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A Comissão de Seguridade Social e Família aprovou nesta quarta-feira (6) projeto que permite que pessoas inscritas em cadastros de adoção também atuem como padrinhos ou madrinhas de crianças e adolescentes inseridos em programas de acolhimento familiar ou institucional.

O texto aprovado é o substitutivo da deputada Flordelis (PSD-RJ) ao Projeto de Lei 9987/18, do deputado Diego Garcia (Pode-PR).

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Segundo o texto, poderão ser padrinhos ou madrinhas pessoas maiores de 18 anos que sejam pelo menos 16 anos mais velhos que o apadrinhado. Essa regra da diferença de idade é a mesma para a adoção de crianças. O texto original prevê apenas a idade mínima de 18 anos.

“Com esse novo texto proposto, nos casos em que surja o desejo de adotar durante os programas de acolhimento, poderão ser evitadas situações em que a diferença de idade seja um obstáculo”, explicou Flordelis.

O projeto altera o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). O apadrinhamento em programas de acolhimento familiar ou institucional consiste em proporcionar à criança e ao adolescente vínculos externos com o objetivo de estabelecer convivência familiar e comunitária e colaboração com o seu desenvolvimento nos aspectos social, moral, físico, cognitivo, educacional e financeiro.

Tramitação

O projeto, que tramita em caráter conclusivo, será analisado agora pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

*Da Agência Câmara Notícias

 

A Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí (DHNSGI) investiga, em inquérito sigiloso, telefonemas recebidos pela deputada federal Flordelis (PSD-RJ) de uma pessoa que teria se passado por policial.

A deputada disse que recebeu ligações de uma pessoa que se identificou como policial civil e pediu dinheiro para interferir nas investigações do assassinato de seu marido, o pastor Anderson do Carmo.

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Flordelis disse ter procurado a Polícia Federal no último dia 30 para denunciar as tentativas de extorsão e outras ligações em que disse ter sofrido ameaças. A parlamentar acrescentou que entregou as gravações dos telefonemas aos agentes federais.

A Polícia Civil informou que a Delegacia de Homicídios desconhece a declaração da deputada à Polícia Federal e que nunca foi procurada pela parlamentar para comunicar tais fatos, que foram verificados pela Polícia Civil por meio de apuração própria.

Procurada pela Agência Brasil, a Polícia Federal não se pronunciou até o fechamento desta reportagem.

Assassinato

O assassinato do pastor Anderson do Carmo aconteceu na casa do casal, em 16 de junho, após ele chegar de carro na companhia da mulher. Anderson foi atingido por tiros na garagem da casa, quando retornou ao carro para buscar algo que tinha esquecido.

A Polícia Civil realizou a reconstituição do crime entre a noite de sábado (21) e a madrugada de domingo (22), em uma simulação que teve a colaboração de Flordelis e de familiares da vítima. De acordo com a Secretaria de Polícia Civil, 13 pessoas participaram da reconstituição

Na semana passada, policiais estiveram em quatro endereços da deputada e apreenderam celulares, computadores e documentos em busca de informações que possam ajudar a elucidar o crime.

Dois filhos do casal, Flávio dos Santos Rodrigues e Lucas dos Santos de Souza são réus no processo e cumprem prisão preventiva, decretada em agosto pela 3ª Vara Criminal de Niterói. 

 

A deputada federal Flordelis (PSD-RJ) participou na noite deste sábado da reconstituição do assassinato do seu marido, o pastor Anderson do Carmo, morto há três meses na casa da família, em Niterói, na região metropolitana do Rio.

Segundo a Polícia Civil, a reprodução simulada da morte do pastor teve como objetivo "dirimir dúvidas em relação à dinâmica do crime".

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A reconstituição começou pouco depois de 21h30, se estendendo pela madrugada. Os trabalhos só terminaram por volta das 4h deste domingo.

Além de Flordelis, outras 12 pessoas participaram da reconstituição. A previsão para conclusão do laudo dos agentes é de 30 dias.

Na terça-feira passada, 17, policiais da Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí (DHNSG) realizaram uma operação para cumprir mandados de busca e apreensão em endereços ligados à deputada Flordelis.

Os agentes foram a quatro endereços da parlamentar: além da casa da família em Niterói, os policiais também estiveram num apartamento funcional em Brasília, no gabinete da deputada no Rio e num imóvel da família em Jacarepaguá, na zona oeste da capital fluminense.

Os agentes procuravam celulares, computadores e documentos que ajudassem nas investigações sobre as motivações para o assassinato de Anderson.

Agentes da Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí apreenderam nesta terça-feira  (17), em quatro endereços da deputada e cantora gospel Flordelis (PSD-RJ) celulares, computadores e documentos relevantes que possam auxiliar nas investigações sobre a morte do pastor Anderson do Carmo de Souza, de 41 anos. A ação teve a finalidade de recolher provas sobre o assassinato do pastor, marido da deputada.

O crime ocorreu na casa da família, na madrugada do dia 16 de junho, após o pastor retornar para casa, de carro, em companhia da mulher. Anderson foi atingido por mais de 30 tiros na garagem da casa, quando retornou ao carro para apanhar algo que tinha esquecido, e morreu momentos depois de chegar ao hospital.

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Na ação desta terça, os policiais estiveram no apartamento funcional de Flordelis, na Asa Norte, em Brasília, onde a neta de Flordelis, Rayane dos Santos, de 26 anos,reside com o marido. A titular da Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo, Bárbara Lomba, encarregada do inquérito, esteve no apartamento da parlamentar, onde apreendido o celular de Rayane. Já o celular de Flordelis foi apreendido na casa da família em Niterói.

Os policiais estiveram também em um escritório da parlamentar no bairro da Freguesia, em Jacarepaguá, e no gabinete funcional de Flordelis, na Rua Primeiro de Março, no centro do Rio. Outra neta de Flordelis, Lorraine dos Santos, irmã de Rayane, também teve o telefone celular apreendido na ação.

Na segunda-feira (16), quando se completou três meses da morte do pastor, Flordelis postou em uma rede social: “Só o amor nos faz olhar pra frente... Já se passaram três meses que você se foi, meu amor. Que saudade! Cadê você aqui para me proteger nesse momento difícil? Você sempre foi meu guardião! Eu prometo que vou dar continuidade ao seu legado aqui na terra. Te amo”, diz a mensagem.

Sobre as ações de busca e apreensão em quatro endereços de Flordelis, a assessora de imprensa da deputada, Livia Andrade ressaltou que tudo faz parte da investigação, e é um processo delicado. "Qualquer posicionamento cabe à polícia exclusivamente."

 

A Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí deflagrou na manhã de hoje (17) uma operação para cumprir mandados de busca e apreensão em endereços ligados à deputada federal Flordelis.

A ação faz parte das investigações sobre o assassinato do marido da deputada, o pastor Anderson do Carmo, no dia 16 de junho. Dois filhos do casal, Flávio dos Santos Rodrigues e Lucas Cezar dos Santos de Souza, foram presos no dia 20 de junho pelo crime e tiveram a prisão preventiva decretada em 17 de agosto.

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As buscas ocorrem em quatro endereços da parlamentar: o apartamento funcional em Brasília, a casa em Niterói, o gabinete no Rio de Janeiro e um imóvel da família em Jacarepaguá, Zona Oeste do Rio. O objetivo é apreender celulares, computadores e documentos que possam contribuir para as investigações.

Treze familiares do pastor Anderson do Carmo, marido da deputada federal Flordelis (PSC) e assassinado no último dia 16 de junho, foram intimados pela Polícia Civil do Rio de Janeiro para realizarem uma reconstituição do crime. O procedimento deve ser realizado no próximo dia 21, na residência da família, onde o homem foi morto.

Segundo a investigação, Flordelis ainda não foi intimada porque está em atividade parlamentar em Brasília. A deputada chegava em casa com o marido no momento do crime. Eles moravam juntos com outros filhos - adotivos e biológicos - em Niterói, na Região Metropolitana do Rio.

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Por meio de uma nota divulgada à imprensa na tarde desta terça-feira (10), “a delegacia está em contato com a defesa de Flordelis, que está em Brasília acompanhada de três filhos, para a entrega das intimações até o final de semana".

De acordo com Fabiano Migueis, advogado de Flordelis, a parlamentar participará da reconstituição. “Independentemente do recebimento, ela estará no dia e hora marcada para contribuir com as investigações, como sempre fez", enfatizou.

O corpo de Anderson teve 30 perfurações, de acordo com o laudo pericial. Dois dos 54 filhos do casal estão presos acusados de envolvimento no homicídio: Lucas dos Santos, de 18 anos, e Flávio dos Santos, de 38.

No Congresso Nacional, a bancada evangélica tem discutido sobre o que deve ser feito com a deputada federal Flordelis (PSC) após a suspeita da polícia da parlamentar ter envolvimento no assassinato do seu marido, o pastor Anderson do Camo.

O crime aconteceu no último dia 16 de junho, quando o casal chegava em casa de um jantar. A bancada está dividida, mas alguns parlamentares defendem o afastamento de Flordelis do cargo. Já outros acreditam que deve ser esperada uma acusação formal antes de tomar alguma decisão.

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De acordo com o jornal Extra, o deputado amigo de Anderson, pastor Abílio Santana (PL), publicou no grupo do Whatsapp da bancada notícias sobre o possível envolvimento de Flordelis no assassinato. Abílio pediu justiça para amigo. Flordelis está no grupo, mas não interage com os outros participantes por meio da ferramenta.

Os depoimentos colhidos pela polícia até o momento, inclusive de filhos da parlamentar, dão conta de uma série de acontecimentos improváveis que aconteciam na casa da família. Um dos filhos chegou a dizer que a mãe foi mentora intelectual do crime, já outra disse que na casa havia troca de casais.

A história por trás do assassinato do pastor Anderson do Carmo, marido da deputada federal Flordelis (PSC), não para de ganhar novos capítulos a cada novo depoimento colhido pela investigação do inquérito do crime.

De acordo com o que foi dito à política por uma das filhas da parlamentar, Érica dos Santos de Souza, dentro da casa da família havia corriqueiramente acontecimentos de traição, relacionamentos afetivos entre irmãos e troca de casais. “Algo bem incomum para uma família”, segundo a Érica.

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Na Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo, a mulher afirmou que Adriano dos Santos, filho biológico apenas de Flordelis, se relacionou com duas irmãs adotivas quando já namorava com sua atual esposa.

Além disso, a depoente disse que Simone dos Santos, também filha biológica apenas de Flordelis, se envolvia com Alexandre Freire, que é filho adotivo. Segundo a mãe de Anderson, Maria Edna, essa mesma Simone chegou a ter um relacionamento com o seu filho antes dele ficar com Flordelis.

De acordo com Érica, os relacionamentos entre irmãos não param por aí. Dois filhos adotivos da deputada, Iago e Francine, também tinham um envolvimento. Mas saíram de casa para poder assumir o relacionamento porque Anderson e Flordelis “não permitiam esse comportamento dentro de casa”.

Flordelis tem um total de 55 filhos, entre adotivos e biológicos. Érica foi a última filha a prestar depoimento para a polícia. Ela compareceu espontaneamente na delegacia.

Um dos filhos adotivos da deputada federal Flordelis (PSC) afirmou durante depoimento na Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo que a parlamentar foi a ‘mentora intelectual’ do assassinato do pastor Anderson do Carmo, marido da deputada.

De acordo com Wagner Andrade Pimenta, mais conhecido como Misael, Flordelis manipulou os filhos e terminou por encontrar alguém com coragem para mandar Anderson. O crime aconteceu na madrugada do último dia 16 de junho, quando o casal chegava em casa de um jantar.

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Flávio dos Santos Rodrigues, filho biológico apenas de Flordelis, de 38 anos, e Lucas Cézar dos Santos, filho adotivo do casal, de 18 anos, são réus pela morte do pastor. Os depoimentos de outros três filhos adotivos da parlamentar também comprometem a mãe. 

Misael acrescentou que sua mãe dizia que Anderson estava “dando a volta nela com relação à dinheiro”. Além disso, acrescentou que o pastor ficou hospitalizado no último mês de outubro e perdeu muito peso. Misael disse que, atualmente, entende que naquela época já estavam dopando seu pai.

Em nota enviada por sua assessoria, Flordelis negou as acusações feitas por Misael e afirmou que não há nenhuma prova de que ela tenha sido a mentora intelectual do assassinato. A polícia, agora, investiga a participação de outras pessoas da família na execução. 

Em depoimento à Polícia Civil, a sogra da deputada federal Flordelis (PSC), Maria Edna Virgínio Oliveira, de 64 anos, afirmou que uma das filhas da parlamentar era amante do pastor Anderson do Carmo - seu filho e marido de Flordelis, assassinado no último mês de julho.

De acordo com o jornal O Dia, que teve acesso ao depoimento, Maria Edna também contou que Anderson era envenenado nas refeições e que sua morte foi encomendada após o veneno não fazer o efeito esperado.

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As afirmações feitas pela sogra de Flordelis podem mudar o curso das investigações. Ela acrescentou que seu filho era maltratado pela parlamentar e que ele teve um relacionamento “mais sério” com a filha de Flordelis antes de oficializar o casamento com a deputada. Depois do casamento, eles mantiveram um caso extraconjugal.

O depoimento aconteceu no último dia 24 de julho, na sede da Delegacia de Homicídios de Niterói, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Por fim, Maria Edna acrescentou que o discurso de Flordelis na Igreja havia mudado nos últimos dias.

Segundo ela, a parlamentar passou a pregar que o Diabo teria entrado na família dela e teria destruído toda a família. Anderson foi assassinado na madrugada do último dia 16 de julho, quando chegava em casa com Flordelis.

Quase dois meses após o assassinato do pastor Anderson do Carmo de Souza, marido da deputada federal Flordelis (PSD-RJ), dois filhos dela foram indiciados pela Polícia Civil nesta quarta-feira, 14. Flávio dos Santos Rodrigues, que tem 38 anos e é filho de Flordelis e de seu primeiro marido, e Lucas Cezar dos Santos de Souza, de 18 anos, filho adotado por ela e pela própria vítima, são acusados de homicídio qualificado.

O inquérito foi encaminhado pela Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí (DHNSGI) ao Ministério Público do Estado do Rio (MP-RJ), que vai decidir se denuncia os dois, arquiva o caso ou pede que a investigação prossiga. Também foi pedida a prisão preventiva dos dois acusados, que estão presos desde 17 de junho na carceragem da própria Delegacia de Homicídios.

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Segundo a delegada Bárbara Lomba, titular da especializada, o inquérito foi desmembrado e agora será dado início à segunda fase da investigação, cujo objetivo é identificar a participação de eventuais coautores no crime.

Logo após a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de manter a investigação sobre o assassinato do pastor Anderson do Carmo, marido da deputada federal Flordelis (PSD), sob responsabilidade da Justiça Estadual do Rio, a parlamentar emitiu na noite desta quinta-feira, 1º, nota em que afirmou que não reivindicou essa prerrogativa nem ficou surpresa com a decisão.

Em junho, o Ministério Público do Estado do Rio, considerando "possível" o envolvimento de Flordelis no caso, pediu que o STF decidisse se o processo deveria ser analisado pela Justiça Estadual ou pelo STF, já que a deputada tem foro por prerrogativa. Nesta quinta-feira o ministro Luís Roberto Barroso decidiu que a investigação deve seguir com a Justiça Estadual, porque o crime não tem ligação com o mandato da deputada.

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"Em nenhum momento a deputada federal Flordelis solicitou ou reivindicou a prerrogativa de não ser investigada pela polícia e pela Justiça. O STF foi provocado pelo Ministério Público, porque a lei assim exige", afirma nota de Flordelis. "A decisão não surpreendeu a deputada Flordelis, porque ela tem conhecimento que a prerrogativa só seria aplicada se o crime investigado tivesse ocorrido em razão do mandato dela", continua a nota. "A deputada esteve à disposição da polícia em todos os momentos em que foi solicitada" e "tem todo o interesse na solução do caso. Ela precisa saber quem foram os autores do crime e as razões que tiveram" porque "só depois disso terá paz", conclui a nota.

A família do pastor Anderson do Carmo, marido da deputada Flordelis (PSD), acredita que o homem pode ter sido vítima de tentativas de envenenamento por membros de sua própria família.

De acordo com o advogado dos familiares do pastor, Angelo Máximo, a suspeita começou a surgir no depoimento de um dos filhos do casal à polícia. Anderson foi assassinado na madrugada do último dia 16 de junho, quando chegava em casa com a parlamentar.

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O advogado representa os interesses da mãe e da irmã de Anderson, Maria Edna Virgínio do Carmo e Michele do Carmo. A sogra de Flordelis, inclusive, já afirmou que rompeu com a nora, assim como outros filhos da deputada também já o fizeram.

O caso corre sob sigilo e aguarda um posicionamento do Supremo Tribunal Federal (STF), que está de recesso. Após voltar às atividades, deve ser agendada uma reconstituição do crime. 

A investigação do crime foi levada à Justiça porque o Ministério Público acionou o STF alegando que Flordelis tem foro privilegiado e, por isso, não pode ser julgada pela Justiça comum.

Dois filhos da parlamentar seguem presos após confessarem participação no crime. Flávio dos Santos, de 38 anos, admitiu ter atirado contra o pastor. A arma do crime, inclusive, foi encontrada em seu quarto. Já Lucas dos Santos, de 18 anos, afirmou ter comprado a arma.

A sogra da deputada federal Flordelis (PSC) afirmou nesta quarta-feira (24) que não quer mais contato com a nora. Maria Edna Virginio do Carmo Oliveira, de 64 anos, é mãe do pastor Anderson do Carmo, marido da parlamentar assassinado na madrugada do último dia 16 de junho.

Maria Edna prestou depoimento na Delegacia de Homicídios de Niterói durante mais de três horas e, ao deixar o local, segundo o G1, afirmou acreditar que os culpados pela morte do filho serão encontrados em breve.

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"É muita saudade e muita angústia dentro de mim. Foi um pedaço arrancado dentro de mim. Eu estou muito triste e chocada. Só quero muita justiça. Que seja feita. Só isso. Eu perdi meu filho. Os culpados serão, muito em breve mesmo, Deus vai me abençoar e eu vou ter uma resposta", disse de acordo com o G1.

Anderson foi assassinado quando chegava em casa, acompanhado de Flordelis. Dois filhos do casal estão presos pela suspeita de participação no crime. A deputada também é investigada pela polícia responsável pelo caso.

"Ela não é minha nora. Nora que é nora não faz isso", opinou Maria de Edna sobre Flordelis, mas sem deixar claro o que a parlamentar teria feito antes ou depois do assassinato de Anderson. Além da sogra, outros filhos de Flordelis ‘romperam’ com a parlamentar e saíram de casa.

 

A deputada federal Flordelis (PSD) não compareceu a um ato em memória do seu marido, o pastor Anderson do Carmo, que aconteceu na tarde deste domingo (21) no Rio de Janeiro. Em caminhada, amigos e familiares do homem reivindicaram justiça por sua morte.

O percurso do grupo terminou em frente ao cemitério onde o pastor foi enterrado, em Niterói, na região metropolitana do Rio de Janeiro. Flordelis publicou um vídeo em suas redes sociais justificando a sua ausência no movimento.

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“Eu estou aqui para agradecer a todo o apoio e orações que estou recebendo. Quero dizer para você, continue orando, porque eu creio no poder da oração. Hoje está acontecendo um protesto de pedido de justiça. Eu creio que a justiça para esse crime cruel e covarde que foi feito com o meu marido vai acontecer. Eu só não fui lá pessoalmente porque estão explorando demais a minha imagem e a minha dor. Mas eu creio que a justiça será feita”, afirmou a parlamentar.

Anderson do Carmo foi assassinado na madrugada do último dia 16 de junho, quando chegava em casa acompanhado da deputada, vindos de um jantar. Dois filhos do casal estão presos suspeitos pelo crime. Flordelis também está sendo investigada pela polícia.

De acordo com informações do jornal O Dia, o único filho biológico da deputada federal Flordelis (PSD) com o pastor Anderson do Carmo teria rompido relações com a mãe e saído de casa há mais de duas semanas.

O músico Daniel dos Santos de Souza, de 21 anos, não teria concordado com os posicionamentos e atitudes da mãe e preferiu sair de casa. De acordo com a Polícia Civil e o Ministério Público, o jovem tem ajudado nas investigações do crime.

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Anderson foi assassinado na madrugada do último dia 16 de junho, quando chegava em casa com a deputada vindos de um jantar. Dois filhos de Flordelis estão presos por participação no assassinato.

Daniel, entretanto, não é o primeiro a romper com a mãe após a morte de Anderson. Outros dois filhos adotivos do casal foram os primeiros a deixar de conviver com a parlamentar após crime. A deputada federal também é investigada pela morte de Anderson. 

Após a morte do pastor Anderson de Souza do Carmo, a prisão temporária dos dois filhos da deputada federal Flordelis (PSD) foi prorrogada por mais 30 dias pela Justiça. A decisão foi tomada nesta quinta-feira (18) depois do pedido da Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo, responsável pela investigação do caso. 

Flávio dos Santos Rodrigues e Lucas Cézar dos Santos de Souza, de 38 e 18 anos respectivamente, são investigados pelo assassinato do marido da parlamentar. Flávio é filho biológico de Flordelis, já Lucas foi adotado pelo casal.

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O pastor foi assassinado quando chegava em casa com Flordelis, na madrugada do último dia 16 de junho. A parlamentar também está sendo investigada como uma possível participação no crime.

Policiais encontraram no quarto de Flávio a pistola usada no crime. Um exame de confronto balístico feito pelo Instituto de Criminalística Carlos Éboli confirmou que a arma foi usada para executar Anderson.

O Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE), no Rio de Janeiro, confirmou que a pistola encontrada na casa da deputada federal Flordelis (PSD) foi utilizada na morte do pastor Anderson do Carmo de Souza, marido da parlamentar.

Uma perícia preliminar feita pela Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo (DHNSG) já havia apontado que a arma tinha sido utilizada no crime. Entretanto, a polícia ainda aguardava o confronto baslístico feito pelo ICCE.

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A arma em questão foi encontrada dois dias após o crime no quarto de Flávio dos Santos, filho do casal que está preso por ter envolvimento no crime. De acordo com a política, o homem atirou seis vezes contra a vítima. 

Além de Flávio, Lucas Cézar dos Santos, de 18 anos, está preso por também ter participado do crime. Flávio é filho biológico de Flordelis, já Lucas foi adotado pelo casal. O crime aconteceu na madrugada do dia 16 de junho, quando Flordelis e Anderson chegavam em casa de um jantar.

Apesar da polícia evitar declarar que Flordelis é investigada, a delegada titular da Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo, Bárbara Lomba, afirmou cinco dias após o crime que todos na casa seriam investigados. 

A deputada federal Flordelis (PSD) apareceu neste final de semana usando uma pulseira de ouro de seu marido, o pastor Anderson de Souza do Carmo, que foi assassinado na madrugada do último dia 16 de junho quando chegava em casa com a parlamentar.

Flordelis havia dito que a pulseira tinha desaparecido dentro de casa, mas que depois o objeto tinha sido encontrado. A deputada é investigada por uma possível participação na investida que vitimou seu marido.

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Dois filhos da parlamentar são os principais suspeitos - um de ser o executor, outro de ser o mandante do crime. Nove dias após o assassinato, Flordelis tinha falado sobre o sumiço da pulseira em uma coletiva de imprensa.

Na ocasião ela chegou a ser questionada sobre o sumiço do celular de Anderson, que até hoje ainda não apareceu. “Eu queria muito que me devolvessem o celular. As outras coisas que se perderam dentro de casa não faço questão porque muitas outras coisas foram subtraídas, foram sumidas, né. Meu filho tinha tirado do braço dele a pulseira de ouro. Era a única que ele tinha, que usava muito. Tinha colocado na cabeceira do nosso quarto. Essa pulseira também desapareceu. Alguns objetos sumiram do nosso quarto, da nossa casa”, disse a parlamentar no dia 25 de junho.

De acordo com sua assessoria, o objeto foi encontrado durante uma arrumação feita na casa do casal após o crime. "Na rearrumação interna da casa, depois da enorme desordem em que ela ficou, a pulseira foi encontrada e, desde então, como memória e homenagem ao marido, a deputada passou a usá-la com a aliança que foi do marido. Não a tirou mais do braço", informou a assessoria.

Quase um mês depois do assassinato do seu marido, no último dia 16 de junho, a deputada federal Flordelis (PSD) voltou nesta semana aos trabalhos na Câmara Federal para votar - a favor - do projeto de reforma da Previdência.

Após a sua volta, a parlamentar decidiu exonerar de seu gabinete a esposa de um dos seus filhos adotivos. Luana Vedovi Rangel Pimenta trabalhava com a deputada desde fevereiro e é casada com o vereador de São Gonçalo, Wagner de Andrade Pimenta.

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Wagner rompeu com sua mãe após a morte do pastor Anderson do Carmo de Souza. O homem foi assassinado quando chegava em casa de madrugada com Flordelis vindos de um jantar. Dois filhos do casal - um adotivo e um biológico dela - são suspeitos pelo crime.

Flordelis, entretanto, também está sendo investigada em uma possível participação na investida que tirou a vida de Anderson. Wagner, inclusive, tirou o nome político de sua mãe de suas redes sociais.

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