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Começou a circular na internet, na madrugada desta quinta-feira (4), um suposto vídeo íntimo do surfista Gabriel Medina. Nas imagens publicadas em um perfil sobre celebridades no Instagram, o affair de Anitta surge deitado e exibindo uma mulher de lingerie.

Segundo informações do jornal Extra, o conteúdo teria sido compartilhado pelo próprio Medina em uma conta privada na rede social só para os amigos íntimos.

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Após a repercussão, ele teria chegado a mudar duas vezes o nome de usuário do Instagram. Até o momento, o campeão mundial de surf não se pronunciou sobre o vazamento do vídeo.

Confira:

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Parece que a proximidade de Gabriel Medina e de Anitta não está sendo vista com bons olhos! De acordo com uma matéria publicada pelo Jornal Extra, nesta segunda-feira, dia 25, um membro da equipe do surfista afirmou que a relação dos dois jovens está trazendo preocupação:

- Um representante de um patrocinador está com medo de que ele (Medina) goste mais de ser celebridade do que de ser atleta próximo ao momento em que o surfe finalmente entrará nas Olimpíadas. Por enquanto, ele está de férias e curtindo, mas em breve essa badalação tem que acabar.

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Apesar dessa fala, amigos próximos ao surfista garantiram à publicação que é improvável uma relação amorosa entre a funkeira e um dos parças de Neymar:

- Gabriel é um garoto na dele, quieto, fechado, tímido, não gosta de se expor. Ele sempre foi muito dedicado ao surfe e gosta de ficar sempre próximo à família. A Anitta é o oposto.

Lembrando que ambos estão sendo vistos constantemente juntos. Depois de terem curtido o Carnaval 2019 juntos, os dois foram flagrados em um restaurante de São Paulo e o surfista até mesmo acompanhou a gravação de um clipe da cantora em Los Angeles, nos Estados Unidos.

Parece que tem mais alguém querendo entrar para o grupo de Anitta, Neymar e Gabriel Medina. Lewis Hamilton fez um convite ao trio nos stories de seu Instagram. O piloto de Fórmula 1 contou que chamou o jogador do Paris Saint Germain para pular de paraquedas, mas o craque não gostou muito da ideia.

"Tentei chamar meu irmão Neymar Jr. para pular de paraquedas comigo essa manhã. A expressão facial dele não tem preço. De qualquer forma vou convencê-lo a ir comigo um dia. Gabriel Medina, Neymar, Anitta vamos todos", declarou.

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Antes de a cantora curtir o Carnaval com Medina e Neymar, quando surgiram suspeitas de que a artista teria ficado com o jogador e quando o surfista passou a noite na casa dela, ela também já foi apontada como um possível affair de Hamilton.

A etapa da divisão de acesso (QS) do Circuito Mundial de Surfe em Fernando de Noronha chegou em sua reta final e o campeão será decidido neste domingo na praia da Cacimba do Padre. Neste sábado, foram definidos todos os oito surfistas classificados para as quartas de final do Oi Hang Loose Pro Contest e os dois mais bem ranqueados, Gabriel Medina e Italo Ferreira, seguem vivos na luta pelo título.

Em um dia de tempo fechado e muita chuva, foram realizadas as quatro últimas baterias da quarta fase no início da manhã e na sequência Gabriel Medina entrou no mar para enfrentar o norte-americano Nolan Rapoza. O brasileiro bicampeão mundial ganhou por 17,30 a 7,30 pontos e festejou a classificação.

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"O mar está menor do que em outros dias, mas está divertido e deu para dar uns aéreos. Acabou dando tudo certo e estou nas quartas. Estou me sentido bem com essa prancha e quando ocorre isso você fica cada vez mais confiante. Vou me concentrar e ir passo a passo porque quero chegar na final", afirmou o atleta de Maresias.

Medina vai enfrentar Jadson André, que vem fazendo um ótimo campeonato e despachou o australiano Reef Heazlewood por 13,56 a 11,44. Na terceira bateria da quinta fase, Tomas Hermes acabou cometendo uma interferência e foi eliminado por Adin Masencamp, da África do Sul, por 14,44 a 4,33.

Miguel Pupo, que já foi vencedor do Hang Loose em Noronha, acabou não tendo sorte diante do norte-americano Cam Richarsds, que com um show de aéreos ganhou por 16,36 a 14,50. Quem também cometeu interferência foi o brasileiro Krystian Kymerson, que acabou caindo diante de Yago Dora (10,26 a 5,67).

O japonês Reo Inaba garantiu mais um estrangeiro nas quartas de final ao eliminar Peterson Crisanto por 11,93 a 7,13. O espanhol Aritz Aranburu ganhou do peruano Miguel Tudela por 13,40 a 11,23 e vai enfrentar Italo Ferreira, que bateu o norte-americano Jake Marshall por 12,40 a 11,93. A próxima chamada será neste domingo, às 8h (7h horário de Brasília).

Confira a ordem dos confrontos das quartas de final:

1ª bateria: Gabriel Medina x Jadson André

2ª bateria: Adin Masencamp x Cam Richards

3ª bateria: Yago Dora x Reo Inaba

4ª bateria: Aritz Aranburu x Italo Ferreira

Em mais um dia de boas ondas em Fernando de Noronha, Gabriel Medina e Italo Ferreira deram um show em suas baterias e avançaram nesta quinta-feira no Oi Hang Loose Pro Contest. O bicampeão mundial foi para a quarta fase, enquanto que Italo estreou após uma longa espera e acabou brilhando para chegar à terceira fase, que será encerrada nesta sexta caso o mar tenha boas condições.

Apesar do enorme assédio, Medina manteve o foco quando entrou no mar e logo na primeira onda fez um lindo tubo e marcou 9,93 pontos em 10 possíveis. Depois, controlou a bateria, fez mais algumas boas ondas e terminou a bateria com 17,50. Quem também avançou foi Ian Gouveia, que marcou 12,90. O norte-americano Nat Young e o jovem brasileiro Mateus Herdy foram eliminados.

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"Depois de tirar quase um 10, fiquei mais confortável na bateria. Espero que agora venham altas ondas para a sequência da competição. Eu amo esse tipo de onda, parece com de onde eu venho, que é Maresias, e espero continuar avançando. Vim para isso e pretendo chegar na final", explicou Medina, empolgado com a sua atuação.

Já Italo Ferreira obteve a segunda maior nota do dia (16,70) e acabou se classificando na última bateria da segunda fase. "Foi bom, pude acertar uns aéreos, só faltou conseguiu alguns tubos", afirmou o surfista, que mostrou bom humor após estrear na temporada. Ele garante que seu foco está no título mundial e que essa etapa do QS 6.000 serve como preparativo para o ano.

Nesta sexta-feira, uma nova chamada para a competição será feita às 7 horas local (6 horas de Brasília). A primeira bateria do dia será a quinta da terceira fase. A janela de disputa vai até domingo e o diretor de prova, Fabio Gouveia, está conseguindo conduzir os horários de disputa com o momento de maré para que o campeonato seja em boas condições de mar.

Serão 144 surfistas de 20 países, entre eles o atual campeão mundial Gabriel Medina, que vão disputar a partir desta terça-feira o Oi Hang Loose Pro Contest no arquipélago de Fernando de Noronha. São US$ 130 mil (R$ 482 mil) em premiação no total, sendo que o campeão leva US$ 25 mil (R$ 93 mil) para casa e de quebra soma 6 mil pontos no ranking do QS, a divisão de acesso.

Para se ter uma ideia da importância da competição para os surfistas que sonham disputar a elite do surfe na próxima temporada, todos os anos a pontuação de corte para o acesso ao Circuito Mundial acaba sendo em torno de 18 mil pontos. Ou seja, o campeão da etapa em Noronha já consegue 33% da pontuação que necessita - são somadas as cinco melhores participações de cada atleta nos eventos do QS no ano.

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A etapa será disputada na praia da Cacimba do Padre, famosa por suas ondas tubulares, e será realizada de terça-feira até domingo. A previsão é de boas ondas entre os dias 21 e 24, quando a ondulação será de norte. "Espero que tenha bons tubos", afirmou Medina, que competiu no local em 2011 e 2012. Agora volta muito mais experiente e favorito, mas ciente de que ainda está sem ritmo por ser início de temporada.

Quem também estará em Noronha é Italo Ferreira, quarto colocar no Circuito Mundial no ano passado. Outros brasileiros da elite são Yago Dora, Jesse Mendes, Peterson Crisanto, Deivid Silva (campeão do último Hang Loose Pro Contest, em 2017, que foi disputado na praia de Maresias) e Jadson André, que retornou à elite do surfe nesta temporada.

A legião brasileira terá ainda Miguel Pupo e Alejo Muniz, que ganharam os dois últimos eventos em Noronha, em 2012 e 2011, respectivamente, Ian Gouveia, Wiggolly Dantas, Tomas Hermes e Alex Ribeiro. Entre os jovens talentos nacionais, os destaques são Mateus Herdy, que foi campeão mundial pro júnior no ano passado, Samuel Pupo, terceiro colocado naquele evento, e Weslley Dantas.

Para os estrangeiros, a sétima etapa do QS em 2019 também será importante para as pretensões de cada um. O francês Joan Duru, que disputa o Circuito Mundial, confirmou presença. Quem também estará no Brasil é o português Frederico Morais, o norte-americano Nat Young e o espanhol Aritz Aranburu, que já foi campeão no local, em 2007.

"Não vejo a hora de competir em Noronha. Espero que tenha uma condição climática boa, tempo bonito e ondas tubulares. Estarei mais do que contente se vencer lá depois de tanto tempo. Eu realmente adoro surfar na Cacimba, acredito que terão ótimas ondas, de acordo com o calendário. Todos nós iremos nos divertir na competição", disse o surfista de 33 anos, empolgado.

Os surfistas Gabriel Medina e Maya Gabeira serão os representantes do Brasil no prêmio Laureus de 2019, o Oscar do Esporte. Nesta quinta-feira foram divulgados os nomes dos atletas que vão concorrer em cada categoria. Os vencedores serão homenageados em uma cerimônia no dia 18 de fevereiro, em Montecarlo, Mônaco.

Os brasileiros competem na categoria Melhor Atleta de Ação. Medina foi lembrado pelo bicampeonato mundial conquistado em Pipeline, após vencer Julian Wilson em dezembro. Maya foi listada por causa do recorde conquistado em janeiro de 2018, ao surfar uma onda de 20,72 metros (68 pés) em Nazaré, Portugal, mesmo lugar em que quase morreu há seis anos.

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Maya e Medina competem com a austríaca Ana Gasser (snowboard), a australiana Stephanie Gilmore (surfe), a norte-americana Chloe Kim (snowboard) e o norte-americano Shaun White (snowboard).

O prêmio de Esportista Masculino do Ano tem como indicados o tenista sérvio Novak Djokovic, o piloto britânico Lewis Hamilton (Fórmula 1), o norte-americano LeBron James, jogador de basquete do Los Angeles Lakers, o queniano Eliud Kipchoge (recordista mundial da maratona em 2018), o francês Kylian Mbappé (campeão mundial com a seleção francesa) e Luka Modric (jogador da seleção croata e do Real Madrid).

A norte-americana Simone Biles (ginástica), a romena Simona Halep, a alemã Angelique Kerber (ambas tenistas), a checa Ester Ledecka (esqui e snowboard), a suíça Daniela Ryf (triatlo Iron Man) e a norte-americana Mikaela Shiffrin (esqui) são as indicadas na categoria Esportista Feminina do Ano.

Na lista de Time do Ano estão a seleção francesa de futebol campeã na Copa da Rússia, o Golden State Warriors (bicampeão da NBA), a equipe Mercedes (campeã de construtores na Fórmula 1), o time olímpico de inverno da Noruega (líder do quadro de medalhas dos Jogos de PyeongChang, na Coreia do Sul) e o Real Madrid (mais uma vez campeão da Liga dos Campeões e do Mundial de Clubes).

O Retorno do Ano também tem seis indicados. São: o japonês Yuzuru Hanyu (patinação artística), o canadense Mark McMorris (snowboard), a holandesa Bibian Mentel-Spee (snowboard paralímpico), a indiana Vinesh Phogat (luta olímpica), a norte-americana Lindsey Vonn (esqui) e o norte-americano Tiger Woods (golfe).

Os indicados para Revelação do Ano são a espanhola Ana Carrasco (motovelocidade), a italiana Sofia Goggia (esqui), o norueguês Jakob Ingebrigtsen (atletismo), a japonesa

Naomi Osaka (tênis), o galês Geraint Thomas (ciclismo) e a jamaicana Briana Williams

(atletismo).

Para o prêmio de Atleta paralímpico do ano, os indicados são: a eslovaca Henrieta Farkasova (esqui), a holandesa Diede De Groot (tênis em cadeira de rodas), o canadense Brian McKeever (esqui), a norte-americana Oksana Masters (esqui), o grego

Grigorios Polychronidis (bocha) e o alemão Markus Rehm (atletismo).

  Neymar foi um dos assuntos mais comentados na internet nas primeiras horas de 2019 após publicar uma foto rodeado de mulheres. Para não ficar por baixo e como forma de ironizar a avalanche de críticas, o craque do Paris Saint-Germain compartilhou outro clique, dessa vez cercado de homens, via stories, no Instagram, nessa terça-feira (1°).

A foto que deu o que falar ao lado de 26 mulheres, foi tirada em Barra Grande, Bahia e, além das moças, Gabriel Medina e o jogador do Barcelona Arthur Melo, também aparecem no clique, onde Neymar deseja feliz ano novo. O jogador bloqueou os comentários na foto, mesmo assim não conseguiu fugir da polêmica.

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Já no registro onde aparece cercado de homens, ele ironizou e escreveu:“Nós 3 + 24 homens’. Veja as fotos:

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Aconteceu no último sábado (22) a festa de aniversário do surfista, Gabriel Medina. Este, que se tornou bicampeão mundial de surfe no Havaí, voltou ao Brasil para comemorar seu aniversário de 25 anos com uma festa à fantasia.

Dentre os presentes, estava Neymar. Os dois, que são amigos de longa data, resolveram ir juntos de Banana de Pijamas - série de sucesso dos anos 90. No Instagram, tanto um como o outro compartilharam os cliques.

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"Um dos maiores presentes que ganhei na vida foi conhecer esse moleque. Não porque ele é o maior surfista hoje, e sim pelo o que ele é como pessoa. Meu mano, te desejo todas as bênçãos possíveis e que Deus possa te abençoar sempre, TE AMO IRMÃO", escreveu o jogador em sua rede social.

Além do craque, Rafael Zulu, Pedro Scooby, David Brazil e Nego do Borel, estavam presentes na festa.

Depois de quase um ano de trabalho duro, que culminou no bicampeonato mundial de surfe, Gabriel Medina terá um período de férias e descontração. Neste sábado ele chegou ao Brasil com festa da torcida no Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos (Grande São Paulo), e vai comemorar à noite o seu aniversário de 25 anos com a presença de familiares e amigos, entre eles Neymar. Mas garante que logo voltará o foco para o tricampeonato mundial e a vaga olímpica nos Jogos de Tóquio/2020, no Japão.

"É muito bom voltar para casa e ser recepcionado assim. Quando estou na água, o que mais penso é na torcida brasileira e na minha família. Isso é fruto do meu trabalho e esforço. Meu foco vai ser tentar a vaga olímpica pelo Circuito Mundial. Esse ano vai ser diferente, vou aproveitar agora esse momento, quando voltar para trabalhar, será treino duro. Quero estar muito em Tóquio e vou buscar esse sonho de participar da Olimpíada", disse.

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O surfista foi campeão mundial em 2014 e repetiu a dose este ano no Havaí. De quebra, ainda foi campeão da etapa de Pipeline, um sonho antigo. No início do ano, ele já havia falado que sabia o que precisava fazer para ser campeão porque já tinha percorrido o caminho quatro anos atrás. Agora, com a sensação de dever cumprido, promete que em 2019 o foco estará maior ainda, até por causa da corrida olímpica.

"Ano que vem será muito importante, quero me concentrar 200%, quero me qualificar e estar no Japão, representar nossa bandeira. Agora é hora de curtir, mas vou ter me dedicar mais. Sei o que quero e vou atrás disso", avisou o atleta, reconhecendo que está mais amadurecido com a experiência que adquiriu nos últimos anos.

"Desde 2014 o que mudou foi a experiência. São alguns anos no circuito, bati na trave, tive vitórias, derrotas e fui aprendendo. Sou mais maduro e me sinto mais preparado para tudo isso. Esse ano foi mais tranquilo, o tempo passou mais rápido, consegui me concentrar mais. Acho que a diferença é que me sinto mais maduro", continuou.

Após ganhar o título mundial em 2014, o surfista lembra que relaxou um pouco. Acabou vendo Adriano de Souza, o Mineirinho, seu amigo, ganhar em 2015 e nos dois anos seguintes quem ficou com a taça foi o havaiano John John Florence. Mas neste ano Medina voltou ao lugar mais alto do pódio e sabe que todo aprendizado das disputas anteriores foi fundamental para sua nova conquista.

"Em 2014, o que aconteceu era tudo novo. Querendo ou não dei uma relaxada, aproveitei mais a vida, mas esse ano foi um pouco diferente. Pela lição dos últimos anos que bati na trave, me dediquei um pouco mais. Lembrei o que tinha feito em 2014 e o que precisava fazer para chegar com chances de título. Esse ano botei um pouco mais de mim, todos os treinos estava me sentindo bem. Mesmo quando perdia, era surfando bem. Estava bem animado, queria muito isso. Foram escolhas que deram certo e acabaram sendo recompensadas agora", revelou.

Sucesso em "Orgulho e Paixão", novela da TV Globo antecessora de "Espelho da Vida", Bruna Griphao, de 19 anos, está aproveitando suas férias bem acompanhada. A atriz engatou recentemente o namoro com o bicampeão mundial de surfe Gabriel Medina.

Segundo informações do jornal Extra, Bruna e Medina resolveram ficar juntos após curtirem com amigos alguns dias de descanso em Maresias, litoral de São Paulo, no final de novembro. 

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Enquanto o surfista estava no exterior em competição, a loira aproveitou a internet para matar a saudade. No Instagram, os dois passaram a comentar através de códigos um a foto do outro. A aproximação de Bruna Griphao e Gabriel Medina surgiu em maio deste ano no show de Thiaguinho, no Rio de Janeiro, mas na época o romance não foi para frente.

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Depois de conquistar o título mundial de surfe e realizar o sonho de ganhar o Pipe Masters, no Havaí, Gabriel Medina já começa a pensar na próxima temporada, quando lutará pelo tricampeonato e ainda tentará a sua classificação olímpica para os Jogos de Tóquio, em 2020, quando o surfe fará a sua estreia.

O atleta de Maresias sabe que a disputa será acirrada. O primeiro momento de classificação é o ranking do Circuito Mundial. Classificam-se os 10 mais bem colocados no masculino (e oito no feminino), com o limite de dois por país. Ou seja, pela classificação final deste ano, Medina e Filipe Toledo seriam os representantes do Brasil. Italo Ferreira, que ficou em quarto lugar e venceu três etapas no ano, estaria fora.

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A modalidade é vista pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) como uma das apostas para ajudar o País no quadro de medalhas. O ótimo momento dos surfistas nacionais gera otimismo e oferece a perspectiva de uma boa campanha no surfe, principalmente no masculino. De acordo com o ranking feminino atual, o Brasil teria Tatiana Weston-Webb e Silvana Lima.

Nos Jogos de Tóquio/2020, a princípio o surfe será disputado em Chiba, uma praia de ondas pequenas. Existe uma pressão para que seja disputado em uma piscina de ondas, mas o Comitê Organizador prefere enaltecer o litoral japonês. Serão 20 atletas no masculino e 20 no feminino, mas o formato de disputa ainda não foi definido.

"Espaço reservado para o troféu do bicampeonato mundial". Na sala de conquistas do surfista Gabriel Medina, no Instituto que criou com seu nome em Maresias, no litoral paulista, a mensagem servia de motivação antes do embarque para o Havaí. E como uma profecia, o atleta brasileiro cumpriu à risca o que dizia o bilhete e garantiu o seu mais novo troféu no surfe.

O brasileiro conquistou o bicampeonato mundial de surfe nesta segunda-feira durante a disputa da etapa de Pipeline, no Havaí. Ele confirmou o favoritismo ao passar as suas baterias sempre com bom desempenho enquanto que seus adversários, o compatriota Filipe Toledo e o australiano Julian Wilson, não tiveram como pará-lo na última edição.

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Medina precisava chegar à final em Pipeline para ser campeão. Nem precisa disputá-la. E como um mantra, repetia isso a cada entrevista após baterias vitoriosas. Passou na primeira fase diretamente para a terceira, deixando o australiano Connor O’Leary e o havaiano Benji Brand na repescagem.

Na terceira fase, eliminatória, o brasileiro de Maresias ganhou de um outro surfista local, Seth Moniz, e manteve o foco para cumprir a sua meta. Foi nessa prova que Filipe Toledo acabou sendo eliminado, perdendo para o lendário Kelly Slater e dando adeus à disputa do título. O caminho estava mais livre para Gabriel Medina.

Na quarta fase, Medina fez 16,90 pontos para avançar às quartas de final em bateria que tinha ainda o havaiano Sebastian Zietz e Michel Bourez, do Taiti. Depois, despachou o norte-americano Conner Coffin nas quartas com impressionantes 19,43 pontos em 20 possíveis - o rival fez 14,26 pontos.

Na semifinal, o brasileiro teve um duelo equilibrado com o sul-africano Jordy Smith, que começou na frente, mas tomou a virada depois que Medina pegou um lindo tubo para Backdoor, alcançando uma nota de 9,10 pontos. No final, ele somou 16,27 contra 15,83 de Smith e saiu do mar nos braços dos amigos em Pipeline.

É o segundo título do Circuito Mundial de Surfe do garoto de Maresias. Em 2014, ele se tornou o primeiro brasileiro a ser campeão mundial na modalidade. Agora, é o primeiro bicampeão e deixa o Brasil com três troféus - Adriano de Souza, o Mineirinho, ganhou o Mundial em 2015. O feito de Medina coroa o ótimo momento do surfe nacional.

Medina chegou ao Havaí na liderança do campeonato e sabia que dependia apenas de si para conquistar o título. Com grandes tubos, manobra mais bem pontuada no Pipe Masters, levantou a torcida brasileira e sua família na areia em Pipeline. Quando o título foi sacramentado, os fãs fizeram a festa na praia, um verdadeiro carnaval verde e amarelo.

TALENTO - A façanha de Medina confirma o talento do jovem de 24 anos, que desde cedo mostrou enorme talento e sempre foi precoce nas conquistas. O surfista de Maresias começou a pegar ondas desde cedo e ainda na adolescência festejou os primeiros resultados. Aos 11, ganhou o seu primeiro campeonato a nível nacional, a etapa Rip Curl Grom Search na categoria Sub-12, disputada em Búzios (RJ).

Com 15 anos foi o atleta mais novo a vencer uma etapa do Mundial de Surf (ASP). A partir daí, colecionou feitos sempre mostrando um estilo arrojado e moderno. Tanto que até o campeão mundial Joel Parkinson, da Austrália, se rendeu ao talento do brasileiro. Em uma entrevista para o podcast "Ain’t that swell surf radio", considerou Medina o maior talento de todos os tempos.

"Eu sempre falei isso dele. Desde jovem eu achei isso. É um dos melhores que eu já vi, se não é o melhor que eu já vi sobre uma prancha. Eu sou um fã do Gabriel e amo vê-lo surfar. Falo para o Mick Fanning e para todo mundo. Ele é o melhor que eu já vi", afirmou Parko, que ganhou o título mundial em 2012.

Um dos trunfos de Medina é que desde cedo teve o apoio da família. Quando ainda era criança, falou para o padrasto Charles Saldanha que queria ser campeão mundial. Foi daí que surgiu a parceria que dura até hoje, com Charles atuando como técnico e principal mentor. A mãe de Gabriel, Simone, é a grande incentivadora e torcedora número um. O irmão Felipe é grande parceiro e a irmã Sophia já segue os passos no surfe e demonstra grande talento.

E foi dessa união familiar, talento precoce e uma competitividade enorme que Gabriel Medina levou o surfe mundial para um outro patamar. Ao lado de John John Florence, Filipe Toledo e Italo Ferreira, é o grande nome da nova geração e tem tudo para ampliar esse número de troféus no futuro.

O país do futebol será do surfe a partir deste sábado, quando será dada a largada para a etapa de Pipeline, a última do Circuito Mundial de Surfe e que definirá o campeão da temporada. A chamada está prevista para as 16 horas (de Brasília) na praia de Pipeline, no Havaí. Favorito, o brasileiro Gabriel Medina busca o bicampeonato, enquanto que seu amigo Filipe Toledo tentará desbancá-lo. Já o australiano Julian Wilson quer estragar a festa verde e amarela.

O evento é a celebração de uma temporada na qual o Brasil se tornou a principal potência da modalidade - agora olímpica -, deixando para trás nações tradicionais do surfe. Das 10 etapas disputadas até agora, oito foram vencidas por surfistas do País - só Julian Wilson se "intrometeu" nessa competição caseira. Esse bom momento poderá ser coroado até o próximo dia 20, quando termina o prazo para a disputa do Pipe Masters, com mais um título para o Brasil no surfe.

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Com vantagem na liderança do ranking mundial, Medina está mais perto do bicampeonato porque seus adversários precisam, no mínimo, chegar à final em Pipeline, o que nunca é fácil. Wilson já venceu o Pipe Masters justamente no ano que o brasileiro foi campeão mundial, em 2014, e Filipinho tem como melhor resultado um quinto lugar naquele ano. Isso sem contar que Medina costuma ir bem nas perigosas ondas havaianas - grandes e de fundo afiado, com pedras e corais.

Na preparação para Pipeline, Medina fez trabalho físico com seu preparador Allan Menache na praia de Maresias, em São Sebastião (SP), e viajou para o Havaí no fim de novembro. Para manter a concentração, evitou entrevistas e se concentrou na busca do bi. "Quero agradecer à torcida por todo carinho recebido. Estou focado nessa reta final para dar o meu melhor", disse o surfista, que ganhou nos últimos dias um vídeo com mensagens de apoio de grandes ídolos do esporte como Pelé, Neymar, Cesar Cielo, Gustavo Kuerten e Kaká, entre outros.

Se ele já sabe o caminho para levantar o troféu, quem está tentando trilhar essa estrada é Filipinho, que teve uma temporada fabulosa, mas por causa de duas etapas abaixo da média, na França e em Portugal, deixou de estar em melhores condições para brigar pelo título no Havaí. Matematicamente é possível que ganhe, mas o rapaz de Ubatuba (SP) terá de se superar nos tubos em Pipeline. "As chances existem e só vou desistir quando não tiver mais", disse.

Para os primeiros dias da disputa, a previsão de ondas é boa. Como os três candidatos ao título só podem se enfrentar em uma possível semifinal, por causa do chaveamento definido pelo ranking, a tendência é que especialistas nas ondas de Pipeline possam fazer a diferença em suas baterias e, assim, atrapalhar a caminhada dos três que brigam pelo título. Os candidatos a estragar a festa são Kelly Slater, Jeremy Flores, Michel Bourez, Joel Parkinson e alguns locais.

Quem também pode eliminar os mais bem colocados é Italo Ferreira, quarto no ranking mundial e que teve bom ano. Foi o único a vencer três etapas da elite e, por pouco, não está no Havaí brigando pelo caneco. Para ele, quem aparecer em seu caminho terá de surfar muito para avançar e ser campeão.

"A disputa está boa, os três estão muito fortes. O Gabriel é um dos cotados para ser campeão do mundo, até pelo histórico dele em Pipeline, mas o Julian também é uma pessoa que surfa muito bem esse tipo de onda e pode incomodar bastante", disse. "O Filipe, por sua vez, vem embalado. Teve dois resultados ruins agora, mas isso vai dar mais vontade de ir bem no Havaí. Estou ansioso para essa última etapa, torcendo pelos brasileiros. Espero que um deles possa levar essa taça. Desejo sorte e que vença o melhor".

Além do título, está em jogo para muitos atletas a permanência na elite do surfe. Alguns brasileiros estão perto da zona de corte - como Yago Dora, Tomas Hermes e Ian Gouveia - e precisam de resultados para permanecer. Já Peterson Crisanto, Deivid Silva, Jesse Mendes e Jadson André estão garantidos.

O brasileiro Gabriel Medina não resistiu ao australiano Julian Wilson e caiu nas semifinais da etapa da França do Circuito Mundial de Surfe. Nesta sexta-feira, Wilson conseguiu a única nota 10 do evento até o momento e garantiu a classificação à decisão, mas não impediu que Medina assumisse a liderança da temporada.

Com o resultado, Medina chegou aos 51.770 pontos, superando o também brasileiro Filipe Toledo, o "Filipinho", agora vice-líder com 51.450. Desta forma, Medina vai na liderança para a etapa de Portugal, a partir da próxima terça-feira, penúltima etapa da temporada e onde venceu no ano passado.

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Nas águas de Soorts-Hossegor, Medina começou o dia avançando às quartas de final. Na disputa da quarta fase, o brasileiro ficou na segunda colocação de sua bateria, ao cravar 13,90 contra 13,96 do australiano Mikey Wright, resultado suficiente para garantir sua classificação. Na mesma disputa, o também brasileiro Michael Rodrigues foi eliminado, ao terminar com apenas 6,70 pontos.

Outro brasileiro a garantir vaga nas quartas foi Adriano de Souza, o "Mineirinho". Ele também terminou na segunda colocação de sua bateria, com 16,50, atrás do australiano Ryan Callinan, que teve um desempenho quase perfeito e anotou 18,53. Willian Cardoso obteve 12,44 e também foi eliminado.

Nas quartas, Medina obteve notas 6,67 e 5,77, somando 12,44 contra os 10,73 do havaiano Sebastian Zietz, garantindo-se nas semifinais. Por outro lado, Mineirinho não foi páreo para o norte-americano Conner Coffin, perdendo com ampla distância, por 13,50 a 7,83.

Foi então que Medina encarou Wilson. O brasileiro começou melhor e encaixou a primeira boa onda da bateria, conseguindo a nota 7,67 logo em sua segunda tentativa. Ele liderou boa parte da disputa, até que o australiano encaixasse um aéreo em uma bela onda, que lhe garantiu a nota 10.

Medina ainda foi para cima, tentou e, a dois minutos para o fim, teve uma onda com dois aéreos, mas sem a mesma plasticidade da onda obtida pelo australiano. O resultado foi uma nota 7,77, insuficiente para virar o placar. Melhor para Wilson, que seguiu para a decisão.

O 10 dado a Wilson e o 7,77 para Medina geraram alguma polêmica, mas o brasileiro minimizou. "Foi uma boa bateria, estou feliz com meu surfe, foi divertido. É o que é. Só quero só ver o 10 dele. Estou feliz com meu desempenho, ainda tem dois eventos pela frente. Foi um bom resultado. Estou ansioso para Portugal, é muito divertido lá", disse na saída do mar.

O brasileiro Gabriel Medina venceu neste domingo a oitava etapa do Circuito Mundial de Surfe realizada no Surf Ranch, na piscina de ondas do Kelly Slater, na Califórnia. A decisão ainda teve a participação de Felipe Toledo e Miguel Pupo, que terminaram respectivamente na segunda e oitava colocações.

O resultado mantém Felipe Toledo na liderança do ranking, com 49.785 pontos, seguido de perto por Medina, que tem 45.685. Foi a segunda vitória de Medina na temporada. Ele venceu a etapa anterior, realizada em Teahupoo.

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Nesta etapa em Surf Ranch, diferentemente das demais, ela não foi disputada em baterias. Pelas peculiaridades do evento, os competidores foram durante os outros quatro dias de evento divididos em grupos. Entravam na água, um por vez, surfando para a esquerda e para a direita. As melhores notas definiam os classificados.

No total, oito surfistas caíram na água neste domingo, incluindo Kelly Slater, que terminou em terceiro lugar. Medina, que havia avançado em primeiro, não deu chances para os oponentes. O brasileiro conseguiu suas melhores notas na primeira onda surfada para a direita, com um 8,73, e depois na segunda para a esquerda, quando alcançou 9,13. Com isso, terminou com média de 17,86.

Felipe Toledo chegou muito perto da vitória e ficou com a nota mais alta da final, um 9,80 em onda surfada para a direita. No entanto, sua melhor onda para a esquerda não foi das melhores, com um 7,23. Com isso, terminou em segundo lugar.

O japonês Kanoa Igarashi (15,77) terminou na quinta colocação, à frente dos australiano Owen Wright (15,40) e Julian Wilson (15,37). O havaiano Sebastian Zietz ficou em sétimo (15,07). A próxima etapa do surfe acontecerá na França, entre 3 e 14 de outubro.

FEMININO - A havaiana Carissa Moore conquistou a etapa na disputa entre as mulheres. A tricampeã mundial deixou para trás a australiana Stephanie Gilmore e as norte-americanas Lakey Peterson e Caroline Marks.

O Brasil terá três representantes na final da etapa de Surf Ranch do Circuito Mundial de Surfe. Neste sábado, último dia da fase classificatória do evento disputado em uma piscina de ondas, Gabriel Medina, Filipe Toledo e Miguel Pupo avançaram entre os oito melhores e que vão brigar pelo título da inédita competição no domingo.

A etapa de Surf Ranch, a oitava da temporada 2018, não é disputada em baterias como as demais do campeonato. Pelas peculiaridades do evento, os competidores, divididos em grupos por dia, entravam na água, cada um por vez, surfando para a esquerda e a direita, com as melhores notas sendo determinadas para definir a classificação. E neste sábado, os 36 surfistas da elite tiveram uma chance final de melhorarem suas notas.

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Medina não melhorou seu desempenho em comparação ao resultado de sexta-feira, mas ainda assim avançou em primeiro lugar, já que havia tido desempenho praticamente perfeito, com um somatório de 17,70 pontos. Filipe Toledo avançou em quarto lugar, com 16,64 pontos e Miguel Pupo foi o sétimo colocado, com 15,56.

Os outros cinco classificados à final foram o australiano Julian Wilson (17,27), o japonês Kanoa Igarashi (16,83), o também australiano Owen Wright (16,13), o norte-americano Kelly Slater (15,77) e o havaiano Sebastian Zietz (15,50).

Mas vários brasileiros deixaram o evento neste sábado. Yago Dora foi o nono colocado e Italo Ferreira ficou em 13º, seguido por Tomas Hermes e Adriano de Souza. Michael Rodrigues terminou em 18º, logo à frente de Ian Gouveia. Willian Cardoso foi o 26º, Jesse Mendes terminou em 32º e Wiggoly Dantas concluiu em 36º e último lugar.

Com uma onda decisiva no último minuto da disputa da final, o brasileiro Gabriel Medina virou o placar sobre o australiano Owen Wright e se sagrou campeão da etapa do Taiti do Circuito Mundial. O título nas ondas de Teahupoo deixou o campeão mundial de 2014 na briga pelo troféu da temporada, em disputa direta com o compatriota Filipe Toledo.

Medina chegou aos 35.685 pontos, subindo da terceira para a segunda posição do ranking da temporada. Filipinho segue na liderança, com 41.985 pontos, apesar da queda nas semifinais no Taiti, neste domingo (19). E o australiano Julian Wilson ocupa o terceiro lugar geral, com 32.380 pontos.

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Medina começou o dia vencendo o compatriota Italo Ferreira por 13,10 a 7,57, pelas quartas de final, fase que foi toda disputada neste domingo, após dia de descanso no sábado, em razão das fracas ondas. Ao mesmo tempo, Filipinho superou o sul-africano Michael February por 11,43 a 8,60.

Nos outros duelos das quartas de final, Owen Wright venceu o compatriota Wade Carmichael por 16,00 a 9,57, enquanto o francês Jeremy Flores desbancou o norte-americano Kolohe Andino por 13,34 a 5,73.

Nas semifinais, Medina eliminou Jeremy Flores por 15,17 a 6,10, e Owen Wright despachou Filipinho por 12,60 a 10,03. E, na grande final, o brasileiro estava atrás do australiano no placar até o minuto final, quando obteve 7,33 em sua segunda onda e virou o marcador para superar o rival por 13,50 a 12,07. Medina já havia se sagrado campeão no Taiti em 2014.

O Circuito Mundial vai retornar no próximo mês com a disputa da etapa no Surf Ranch, onde fica a piscina de ondas de Kelly Slater, na Califórnia, entre os dias 6 e 9 de setembro.

Com direito a uma onda que lhe rendeu um 9.67, maior nota do ano até aqui, o brasileiro Filipe Toledo se garantiu nas quartas de final da etapa de Gold Coast, a primeira de 2018 do Circuito Mundial de Surfe. Na manhã desta quarta-feira (14), o surfista de Ubatuba finalizou sua bateria com 15.70 e despachou os australianos Adrian Buchan (14.60) e Mikey Wright (11.20), este último algoz de Gabriel Medina nas ondas australianas.

Outros dois atletas do Brasil também passaram de fase: o catarinense Tomas Hermes e o cearense Michael Rodrigues, dois estreantes na elite. Tomas, inclusive, será o adversário de Filipinho na próxima bateria. Quem passar vai encarar o vencedor do confronto australiano entre Adrian Buchan e Owen Wright, defensor do título em Gold Coast, que abrirá as quartas nesta quinta-feira.

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No outro lado da chave, o duelo de Michael Rodrigues será com o australiano Julian Wilson, número 3 do ranking mundial no ano passado. O vencedor terá pela frente quem passar da bateria entre o taitiano Michel Bourez e o americano Griffin Colapinto.

Filipinho, ganhador da etapa de Gold Coast em 2015, começou a quarta-feira despachando o compatriota Ítalo Ferreira. Em seguida, veio o confronto com Adrian Buchan e Mikey Wright. Este último já havia passado pelo campeão mundial de 2014, Gabriel Medina, na terceira fase e eliminado o bicampeão John John Florence na repescagem. Mas não conseguiu manter o nível elevado e ainda viu o brasileiro achar uma direita para fazer a melhor apresentação do ano até aqui e ganhar o 9.67 dos juízes.

"Eu me diverti muito nessa bateria, tomei a iniciativa de ir em várias ondas e acho que realmente valeu a pena", afirmou o paulista.

NOVATOS MOSTRAM FORÇA - Outros brasileiros também brilharam na Austrália para carimbar seus lugares nas quartas de final. Tomas Hermes precisou superar uma bateria com o tricampeão mundial (2007, 2009 e 2013) Mick Fanning e Owen Wright, que em suas duas primeiras ondas praticamente definiu a parada: cravou um 8.00 e um 9.00. O catarinense mostrou consistência e encerrou a série com 11.20, contra 10.43 de Fanning.

Já o cearense Michael Rodrigues começou o dia eliminando o número 4 do mundo em 2017, Jordy Smith. Em seguida, foi para a última classificatória com o taitiano Michel Bourez e o brasileiro Adriano de Souza, o Mineirinho, campeão mundial em 2015. A bateria foi equilibrada do início ao fim e terminou com o trio na casa dos 13 pontos. Pior para Mineirinho, que ficou com 13.53, contra 13.83 do compatriota e 13.97 de Bourez.

Confira os resultados da quarta fase da etapa de Gold Coast:

1. Owen Wright (AUS) 17.00 x Mick Fanning (AUS) 10.43 x Tomas Hermes (BRA) 11.20

2. Filipe Toledo (BRA) 15.70 x Adrian Buchan (AUS) 14.60 x Mikey Wright (AUS) 11.20

3. Julian Wilson (AUS) 15.97 x Kanoa Igarashi (JAP) 11.64 x Griffin Colapinto (EUA) 13.83

4. Adriano de Souza (BRA) 13.53 x Michael Bourez (TAH) 13.97 x Michael Rodrigues (BRA) 13.83

Confira os confrontos das quartas de final:

Owen Wright (AUS) x Adrian Buchan (AUS)

Filipe Toledo (BRA) x Tomas Hermes (BRA)

Julian Wilson (AUS) x Michael Rodrigues (BRA)

Griffin Colapinto (EUA) x Michael Bourez (TAH)

A vitória de Sophia Medina no Rip Curl Grom Search, no último final de semana, em Búzios (RJ), fez a sua família reviver um evento que seu irmão famoso Gabriel conquistou anos atrás. Após duas etapas, a surfista de 12 anos conquistou a premiação na categoria para meninas até 16 anos e será a representante brasileira na etapa mundial, em 2019.

"É um orgulho enorme, como pai, de poder ajudar tanto o Gabriel quanto a Sophia. Hoje eu tenho esperança. Ela já vem trazendo resultados parecidos com os do Gabriel, mas claro que ainda é muito cedo para falar, até porque um atleta só vai se formar com 15 ou 16 anos", explicou Charles Saldanha, feliz da vida com a evolução da filha.

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Da Austrália, onde se prepara para o início do Circuito Mundial de Surfe, o campeão do mundo se emocionou ao receber a notícia do feito da irmã, ainda mais diante de adversárias mais velhas. "Alguns anos atrás, eu participei desse mesmo campeonato e foi onde tudo começou. Acordei com a notícia que minha irmãzinha foi campeã e não resisti às lágrimas", escreveu.

O crescimento de Sophia se deve também à criação do Instituto Gabriel Medina (IGM), que é um fator que o surfista não tinha lá atrás, mas agora a sua irmã pode contar com uma estrutura profissional. Para Charles Saldanha, o crescimento da atleta é nítido nos últimos meses, independentemente do título conquistado.

"Ela ganhou um campeonato no amador, que é muito grande, mas a gente não pode ficar acomodado, pelo contrário, é hora de trabalhar mais e evoluir, como foi feito com o Gabriel, que teve trabalho, talento, força de vontade e disciplina. Então a gente vai tentar usar o mesmo método que foi feito, mas o diferencial é que temos hoje a ajuda do Instituto, com mais de 20 profissionais trabalhando para 32 crianças, e a Sophia é uma delas", afirmou o pai.

Além de Sophia Medina, outros jovens do IGM também brilharam no Rip Curl Grom Search com as conquistas de Caio Costa (sub-14) e Guilherme Fernandes (sub-12). "É legal a Sophia ter os resultados e os outros meninos também porque isso mostra que o trabalho está sendo bem feito. Fico feliz por isso", disse Charles Saldanha.

Em 2020, o surfe vai estrear nos Jogos Olímpicos. Para Charles Saldanha, Sophia Medina um dia poderá representar o País, mas acha que pensar na presença dela em Tóquio é precipitado. "É muito cedo, ainda nem foi definido direito como vai ser o time olímpico de cada país. A Sophia é muito jovem, tem muito a crescer fisicamente, tecnicamente também, mas a gente fica com esperança não na próxima Olimpíada, mas de repente ter como meta a edição seguinte. Vamos ver", concluiu.

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