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Alvo de busca e apreensão da Polícia Federal (PF), nessa segunda (29), o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos) mostrou a casa revirada após a passagem dos agentes. O filho do ex-presidente é investigado por receber informações sigilosas sobre adversários políticos através da espionagem ilegal feita pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin) na gestão de Alexandre Ramagem.

A casa do vereador no Rio de Janeiro foi um dos endereços visitados pela operação. Também foram cumpridas ordens judiciais na residência de Jair Bolsonaro em Angra dos Reis, onde estavam o ex-presidente e os filhos Eduardo, Flávio e o próprio Carlos. 

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Nenhum dos quatro estava em casa quando os agentes federais chegaram ao local. A informação da assessoria é que eles haviam saído mais cedo para pescar. Celulares de Carlos foram apreendidos. 

"Cheguei há pouco em casa com muitas coisas reviradas e largadas abertas. Aos poucos reorganizando tudo", escreveu Carlos Bolsonaro no vídeo em que mostra móveis abertos e objetos espalhados em sua casa, compartihado nesta terça-feira (30). 

O irmão mais velho, o senador Flávio Bolsonaro (PL) - também citado no inquérito - criticou a operação e disse se tratar de perseguição do atual governo federal. "A PF paralela de lula perseguindo opositores políticos. Que saudade da PF raiz que ia atrás de bandidos…", publicou.

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O vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos) foi alvo de busca e apreensão da Polícia Federal (PF) na manhã desta segunda (29). Ele é suspeito de receber materiais obtidos com a espionagem ilegal feita pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin) no governo de Jair Bolsonaro.

O mandado foi cumprido em endereços ligados ao filho do ex-presidente, como a Câmara dos Vereadores do Rio. Há suspeita de que Flávio Bolsonaro e Jair Renan também tenham sido beneficiados com relatórios produzidos pela Abin.

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Na quinta (25), a PF deflagrou a operação em cumprimento de ordens judiciais contra o amigo da família Bolsonaro e ex-diretor da Abin, o deputado federal Alexandre Ramagem (PL).

Segundo a PF, quatro computadores, seis celulares e 20 pendrives foram apreendidos com Ramagem. Um notebook e um celular seriam da Abin, que não teriam sido devolvidos após a saída do ex-diretor.

LeiaJá também: Abin defende apuração rigorosa da PF sobre Ramagem

Ex-chefe de segurança de Jair Bolsonaro na campanha à Presidência, Ramagem se tornou amigo pessoal do ex-presidente e é o atual pré-candidato do PL à Prefeitura do Rio de Janeiro.

A investigação apura o uso indevido do software First Mile, usado para a geolocalização de celulares em tempo real. Os sistemas da agência de inteligência teriam sido usados para monitorar ilegalmente adversários políticos de Jair Bolsonaro, como ministros do Supremo Tribunal Federal e o ex-presidente da Câmara, Rodrigo Maia. Os passos da promotora de Justiça do caso da ex-vereadora Marielle Franco também seriam acompanhados. 

Na manhã desta terça (29), a Polícia Federal cumpriu dois mandados de busca e apreensão em endereços ligados ao deputado estadual Amauri Ribeiro (UNIÃO), em Goiás. A atuação é referente a 15ª fase da Operação Lesa Pátria, que apura os envolvidos nos ataques à Praça dos Três Poderes em 8 de janeiro.

O deputado admitiu que doou dinheiro e mantimentos à acampamentos antidemocráticos em Brasília e que teria chegado a acampar no local. "Mandem me prender, eu sou um bandido, um terrorista, um canalha, na visão de vocês", afirmou na tribuna da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego).

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Ao g1, o advogado Demóstenes Torres informou que as ordens judiciais foram cumpridas em Goiânia e Piracanjuba e que celular de Amauri foi apreendido.

"A defesa pedirá acesso aos autos que originaram a medida cautelar de busca e apreensão", disse.

Em nota, a Polícia Federal resumiu o objeto da investigação: “Os fatos investigados constituem, em tese, os crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa, incitação ao crime, destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido e crimes da lei de terrorismo”.

A Polícia Federal prendeu, nesta segunda-feira (24), o ex-bombeiro Maxwell Simões Corrêa, na Operação Élpis - primeira fase de uma investigação que apura os assassinatos da vereadora do Rio de Janeiro, Marielle Franco, e seu motorista, Anderson Gomes. A ação conjunta com o Ministério Público Federal do Rio de Janeiro também investiga a tentativa de homicídio da assessora Fernanda Chaves.

Além da prisão de Suel, como é conhecido o ex-bombeiro, também foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão. O ministro da Justiça, Flávio Dino, comemorou o avanço das investigações no Twitter. 

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Suel foi condenado a quatro anos de prisão por atrapalhar as investigações, mas estava cumprindo pena em regime aberto. De acordo com as investigações, ele era o dono do carro usado para esconder as armas que estavam com Ronnie Lessa, acusa de ser o autor do crime. O ex-bombeiro também teria colaborado com a ação de jogar o armamento no mar.

Na manhã desta sexta-feira (27), a Polícia Federal (PF) cumpre 11 mandados de prisão preventiva e 27 mandados de busca e apreensão contra suspeitos de depredar a Praça dos Três Poderes no último dia 8. A terceira fase da Operação Lesa Pátria ocorre em cinco estados e no Distrito Federal.

A PF explicou que os envolvidos são suspeitos dos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado,  dano qualificado, associação criminosa, incitação ao crime, destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido.

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Com a continuidade das investigações, a operação se tornou permanente e será atualizada conforme novas pessoas forem presas ou consideradas foragidas, bem como quando novos mandados judiciais foram expedidos.

Denúncias

As autoridades pedem ajuda para identificar os golpistas que participaram de alguma forma ou financiaram o episódio considerado um ataque direto à democracia. O e-mail denuncia8janeiro@pf.gov.br está disponível para denúncias.

Após determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), na manhã desta quinta-feira (15), a Polícia Federal (PF) cumpre mais de 80 mandados de busca e apreensão contra extremistas que realizaram atos antidemocráticos. As ordens judiciais fazem parte do escopo do inquérito das fake news. 

A PF vai atuar contra os envolvidos no bloqueio de rodovias, nos acampamentos no entorno de quartéis e nos últimos episódios de depredação em Brasília. A operação ocorre em endereços no Acre, Amazonas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal, Paraná e Santa Catarina. 

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No início do mês, Moraes já havia estipulado a multa de R$ 100 mil aos donos de caminhões que fecharam rodovias no Mato Grosso e bloqueado a documentação dos veículos. Antes, ele já havia mandado bloquear as contas bancárias de 43 pessoas e empresas ligadas aos atos contrários à vitória legitima do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). 

A Polícia Federal em Pernambuco deflagrou uma operação para combater a distribuição de moeda falsa em Pernambuco. Dois mandados de busca e apreensão e medidas cautelares foram expedidas pela 36ª Vara da Justiça Federal de Pernambuco. Os mandados da Operação Trampos, como foi denominada, foram cumpridos em Olinda, na Região Metropolitana do Recife (RMR). A ação policial foi deflagrada nessa terça-feira (30).

Segundo a PF, as buscas tiveram resultados positivos porque confirmaram a autoria do principal envolvido que utilizava sua rede social para realizar o comércio e venda de notas falsas.

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De acordo com a PF, as investigações iniciaram em abril de 2022, quando foi instaurado um inquérito policial objetivando apurar notícia de oferta, impulsionada por publicidade paga numa rede social, dos serviços ilícitos de moeda falsa, cartões clonados e transferências a partir de conta bancária de terceiros.

Em nota, a Polícia Federal relatou que o anúncio contava com um número de DDD 081, ou seja, de Pernambuco.

“A investigação busca identificar outros envolvidos e confirmar o modus operandi dos investigados que adquirem as cédulas falsificadas de fabricantes localizados em outros estados da federação, os quais enviam as notas por meio dos Correios, e aqui chegando, distribuem a outros indivíduos que repassam as cédulas falsas no comércio, e na aquisição de produtos diversos como celulares, aparelhos eletrônicos, e outros objetos”, frisa a nota da PF.

A polícia informou que os investigados vão responder pelo crime de moeda falsa, cuja pena pode alcançar 12 anos de reclusão, além de multa.

O nome da operação faz referência à propaganda do criminoso em sua rede social: "Trampos", com a intenção de vender a falsa aparência de que o mesmo seria muito trabalhador.

A Polícia Federal (PF) cumpre, nesta segunda-feira (21), oito mandados de busca e apreensão contra suspeitos de fraudarem o auxílio emergencial. Segundo a PF, o prejuízo causado pela organização criminosa pode chegar a R$ 1 milhão.

Os mandados da operação Decipit estão sendo cumpridos nas cidades do Rio de Janeiro, Angra dos Reis (RJ), Barueri e Carapicuíba (ambas em SP).

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De acordo com as investigações, o grupo usava listas de pessoas publicadas nos sites dos tribunais regionais eleitorais (TREs) que não votaram nas últimas três eleições.

Com essas informações, os suspeitos de fraude captavam dados em sites privados e faziam o cadastro no portal do governo federal.

A organização criminosa fazia, então, o requerimento indevido do benefício pelo aplicativo Caixa Tem.

As investigações também constataram que os suspeitos recorriam a outras fraudes como o cadastramento de chips de celular em nome dos beneficiários e documentos falsos. Isso servia para dar aparência de que o cadastro para o auxílio emergencial era verdadeiro.

O suspeito de liderar o grupo já tinha sido preso em 2016 pela Polícia Civil do Paraná por estelionato e falsificação de documentos. Além dele, outras cinco pessoas são investigadas pela operação Decipit.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se solidarizou, nesta quarta-feira (15), com os irmãos Ciro e Cid Gomes, presidenciável e senador, respectivamente, que foram alvos de uma operação da Polícia Federal. A ação da PF cumpriu mandados nas casas dos pedetistas como parte da investigação que apura um esquema de corrupção durante as obras da Arena Castelão, em Fortaleza, entre 2010 e 2013. 

Durante entrevista à Rádio Clube AM, Lula criticou a operação policial e disse que Cid e Ciro tiveram seus endereços invadidos "sem necessidade". A fala de Lula foi replicada no Twitter. 

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"Quero prestar minha solidariedade ao senador Cid Gomes e ao pré-candidato a presidente Ciro Gomes, que tiveram suas casas invadidas sem necessidade, sem serem intimados para depor e sem levar em conta a trajetória de vida idônea dos dois. Eles merecem ser respeitados", declarou Lula.

A cordialidade de Lula, apesar de já ter sido alvo de diversos disparos por parte de Ciro, foi agradecida pelo pré-candidato à Presidência pelo PDT. 

"Obrigado presidente @LulaOficial. O estado policial de Bolsonaro é uma ameaça à democracia e a todos os democratas. Me considero na obrigação de dar todos os esclarecimentos necessários, em respeito ao povo brasileiro, e o farei", declarou Ciro.

Veja a troca de afagos:

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O pré-candidato à Presidência pelo PDT, Ciro Gomes, e o irmão dele, senador Cid Gomes (PDT), são alvos de uma operação contra a corrupção orquestrada pela Polícia Federal nesta quarta-feira (15). O objetivo da ação é desmontar um esquema de fraudes, exigências e pagamentos de propinas a políticos e servidores públicos associado à obra do estádio Castelão, em Fortaleza, capital cearense, entre os anos de 2010 e 2013. Ao todo, a PF emitiu 14 mandados de busca e apreensão, aplicados aos irmãos e outros investigados. A informação é da Veja. 

Os mandados foram expedidos pela 32ª Vara da Justiça Federal e serão aplicados em domicílios investigados nas cidades de Fortaleza (CE), Meruoca (CE), Juazeiro do Norte (CE), São Paulo (SP), Belo Horizonte (MG) e São Luís (MA). As buscas têm como objetivo apreender mídias digitais, aparelhos celulares e documentos que possam contribuir para a investigação sobre as licitações fraudadas na obra. 

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“As investigações tiveram início no ano de 2017, sendo identificados indícios de esquema criminoso envolvendo pagamentos de propinas para que uma empresa obtivesse êxito no processo licitatório da Arena Castelão e, posteriormente, na fase de execução contratual, recebesse valores devidos pelo Governo do Estado do Ceará ao longo da execução da obra de reforma, ampliação, adequação, operação e manutenção do Estádio Castelão. Apurou-se indícios de pagamentos de 11 milhões de reais em propinas diretamente em dinheiro ou disfarçadas de doações eleitorais, com emissões de notas fiscais fraudulentas por empresas fantasmas”, diz a PF. 

As investigações continuam com análise do material apreendido na operação policial e do fluxo financeiro dos suspeitos. Os investigados poderão responder, na medida de suas responsabilidades, pelos crimes de lavagem de dinheiro, fraudes em licitações, associação criminosa, corrupção ativa e passiva – art. 1º da lei 9.613/98; 89 e 90 da lei 8.666/93 e artigos 288, 317 e 333 do Código Penal. O nome da operação remete em italiano ao estádio Coliseu, localizado em Roma – Itália. 

A Polícia Federal (PF) cumpre mandados de busca e apreensão em endereços relacionados à Precisa Medicamentos, na manhã desta sexta-feira (17), informou o vice-presidente da CPI da Covid, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP). As ordens judiciais são cumpridas em Barueri e Itapevi, em São Paulo.

O requerimento da CPI visa obter mais informações sobre a relação da empresa com o Ministério da Saúde. A Precisa foi a intermediária na compra irregular de 20 milhões de doses da vacina Covaxin, produzida pela indiana Bharat Biotech. O contrato de aproximadamente R$ 1,6 bilhão é suspeito de superfaturamento.

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A Auditoria da Controladoria-Geral da União (CGU) identificou irregularidades nos documentos da empresa e a negociação com o Governo Federal foi cancelada pelo próprio Ministério da Saúde, em julho. A operação desta sexta (17) foi autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli.

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Além de ser alvo de mandado de busca e apreensão em investigação da Polícia Federal, na manhã desta quarta-feira (19), o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, teve os sigilos bancário e fiscal quebrados por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). As autoridades apuram seu envolvimento em crimes relacionados a exportação ilegal de madeira.

Moraes também afastou o presidente do Ibama, Eduardo Bim, para a continuidade da operação. Ao todo 35 mandados foram cumpridos em São Paulo, Pará e no Distrito Federal, e verificam os crimes de corrupção, facilitação de contrabando, advocacia administrativa e prevaricação, supostamente cometidos por agentes públicos e proprietários de madeireiras, aponta o Uol.

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Na manhã desta quarta-feira (19), a Polícia Federal (PF) cumpriu mandados de busca e apreensão em endereços ligados ao ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles. A sede da pasta em Brasília também teria sido visitada pelas autoridades.

O objetivo é verificar crimes de corrupção, facilitação de contrabando, advocacia administrativa e prevaricação, supostamente cometidos por agentes públicos e proprietários de madeireiras, aponta o Uol.

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Ao todo, 35 mandados foram expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no Distrito Federal, São Paulo e Pará.

Ainda na determinação, a permissão de exportação de produtos florestais sem a obrigatoriedade de emissão de autorizações foi suspensa. A medida foi posta em prática em 2020, por um despacho do Ibama, que beneficiou um pedido de empresas de cargas apreendidas no exterior. Segundo a PF, cerca de oito mil cargas de madeiras foram regularizadas após essa movimentação.

Na manhã desta quinta-feira (15), a Polícia Civil cumpriu dois mandados de busca e apreensão no Recife. A segunda fase da Operação RIP STOP apura lavagem de dinheiro por meio de fraudes em licitações nas prefeituras de três cidades da Mata Norte, que causaram um prejuízo de R$ 265.00.

Iniciada em outubro de 2020, a investigação identificou integrantes de uma organização criminosa, que selecionou empresas de fachada do mesmo grupo familiar para criar uma ‘falsa concorrência’ em três licitações nas prefeituras de Nazaré da Mata, Vicência e Timbaúba, entre 2015 e 2016.  

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“Fomos em uma gráfica, bem como na residência dos sócios, justamente para verificar se essa empresa seria de fachada e os sócios ‘laranja’ de um empresário do ramo de gráficas, que teria participação em fraudes verificadas na RIP STOP I, feita na Prefeitura de Petrolina”, destacou o delegado Diego Pinheiro.

O delegado acrescenta que o relatório do Tribunal de Contas do Estado (TCE) referente à RIP STOP I aponta que a organização é suspeita de fraudar 131 licitações, envolvendo um montante de mais de R$ 132 milhões. Servidores e ex-servidores ligados às comissões de licitação são investigados.

Além dos mandados de busca e a proibição dos envolvidos em futuras licitações, a Vara da Comarca de Nazaré da Mata expediu o sequestro de valores que podem volta para os cofres públicos.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro cumpriu um mandado de busca e apreensão contra Nego do Borel, na manhã desta quinta (28). A ação ocorreu na casa do cantor, localizada no bairro Recreio dos Bandeirantes, Zona Oeste do Rio de Janeiro. Na ocasião, Nego não estava presente no local. 

A operação faz parte da investigação decorrente de denúncias feitas pela ex-noiva do artista, a atriz Duda Reis. Os agentes estiveram na residência de Borel e apreenderam um passaporte, um celular e um computador que serão periciados. A ação foi coordenada pela  delegada Sandra Ornellas, chefe das Delegacia de Atendimento à Mulher e contou com o apoio da Polícia Civil de São Paulo.

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Em meados de janeiro, Duda Reis veio a público revelar detalhes sobre seu relacionamento com o agora ex, Nego do Borel. Em seguida, ela esteve em uma delegacia para fazer um Boletim de Ocorrências no qual acusou o cantor de violência doméstica, estupro e transmissão de uma doença sexualmente transmissível. Um outro mandado de busca também será cumprido na casa do artista em São Paulo. 

A Polícia Federal cumpriu, na última quarta-feira (11), nove mandados de busca e apreensão na cidade de Itaíba, no Agreste de Pernambuco. Em uma operação batizada de Novo Cabresto, os oficiais investigam o envolvimento de pessoas pertencentes à uma família com grande participação política na região, após um coordenador de campanha da prefeita de Itaíba ter sua casa invadida, sofrendo diversas agressões, no último dia 7.

De acordo com informações da vítima, os agressores utilizavam máscaras pretas, bonés e usavam duas pistolas. Um deles também segurava um chicote de couro e ordenou que o coordenador deitasse no chão, passando a desferir várias chicotadas. A família investigada é de uma candidata à prefeitura da cidade nas eleições deste ano.

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Operação teve o apoio do Ministério Público Eleitoral em Pernambuco e os nove mandados foram cumpridos na cidade de Itaíba. Além da Operação deflagrada, a Polícia Federal realizou diversas diligências na cidade e região, com o objetivo de manter a ordem para que as eleições transcorram de forma pacífica e democrática.

Além da operação deflagrada em Itaíba, a PF também realizou, neste sábado (14), o cumprimento de quatro mandados de busca e apreensão na cidade de Agrestina. Os policiais apreenderam vários aparelhos celulares na operação Voto Livre, que serão analisados pelo órgão. Depoimentos de alguns dos alvos das medidas estão sendo colhidos na sede da Delegacia da Polícia Federal, em Caruaru.

Policiais federais cumprem nesta quarta-feira (7) quatro mandados de busca e apreensão na cidade do Rio de Janeiro, na Operação Sem Limites III, 76ª fase da Operação Lava Jato. Segundo a Polícia Federal (PF), as medidas buscam aprofundar as investigações acerca de práticas criminosas cometidas na Diretoria de Abastecimento da Petrobras, especificamente na Gerência Executiva de Marketing e Comercialização.

Conforme a PF, as medidas cumpridas hoje têm, dentre outros objetivos, fazer parar a atividade delitiva e aprofundar o rastreamento dos recursos de origem criminosa (propina). Os investigados responderão pela prática dos crimes de corrupção passiva, organização criminosa e de lavagem de dinheiro.

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As apurações foram iniciadas após a deflagração da 57ª fase da Operação Lava Jato, na Operação Sem Limites, que teve por objetivo o cumprimento de prisões e buscas e apreensões de integrantes de organização criminosa responsáveis pela prática de crimes envolvendo a negociação de óleos combustíveis e derivados entre a estatal e trading companies estrangeiras.

Segundo a corporação, após o cumprimento das medidas no final de 2018 e o oferecimento de acusações criminais, executivos ligados a empresas estrangeiras investigadas celebraram acordos de colaboração premiada com o Ministério Público Federal.

“Narraram os executivos das empresas estrangeiras, com base em elementos probatórios por eles apresentados, que funcionários da Petrobras responsáveis pelas negociações de compra e venda de bunker [combustível utilizado no motor dos navios] e diesel marítimo recebiam vantagens indevidas para favorecê-las nas negociações de fornecimento de combustíveis marítimos no varejo para abastecimento dos navios a serviço da Petrobras em portos estrangeiros”, disse, em nota, a Polícia Federal.

De acordo com as investigações, com parte das comissões geradas a partir da celebração das operações comerciais, os executivos realizavam os pagamentos dos funcionários públicos.

“Verificou-se que os funcionários da Petrobras, alvos das medidas judiciais cumpridas na presente data, também repartiam os valores de propina com outros agentes públicos da Gerência Executiva de Marketing e Comercialização já denunciados e investigados no âmbito da Operação Lava Jato”, acrescenta a Polícia Federal.

Segundo a PF, a investigação policial de hoje recebeu o nome de Operação Sem Limites III por vinculação direta com as investigações da Operação Sem Limites (57ª fase da Operação Lava Jato) e Sem Limites II (71ª fase), que fazem alusão à transnacionalidade dos crimes praticados, que ocorreram a partir de operações comerciais envolvendo empresas estrangeiras e com pagamentos de propina no exterior, e a “busca desenfreada e permanente por ganhos de todos os envolvidos, resultando sempre na depredação do patrimônio público”.

A Agência Brasil entrou em contato com a Petrobras e aguarda posicionamento acerca da operação.

A Polícia Civil de Pernambuco deflagrou, nesta sexta-feira (28), a segunda fase da operação Locatário, que investiga locações de imóveis, esquemas de fraude e desvio de dinheiro ligados à Prefeitura de Paulista, na Região Metropolitana do Recife (RMR). Na primeira etapa, que aconteceu em julho deste ano, houve o afastamento do prefeito da cidade, Júnior Matuto (PSB), por fraude contratual e esquema de dispensa de licitações para aluguel de prédios públicos.

A Locatário II foi coordenada pela Diretoria Integrada de Polícia Especializada (DIRESP) e Gerência de Controle Operacional Especializado (GCOI-E) da Polícia Civil. Para a sua realização, foram mobilizados 40 policiais civis, entre delegados, agentes e escrivães.

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Na nova fase, foram emitidos nove mandados de busca e apreensão domiciliar nos municípios de Recife e Toritama, expedidos pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), segundo a Polícia Civil. O objetivo foi identificar a possível participação de empresários e agentes públicos em crimes contra a administração e orçamento público, com foco no crime de peculato. 

O delegado Diego Pinheiro, integrante do Departamento de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (Draco) e responsável pelas investigações, justificou, durante coletiva, que as apreensões buscam esclarecer o vínculo entre os empresários envolvidos e a Prefeitura de Paulista, que envolve transações bancárias suspeitas. Pinheiro disse ainda que há indícios de novas fraudes contratuais, mas que a priori, não serão emitidos mandados de prisão.

Polyanne Farias, gestora da Diresp, também mencionou a possibilidade de novas fases da investigação, a depender do desdobramento da fase em andamento. “O combate à lavagem de dinheiro é importantíssimo, porque os recursos públicos desviados prejudicam diretamente a população. São recursos que poderiam ter sido empregados em áreas como educação e saúde, e a nossa luta é justamente para recuperar esse dinheiro, e que ele tenha destinação ao que se especifica”, afirmou.

A deputada estadual de São Paulo, Janaína Paschoal (PSL), usou o Twitter para questionar, neste sábado (28), as buscas e apreensões feitas pela Polícia Federal (PF) nos endereços do ex-procurador-geral da República, Rodrigo Janot, nessa sexta (27). Para a parlamentar, que também é advogada, “há controvérsias” nas medidas adotadas porque não existe um inquérito instaurado especificamente contra Janot. 

“Quando cremos que o país chegou no limite do absurdo, aparece uma narrativa que humilha qualquer autor de novela das 8. Sim, quem vive no Brasil, não precisa assistir novela, basta ler o noticiário. Por mais capaz que seja, nenhum escritor conseguiria superar a nossa realidade”, observou a parlamentar. 

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O ex-procurador-geral disse, em entrevistas ao jornal Estadão e à revista Veja, que entrou na sede do Supremo Tribunal Federal (STF) armado e com o intuito de matar o ministro Gilmar Mendes e depois cometer suicídio, contudo, segundo ele, “a mão de Deus” o segurou. 

Depois da repercussão da fala, o ministro do STF, Alexandre de Moraes, mandou a PF fazer as buscas e determinou que fossem cassados os portes de arma de Janot. 

Janaína Paschoal argumentou que “um olhar estritamente técnico condenaria referidas buscas, afinal, relatar um pensamento, por mais inusitado que seja, não é crime. No entanto, um jurista mais pautado pelo viés preventivo poderia tentar justificar as medidas cautelares no fim de evitar futuros crimes”.

“Se há controvérsias em torno das buscas, nenhuma dúvida há acerca da impossibilidade de essas mesmas buscas serem determinadas no âmbito do inquérito sigiloso (sem objeto definido) instaurado muito antes do relato feito pelo ex-procurador”, disse a jurista.

“Poderia o ministro que se sentiu inseguro com a narrativa pedir providências? Sim! Mas deveria ter representado ao atual Procurador Geral da República, ou mesmo peticionado ao Supremo Tribunal Federal, para que um procedimento autônomo fosse instaurado”.

Janaína observou também que “não é possível que um inquérito misterioso sirva para todo e qualquer fim, conforme o entendimento de qualquer dos Ministros do Supremo Tribunal Federal”. 

“A lei também vale para eles! Esse tal inquérito já serviu para buscas nas casas de ativistas, para decreto de medidas protetivas, para censurar Revistas, para afastar funcionários da Receita, para requisitar áudios vazados, agora para apreender armas e celulares de um ex-Procurador da República ... (?!)”, escreveu no Twitter. 

A deputada de São Paulo ainda disse que “só uma conscientização por parte do conjunto dos ministros [o famoso colegiado] poderá resgatar a racionalidade”.

A Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí deflagrou na manhã de hoje (17) uma operação para cumprir mandados de busca e apreensão em endereços ligados à deputada federal Flordelis.

A ação faz parte das investigações sobre o assassinato do marido da deputada, o pastor Anderson do Carmo, no dia 16 de junho. Dois filhos do casal, Flávio dos Santos Rodrigues e Lucas Cezar dos Santos de Souza, foram presos no dia 20 de junho pelo crime e tiveram a prisão preventiva decretada em 17 de agosto.

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As buscas ocorrem em quatro endereços da parlamentar: o apartamento funcional em Brasília, a casa em Niterói, o gabinete no Rio de Janeiro e um imóvel da família em Jacarepaguá, Zona Oeste do Rio. O objetivo é apreender celulares, computadores e documentos que possam contribuir para as investigações.

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