembro, quando o índice foi de 0,59%. O indicador, que mede a inflação da cidade de São Paulo, ficou dentro das estimativas dos analistas consultados pelo AE Projeções, que iam de 0,37% a 0,50%, com mediana projetada de 0,43%.

Os preços do grupo Habitação mostraram queda. Passaram de 0,26% na primeira prévia do mês para 0,19% neste segundo levantamento. Já no grupo Alimentação, os preços tiveram ligeira alta. Saíram de 0,55% para 0,59% no mesmo período de comparação.

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O grupo Transportes também teve ligeira alta. Após registrar inflação de 0,21% na primeira semana de dezembro, subiu agora para 0,25% na segunda quadrissemana. No grupo Despesas Pessoais, os preços continuaram em níveis elevados. Porém, saíram de 1,26% na primeira leitura do mês para 1,22% nesta segunda prévia - na variação ponderada, foi novamente o item que mais contribuiu para a inflação.

Já o grupo Saúde apresentou estabilidade: saiu de 0,42% no primeiro levantamento de dezembro para 0,43% nesta pesquisa. Em Vestuário, a inflação apresentou aceleração. De 1,19% na primeira quadrissemana, avançou para 1,34% na segunda prévia de dezembro.

Finalmente, em Educação, os preços seguiram estáveis - foi novamente o item que, na variação ponderada, menos contribuiu para o IPC. O índice teve inflação de 0,03% na primeira leitura de dezembro, número que se repetiu neste segundo levantamento da Fipe.

Veja como ficaram os grupos que compõem o IPC na segunda prévia de dezembro:

Habitação: 0,19%

Alimentação: 0,59%

Transportes: 0,25%

Despesas Pessoais: 1,22%

Saúde: 0,43%

Vestuário: 1,34%

Educação: 0,03%

Índice Geral: 0,49%

O coordenador adjunto do índice de Preços ao Consumidor (IPC), Rafael Costa Lima, previu hoje que a inflação na cidade de São Paulo em dezembro ficará abaixo da registrada em novembro. Segundo ele, o IPC deve fechar o mês em 0,57% ante 0,60% em novembro. Para o final de 2011, Costa Lima manteve a previsão de um IPC de 5,80%. "A inflação está em nível elevado, mas não dá sinais de aceleração nem de que está acompanhando a desaceleração da economia", afirmou.

Na opinião de Costa Lima as medidas anunciadas pelo governo esta semana para impulsionar o consumo, especialmente aquelas voltadas para a linha branca, poderão ter impacto mínimo sobre o IPC. "As medidas devem ter efeito reduzido sobre a inflação, mas nada que mude fortemente a trajetória do índice."

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São Paulo, 2 - O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), apresentou variação de 0,60% em novembro, ante 0,39% em outubro. Houve estabilidade em relação ao terceiro levantamento de novembro, quando o índice também foi de 0,60%. O indicador, que mede a inflação da cidade de São Paulo, ficou dentro das estimativas dos analistas consultados pelo AE Projeções, que iam de 0,50% a 0,64%, e foi igual à mediana projetada de 0,60%.

Os preços do grupo Habitação mostraram queda no comparativo entre os dois meses: de 0,66% em outubro para 0,51% na terceira prévia de novembro e 0,41% no fechamento do mês passado. No grupo Alimentação, os preços tiveram elevação - na variação ponderada, foi o item que mais contribuiu para a inflação. Saíram de 0,53% em outubro para 0,74% no atual levantamento. Porém, houve ligeira baixa sobre a terceira quadrissemana de novembro, que foi de 0,80%.

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Já o grupo Transportes manteve a tendência de alta: de uma deflação de 0,12% em outubro, subiu para uma inflação de 0,13% na terceira semana de novembro e fechou o mês com 0,24%. No grupo Despesas Pessoais, os preços também continuaram em elevação. Passaram de 0,80% no fechamento de outubro para 1,27% na terceira leitura de novembro e 1,31% na leitura final do mês.

O grupo Saúde apresentou ligeira alta: saiu de 0,30% em outubro para 0,36% no terceiro levantamento do mês passado, fechando novembro com 0,46%. Em Vestuário, a inflação seguiu em aceleração. De uma deflação de 0,72% no mês de outubro, avançou para 1,08% na terceira quadrissemana de novembro e fechou o ciclo com 1,36%.

Finalmente, em Educação, os preços seguiram estáveis - foi o item que, na variação ponderada, menos contribuiu para o IPC. Em outubro, os preços apresentaram deflação de 0,02%. Teve ligeira subida para uma inflação de 0,04% na terceira leitura de novembro, mesmo porcentual de alta neste levantamento final.

Veja como ficaram os grupos que compõem o IPC em novembro:

Habitação: 0,41%

Alimentação: 0,74%

Transportes: 0,24%

Despesas Pessoais: 1,31%

Saúde: 0,46%

Vestuário: 1,36%

Educação: 0,04%

Índice Geral: 0,60%

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), apresentou variação de 0,60% na terceira prévia de novembro, ante 0,59% na segunda leitura do mês. Houve ainda forte aceleração em relação ao terceiro levantamento de outubro, que foi de 0,34%. O indicador, que mede a inflação da cidade de São Paulo, ficou dentro das estimativas dos analistas consultados pelo AE Projeções, que iam de 0,49% a 0,65%, e foi igual à mediana projetada de 0,60%.

Os preços do grupo Habitação mostraram queda no comparativo entre os períodos: de 0,60% na segunda prévia para 0,51% no atual levantamento. No grupo Alimentação, os preços ficaram estáveis em 0,80% na comparação entre as duas quadrissemanas - na variação ponderada, contudo, foi o item que mais contribuiu para a inflação.

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Já o grupo Transportes manteve tendência de alta: de 0,07% na segunda semana de novembro, está agora com 0,13%. No grupo Despesas Pessoais, os preços continuaram em elevação. Passaram de 1,01% na segunda prévia do mês para 1,27% na terceira leitura de novembro.

O grupo Saúde apresentou ligeira queda: saiu de 0,46% na segunda semana para 0,36% neste terceiro levantamento. Em Vestuário, a inflação seguiu em alta. Passou de 0,97% na segunda quadrissemana de novembro para 1,08% neste atual levantamento. Finalmente, em Educação, os preços ficaram estáveis: saíram de 0,03% na segunda leitura para 0,04% neste levantamento - foi ainda o item que, na variação ponderada, menos contribuiu para o IPC.

Veja como ficaram os grupos que compõem o IPC na terceira prévia de novembro:

Habitação: 0,51%

Alimentação: 0,80%

Transportes: 0,13%

Despesas Pessoais: 1,27%

Saúde: 0,36%

Vestuário: 1,08%

Educação: 0,04%

Índice Geral: 0,60%

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) acelerou para 0,59% na segunda quadrissemana de novembro, de 0,53% no levantamento semanal anterior. No mesmo intervalo do mês de outubro, a taxa ficou em 0,27%.

O índice, que mede a inflação na cidade de São Paulo, ficou dentro das estimativas de 21 instituições do mercado financeiro consultadas pelo AE Projeções, que eram de 0,49% a 0,64%, e levemente acima da mediana encontrada, de 0,57%.

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O grupo Habitação fechou o período com alta de 0,60%, ante elevação de 0,64% na semana anterior. Educação também recuou, de 0,05% para 0,03% de uma semana para a outra.

Os demais grupos tiveram alta na comparação com o primeiro levantamento: Alimentação acelerou de 0,74% para 0,80%. Transportes veio de recuo de 0,01% para alta de 0,07%; Despesas Pessoais subiu de 0,91% para 1,01%; Saúde saltou de 0,39% para 0,46%; Vestuário elevou-se de 0,56% para 0,97%. Confira as variações de cada grupo que compõe o IPC-Fipe:

Habitação: 0,60%

Alimentação: 0,80%

Transportes: 0,07%

Despesas Pessoais: 1,01%

Saúde: 0,46%

Vestuário: 0,97%

Educação: 0,03%

Índice Geral: 0,59%

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