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Tob, Mike, Jairzinho e Simony. Os quatro formavam o grupo 'Balão Mágico', que fez sucesso na televisão brasileira nos anos 80. Em 2021, completam-se 35 anos desde que o último programa com 'Fofão foi ao ar', e em entrevista ao programa 'Se Joga' da Globo, neste sábado (3), uma das principais integrantes do grupo, Simony, reconhecida até hoje pelo trabalho, disse que nunca se sentiu uma estrela

Simony tinha oito anos de idade quando estreou junto com o grupo que, durante alguns anos, foi sucesso na telinha. "Nunca me senti uma estrela. Como criança não entendia muito bem o que estava acontecendo. Queria ser cantora, e minha mãe era minha grande inspiração. Sempre tive responsabilidade, porque eu tinha uma vida adulta, mas era um prazer para mim estar no camarim”, disse. Ao longo do tempo ela se tornou o grande expoente do grupo que ainda contava com o personagem Fofão, mas hoje o que fica é a lembrança.

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"Saudade de estar com os meninos, porque a gente se acostumou. A gente viajava todo fim de semana", disse a cantora. Simony também recebeu no programa mensagens dos ex-integrantes Tob, Mike, Jairzinho, que lembraram dos tempos de Balão Mágico. 

Na madrugada desta quarta-feira (14), morreu Orival Pessini, o criador dos personagens Fofão e Patropi, aos 72 anos. O ator e humorista lutava contra um câncer no baço e estava internado em um hospital de São Paulo há duas semanas. 

O velório está previsto para ser realizado entre 16h e 18h desta sexta-feira (14), no Cemitério do Morumbi, em São Paulo. O artista também já sofreu com um câncer de garganta, do qual já estava recuperado.

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Orival interpretou diversos personagens marcantes. Os mais famosos de sua carreiras foram Patropi, em 1988, no programa Praça Brasil, da Band, e posteriormente na Escolinha do Professor Raimundo, e Fofão, interpretado no Balão Mágico, da Rede Globo, também nos anos 1980.

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--> Fofão está de volta e apresentará novo CD e DVD

Ícone entre os anos de 1980 e 1990, Fofão volta para fazer a alegria de adultos e crianças. O personagem ficou conhecido pela sua participação nos programas infantis Balão Mágico (na Globo) e TV Fofão (na Bandeirantes). Interpretado e criado por Orival Pessini, o personagem volta para a casa das crianças brasileiras através do lançamento de um novo CD e DVD, #FOFÃOFOREVER . Produzido por Saulo Ribas e distribuído pela MCD, este novo trabalho deve chegar às lojas no início do mês de dezembro.

O DVD contará com 10 clipes das clássicas canções dos anos 80, porém, em versões modernas e antenadas com os dias de hoje. Saulo Ribas acredita que a resposta do público em relação ao lançamento será muito positiva, pois o personagem desperta a simpatia de crianças e as lembranças dos adultos. “O Fofão é um personagem que gera um engajamento muito grande, não só das crianças, mas também dos pais que eram crianças quando o Fofão surgiu”, diz Saulo Ribas, produtor executivo do Fofão, segundo assessoria de imprensa.

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Confira as faixas do CD e DVD:

 1- Som e Fantasia (Orival Pessini/Terry Winter/Neil Bernardes)             

2- Fofolândia (Neil Bernardes/Orival Pessini)   

3- Parabéns do Fofão (Orival Pessini/Neil Bernardes/Terry Winter)     

4- Venha Comigo (Gurjão)        

5- Superfantástico (Ignacio Ballesteros/Difelisatti/Edgard Poças)           

6- Break do Fofão (Neil Bernardes/Orival Pessini)         

7- A Natureza e Você (Clemente Manoel/Wilson Vieira)           

8- Ai, Ai, Ui, Ui (Neil Bernardes/Chico Valente)

9- Fofo Coração (Clemente Manoel/WilsonVieira)        

10- Calhambeque do Fofão (Neil Bernardes/Orival Pessini)

Em um jogo festivo no ginásio Lauro Gomes, em São Caetano do Sul (SP), neste domingo (24), a levantadora Fofão se despediu definitivamente das quadras. A campeã olímpica reuniu diversas gerações do vôlei brasileiro para sua partida de despedida. Emocionada, mostrou, mais uma vez, seu talento em quadra ao lado de alguns dos personagens que ajudaram a transformá-la em sinônimo de talento e qualidade pelas quadras do mundo.

Cada jogadora colocou a camisa do seu time e elas se dividiram em duas equipes. De um lado da quadra, sob o comando do treinador José Roberto Guimarães, a "Seleção Pequim 2008" com as companheiras de Fofão na conquista olímpica como Valeskinha, Paula Pequeno, Mari, Sassá, Fabiana, Carol Albuquerque e Fabi. Do outro lado da rede, as "Amigas da Fofão" com nomes como Érika, Elisângela, Juciely, Carol, Ida, Kátia, Ângela Moraes, Gabi e Joycinha, sob a liderança do treinador Haírton Cabral.

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Fofão jogou um set em cada equipe e a rivalidade ficou do lado de fora das quadras em ambas as parciais. No ponto final da partida, todas as jogadoras se abraçaram na rede e com um ace de Fofão, já com lágrima nos olhos, a partida teve seu ponto final.

"Não vai ter um dia na minha vida que não vou me lembrar de hoje (domingo), dessa festa, porque eu nunca tinha imaginado estar aqui nesse momento. É mais do que um sonho. Estou muito feliz. Espero que sintam falta de mim (risos). Foram 30 anos e fiz em quadra o que sabia de melhor. Quero que a imagem que as pessoas tenham de mim seja jogando um voleibol de alto nível técnico, alegre e fazendo o que gosto", disse Fofão.

Responsável por mudar Fofão de posição de ponteira para levantadora, Zé Roberto Guimarães se emocionou em diversos momentos da partida e comentou sobre a importância da jogadora. "Conheci a Fofão garota e atacante, depois ela virou levantadora e um ícone mundial. Só tenho a agradecer por ter tido a possibilidade de ter feito parte da vida dela. Espero que ela continue dentro do voleibol, porque a Fofão tem muita coisa para passar e ensinar para as novas gerações", afirmou.

Campeã olímpica em Pequim, Fofão participou de cinco Olimpíadas em sequência - de Barcelona, em 1992, a Pequim, em 2008 -, nas quais foi duas vezes medalhista de bronze - em Atlanta (1996) e Sydney (2000). Foram ainda seis títulos do Grand Prix (1994/1996/1998/2004/2006/2008), uma medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos de Winnipeg, em 1999, dois vice-campeonatos mundiais (1994 e 2006), além de outras conquistas com a seleção brasileira. Em clubes, foi cinco vezes campeã da Superliga, venceu a Liga dos Campeões e o Mundial de Clubes, entre outros títulos.

Aos 45 anos, Fofão abandona a rotina de atleta para resgatar a "vida normal" de Hélia Rogério de Souza Pinto. Após sua última partida oficial pelo Rexona-Ades, do Rio de Janeiro, no último domingo, a ex-jogadora vê um caminho aberto pela frente, mas se engana quem pensa que ela descarta o vôlei de seus planos. Atualmente, a oportunidade de trabalhar na formação de novas levantadoras é o que mais chama a sua atenção.

Fofão também não rejeita a ideia de virar treinadora, mas prefere deixar essa opção em aberto para o futuro. "Tudo precisa de uma preparação. Eu continuaria na mesma rotina e agora, para mim, não seria uma coisa que tenho vontade. Futuramente tenho vontade de ter essa experiência, até para saber como reajo, se me adapto."

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A sua vida pessoal também passa a virar prioridade nos próximos anos. A ex-jogadora e o marido/empresário João Marcio já planejam aumentar a família. "A gente sempre pensou, mas não teve oportunidade de realizar porque o voleibol sempre foi prioridade. Agora com tanto tempo livre, a gente está pensando, sim", disse em visita aos estúdios da Rádio Estadão nesta sexta-feira.

POLÊMICAS - Experiente, Fofão tem grande influência no mundo esportivo e se preocupa com o futuro da sua modalidade. Diante das denúncias de corrupção na Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) em 2014, ela conta que temeu a perda da estrutura conquistada ao longo dos anos e disse que os atletas ficaram "envergonhados" pelo escândalo. "Temos a oportunidade de reconstruir a imagem do voleibol. Atletas, ex-atletas e treinadores estão se empenhando para que as pessoas olhem e não fiquem com o pé atrás", explicou.

Ela também acredita que os jogadores têm um papel importante na luta contra o racismo. Apesar de nunca ter sido vítima de insultos racistas, ela lamenta que não haja um trabalho contínuo no combate ao preconceito. "Existe aquela coisa muito do momento, todo mundo se revolta, mas depois acaba. Todo mundo esquece e acontece com outro jogador. Não é uma coisa que se dá continuidade. É uma culpa nossa também dos atletas que não vão em frente com isso", avaliou. A última vítima foi Fabiana Claudino, central do Sesi-SP e capitã da seleção brasileira, em janeiro deste ano.

TRANSFORMAÇÃO E DESPEDIDA - A ex-atleta acompanhou de perto a transformação do esporte ao longo dos anos. Para ela, as jogadoras hoje têm funções muito específicas e perderam um pouco da qualidade técnica de suas companheiras da década de 1990. "Algumas funções mudaram e tecnicamente ficaram um pouco limitadas. Mas acredito que devido também à evolução do voleibol, as regras mudaram, a gente se adaptou a isso e é o que está acontecendo", afirmou.

A mudança também é observada por ela nos vestiários. Fofão reconhece que as jogadoras estão muito mais vaidosas e relembra sua passagem pelo Fenerbahçe, na Turquia, onde as companheiras adoravam usar maquiagem, destacando que esse é um comportamento adotado mundialmente.

O encerramento de uma carreira de 30 anos no vôlei merece um ponto final com muita festa. Para isso, Fofão reunirá três gerações vitoriosas no dia 24 de maio, às 11 horas, no Complexo Poliesportivo Lauro Gomes, em São Caetano do Sul. Para garantir um ingresso, basta trocar 1kg de alimento não-perecível a partir da próxima quarta-feira, das 9h às 18h, no mesmo local da partida.

O Rexona/Ades perdeu para o Dínamo Krasnodar por 3 sets a 1 (25/21, 25/27, 25/23 e 25/21), neste sábado (9), e foi eliminado na semifinal do Mundial de Clubes Feminino de Vôlei disputado em Zurique, na Suíça. A derrota impediu que a levantadora Fofão se despedisse das quadras com mais um título.

A aposentadoria da veterana de 45 anos está marcada para às 7h30 da manhã deste domingo (10), na decisão do terceiro lugar contra o Volero Zurich. Fofão também não tem do que se queixar, pois no mês passado deu adeus à Superliga com mais uma taça, a sexta da carreira na competição nacional. A final do Mundial será entre Dínamo Krasnodar e Eczacibasi Vitra Istambul deste domingo, às 10 horas (de Brasília).

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O time carioca fez uma boa partida e todos os sets foram disputados ponto a ponto. O problema é que no Dínamo a russa Tatiana Kosheleva estava em dia inspirado e anotou 30 pontos. Pela equipe do técnico Bernardinho o destaque foi Natália Pereira, que marcou 22.

O Rexona nunca conquistou o título mundial. Sua melhor participação foi em 2013, quando a equipe do Rio de Janeiro avançou para a final, mas acabou derrotada pelo time do VakifBank Istambul.

O Rio de Janeiro/Rexona/Ades faturou mais um título da Superliga feminina de vôlei neste domingo (26), ao derrotar com facilidade o Osasco/Molico/Nestlé por 3 sets a 0, no Rio. A partida marcou também a despedida da levantadora Fofão das quadras brasileiras - ela ainda vai disputar o Mundial Interclubes mês que vem, na Suíça. A jogadora de 45 foi eleita a melhor da final e revelou que se emocionou antes de entrar quadra.

"Foi muito difícil, a semana inteira, não só ontem (sábado). Por mais que eu não quisesse, que tinha que controlar meu emocional. Era uma final, mas também era um outro momento diferente que eu ia passar", disse Fofão.

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"Quando eu cheguei hoje (domingo) eu já estava muito sensível. É difícil, não é fácil. Mas a hora que eu chorei mesmo foi a hora do hino", afirmou, para depois fazer uma espécie de mea-culpa. "Por mais que fosse difícil não era o momento de passar emoção, fraqueza naquele momento."

Natália, assim como o restante do time, dedicou o título à Fofão. "O grande negócio mesmo era ter ganhado pela Fofão. Todo mundo entrou com a faca entre os dentes, 'fogo' no olho pra ganhar esse jogo. Deu tudo certo, e não poderia ser diferente pela temporada que a gente fez", destacou.

Já o técnico Bernardinho, que trabalhou com a levantadora também na seleção brasileira, enalteceu o dia a dia da quase ex-jogadora. "Existe o convívio, não é apenas o detalhe técnico", disse. "Ela é uma grande jogadora, que se tornou a melhor levantadora do País, do mundo. Mas é uma pessoa, tem sempre um sorriso no rosto. A única preocupação que eu tenho com a aposentadoria dela é o quanto ela vai sentir falta disso."

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Não houve final de campeonato pernambucano. Não houve Sport ou Santa Cruz. A tarde do último domingo (05) foi destinada para o público (nem tão) infantil. A estrela do evento era o famoso personagem de Carlos Villagrán, o Kiko, melhor amigo de Chaves no seriado mexicano homônimo. Além dele, o público também pode acompanhar apresentações de outras figuras consagradas como o Palhaço Chocolate, Fofão e Joãzinho Pé de Feijão.

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O que com certeza mais chamava atenção nos momentos anteriores às primeiras apresentações foi a presença de fãs que aparentavam ter muito mais do que os oito/nove anos do menino de Villagrán. Além de crianças correndo e soltando risos contagiantes, também era possível observar adultos que foram ao show não só para levar seus filhos ou sobrinhos, mas também para curtir a admiração que vem dos tempos da adolescência. Em uma família com três filhos dificilmente se iria imaginar que o motivo da presença em um show infantil seria a vontade da mãe. Mas estamos falando da representação de um seriado que faz a alegria de fãs de todas as idades desde a década de 70.

Com o Kiko não há idade. É o que acredita a professora Fernanda Soares, que marcou presença com o marido e os três filhos. Fã confessa, Fernanda disse que a sua paixão vem desde muito cedo, mesmo antes da relação com o hoje marido Kleyton Soares. “Na época do namoro era comum ele me dar discos do Chaves, porque ele sabia o quanto eu gostava”. Hoje esse gosto foi passado para os filhos mais velhos, e já está sendo apresentado para o mais novo, que ainda não tem nem quatro meses de idade. “Hoje mesmo ficamos assistindo ao Chaves, para aquecer”.

O trio de amigos Maria Eduarda, Gilson Vieira e Nielson Romão também não podiam disfarçar o motivo da ida ao show. Eles foram realizar o sonho de criança: conhecer o menino mimado e de bochechas grandes que sempre chamava pela mãe e fazia Seu Madruga ficar em maus lençóis. “É uma realização de criança poder ver essa figura tão engraçada”, falou Gilson Vieira. Maria Eduarda lembrou do privilégio de poder ver o Kiko ao vivo na sua cidade, ainda mais sendo uma das suas últimas aparições, uma vez que o ator de 69 anos promete aposentar seu companheiro de longa data e apostar em outros personagens.

A animação da festa começou pontualmente às 15h, com o Palhaço Chocolate e toda a sua trupe, que apresentaram um show cheio de cores e músicas que as crianças acompanharam com toda a ansiedade que sempre faz presença no início de todo show.

O grupo Joãozinho Pé de Feijão começou a sua apresentação com um pequeno atraso, deixando os fãs agitados. Agitação que não demorou passar quando o grupo começou a cantar as músicas que, assim como Chaves, fizeram parte da história de muita gente. Afinal, os hits do Balão Mágico não foram um privilégio apenas das crianças dos anos 80. O Fofão, personagem de Orival Pessini, entrou no meio da apresentação e roubou a cena, com suas brincadeiras e canções. As duas atrações se juntaram para chamar a estrela da noite.

Eram quase 18h quando Kiko subiu ao palco com a música tema do seriado. E já nas primeiras frases ele demonstrou o carinho que desprende para os fãs, arriscando-se com um “Oxi”, recorte linguístico característico do Nordeste. Fora isso, ele também fez questão de falar e mandar beijos para todo o público que estava à frente do palco.

O seu bom humor característico também marcou presença: “Você dança assim porque tem hemorróidas?”, brincou ele com a incapacidade do seu fã que tentou dançar como ele, com a trilha sonora de um dos maiores sucessos da internet na atualidade, Ah Lek Lek. A interpretação dessa música por Kiko pode ser considerado como um show à parte, afinal, ele demonstrou toda a desenvoltura que já estamos acostumados.

A música brasileira fez parte da maior parte do seu repertório. Além de Ah Lek Lek, Mamonas Assassinas e Michel Teló foram outros hits que o mexicano se arriscou a cantar.

Como despedida, o personagem agradeceu a todos os seus fãs. “Vim a Recife me despedir de todos vocês. Há 60 anos que dou graças a todos vocês porque eu como. (...) Quero levar vocês todos dento do coração”, emocionou-se Villagrán.

A partir de agora, o ator vai se dedicar a outros personagens, além de lançar um livro, que já está em fase de produção, contando tudo sobre a sua vida e carreira.

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Carlos Villágran, o eterno Kiko - o menino mais mimado da Vila - chega ao Recife para uma apresentação única no Circo Pé de Feijão. O evento ocorre no Clube Português do Recife no dia 5 de maio, às 15h. Além do Kiko, também participa do espetáculo comandado por Joãozim Pé de feijão, o Fofão - febre entre as crianças dos anos 80. 

Exibido a exaustão desde 1982, pelo SBT, o seriado humorístico mexicano Chaves nunca perdeu o encanto no Brasil. Seus intérpretes quando chegam ao país se surpreendem com o carinho e atenção dos apaixonados fãs brasileiros. De olho nesse filão, eles não se fazem de rogados ao receber um convite para voltar e nos últimos anos são presença constante em feiras e eventos voltados à cultura pop ou circense.

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Serviço

Circo Pé de Feijão - com Carlos Villágran e Fofão

Clube Português do Recife (Avenida Rosa e Silva, 172/ Recife-PE)

05 de maio | 15h

R$ 60 (inteira) R$ 30 (meia)

3231 5400

Vice-campeã da última Superliga feminina de vôlei, a Unilever anunciou nesta segunda-feira a contratação da veterana Fofão, campeã olímpica nos Jogos de Pequim/2008. Aos 42 anos, a levantadora voltará a jogar no Brasil após passar as últimas temporadas em clubes da Itália, Espanha e Turquia.

"Gosto muito de jogar. Eu me sinto viva dentro de quadra. Esse é um dos motivos para aceitar esse novo desafio. Quando não há motivação, tudo é bem mais difícil. Posso garantir que estou muito animada", afirmou a jogadora, que ainda não cogita a aposentadoria.

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De volta à Unilever, onde atuou em 2003/04 sob o nome de Rexona/Ades, Fofão substituirá outra veterana, Fernanda Venturini, de 41 anos. A levantadora formará nova parceria com o técnico Bernardinho, com quem não trabalhava há 11 anos. A última vez foi em 2000, na seleção brasileira.

"Vai ser bom voltar a trabalhar com o Bernardo. A gente já se conhece. Sei como ele funciona, tudo se torna bem mais fácil", afirma Fofão, que passou a temporada 2011/2012 sem entrar em quadra. "Aproveitei esse período para cuidar um pouco de mim, sem a rotina diária de treinamento em um clube. Hoje vejo que foi uma decisão acertada".

Seu último clube foi o Fenerbahçe, da Turquia. Antes passou três temporadas na Itália e uma na Espanha. Em 2008, Fofão chegou a fazer um rápido retorno ao Brasil para defender a equipe do São Caetano, que não emplacou na Superliga e foi superada pelas rivais Unilever e Osasco.

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