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Mercedes Barcha, mulher, musa inspiradora e grande amor do ganhador do Nobel de Literatura colombiano Gabriel García Márquez, morreu neste sábado (15), aos 87 anos, na Cidade do México, anunciou a Secretaria de Cultura Federal.

"Com muita tristeza me intero da morte de Mercedes Barcha, mulher forte e generosa. Parceira indiscutível de Gabo, mãe de Rodrigo e Gonzalo", tuitou a secretária de Cultura, Alejandra Frausto.

A causa da morte não foi divulgada. Segundo a imprensa colombiana, Mercedes, que residia desde 1962 na capital mexicana, sofria de problemas respiratórios. A Fundação Gabo, antiga Fundação Gabriel Gabriel García Márquez para o Novo Jornalismo, lamentou a morte da viúva.

Mercedes e García Márquez casaram-se em 1958. A ela se atribui o mérito de ter tornado possível "Cem Anos de Solidão", (1967), obra-prima do escritor.

Nas redes sociais, mensagens de instituições culturais, políticos e personalidades do mundo literário dando pêsames à família García Barcha não tardaram. "Lamentamos a morte de Mercedes Barcha, mulher e companheira de vida por 56 anos do Nobel de Literatura Gabriel García Márquez", expressou a Universidade Nacional Autônoma do México (Unam) no Twitter.

"Tive o privilégio de conhecer Mercedes Barcha. Grande conversadora, alegre, crítica, culta, infalível em suas opiniões. Uma grande e bela mulher", elogiou a prefeita da capital mexicana, Claudia Sheinbaum.

Descendente de imigrantes egípcios, Mercedes nasceu e viveu em Magangué, Colômbia, onde seu pai, Demetrio Barcha, tinha uma farmácia. García Márquez a conheceu ainda criança, quando viajava com o pai de povoado em povoado oferecendo remédios.

Alguns biógrafos de García Márquez se referem a Mercedes como "o grande romance de Gabo", como é conhecido o representante máximo do realismo mágico. O casal teve dois filhos: Gonzalo, designer gráfico, e Rodrigo, diretor e produtor de cinema e TV.

Gabo e Mercedes permaneceram juntos até a morte do escritor, na Cidade do México, em 17 de abril de 2014.

O cantor espanhol Juan Peña, conhecido como "El Lebrijano", morreu nesta quarta-feira, aos 74 anos, como uma das figuras-chave do flamenco nas últimas décadas, admirado pelo escritor colombiano Gabriel García Márquez, informou sua cidade natal.

"Aos 74 anos e após uma longa doença, morreu na manhã de hoje (quarta-feira)", afirmou em um comunicado a prefeitura de Lebrija, na região da Andaluzia, despedindo-se de "um de seus filhos preferidos".

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Contemporâneo de dois mestres como o violonista Paco de Lucía e do cantor Camarón de la Isla, "El Lebrijano" também foi protagonista do impulso renovador do flamenco no último quarto do século XX, explorando suas raízes árabes e colaborando com orquestras sinfônicas.

O escritor colombiano Gabriel García Márquez, morto na semana passada aos 87 anos, deixou um manuscrito inédito, afirmou nesta terça-feira (22) o editor Cristóbal Pera. De acordo com Pera, diretor editorial da Penguin Random House México, García Márquez optou em vida por não publicar o livro provisoriamente intitulado "En Agosto Nos Vemos".

Ainda segundo ele, não se sabe se a família permitirá a publicação póstuma do texto nem qual editora teria o direito de lançá-lo. Um trecho do livro foi publicado pelo jornal catalão La Vanguardia. Trata-se aparentemente do capítulo de abertura. O texto narra a viagem de uma mulher que todos os anos visita o túmulo de sua mãe em uma ilha tropical. Fonte: Associated Press.

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Cidade do México - As cinzas de Gabriel García Márquez estão sendo levadas nesta segunda-feira para o Palácio de Belas Artes na Cidade do México. Milhares de leitores e admiradores são esperados para prestar homenagens ao colombiano premiado com o Nobel de Literatura e considerado um dos melhores escritores em língua espanhola em três séculos.

Os presidentes do México e da Colômbia são esperados para uma cerimônia ao final da tarde, quatro dias depois da morte do autor, que faleceu aos 87 anos. A cidade natal de García Márquez, Aracataca, na costa do Colômbia planeja um funeral simbólico. Na Colômbia, deve haver ainda uma maratona de leitura de obras do escritor.

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García Márquez manteve laços com os dois países. Nasceu na Colômbia, mas escolheu o México como residência e ali escreveu algumas de suas principais obras, como "Cem Anos de Solidão".

O presidente do Conselho Nacional para a Cultura e as Artes do México, Rafael Tovar y de Teresa, informou que as cinzas do autor permanecerão no Palácio por três horas para que os admiradores possam se despedir e na sequência haverá uma cerimônia liderada pelo presidente mexicano Enrique Peña Nieto e o colombiano, Juan Manuel Santos. A homenagem contará com um espetáculo de música clássica, com obras escolhidas pela família do escritor.

No funeral simbólico em Aracataca, moradores planejam caminhar da casa em que García Márquez viveu quando criança, a qual hoje é um museu dedicado a sua obra, até uma igreja no centro da cidade e a cemitério local. "Vamos distribuir centenas de borboletas de papel amarelo em homenagem a Gabo", disse

Polo Jorge Camargo, chefe do protocolo, fazendo referência a uma dos trechos mais famosos de "Cem Anos de Solidão".

Membros da família do escritor ainda não anunciaram onde devem ser depositadas definitivamente as cinzas. O embaixador colombiano no México, José Gabriel Ortiz , disse que há um desejo de que elas sejam divididas entre México e Colômbia. Fonte: Associated Press.

Lembranças do menino superprotegido pelo avô e anedotas das duas únicas visitas que Gabriel García Márquez fez a Aracataca após ganhar o Nobel dominam as conversas dos vizinhos desta empoeirada cidadezinha colombiana, que viu nascer o escritor, hoje transformado em lenda.

Em Aracataca, que ao mesmo tempo é a Macondo insólita e cheia de realismo de "Cem anos de solidão", obra-prima de García Márquez, a morte do Nobel não se sente nas ruas em forma de luto ou tristeza assoladora.

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Vizinhos e turistas prestam homenagens a García Márquez, falecido na quinta-feira (17) aos 87 anos na Cidade do México, de forma mais alegre do que triste: alguns trazem nas roupas as flores amarelas que eram suas favoritas, outros lembram histórias de sua juventude, enquanto tomam cerveja, alguns cantam em sua homenagem e muitos visitam aquela que foi sua casa natal, transformada há anos em museu.

Aníbal Calle, vizinho de García Márquez de 95 anos, contou à AFP que sua primeira lembrança do escritor é de quando era "muito pequeno" e "a professora o levava pela mão para a aula".

"O avô, que era coronel, o protegia muito em casa e só saía assim, para ir à escola", contou Calle, com os olhos postos do outro lado da rua, que dá para o frondoso pátio da casa do escritor.

- "Aracataca é Macondo" -

Calle lembra a Aracataca daquela época, no fim dos anos 1920 e começo dos 1930, como uma cidade "com muitos generais e coronéis", como o avô de García Márquez e tantos outros que aparecem em suas obras: Aureliano Buendía, de pé diante do pelotão de fuzilamento em "Cem anos de Solidão" ou o protagonista de "Ninguém escreve ao Coronel", que morre esperando sua pensão.

Elvia Vizcaíno compartilha uma anedota familiar da visita de Gabo à cidade em 1983, um ano depois de ganhar o Nobel.

"Meu marido, que era mais conhecido como 'o russo' (el mono) Todaro, com algumas bebidas a mais, se aproximou de Gabo para pedir uma garrafa de rum. Não o deixou em paz durante os atos, o perseguiu por toda parte até que Gabo lhe pediu um papel para fazer um vale", relatou Vizcaíno.

"Vale 10 garrafas de rum para o russo Todaro", diz a nota assinada por García Márquez, hoje guardada como um tesouro pela viúva.

"O melhor é que quando meu marido se deu conta de que não tinha onde cobrar o vale, perguntou a Gabo e ele lhe disse: em Estocolmo!", contou Vizcaíno às gargalhadas, lembrando a forma de agir do escritor, com um dos tantos casos escondidos atrás das portas de latão das casas humildes de Aracataca.

Muitas anedotas e lembranças como estas aproximam Aracataca da Macondo imaginária de García Márquez.

"A maior parte das histórias dele são daqui. Macondo é uma figura literária, mas Aracataca é Macondo", afirmou Fabián Marriaga, em meio ao falatório dos vizinhos que se protegiam do sol abrasador em um pequeno armazém e que assentiam ou ouvi-lo falar.

- O trem da prosperidade -

Marriaga, ex-secretário de Cultura de Aracataca, foi um dos que promoveu, em 2007, a última visita de García Márquez à sua terra. "Um ato incrível, que lotou as ruas, ao qual veio gente de todos os lugares e no qual Gabo não quis que a polícia colocasse um cordão de segurança, mas que crianças da escola fizessem um corredor de homenagem por toda a rua", disse.

O Nobel chegou em 2007 a Aracataca a bordo do trem amarelo que mencionou também em seus escritos, circulando excepcionalmente por uma via que desde 1970 não presta serviços para o transporte de pessoas - unicamente de carvão - e por onde os vizinhos sonham que, em breve, chegue um trem turístico ligando Aracataca à cidade de Santa Marta, a 70 km de distância e banhada pelo mar do Caribe.

"O trem amarelo é algo que desejamos, traria uma mudança, bem-estar e prosperidade com a chegada de mais turistas", afirmou à AFP Jakeline Massi, de 35 anos.

Com aproximadamente 46 mil habitantes, Aracataca atrai visitantes por ser a cidade natal de García Márquez, mas não em números consideráveis e os moradores explicam o fato por duas razões: há apenas quatro hospedarias que não chegam a ser hotéis e a conexão com Santa Marta não é direta.

"Com o trem chegariam investimento, hotéis, trabalho. É algo que consideramos possível agora com a morte de Gabo, embora seja triste dizê-lo, que venha o trem e o turismo ganhe força", disse Dania Todaro, cujo pai, 'O Russo', morreu em 1996 esperando ganhar as prometidas 10 garrafas de rum.

Os restos mortais do Nobel de Literatura colombiano Gabriel García Márquez, falecido nesta quinta-feira (18) na Cidade do México, aos 87 anos, serão cremados, informou sua família em um comunicado divulgado há pouco.

"Os restos do escritor serão cremados em privado", de acordo com nota lida pela diretora do Instituto Nacional de Belas-Artes, María Cristina García, aos jornalistas de plantão na frente da residência do escritor.

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María Cristina, que leu o comunicado a pedido da família do escritor, não especificou a data da cremação, nem o destino final dos restos mortais de Gabo, mas antecipou que, na funerária onde o corpo se encontra, "não serão realizadas honras fúnebres".

Ela lembrou ainda que, na próxima segunda-feira (21), a partir das 16h (horário local), acontece a homenagem nacional a García Márquez no Palácio de Belas-Artes da capital mexicana. Lá, "o público poderá celebrar seu legado", afirmou.

Acompanhada de Jaime Abello, diretor da Fundação Novo Jornalismo Ibero-americano - criada e presidida por García Márquez -, María Cristina anunciou que a família não divulgará mais nenhum comunicado nesta quinta.

Uma das irmãs do escritor, Aída, disse à imprensa colombiana que espera que o corpo do escritor seja levado para sua terra natal. "Gabito é da Colômbia, têm de trazer Gabito, quer dizer, não tive tempo de pensar nisso, mas não há dúvida de que ele tem de vir e de que vão trazê-lo para nós", declarou Aída García Márquez.

"Ele é da Colômbia, ele é o Nobel de Literatura da Colômbia, o primeiro Nobel, então ele vem, é claro que vão trazê-lo para nós", insistiu a irmã, reconhecendo que a decisão final é do núcleo familiar mais próximo do escritor, ou seja, a viúva Mercedes Bacha e os filhos de García Márquez, Gonzalo e Rodrigo.

Na Colômbia, o presidente Juan Manuel Santos decretou três dias de luto nacional pelo falecimento do escritor.

O presidente colombiano, Juan Manuel Santos, decretou três dias de luto nacional pela morte do Nobel de Literatura Gabriel García Márquez, falecido nesta quinta-feira (17) na Cidade do México, aos 87 anos.

"Como governo e em homenagem à memória de Gabriel García Márquez, decretei luto nacional por três dias e dei ordem para que todas as instituições públicas em nível nacional hasteiem a bandeira a meio pau, como também esperamos que os colombianos façam isso em suas casas", disse Manuel Santos, em um pronunciamento pela televisão.

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"A Colômbia inteira está de luto, pois perdemos nosso compatriota mais admirado e mais querido de todos os tempos. Foi, e não exagero em dizê-lo, o colombiano que, em toda a história do nosso país, levou mais longe e mais alto o nome da nossa pátria", acrescentou o presidente, pedindo aos colombianos que rezem por Gabo na Semana Santa.

"Para nós, os colombianos, Gabo não inventou o realismo mágico, e sim foi o melhor expoente de um país que, em si mesmo, é realismo mágico, um país que combina alegria e dor, poesia e conflito", acrescentou Manuela Santos, referindo-se ao estilo literário desenvolvido por García Márquez e imortalizado no clássico "Cem anos de solidão".

O governo também ofereceu apoio logístico à família do escritor Gabriel García Márquez, caso desejem enterrar o Nobel de Literatura em sua terra natal, informou a ministra colombiana da Cultura, Mariana Garcés.

"Não temos notícia, se é vontade de sua família, ou se Gabo se manifestou dessa forma, que fosse enterrado no México, ou na Colômbia, e, dependendo dessas circunstâncias, o presidente (Juan Manuel Santos) se deslocaria para o México, ou, de qualquer modo, o avião presidencial estaria disponível para a família de Gabriel García Márquez", disse Mariana Garcés à imprensa colombiana.

"Uma profunda tristeza nos embarga. O senhor presidente se dirigirá a todos os colombianos às sete da noite de hoje (horário local), e todos os atos em sua homenagem serão em perfeita concordância com Mercedes, Gonzalo e Rodrigo", frisou a ministra, referindo-se à mulher e aos dois filhos de García Márquez.

A ministra declarou ainda que o embaixador da Colômbia no México, José Gabriel Ortiz, esteve "muito próximo da família" de García Márquez nos últimos dias, e que, nesta quinta, o próprio presidente Santos esteve em comunicação por telefone com a família do escritor.

Mais cedo, em sua conta no Twitter, Manuel Santos informou o falecimento de García Márquez, aos 87 anos, assegurando que "os gigantes nunca morrem". Em 8 de abril, depois de passar oito dias internado por um quadro de pneumonia, García Márquez deixou o Instituto Nacional de Ciências Médicas e Nutrição Salvador Zubirán, na Cidade do México. Seu estado ainda inspirava cuidados.

Desde então, o escritor permaneceu sob atenção médica em sua residência na capital mexicana. Segundo sua família, a saúde de "Gabo" era "muito frágil". Vivendo no México há mais de três décadas, García Márquez passou seus últimos anos afastado da vida pública. Em suas raras aparições, preferiu não dar declarações à imprensa.

A última aparição pública de Gabo foi em 6 de março passado, dia de seu aniversário, quando foi até a porta de sua casa e recebeu as felicitações de jornalistas, amigos e fãs. Ganhador do Nobel de Literatura de 1982, o colombiano é considerado um dos mais importantes escritores da história da literatura em espanhol.

Ele é autor de alguns dos romances mais aclamados do século XX, como "Ninguém escreve ao coronel" (1961), "Crônica de uma morte anunciada" (1981), "O amor nos tempos do cólera" (1985) e sua obra-prima, "Cem anos de solidão" (1967). Máximo expoente do realismo mágico, esse livro já vendeu mais de 30 milhões de exemplares e foi traduzido para 35 idiomas.

A família do escritor e vencedor do Nobel de Literatura Gabriel García Márquez disse que a sua saúde está "muito frágil" uma semana depois de ele deixar um hospital da Cidade do México. García Márquez está em sua casa depois de ter ficado internado por oito dias na semana anterior para tratamento de pneumonia e problemas relacionados.

Segundo comunicado divulgado na segunda-feira (14) pela sua esposa Mercedes e seus filhos, ele continua "convalescendo em casa". O comunicado destaca que "a sua condição é estável, embora ele esteja muito frágil e existam riscos de complicações correspondentes à sua idade." O colombiano Garcia Marquez, de 87 anos, é autor de livros como "Cem Anos de Solidão" e "O Amor nos Tempos do Cólera". Ele vive no México há três décadas. Fonte: Associated Press.

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O colombiano Gabriel García Márquez, de 87 anos, vencedor do Nobel de Literatura, tem a saúde "muito frágil", mas permanece em situação estável em sua casa na Cidade do México, afirma um comunicado divulgado pela família e publicado pelo jornal colombiano El Tiempo. "Sua condição é estável, mas se encontra muito frágil e existem riscos de complicações por sua idade", afirma o comunicado, assinado pela esposa Mercedes Barcha e pelos filhos Rodrigo e Gonzalo.

O texto, de apenas dois parágrafos, não menciona a informação publicada horas antes pelo jornal mexicano El Universal de que o escritor voltou a sofrer de um câncer linfático. A família agradece as demonstrações de carinho recebidas por amigos e meios de comunicação e pede "respeito a sua intimidade".

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No dia 8 de abril, o escritor recebeu alta, em estado "delicado", do Instituto Nacional de Ciências Médicas e Nutrição Salvador Zubirán da Cidade do México, depois de uma internação de oito dias por um quadro de pneumonia. García Márquez "segue e seguirá convalescendo em casa", afirma a família no comunicado.

Sem identificar fontes, mas alegando que são "confiáveis", o jornal El Universal afirmou que o câncer linfático diagnosticado no escritor há 15 anos atingiu agora o pulmão, gânglios e fígado. Com os órgãos comprometidos e a idade avançada, a família e os médicos teriam decidido que o escritor não receberá tratamento oncológico e será atendido com "cuidados paliativos" em casa, completa o jornal.

O colombiano é considerado um dos grandes escritores da história da América Latina e autor de alguns livros de grande destaque do século XX, como "Cem Anos de Solidão" (1967).

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