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Das rodas de samba do bairro da Pedreira, em Belém, aos palcos de diversas cidades da região Norte, o jovem cantor Luizinho Moura já é nome conhecido no cenário musical. Nesta sexta-feira (2), o sambista paraense se prepara para dar um passo importante na carreira: a gravação de seu álbum de estreia. Reunindo canções autorais e sucessos, o cantor realiza um show inédito, a partir das 19 horas, na casa de shows White House, em Icoaraci, distrito da capital do Pará.

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Intitulado “New Bamba”, o espetáculo enaltece as diversas sonoridades nortistas e faz uma homenagem ao samba produzido por artistas paraenses. Com duração de uma hora e meia, o show terá 12 músicas e algumas participações especiais. Na banda, nove músicos proporcionarão grande qualidade sonora, com percussões, bateria, instrumentos de sopro, violão e contrabaixo. 

“Me sinto muito feliz, pois este é um sonho que todo músico deseja realizar. Um álbum próprio significa portas abertas para o mundo todo escutar e apreciar a sua arte, e isso é muito gratificante. O show está sendo preparado com muito carinho”, afirma Luizinho, que aos 20 anos de idade já tem cinco dedicados à música. 

Luizinho Moura concilia sua carreira musical com os estudos na área da comunicação. Ele é estudante de Jornalismo na Universidade Federal do Pará (UFPA) e, mesmo com a vida acadêmica, continua desenvolvendo seus projetos artísticos.

Atualmente, o sambista é o mais jovem intérprete oficial de escolas de samba do Brasil e seu trabalho já foi reconhecido nacionalmente, pois já abriu shows do grupo Fundo de Quintal, além de Neguinho da Beija-Flor e Renato da Rocinha. 

O “New Bamba” fará homenagens às manifestações da cultura paraense, como o Carnaval e o Círio de Nazaré, utilizando-se de elementos dos mais diversos gêneros e ritmos musicais brasileiros. O material captado durante o show será transformado num CD ao vivo, mais videoclipes. O projeto é financiado por emenda parlamentar de Edmilson Rodrigues, atual prefeito de Belém e ex-deputado federal.

Serviço

Show e gravação de CD “New Bamba”, de Luizinho Moura.

Data: 2 de junho (sexta-feira).

Horário: 19h. Local: White House, na travessa do Cruzeiro, em Icoaraci.

Ingressos gratuitos. Para quem desejar aproveitar o espaço White House, há o consumo à parte no restaurante.

Por Giullia Moreira, da assessoria do evento.

Relatório da Associação Americana da Indústria de Gravação revelou que, somente no ano passado, foram vendidos mais de 41 milhões de discos de vinil contra 33 milhões de CDs, o que representa um lucro de mais de R$ 6 milhões. Pela primeira vez, desde 1987, as vendas de discos em vinil ultrapassaram as de CD.

Para os fãs, o aumento na comercialização reflete a experiência sonora e estética do produto.

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“Você pega um álbum, você consome a letra, você consome a foto, o encarte, o design gráfico. Você não está ouvindo só uma música, você está consumindo um produto mais completo”, afirma o jornalista João Marcondes que é um apaixonado por vinil e abriu uma loja especializada em Brasília.

Ele garante que, nos últimos anos, o produto virou uma febre. “Cada vez mais pessoas jovens compram vinil porque, antigamente, era só um hobby de quarentões para cima, um público mais masculino. E, nos últimos 4 anos, isso mudou bastante. Mulheres têm comprado muitos discos e jovens, a partir de 16, 17 anos [também têm comprado].”

Para João Marcondes, a experiência com o vinil é também uma alternativa para sair do mundo digital. “Você para tudo para ouvir um vinil. Você se desliga do celular, se desconecta."

A funcionária pública Erica Silva concorda e afirma que, apesar de hoje em dia contar com as facilidades do streaming e de aplicativos como o Spotify, o som do vinil traz nostalgia e mais qualidade.

“Eu acho que a qualidade da música também é incrível. Eu acho que hoje em dia não existe nada que se compare ao vinil, às nuances da agulha no disco”, avalia Erica, outra apaixonada pelos “bolachões”.

O estúdio de jogos CD Projekt Red oficializou na noite da quarta-feira (07) o lançamento de Phantom Liberty, a primeira grande expansão de Cyberpunk 2077. A novidade foi divulgada ao público durante o programa Night City Wire, recebendo inclusive um trailer.

De acordo com Gabe Amatangelo, diretor do jogo, um novo time de personagens será apresentado junto à expansão, nos quais V terá contato em um novo local de Night City. Além disso, Keanu Reeves retorna ao papel do rebelde Johnny Silverhand no novo material do jogo.

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A expansão Phantom Liberty conta com seu lançamento programado para 2023, para PlayStation 5, PC, Xbox Series X/S e Stadia. Além do anúncio, o programa também inclui conteúdos novos de Cyberpunk: Mercenários, anime da Netflix inspirado no jogo.

A nova atualização também trará uma série de novos recursos para o jogo, incluindo um sistema que permite alterar a aparência das roupas, progressão multiplataforma, gabinetes de arcade com minigames dentro do jogo e outras novidades.

Confira o trailer: https://www.youtube.com/watch?v=4WZJUxJfo9Y&feature=emb_imp_woyt

Nesta terça-feira (8) faz 43 anos desde que o primeiro CD foi anunciado pela Philips. A invenção revolucionou a indústria fonográfica e foi um sucesso durante as décadas de 1980 e 1990. O LeiaJá preparou um conteúdo especial sobre sua criação: 

 A holandesa Philips, em 1974, pretendia criar um disco óptico de áudio com som superior ao vinil, em um formato menor, de até 20 cm. Três anos depois, a companhia estabeleceu seus laboratórios exclusivamente para a confecção de CD's. O primeiro modelo tinha 8,5 cm de diâmetro.  

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 A Sony também trabalhava na tecnologia, com foco na codificação e leitura, tendo feito algumas demonstrações em 1976. Porém, só em 1979 um protótipo foi anunciado pela Philips. Com o anúncio do protótipo, a Sony e Philips se juntaram em uma força tarefa para a realização do projeto.  

 Com a junção das empresas, o projeto foi acelerado e, em 1982,a versão final foi lançada, com os atuais 12 cm. O tamanho foi determinado para que a mídia pudesse comportar a nona sinfonia de Bethoven, supostamente a favorita do vice-presidente da Sony na época, Norio Ohga 

Entretanto, um fato curioso é que antes da decisão do tamanho, a empresa japonesa encomendou uma pesquisa sobre o tamanho médio dos bolsos de cidadãos da América, Ásia e Europa, para ter certeza que o CD seria facilmente transportado.  

O sucesso do CD foi tanto que anos depois a Sony lançava o "Discman", um player portátil de CD. Em 1986, a produção de CD 's havia superado a marca de 45 milhões de unidades, chegando a 300 milhões em 1992.  

Apesar do sucesso, no início dos anos 2000 o formato começou a ser descontinuado, isso por conta da chegada da internet e o avanço dos drivers portáteis de memória. Com isso, as vendas dos discos começaram a diminuir radicalmente. As lojas de departamentos diminuíram os locais de vendas de CD's e hoje em dia é raro achar o formato. 

 

Em 1970, Hermeto Pascoal apresentou o primeiro álbum solo após ter lançado discos com grupos como Quarteto Novo e Brazilian Octopus, mas de curta duração. Com o nome de Hermeto, o álbum foi gravado no A&R Studios em Nova Iorque, nos Estados Unidos, onde o compositor e multi-instrumentista viajou em 1969, a convite de Airto Pereira e Flora Purim que assinam a produção musical de "Hermeto", disco que ganha reedição em CD e LP. A previsão é que o álbum esteja disponível a partir do dia 20 de maio, pelo Far Out Recordings, após 52 anos da estreia do álbum original. 

Gravado com músicos norte-americanos de jazz, instrumentistas do tubista Don Butterfield (1923-2006), do saxofonista Joe Farrell (1937-1986) e do contrabaixista Ron Carter, além dos toques da bateria e da batida de Airto Moreira, o álbum "Hermeto" é expressado pela forma livre de moldes como o artista apresentou o repertório composto por oito temas.  

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Um tema, "Flor do amor", veio com a assinatura de José Neto Pascoal, irmão de Hermeto. Os demais Coalhada, Hermeto, Guizos, Alicate, Velório, As Marianas e Fabíola, pela ordem do LP original, são temas da lavra do próprio Hermeto Pascoal. ``Alicate, As Marianas e Velório'' são faixas gravadas com vocais de Flora Purim e Guizos é apresentado na gravação por Googie Coppola. Com arranjos do próprio músico, o álbum Hermeto foi lançado pela gravadora norte-americana Buddah Records com capa que expõe o artista em foto de Hal Wilson. 

Por Camily Maciel

 

 

 

 

O conselho deliberativo do Santa Cruz convocou uma reunião para esta segunda-feira (14), às 20h, com o intuito de debater a implementação do modelo da SAF no clube, proposto pelo atual presidente Joaquim Bezerra. O encontro vai ser transmitido ao vivo no Youtube.

Marino Abreu, presidente do conselho do clube, convocou a reunião e comentou sobre o tema: “Estamos diante de uma escolha que irá selar o destino do clube pelos próximos anos. Por esta razão, o papel do conselho é acompanhar de perto o movimento, mas, principalmente, promover o debate sobre o tema para que a decisão seja a mais acertada possível”.

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No anúncio da proposta da SAF, Joaquim Bezerra disse que solicitaria a antecipação das eleições. Porém, ao que tudo indica, isso não vai ser debatido na reunião desta segunda.

Figurinha carimbada do cenário blues e rock de Pernambuco, o guitarrista e cantor Rodrigo Morcego está preparando um novo disco autoral, o terceiro da sua carreira. Para financiar o álbum, o músico lançou, nesta quarta-feira (12), uma campanha de financiamento coletivo na internet.

A meta é de 20 mil reais. ”Sabendo que os custos não virão de outro canto, senão do meu bolso e da colaboração de vocês, quem puder contribuir, com qualquer quantia, desde já agradeço”, diz o músico na descrição do projeto. Empresas e pessoas físicas que quiserem contribuir podem acessar o link da ‘vakinha’.

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Currículo

Rodrigo Morcego é fundador da banda El Mocambo, com a qual gravou um álbum em 2007, e tocou em festivais em Pernambuco e no Ceará, além de se apresentar em várias cidades do Nordeste. É um dos responsáveis pela renovação do blues local ao promover reuniões musicais através dos eventos da Cooperativa do Blues, projeto de sua criação, trazendo bandas antigas de volta à atividade, e participa ativamente na formação dos novos talentos do blues recifense, ao ministrar aulas de guitarra no Recife.

Durante sua jornada, Morcego participou de projetos sempre ligados ao estilo. Foi guitarrista da Uptown Band no início dos anos 2000, acompanhando vários artistas do blues nacional e internacional como Bruce Ewan (EUA), Nasi (da banda Ira!), Flávio Guimarães (da Blues Etílicos), André Christovam (SP), Danny Vincent (ARG), Sólon Fishbone (RS) e J.J. Jackson (EUA), entre outros. Foi ainda membro da banda Má Companhia e trabalhou ao lado do multiartista e ícone do rock pernambucano Lula Côrtes, falecido em 2011.

Marco Bavini, filho de Sérgio Reis, declarou nesta quarta-feira (25) que o álbum que produzia do pai com parcerias de diversos artistas, não irá mais sair. Após as polêmicas falas de Sérgio Reis ameaçando a democracia e o STF, Maria Rita, Zé Ramalho, Guarabyra e Guilherme Arantes deixaram o projeto. Dos seis cantores que estariam no disco, Paula Fernandes foi a única a confirmar sua participação.

Em entrevista divulgada pelo G1, Bavini explicou sua participação no projeto. “A produção do CD, o repertório e a gravação foram minhas e, até então, feitas no meu estúdio. Mas, por conta do assunto música ter ficado em segundo plano, eu interrompi tudo”, iniciou, antes de afirmar que é a pessoa que mais sente a dor do disco não ser lançado, já que é um dos que mais trabalhou focado para a produção.

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“Ninguém mais que eu lamenta por isso. Eu vinha gravando e construindo esse projeto há quase cinco anos de gravações. Infelizmente foi assim. O disco não existe mais”, declarou.

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O músico Marco Antônio, conhecido artisticamente como Marco Antônio, o Sax Paraense, está gravando novo CD autoral que será lançado em breve. No ritmo de lambada, o disco, com o nome “Olá, meu Pará”, promete contagiar o público e fortalecer a cultura paraense. 

Lambada, carimbó e merengue sempre foram ritmos frequentes nas apresentações de Marco Antônio, que tem o Mestre Vieira como uma das suas principais referências. Natural de Abaetetuba, município do Pará, por volta dos 12 anos de idade, o músico teve o primeiro encontro com os instrumentos na, até então, única escolinha de música pública de Abaetetuba. “Eu fui para aprender a tocar violão, entrei na sala errada e ali o amor já foi de cara”, relembrou.

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Depois desse primeiro momento, Marco Antônio começou a estudar os instrumentos de sopro e teve como professor o maestro Glaudino Gardinal, que também é uma das referências do saxofonista. Após dois anos de estudos, o músico foi convidado a fazer parte da banda Carlos Gomes, de que é membro há 30 anos.

Segundo o músico, o amor pelo saxofone se deu pelo charme do instrumento e pelo som que emite. Marco Antônio usa o amor pela música para fortalecer a identidade musical paraense. “A gente vem mostrando um pouco da nossa arte na cidade e fora da cidade também”, disse o artista, que também faz parte da União Dos Músicos Abaetetubense (UDMA), que luta pela causa artística de Abaetetuba.

Por Rosiane Rodrigues.

 

A cantora paraense Elma Maués, que era vocalista da banda Pérola Negra, agora segue carreira solo. Aos 36 anos, a cantora festeja esse novo momento na carreira e está ansiosa pelo retorno aos palcos, pós-pandemia.

Segundo a cantora, ano passado, quando saiu da banda Pérola Negra, ela chegou a pensar em parar de cantar, mas o amor pela música e o incentivo de amigos e fãs a motivaram a retornar, dessa vez em carreira solo. “Creio que Deus vai abençoar meu trabalho e pretendo levar nosso ritmo para o Brasil”, disse a cantora, que está em produção do CD autoral.

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Natural de Abaetetuba e com referências musicais em bandas paraenses como Fruta Quente e Xeiro Verde, além da admiração no trabalho de grandes cantoras como Mariza Monte, Adriana Calcanhoto e Maria Betânia, Elma Maués canta desde os 13 anos, mas foi com 16 anos, quando fez parte da banda Sabor Açaí, que começou a cantar profissionalmente o ritmo paraense: o brega e o technobrega. Depois disso, a carreira só decolou e a cantora se apresentou até fora do país. “Tenho a música não só como uma paixão, mas principalmente como profissão”, concluiu a cantora.

Por Rosiane Rodrigues.

 

A banda Vingadores do Brega, os heróis paraenses, lançou o novo CD promocional do grupo, no sábado (19), nas plataformas digitais e no canal do Youtube da banda. Com o título “CD ao vivo volume 3”, a banda mesclou clássicos do brega paraense com o rock nacional e internacional, para fortalecer o “BregaRock”, estilo musical que os músicos adotaram.

Com 30 músicas, O CD foi gravado ao vivo, depois de quase um ano sem gravar disco, e traz três canções inéditas: “Menina Maluquinha, Miss Vitamina e "Riscando o Salão”.  Com a experiência do técnico de gravação e masterização Milton Cézar, do Estúdio Canal 8, as músicas prometem cair no gosto do povo. “O CD está muito envolvente, sempre com a pitada da saxofonada e com a marca dos Vingadores do Brega, que é uma marca um pouco mais quente e acelerada”, disse o cavaleiro das trevas, o Batman.

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Para Venom, baixista da banda, o novo disco é como o nascimento de um filho. “Esperamos muito e pensamos em todos os detalhes com muito carinho. É muito gratificante ver o resultado final e estamos ansiosos para ver o grau de aceitação do público”, disse o músico. Incansáveis, os Vingadores do Brega se preparam para a gravação do novo videoclipe, da música “Menina Maluquinha”.

Por Rosiane Rodrigues.

 

 

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O cantor paraense Lucas Gutierrez se prepara para lançar seu mais novo álbum, “ANORMAL”, com dez músicas inéditas. O lançamento do CD será no dia 11 de setembro, em todas as plataformas de streaming (Spotify, Deezer, Tidal, YouTube e etc).

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No ritmo rock alternativo, O CD nasceu após o jejum de quatro anos e é uma homenagem a todos aqueles que não se sentem obrigados a seguir padrões impostos pela sociedade. "O disco todo consiste na busca do caminho do amor.

Em 2020, ao fazer o curso de criatividade do Murillo Gun, essa epifania do medo versus o amor bateu tão forte que tudo finalmente fez sentido. Foi quando escrevi a música “NORMAL”, e é por isso que ela abre o disco", explicou Lucas Gutierrez.

Esse é o terceiro disco solo do cantor e foi gravado em Belém e São Paulo, entre 2017 e 2020. Para Lucas, o lançamento do disco significa o fechamento de uma fase. “Para qualquer artista, todo disco marca um momento - e acho que esse disco é muito sobre o instante na vida em que nós precisamos amadurecer e encarar as coisas, mas escolher ver as coisas com amor e não com medo”, afirmou o artista, que é formado em publicidade pela UNAMA.

Lucas Gutierrez também é compositor e compôs todas as músicas do novo álbum, com exceção das músicas "Lutadores", feita em conjunto com Augusto Viana e Felipe Lhamas, e ”Fica comigo”, que conta com os samples de Elise Trouw. Desde o último disco, o músico só vinha lançando simples e EPs e também já lançou três discos com a banda White Banda, banda de rock alternativo que só tinha músicas em inglês e que chegou ao fim em 2018. Para mais informações sobre o álbum acesse as redes sociais do cantor: @cantaguti.

Por Rosiane Rodrigues.

Ney Matogrosso vai botar o Bloco na Rua mais uma vez, no Recife. O Cantor se apresenta no Classic Hall, no dia quatro de abril, e fará, ainda, o lançamento do DVD e CD homônimos. Os ingressos já estão à venda. 

No show Ney mistura músicas do seu repertório com canções de outros artistas, como Rita Lee, Caetano Veloso  Sérgio Sampaio. Além disso, a apresentação conta com sucessos como Sangue Latino, Homem com H, Mulher Barriguda e Inominável. 

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Serviço

Ney Matogrosso

4 de abril - 22h

Classic Hall

R$ 80 a R$ 1.800

 

O novo álbum de Justin Bieber está dando o que falar, mas não de uma forma positiva. O cantor, que não anda vivendo bons momentos da carreira, teve que responder a uma fã no Twitter que não se sentiu confortável com uma foto dele.

Esta mesma seguidora do astro teen compartilhou a imagem na rede social em que aparece em um close as regiões íntimas de Bieber, que inclusive está apenas de cueca nesta contra capa do CD "Changes". "Agora que eu abri, me senti atacada!", disse.

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E claro, como o momento não está tão bom, o cantor fez questão de nem demorar muito para responder. Ele alegou que a foto não faz parte oficialmente do encarte e que só compõe uma tiragem super específica da parceria que ele fez com a Target.

 

A cravista e pianista Maria Aida Barroso e o maestro Nilsinho Amarante fazem show de lançamento do CD “DuoFrevando - Frevos para trombone e piano”, na próxima sexta-feira (13), das 17h às 19h, no Paço do Frevo, no bairro do Recife Antigo. Inovadora, a ação contribui para a divulgação do frevo e para a prática e desenvolvimento técnico e performático dos instrumentistas.

Com 11 frevos instrumentais, o CD tem como ponto de inspiração a peça Marquinho no Frevo, do Maestro Duda, que encerra o álbum. As outras composições são uma mistura de frevos escritos originalmente para trombone e piano e a adaptação de obras já existentes, dialogando com os autores e abrindo espaço para novas composições.

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Das faixas, Nilsinho Amarante compôs quatro: "Simplesmente Condado", composta em parceria com Nilson Lopes e com arranjo de Maria Aida Barroso; "Doda do Frevo"; "Fernando de Seu David"; e "Impressões de um frevo", também composta em parceria com Nilson Lopes. Nilsinho também fez o arranjo da música "Frevo do Acaso", composta por Pedro Huff.

Serviço

Lançamento do CD “DuoFrevando - Frevos para trombone e piano”

sexta-feira (13) | 17h

Paço do Frevo (R. da Guia, s/n)

Gratuita

Ana Clara Caetano e Vitória Falcão, do duo Anavitória, prepararam uma surpresa na surdina para os fãs. Nesta sexta-feira (29), as cantoras irão disponibilizar nas plataformas digitais um disco em homenagem ao cantor Nando Reis. O álbum vai reunir os principais sucessos do ex-integrante da banda de rock Titãs.

Para aumentar a ansiedade dos seus seguidores, as vozes do hit Ai, Amor publicaram a capa do projeto musical. O perfil da dupla no Instagram também divulgou a capa do CD, que traz uma foto de Nando Reis na infância.

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Em 2018, Nando Reis e as meninas do Anavitória trabalharam juntos em um show especial, que percorreu algumas cidades brasileiras como Recife, São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba e Belo Horizonte.

Confira:

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Quem segue Lady Gaga no Twitter ficou sem entender nada ao ver uma postagem da cantora. Em poucas palavras, nesta segunda-feira (11), a artista declarou que não tem lembranças do ARTPOP, terceiro álbum da sua carreira, lançado em novembro de 2013. "Eu não lembro do ARTPOP", escreveu.

Assim que a mensagem foi publicada, fãs de Gaga tiveram opiniões diferentes sobre a trajetória do disco. "Pois apague da sua memória", disparou um dos usuários da rede social. "Você tá pensando o que mulher? Quero uma retratação agora com o álbum do milênio", comentou outra pessoa. "É um fracasso", reagiu mais uma.

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Lady Gaga começou a arquitetar o CD dois anos antes do lançamento. O trabalho sucessor de Born This Way trouxe os hits Applause, Venus, G.U.Y, Gypsy e Do What U Want.

Confira a reação dos fãs:

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As coisas estão ficando cada vez mais difíceis para o funkeiro MC Gui. Após ser duramente criticado por ter praticado bullying com uma menina com câncer nas redes sociais, o artista está recebendo críticas e perdendo dinheiro. Além de shows cancelados, Gui teve alguns produtos com preço remarcado. Livros, DVDs e CDs que custavam R$ 29,90 estão saindo até por R$ 1,90.

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Apesar de ter retirado do ar o conteúdo que expunha a criança e ter pedido desculpas, o público e, sobretudo, os contratantes, não se convenceram. Sendo assim, a atitude de Gui tem repercutido duramente em seus negócios. Ele teve um show em uma escola de idiomas de Mato Grosso do Sul cancelado e seu nome retirado do festival Baile do Poderoso Prime.

Além disso, produtos licenciados do funkeiro também sofreram uma queda de preços. O livro MC Gui, Livro Oficial do Astro, teve o valor reduzido de R$ 29,90 para R$ 9,90. Já o DVD O Bonde é Seu: Ao Vivo foi de R$ 29,90 para R$ 1,90, bem como o CD de mesmo nome que antes saía por R$ 19,90 e agora pode ser comprado por R$ 1,90. 

O grupo gospel Semear, que existe desde 2007, vai lançar o primeiro CD da banda com o tema “Liberto”. O lançamento será neste sábado (28), no Teatro Estação Gasômetro, em Belém, com duas sessões: a primeira, às 17 horas; e a segunda, às 19h30.

O grupo começou com um projeto pequeno, na igreja Adventista Japonesa, para integrar os jovens. O projeto cresceu e o grupo passou a receber vários convites para se apresentar em outras igrejas.

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Bruno Thiago Figueiredo, criador do grupo, disse que o nome da banda foi inspirado na parábola do semeador, escrita no evangelho de Mateus. “Devemos, através da música, semear bondade e amor outras pessoas”, disse.

A banda tem 20 pessoas na equipe: 11 no vocal, seis instrumentistas, um fotógrafo, um sonoplasta e uma pessoa que cuida da logística e custos. O lançamento do CD, que terá 10 faixas de compositores paulistas e paraenses, está sendo aguardado com alegria pelos músicos da banda. “Meu coração se enche de gratidão por fazer parte dessa história. Foram meses de trabalho, correria, com muitas dificuldades, mas acima de tudo com muitas bençãos. Deus abençoou esse projeto e até aqui nos ajudou. O sentimento é de gratidão, por tudo que Deus fez por nós”, disse Valéria Alcântara, que está há três anos no vocal da banda.

Com integrantes de Belém, Ananindeua e Marituba, a banda realiza os últimos ensaios para a apresentação.

Mais informações sobre o lançamento pelo instagram @vocal.semear, pelo facebook vocalebandasemear ou pelo número (91) 99924-7887.

Conheça os integrantes da banda:

Vocal: 

Anny Glesia Pereira 

Blenda Melo 

Brenda Resque

Bruno Thiago Figueiredo 

Diórgennes Raphael dos Santos 

Emerson Orlando 

Gleidson do Nascimento 

Hengel Mares 

Isan Rodrigues

Ticyane Reis 

Valéria Alcântara 

Lucélia Figueiredo

Elizandra Majú

Piano: Eduardo Rodrigues

Bateria: Jonhatan Gonlçalves

Baixo: Michael Guimarães 

Violão: Pedro Nicolas Lima 

Guitarra: Arthur Rebelo Dias

Percussão: Wanderson Morígero 

Fotógrafo: Kayo Farias

Téc. de áudio: Helbert Silva

Financeiro: Diego Lima

Redes sociais: Gerllane Amorim

 

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João Urubu é o cantor paraense a se apresentar nesta edição do Som Pará, da TV UNAMA. O músico falou sobre sua carreira e influências musicais.

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Cantor e compositor, João Urubu disse que ainda na infância se apaixonou pela MPB, o que inspira suas composições. "Eu sempre tive algum envolvimento com música. Meus pais sempre ouviram muito, mas comecei a compor de verdade com 16 anos, músicas que até hoje me acompanham em meus repertório", lembrou o cantor.

O artista, que participou da I Virada Cultural, realizada no antigo Espaço Solar da Beira, em 2014, pretende lançar CD com 16 faixas reunindo suas primeiras composições.

No programa, Urubu cantou cinco músicas autorais. "Foi engraçado porque eu estava acostumado a estar por trás das câmeras, no projeto Plumas, que dirijo, onde entrevistei e gravei com 13 artistas. Acho que esses projetos audiovisuais são essenciais para apresentação e rotatividade dos nossos artistas. Hoje temos diversos programas voltados a isso. Fico muito feliz", concluiu o João.

O programa Som Pará, da TV UNAMA, abre espaço para que os artistas e bandas paraenses possam divulgar seus trabalhos para o público. As gravações são ao vivo, nos estúdios da TV UNAMA ou em uma área externa do campus Alcindo Cacela, em Belém. A primeira temporada, com 38 programas, está disponível no canal do Youtube do LeiaJá. Esta é a segunda temporada, que vai ao ar às quintas e sextas-feiras, sempre às 19 horas.

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