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Um galo que cacarejava o nome do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) teria motivado um assassinato nessa sexta-feira (29), no bairro do Bonfim, em Petrópolis, no Rio de Janeiro. O dono da ave é suspeito de matar o vizinho, que reclamava que o galo foi ensinado a repetir 'Bolsonaro' como provocação.

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A Polícia Civil aponta que o crime foi o desfecho de uma rixa antiga entre o suspeito Marcos Custódio Ferreira, de 52 anos, e a vítima Ricardo Carneiro Montojos, que reclamava do barulho no galinheiro do vizinho e foi morto no dia 4 de setembro deste ano.

Ricardo acreditava que o galo foi ensinado a cantar 'Bolsonaro' para provocá-lo e foi atingido com um tiro no pé. Quando caiu no chão, ainda recebeu uma pedra de oito quilos na cabeça, que esmagou a face e o crânio.

Após matar o vizinho, o suspeito fugiu para a mata do Parque Nacional da Serra dos Órgãos, onde ficou escondido e, dias depois, se entregou à Polícia na companhia de um advogado para prestar depoimento.

 

Na manhã desta sexta-feira (22), a Polícia Civil do Rio Grande do Sul prendeu um homem pelo crime de roubo seguido de lesão no bairro Ana Rech, em Caxias do Sul. 

Segundo o delegado Luciano Righês, o crime ocorreu no dia 18 de janeiro, no interior de Ana Rech. “Na ocasião, a vítima, uma idosa de 71 anos, foi amarrada, amordaçada, agredida e trancada em um galinheiro”, explicou o delegado.

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Foram subtraídos o celular da vítima, dinheiro, cartões bancários e documentos. O preso, que utilizou um facão para ameaçar a vítima, foi reconhecido como sendo um dos autores do crime.

Da PC-RS

A Polícia Federal prendeu na quarta-feira (11) no Sítio Lagoa do Lima, Zona Rural de Macaíba, Região Metropolitana de Natal, dois homens com idades de 24 e 25 anos, acusados de tráfico de drogas. Eles foram flagrados com mais de 21 kg de cocaína e 8 kg de maconha. A droga estava enterrada em pontos distintos do quintal no meio de uma plantação e dentro de um galinheiro.

A ação ocorreu quando os policiais federais receberam uma informação no final da manhã dando conta de que um homem dirigindo um veículo de cor vermelha estaria circulando por estradas vicinais de Macaíba, onde se abastecia de drogas e posteriormente iria distribuí-las na capital.

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Localizado o suspeito, os policiais passaram a segui-lo e observaram quando ele adentrou em um sítio na Comunidade Suvacão. Cerca de 40 minutos depois, quando o homem deixava o local, teve o seu carro interceptado. No momento da abordagem, ele ainda tentou fugir, mas foi dominado.

Ao ser feita uma rápida busca no interior do veículo, sob o painel, foi achado em um compartimento secreto que era acionado através de um dispositivo eletrônico, alguns tabletes com aparência e odor característico de substância entorpecente. 

De imediato, os policiais lhe deram voz de prisão e, com o suspeito, adentraram ao sítio, onde fizeram uma minuciosa busca em toda a área do imóvel. Instantes depois foram encontradas: uma pistola cal. 45, um revolver cal. 38, munições, balanças, petrechos para embalar drogas, além de mais cocaína e também maconha.

No sítio, ainda foram arrecadadas nove gaiolas com diferentes espécies de pássaros, que vão ser encaminhadas ao IBAMA para avaliar se se tratam de aves protegidas pela legislação ambiental.

Naquela ocasião, um outro acusado que tomava conta da propriedade foi igualmente preso e conduzido para os devidos procedimentos de autuação.

Os envolvidos responderão, na medida de suas participações, pelos crimes de tráfico de drogas e posse irregular de arma de fogo. Eles permanecem custodiados na Superintendência da Polícia Federal, à disposição da Justiça.

Nas últimas semanas, esta foi a segunda apreensão de drogas feita pela PF em municípios da Grande Natal em que os acusados se utilizaram do mesmo artifício de enterrar o entorpecente para tentar despistar os policiais.

Da Agência PF

Uma onça-parda foi apreendida pela Polícia Ambiental depois de invadir um galinheiro e matar 41 galinhas, nesta terça-feira (6), em Duartina, interior de São Paulo. Ela foi levada para exames em um zoológico, mas será solta de volta à natureza.

O dono das aves, Célio Biaggi, morador de uma chácara na periferia da cidade, deparou-se com o felino quando foi ao local para alimentar as aves. Segundo ele, a onça estava rodeada de galinhas mortas, algumas com a cabeça arrancada.

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Assustado, ele pediu ajuda à Polícia Militar. Uma equipe da Polícia Ambiental, com apoio de veterinários do zoológico de Bauru, usou dardos com tranquilizante para capturar a onça. Segundo a polícia, o galinheiro estava fechado e a onça provavelmente estava em busca de comida.

O felino escalou o teto do galinheiro, mas a cobertura de plástico não resistiu ao seu peso - cerca de 25 quilos. A onça, uma fêmea ainda jovem, atacou as galinhas porque está em fase de desenvolver as técnicas de caça de suas presas. Levada ao zoo, ela passou por exames e será solta em área de mata da região, onde vivem exemplares da mesma espécie.

A avó materna, de identidade não revelada, de 74 anos, ganhou o direito de ficar com as duas crianças, de 10 e 13 anos, que viviam em condições subumanas dentro de um galinheiro, numa comunidade pobre do município de Paulista, Região Metropolitana do Recife. Desde a última quinta-feira (9), os irmãos vivem uma realidade completamente diferente no Litoral Sul do Estado.

A antiga realidade vivida pelas crianças só chegou ao fim depois de uma vizinha ter denunciado o caso a polícia. A situação foi comprovada através de fotografias que mostravam os irmãos dentro do galinheiro. Segundo informações, além de passar o dia no local, muitas vezes os irmãos dormiam lá.

Os maus-tratos eram cometidos pelo pai e a madrasta das crianças, que permanecem presos.  Ele foi conduzido para o Centro de Triagem (Cotel) em Abreu e Lima, e a mulher está na Colônia Penal Feminina, localizada no bairro da Iputinga, Zona Oeste do Recife.

A partir de agora, o Conselho Tutelar se comprometeu em acompanhar de perto a nova rotina das crianças.

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