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Sucesso de bilheteria nos cinemas de todo o Brasil, o filme Nosso Sonho, que conta a trajetória do famoso duo brasileiro Claudinho e Buchecha, acabou revivendo uma treta antiga entre a viúva e a filha de Claudinho com o companheiro de dupla dele.

Vanessa Alves e a filha, Andressa Mattos, de 24 anos de idade, são brigadas com Buchecha devido alguns conflitos internos. Apesar de Andressa ser afilhada do cantor, ela teve contato com ele pela última vez em sua festa de 15 anos, nove anos atrás. Após isso, os dois nunca mais se falaram e sequer se seguem nas redes sociais.

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A mãe e filha chegaram a ir à pré-estreia do filme, em setembro de 2023, no Rio de Janeiro. Buchecha também estava presente na ocasião, mas eles nem se falaram, muito menos posaram juntos.

De acordo com o jornal EXTRA, mesmo brigados, Vanessa chegou a mandar uma mensagem para o cantor dando os parabéns para ele por sua iniciativa de fazer o filme como uma homenagem à Claudinho, mas foi ignorada pelo cantor.

"Eles nunca foram muito próximos mesmo, desde a morte do Claudinho. Eles não se falam há anos. É verdade que ela mandou mensagem para ele parabenizando pelo filme, mas ele não respondeu. Ela ficou chateada. E já que no filme mostra que o Claudinho sempre foi um anjo na vida do Buchecha, o que é verdade, o Buchecha nunca foi um anjo para a família do Claudinho. A Vanessa sempre comenta isso comigo", afirmou a advogada Claudia Barra, que representa a viúva e a filha do cantor no processo do inventário.

Mesmo após 21 anos da morte de Claudinho, a viúva do cantor ainda batalha na justiça para ter acesso ao inventário do artista. Segundo a advogada, Vanessa Alves e a filha ainda não receberam a parte dos direitos autorais da dupla com Buchecha.

"Ela recebeu só quando a Andressa era pequena. Hoje, esse valor é depositado em juízo e só é retirado quando tem que pagar alguma coisa, como um IPTU, e a gente tem que pedir uma liberação ao juiz. E tem editoras que não colocam os direitos autorais do Claudinho dentro do contexto do inventário", explica Claudia Barra.

Aparentemente, a afilhada também teria ficado chateada com o padrinho por ele não ter incentivado a carreira dela como cantora. Na época, Buchecha teria à aconselhado a jovem a estudar ao invés de investir na carreira.

Andressa Mattos ainda era muito criança quando o pai morreu em um acidente de carro em 13 de julho de 2002, no auge do sucesso. Hoje, aos 24 anos de idade, ela se afastou da mídia, perdeu contato com o tio Buchecha e namora uma mulher. A jovem chegou a iniciar carreira artística em 2013, lançada pelo produtor musical DJ Alex Bolinha, que trabalhou também com o seu pai.

O filho de Genivaldo Santos, morto aos 38 anos por policiais rodoviários federais em uma "câmara de gás" improvisada dentro de uma viatura, deve receber a indenização de R$ 1 milhão da União por danos morais. O pagamento foi determinado pela Justiça Federal em Sergipe, nessa terça (12).

O juiz Rafael Soares Souza também estipulou direito a uma pensão mensal no valor de dois terços do salário mínimo, o que corresponde a cerca de R$ 800. Ainda na decisão, o magistrado não reconheceu Maria Fabiana Santos como viúva de Genivaldo, mesmo ela sendo reconhecida como a companheira na esfera estadual.

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A união do casal também foi questionada pela Advocacia Geral da União (AGU) no pedido de indenização. A advogada de Fabiana informou que vai recorrer da decisão por entender que esse tipo de processo demora a ser definido.

Um acordo foi firmado entre a Justiça Federal em Sergipe e a AGU estabeleceu que a União pague R$ 405 mil à mãe da vítima, Maria Vicente de Jesus. Do total, R$ 400 mil seria referente ao dano moral e R$ 5 mil ao dano material com o sepultamento de Genivaldo.

Os agentes da PRF William de Barros Noia, Kleber Nascimento Freitas e Paulo Rodolpho Lima Nascimento ainda serão julgados, possivelmente em júri popular. Em agosto deste ano, o ministro da Justiça Flávio Dino confirmou a demissão dos três. 

A viúva de Filipe do Nascimento, garçom de 22 anos e uma das 16 pessoas mortas pela Polícia Militar durante a Operação Escudo na Baixada Santista, afirmou ter mudado de Estado após a morte do marido. Em entrevista ao Fantástico deste domingo (6), ela refutou a versão de que o assassinato teria resultado de um confronto entre o marido e os policiais.

"O vizinho falou assim para mim: 'eu vi quando o policial pegou teu marido, jogou lá dentro da casa e lá deram três tiros", disse a viúva ao programa. Segundo ela, policiais militares estiveram no barraco em que ela vivia com Filipe, na comunidade Morrinhos 4, no Guarujá (SP), olharam os documentos do marido e depois voltaram ao local.

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Filipe teria sido executado em outro barraco, a cerca de 30 metros do local onde morava, segundo a versão da viúva. Ela afirma que ele não possuía arma de fogo e que foi capturado quando pegou uma bicicleta para ir ao supermercado comprar macarrão.

"Eu vi um policial pegando a bicicleta e jogou dentro do mangue. Eu falei: 'Policial, essa bicicleta é minha'. A gente era pobre, mas não era traficante. A gente não era ladrão. A gente não era assassino", afirmou ela.

A Secretaria de Segurança Pública (SSP) do Estado de São Paulo confirmou que Filipe não possuía antecedentes criminais. Ele era de Pernambuco, trabalhava como garçom em um quiosque da Praia das Astúrias, no Guarujá, e sonhava em ser influenciador.

"A gente ficava tirando um barato, ficava falando que ia ser famosinho. Não chegava problema dele pra mim", afirmou o ex-patrão de Filipe, Douglas Brito, também ao Fantástico.

Operação Escudo

A Operação Escudo foi iniciada no último dia 28, em resposta ao assassinato do soldado Patrick Bastos dos Reis, da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar). Desde então, ela resultou em 16 mortes causadas por policiais e já é a mais letal do Estado desde 2006.

A ação policial na Baixada Santista tem sido alvo de uma série de denúncias de agressões e torturas, que ainda estão sendo apuradas. A quantidade de relatos chama a atenção de órgãos de controle. Na última semana, a Defensoria Pública do Estado pediu o "fim imediato" da ação policial no Guarujá e que todos os agentes envolvidos nas 16 mortes de civis sejam temporariamente afastados.

A versão da SSP afirma que as mortes decorreram de conflitos e que os casos são investigados. Em um balanço parcial divulgado neste domingo, a pasta informou que a Operação Escudo já resultou em 160 prisões e na apreensão de quase 480 quilos de drogas ilícitas.

Vanessa Alves, viúva do Claudinho, gravou um clipe em homenagem ao cantor. 21 anos após a morte do artista, que fazia dupla com Buchecha, ela concedeu uma entrevista ao Domingo Espetacular e relembrou como foi como o dia em que o amado sofreu o acidente em que morreu.

- Não sabia se acreditava, se já chorava ali naquele momento. Fiquei muito nervosa. [...] Se arrumou normalmente, nisso quem fez uma coisa que nunca tinha feito foi a Andressa. Pequenininha, ela não queria que ele fosse. Agarrou na porta do carro, chorou muito. Ele falou: O pai precisa trabalhar.

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Mãe e filha moram na casa deixada pelo cantor, único patrimônio que restou. Vanessa e Andressa têm direito a metade dos valores recebidos por direitos autorais das músicas da dupla, mas desde que Claudinho morreu as quantias são depositadas em uma conta judicial, que está bloqueada.

- Nós duas somos herdeiras diretas e a Justiça não vê isso, sempre tem alguma coisinha que vai embargando.

Vanessa não conseguiu receber ainda, porque o inventário não foi concluído. A advogada dela diz que erros e muitas mudanças no processo causaram a demora:

- Só pegamos o inventário da Vanessa agora há um ano e meio, mais ou menos. Podemos, sim, afirmar que todos os direitos autorais estão sendo pagos corretamente. Assim que sair o término do inventário, elas vão receber os direitos delas que estão lá assegurados.

Gal Costa morreu aos 77 anos de idade em casa, mas a causa de morte ainda estava sendo mantida sob sigilo pela família, porém, no último domingo (16), ao Domingo Espetacular, foi revelado a certidão de óbito da cantora. Segundo o documento, a cantora sofreu um infarto do miocárdio e uma neoplasia maligna de cabeça e pescoço.

Segundo o Instituto Nacional do Câncer, o Inca, a neoplastia é um tumor que pode ser maligno ou benigno que acontece pelo crescimento anormal do número de células. O crescimento celular fica fora do controle do organismo e desencadeia consequências graves no corpo. Vale lembrar que, dois meses antes de morrer, Gal passou por uma cirurgia para a retirada de um nódulo na região do nariz.

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Em meio ao luto, a viúva da cantora, Wilma Petrillo, está enfrentando uma polêmica. Ainda na exibição do Domingo Espetacular, foi revelado que ela está envolvida em uma série de acusações de assédio moral, descumprimento de contratos e de boicotar a carreira da ex-esposa.

Segundo Anamaris Torres, ex-assistente de Gal Costa, Wilma ficava responsável por tomar todas as decisões da carreira da artista e era ela quem administrava os contratos que a cantora iria assinar.

"Toda negociação, todo o tramite, toda mudança de contrato, contratante, era com a Wilma".

Wilma e Gal se conheceram na década de 1990 e algum tempo depois passaram a se relacionar. As duas moraram juntas por cerca de 26 anos e Petrillo passou a fazer parte ativamente da carreira da amada como sócia. Atualmente, ela ainda é dona de todas as empresas sob o nome de Gal Costa.

As acusações começaram com o processo iniciado por Anamaris. A ex-assistente da artista contou que sofreu diversos assédios morais por parte de Wilma e chegou a ficar alguns meses sem receber salário, apesar de estar com registro em carteira.

Na sequência, o programa revelou que um sobrado avaliado em cinco milhões de reais comprado por Gal Costa em 2020 está envolvido em outra polêmica de um possível golpe aplicado por Wilma. Acontece que, apesar de terem fechado a compra, Petrillo nunca transferiu as contas de luz ou de gás para seu nome, ou nome da amada, e as cobranças continuavam sendo enviadas para a antiga proprietária, que acabou endividada.

Mais uma polêmica que está sendo relacionada ao nome de Wilma é o fato dela ter supostamente conspirado contra a carreira musical de Gal. Anamaris revelou que ela costumava dificultar transações e fechamento de novos contratos, além de causar confusões e mudanças de última hora:

"Ela segurava dentro de casa, não pegava assinatura, não passava para a Dona Gal... Os contratantes ficavam ligando para a gente, para os produtores e precisava poder entregar no teatro, porque tem isso, sem contrato, não consegue fechar o teatro para o show".

Fernanda Esteves, viúva de Erasmo Carlos, revelou na madrugada da última sexta-feira (26) que jogou fora o último café da manhã do artista. Ou seja, ela guardou resquícios e itens deste momento por mais de setes meses.

"Acabei de jogar fora as coisas do seu último café da manhã em casa, e meu coração está doendo. Não deu mais para mantê-las aqui, mas olhar os pacotes de biscoito, a geleia pela metade e as duas últimas fatias de pão no saco, tudo fazia sentido para mim, acredita amor".

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Ainda sobre manter esses conteúdos guardados por meses, a pedagoga disse que gosta de se agarrar em qualquer coisa de Erasmo que tenha ficado.

"Eu sei, eu sei que pode parecer um sinal de que as coisas não estão bem deixar isso ali por mais de sete meses, mas é que meu amor, é um pouco de você, e eu fico querendo me agarrar a qualquer poeira sua que tenha ficado. Prendi a respiração com um saco azul nas mãos, peguei tudo e coloquei dentro dele, soltei o ar, prendi outra vez e levei tudo até a lixeira".

Fernanda, por sua vez, ainda detalhou que pensou em tirar tudo do lixo e colocar novamente onde o músico tinha deixado. Em seus pensamentos, corre a indecisão se ela deve ou não correr e tirar tudo de lá.

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Na manhã desta quinta-feira (16), o presidente Lula se encontrou com a viúva e os filhos de Marcelo Arruda. Ex-tesoureiro do PT e entusiasta da campanha do então candidato, Marcelo foi morto a tiros na própria festa de aniversário pelo policial Jorge Guaranho, em julho de 2022. 

Pamela Silva e os dois filhos foram recebidos pelo presidente durante uma passagem em Foz do Iguaçu, no Paraná.

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"Encontrei hoje em Foz do Iguaçu a família de Marcelo Arruda, covardemente assassinado por um ódio que não podemos aceitar. Minha solidariedade a sua companheira, Pâmela Silva, e seus filhos, que carregarão a memória e o orgulho do seu pai", publicou o líder petista nas redes sociais. 

Marcelo comemorava os 50 anos e planejou uma festa com tema do PT, quando Guaranho interrompeu a comemoração e efetuou disparos contra o aniversariante. Na época, o filho mais novo do casal tinha apenas 40 dias.  

O autor dos disparos foi preso no dia 13 de agosto, no Complexo Médico Penal de Pinhais. O policial penal deve ser levado a júri popular, conforme decisão do juiz Gustavo Germano Arguello, da 3ª Vara Criminal de Foz do Iguaçu. 

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No dia 23 de novembro de 2022, o Brasil inteiro se chocou com a morte do cantor Erasmo Carlos. Aos 81 anos de idade, o Tremendão partiu e deixou saudades, principalmente no coração da amada, Fernanda Esteves. Desde então, a viúva do artista compartilhou muitos textos emocionantes dedicados ao artista.

O mais recente foi compartilhado nas redes sociais da mulher. Ao longo do texto, ela relembrou conversas que teve com o amado e revelou que não costumavam falar muito sobre morte.

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"Dei uma estagnada esta semana. Alguém talvez diga que é uma fase do luto. Afinal, quantas fases tem essa porcaria? Onde fica a fase do chefão? Será que passar de fase nesse jogo é bom ou ruim? Quantas vidas ainda tenho? Bom, tanto faz, o que sei é que a cabeça de viúva é uma coisa muito louca... Esqueci muitas coisas das últimas semanas com esse misto de tristeza, tormento, fim. Bom, não sei se é normal, amor, mas estou concluindo que é comum. Ontem e hoje foram os piores dias, não precisei tanto de você quanto ontem e hoje. Tudo tem sido motivo de lágrimas e sinônimo de angústia. A morte nunca foi um tabu nas nossas conversas, aliás, nada era um tabu para nós, mas acho que não demos a devida atenção ao assunto", disse.

"Amor, a morte precisa ser explorada e conversada sem medo para o bem de todos, a gente precisa falar da própria morte, da morte do outro, comentar as mortes sem receios religiosos, sem ver como pecado ou mau agouro. O que é inevitável precisa ser tratado de frente, porque as dúvidas que ficam não são pequenas. A gente precisa parar de tratar a morte por apelidos. Nunca vi alguém deixar de morrer por não ter falado de morte, mas sei que é o destino de todo mundo, inclusive de quem não fala. Naturalizar a morte ajuda a gente a lidar com esse desafio apenas com o sofrimento necessário. Esse não é o meu caso, amor. Peguei a cota de sofrimento de muitas pessoas... Espero que você desculpe os devaneios da sua viúva e continue me amando", emendou.

Na última quinta-feira (1º), Tammie Frank, a viúva de Jason David Frank confirmou o que todos os fãs do Power Ranger verde já suspeitavam: o ator se suicidou. Em comunicado enviado à People, ela deu detalhes sobre o caso e lamentou que a mídia internacional tenha feito suposições incorretas sobre o relacionamento do casal.

"Meu nome é Tammie Frank, e meu marido era Jason David Frank, que tragicamente perdeu a vida para o suicídio na semana passada", começou. "Embora Jason fosse um nome bem conhecido para alguns, vivíamos uma vida muito normal com altos e baixos, como qualquer outra pessoa. Fiquei chocada e triste, além de ver que a mídia transformou a tragédia da minha família em uma história exagerada. Desde a morte de Jason, tenho sido assediada online e não aguento mais ver o bom nome de meu marido ser caluniado", começou.

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E continuou: "Eu amava meu marido e estávamos tentando resolver nossos problemas. A morte dele foi um choque para mim tanto quanto para qualquer outra pessoa. A verdade é que eu não tinha ideia de que Jason estava pensando em acabar com as coisas. Sim, ele já havia lutado com problemas de saúde mental e depressão antes, mas eu nunca poderia prever o que aconteceria naquela noite. Era para ser uma escapadela de fim de semana divertida e, ao invés disso, perdi o amor da minha vida. Jason era um bom homem, mas ele tinha seus demônios. Ele era um humano, assim como o resto de nós".

Tammie também contou que estavam vivendo um processo de separação. "Inicialmente planejamos nos separar, essa parte é verdade. No entanto, isso é apenas parte da história. A parte que não foi contada é que, na época de sua morte, cancelamos nossa separação e estávamos no processo de reencontro. Não me interpretem mal, tivemos altos e baixos e muitos problemas durante nosso casamento de 19 anos, mas este foi um ano especialmente difícil para nós. Um ano atrás, minha filha Shayla, que Jason me ajudou a criar como filha, faleceu repentinamente. Jason foi quem a encontrou quando isso aconteceu, e a situação destruiu nossa família emocionalmente. Entre perdê-la e ajudar a criar seu filho bebê, Jason e eu começamos a ter problemas conjugais. Para quem já conheceu a dor de perder um filho, sei que você entende como essa perda muda as coisas em seu casamento", disse.

Tammie contou ainda que o casal marcou uma viagem para se reconectar, mas escolheram ficar em quartos separados pois o marido roncava, quando voltou para o local, encontrou Jason morto.

"Dançamos e ficamos no evento até o bar fechar. Quando voltamos para o hotel, Jason e eu estávamos tendo uma conversa sincera e emocionante em seu quarto. Para ajudar Jason a relaxar e ficar sóbrio antes de dormir, desci para pegar lanches no saguão. Devo ter saído não mais do que dez minutos. Voltei para o andar de cima e comecei a bater na porta sem resposta. Bati várias vezes e ficava chamando pelo nome dele para abrir a porta. Não sei se o funcionário do hotel ou um hóspede que chamou a polícia, mas depois que fui levada para baixo pela polícia, eles conseguiram abrir a porta e descobriram que Jason havia tirado a própria vida. Esses foram os distúrbios que foram mencionados inúmeras vezes online. Tudo o que queremos é lembrar de Jason e de nossas memórias mais felizes, e superar a dor de perder um ente querido. Só peço solidariedade e compreensão neste momento difícil. Para todos os fãs e apoiadores de Jason e nossa família, obrigado por suas amáveis palavras e desejos e que Deus abençoe a todos", detalhou.

Na última quinta-feira (24), Fernanda Passos, viúva de Erasmo Carlos, abriu o coração nas redes sociais e falou sobre o luto. Ao que parece, desde que a morte do cantor foi anunciada em 22 de novembro deste ano, a mulher vem negligenciando os hábitos de higiene para não esquecer o toque do amado.

"Pin [como ela chamava Erasmo, você tinha estratégias muito específicas em relação à banho. Queria tomar o seu logo pela manhã para já ficar pronto, se não fosse assim tinha que ser antes de escurecer... detestava passar frio, e nas estações mais amenas dizia: Nem no frio essa mulher pula o banho, Senhor! Sabia que eu adorava tomar banho, dizia que eu era a pessoa que mais escovava os dentes que você já havia conhecido", começou.

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E continuou: "Pois é! Vou te confidenciar uma coisa... meus hábitos de higiene vêm sendo negligenciados, mais ainda nesses últimos dias. O Fred disse que está tudo bem, que eu não preciso fazer... você também diria isso. Vi, é que tá difícil lavar você de mim! Não quero que saia nada de mim, nada! Cada partícula ou fluído eliminado, cada fio de cabelo perdido, aumenta minha perda. Me distancia de você. Se eu escovar os dentes, vai para o ralo o último beijo? O cabelo lavado leva embora seu afago. Trocar a roupa é um insulto. Não quero nem respirar muito para o ar não sair, quero economizar as palavras para gastar com o seu nome. Parece que você fez uma viagem, está no avião e esqueceu o celular e as chaves comigo. Estou esperando você tocar a campainha".

Fernanda Passos, viúva de Erasmo Carlos, usou as redes sociais nesta quinta-feira, dia 24, para fazer um desabafo sobre uma situação desconfortável que teria acontecido durante o velório do cantor.

Em seu relato, Passos contou que alguns familiares de Erasmo tiveram comportamentos inconvenientes, e que isso a abalou.

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"Vido, a gente não se poupava! O papo era direto, reto, constante. Ontem sofri, além da sua perda, a maior violência que jamais imaginei daqueles parentes que a gente sabia que apareceriam! Sua família éramos seus filhos, seus netos, suas noras, seus parceiros da estrada, seus médicos, a minha família que eu ensinei a te amar, e eu! Você sempre foi tão digno, tão maravilhoso, tão grandioso, tão respeitador!"

E continua:

"Que baita orgulho da sua mãe! Olha o que ela fez sozinha! Uma mulher! Ela não tinha fragilidade, não? Olha esse filho! Meu bem, ninguém pode ser leviano assim comigo nesse momento. Já disse e repito: Dor não se compara, o buraco é escuro, frio, a queda é livre e não tem fundo. Eu descrevi para essas pessoas mórbidas que queriam um ingresso para te ver deitado o que eu vi e vivi você encarar brava e humildemente! A violência que foi esse acidente aos berros! Eu não queria que ninguém te visse, te tocasse, te encarasse assim! Mas eu deixei você me guiar e sua voz no meu ouvido: Deixa pra lá, meu bem! Finge que não ouviu, eu quero viver em paz. Eu só quero paz. Que orgulho da sua sabedoria! Você soube se preservar e eu quero manter te preservando."

Um pouco antes, Fernanda também comentou o sentimento de jogar as cinzas do cantor no mar do Rio de Janeiro.

"Nenenhô! Você sentiu a brisa do mar? A água gelada bater e levar nossos nomes? Você tava aonde? Comigo? Em mim? Na varanda me olhando? Me sinaliza pra eu não morrer de desespero! Do palco você sempre queria saber onde eu estava sentada para olhar na minha direção. Eu tô desesperada, estou com medo de esquecer dos detalhes da gente, amoooor! Meu cérebro há muito só funcionava para guardar o que era importante pra te cuidar e fazer feliz, e se eu não guardei na memória o que é realmente importante pra agora?"

No final, ela ainda completou dizendo ter medo de que as pessoas se esqueçam do cantor.

"Meus 1,62m eram incapazes de fazer o que eu gostaria pelos seus 1,86m. Mas eu me muni das minhas armas e fui. Minhas armas eram o meu amor incondicional por você e a música. Uma guerra assistida e solitária! Daqui a pouco as pessoas vão retomar a vida, vão me esquecer e deixar de falar de você, mas eu vou continuar lutando."

 

De luto pela morte de Erasmo Carlos, que foi anunciada na última terça-feira (22), a viúva do cantor, Fernanda Passos, decidiu compartilhar uma linda homenagem ao amado nas redes sociais. A pedagoga, que era 39 anos mais jovem que o artista, não poupou palavras para demonstrar todo o carinho e admiração que sentia.

"Você transcendeu, quem morreu fui eu! Eu pedi tanto, eu implorei, implorei a Deus, seus médicos, apelei... Vido, não era sua hora, você não quis ir embora, e Deus não te tirou de mim, foi uma doença, foi coisa da vida, e a gente sabe que em alguns momentos a vida é uma bela merda. Eu vi você se esvaindo por entre meus braços, e eu vi você com sede de viver, com sede de viver comigo! Você vivia por mim! Foram 12 anos de encontro. Sempre te amei com pressa, com desespero, com dor, com sangue, com lágrimas, meu amor é feroz! Preparei a casa para você voltar. Lavei as roupas, lavei as roupas de cama, e com isso perdi seu cheirinho. Amor, logo o cheirinho! Logo eu que não posso viver sem seu cheirinho! Eu me desesperei procurando onde eu poderia encontrar seu hálito, seu suor, o cheiro dos seus cabelos... Vido, você esperou por mim 69 anos... Espera mais um pouquinho! A gente vai se encontrar", prometeu a pedagoga.

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Vale lembrar que Erasmo estava internado há pouco mais de uma semana em um hospital no Rio de Janeiro por conta da síndrome edemigênica, doença que causa desequilíbrio bioquímico no corpo, onde as paredes dos vasos sanguíneos são afetadas e o sangue se acumula entre os tecidos do corpo.

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"Seguiremos atentos a todos os desdobramentos das investigações, exigindo Justiça", disse Alessandra Sampaio, viúva do jornalista inglês Dom Phillips, assassinado no Vale do Javari, no Amazonas, durante velório neste domingo em Niterói, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro.

Familiares e amigos de Dom se reuniram no cemitério Parque da Colina para se despedir do jornalista, que será cremado.

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"Seguiremos atentos a todos os desdobramentos das investigações, exigindo Justiça no significado mais abrangente do termo. Renovamos nossa luta para que nossa dor e da família de Bruno Pereira não se repita, como também a de outras famílias de jornalistas e defensores do meio ambiente que seguem em risco. Seguem em risco. Descansem em paz, Bruno e Dom", disse Alessandra.

O velório foi acompanhado pela família brasileira e britânica do jornalista, além de amigos e ativistas. Alessandra agradeceu o empenho dos envolvidos nas buscas dos corpos do marido e do indigenista Bruno Pereira, à imprensa e aos povos indígenas.

"Agradeço imensamente a imprensa e aos amigos jornalistas que têm sido fundamentais nos esforços de apuração do caso, na cobrança por transparência nas investigações e na mobilização que permitiu que chegássemos todos até aqui. Eu também agradeço de coração a todas as pessoas que se solidarizaram com Dom, com Bruno, com nossas famílias e amigos, aqui no Brasil e em outros países", agradeceu Alessandra. Segundo ela, Dom "será cremado no país que amava".

"Hoje, Dom será cremado no país que amava, seu lar escolhido Brasil. O dia de hoje é de luto. Dom era uma pessoa muito especial, não apenas por defender aquilo que acreditava como profissional, mas também por ter um coração enorme e um grande amor pela humanidade", disse em pronunciamento.

No pronunciamento, a irmã de Dom, Sian Phillips, afirmou que o irmão foi morto "por tentar contar ao mundo o que acontecia com a floresta e seus habitantes".

"Dom era um brilhante jornalista, comprometido em dividir histórias sobre a diversidade brasileira, habitantes de favelas e indígenas da Amazônia. Ele foi morto pois tentou contar ao mundo o que está acontecendo com a floresta e seus habitantes, sobre o impacto das atividades ilegais nessa floresta. Ele foi morto tentando ajudar indígenas", disse Sian.

Os corpos de Bruno e Dom foram encontrados a 3 km do rio Itaquaí, em Atalaia do Norte, em uma área de igarapé. Eles foram identificados após a Polícia Federal levar um dos suspeitos de envolvimento no crime ao local das buscas, onde apontou o ponto da mata em que ocultou os corpos. Dois dias antes, as autoridades disseram ter coletado material biológico próximo ao rio, na mesma região em que também acharam uma mochila com pertences de Dom e Bruno. O barco usado pelo indigenista e pelo jornalista foi identificado no domingo, 19.

Dom Phillips e Bruno Pereira eram profissionais reconhecidos em suas áreas e compartilhavam a paixão pela Amazônia e pela preservação da natureza e dos povos originários da região. Dom era um jornalista freelancer e colaborador do jornal The Guardian. O inglês tinha 57 anos e vivia no Brasil desde 2007, onde publicou diversas reportagens sobre política e meio ambiente em veículos como Financial Times, New York Times, Bloomberg e Washington Post.

Bruno Pereira era natural de Recife, tinha 41 anos e ingressou na Funai como agente em indigenismo em setembro de 2010. Dois anos depois, ele passou a integrar a coordenação regional da Funai de Atalaia do Norte - área em que foi visto pela última vez. Ele deixou o cargo em 2016 e, em 2018, voltou a prestar serviço para a Funai como coordenador-geral de Índios Isolados e de Recente Contato da Diretoria de Proteção Territorial.

Pereira e Phillips percorriam a região do Vale do Javari. Pereira orientava moradores da região a denunciar irregularidades cometidas em reserva indígena e o jornalista estrangeiro acompanhava o trabalho para registrar em livro, que pretendia escrever.

O Tribunal de Justiça de Pernambuco decretou a inconstitucionalidade da lei municipal nº 602/2017, que concedeu pensão vitalícia de R$ 10 mil à viúva do ex-prefeito da cidade de Dormentes, Geomarco Coelho de Souza. Atual vice-prefeita do município localizado a 751 km da capital Recife, Maria do Socorro Coelho de Sousa (PSB), conhecida como Corrinha de Geomarco, perdeu o marido em 21 de setembro de 2017. O Órgão Especial entendeu que o recurso concedido é ilegal. A decisão foi unânime

Relator da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI), o desembargador Erik Simões reforçou que o estabelecimento desse benefício a familiar de agentes políticos não é amparado pelo Princípio Republicano, ‘ou mesmo pelos princípios dele decorrentes, como o da moralidade, isonomia e impessoalidade, preceitos esses que norteiam a atividade administrativa’. Portante, fere a Constituição Federal de 1988.

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"Na verdade, levando-se em conta que o gestor público só é autorizado a fazer aquilo que está previsto em lei (princípio da legalidade), não se vislumbra a existência de qualquer critério legítimo, ou mesmo razoável, apto a justificar a concessão de pensão especial à viúva de ex-prefeito em razão do falecimento deste no decorrer no mandato, até porque a beneficiária já se encontra acobertada pelo regime previdenciário (próprio ou geral) para o qual contribuía o agente", destacou o magistrado nos autos. A cidade tem 19.246 habitantes, conforme o último senso do IBGE.

Em outro trecho, indicou que mesmo se o ex-prefeito tivesse prestado serviços relevantes à municipalidade, amparado pela sua esposa (ora "pensionista"), e que o legislador estivesse comovido com o falecimento do agente público, e com sentimento de gratidão, ‘resta claro que o estabelecimento deste tipo de benesse não se coaduna com os preceitos constitucionais". A procuradoria do município ainda pode recorrer.

O estabelecimento da pensão vitalícia também foi considerado irregular por não estar amparada em fonte de custeio, afrontando o artigo 158, §1º, da Constituição Estadual de Pernambuco de 1989. "O Município asseverou que não se trata de benefício previdenciário, sendo custeado pelo erário municipal. Entretanto, de um ou outro modo, a Lei impugnada aparentemente viola sim a Constituição Estadual, seja pela impossibilidade de criação de benefício sem fonte correspondente de custeio, seja pela oneração de toda a população em prol de uma pessoa ou grupo restrito de pessoas (princípio republicano, impessoalidade e moralidade)".

O pagamento da pensão já havia sido suspenso em medida cautelar de 21 de junho de 2021. A decisão do Órgão Especial do TJPE estabeleceu que os efeitos da declaração da inconstitucionalidade da lei valeriam a partir da data da concessão desta medida cautelar, preservando-se os efeitos da lei municipal nº 602/2017, quanto aos valores recebidos pela viúva até 21 de junho de 2021.

Em tempos, Maria do Socorro Coelho de Sousa é a atual vice-prefeita de Dormentes. Filiada ao Partido Socialista Brasileiro (PSB), ela venceu as eleições de 2020 ao lado de Josimara Cavalcanti, que foi reeleita prefeita do município.

COM A PALAVRA, A VICE-PREFEITA MARIA DO SOCORRO COELHO DE SOUZA

A reportagem do Estadão tentou contato pelo telefone, redes sociais e email disponibilizado, mas não obteve retorno até o fechamento da nota. O espaço segue aberto para atualização. Email junior.bordalo@estadao.com

As brigas não param! Alessandra Veiga deu uma entrevista para o programa A Tarde é Sua e acusou Cybelle Herminio de querer 50% da herança de Tom Veiga. Lembrando, após oito meses de casamento, o humorista estava se divorciando de Cybelle.

Os comentários de Alessandra não agradaram a viúva do intérprete de Louro José, que foi às redes fazer um grande desabafo e rebater todas as acusações da ex-mulher e mãe de uma das filhas do humorista. Além de falar sobre a reforma em um dos imóveis, Cybelle contou que não recebeu nenhum pedido de Alessandra.

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Com tantas falas sobre a herança, a viúva de Tom Veiga não aguentou e chamou a ex-mulher de mentirosa, e a acusou em seus Stories de estar causando polêmica para lançar um livro sobre o eterno Louro José:

"Vou me posicionar a essa mentirada. Quer falar? Fala. Mas prova! Mentirosa desde o início", disparou.

O Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJ-RJ) decidiu que Adriana Ferreira Almeida, condenada como mandante do assassinato de seu ex-marido, não tem direito à herança deixada por ele. O crime aconteceu em 2007, dois anos depois de o ex-lavrador Renê Senna ter ganhado na Mega-Sena.

A vítima, que havia amputado as duas pernas em consequência do diabetes, acertou sozinha as seis dezenas do sorteio em 2005 e recebeu o prêmio de R$ 52 milhões em valores da época. Renê foi assassinado com quatro tiros quando conversava com amigos na porta de um bar em Rio Bonito, cidade em que nasceu e decidiu permanecer, no interior do Rio de Janeiro.

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Segundo as investigações, a mentora do crime e a vítima haviam começado a se aproximar em uma festa de Natal realizada em uma casa comprada com o prêmio no Recreio dos Bandeirantes, na zona oeste da capital. Os dois começaram a namorar e se casaram nos meses seguintes.

O juiz titular da 2ª Vara Criminal da Comarca de Rio Bonito, Pedro Amorim Gotlib Pilderwasser, acolheu o pedido da filha de Renê, Renata Senna, para que a viúva fosse excluída da herança. De acordo com a sentença do magistrado, “o direito sucessório se fundamenta na relação de solidariedade e nos vínculos de sangue e de afeto existentes entre o autor da herança e seus sucessores, razão pela qual, por absoluta incompatibilidade com o primado da Justiça e com o princípio da solidariedade, paradigmas ínsitos à ordem constitucional, a lei impede que aquele que atenta contra a vida do titular da herança venha a beneficiar-se com o recebimento do acervo hereditário”.

A Polícia Civil e o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro apontaram que Adriana foi a mandante do crime, e dois ex-seguranças foram os autores. Adriana foi condenada a 20 anos de reclusão e teve sua prisão determinada em 2018. Os dois ex-seguranças já haviam sido condenados a 18 anos de prisão em 2009.

Viúva do cantor Paulinho, um dos vocalistas da banda Roupa Nova falecido no final de 2020 após complicações da Covid-19, Elaine Soares Bastos disse que tentará ter um filho do marido. Nessa quarta-feira (8), ela publicou foto de uma barriga e fez o anúncio. “Quero ter esse bebê agora, porque eu quero eternizar o meu marido na minha vida”, afirmou em suas redes sociais.

Após a foto, se entendeu que ela já estaria grávida, mas ela fez questão de esclarecer que apenas decidiu tentar engravidar. “Eu não falei que aquela barriga era minha. Quem me conhece sabe que eu tenho tatuagem e que aquela barriga não é minha”, declarou.

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O filho será gerado por inseminação artificial e em sua explicação, Elaine revelou que Paulinho deixou uma autorização para que os embriões pudessem ser utilizados. 

"Eu perdi o meu marido no dia 14 de dezembro. Eu nunca saí do lado dele. Você sabe o que é nunca sair do lado da pessoa? Nunca! Eu perdi o meu marido e ainda tenho que enfrentar esse monte de mentira. Vai ter essa gravidez, mas ainda não tem. Ele deixou uma autorização. Eu não iria fazer um papel ridículo desses", desabafou.

Deolane Bezerra, viúva de MC Kevin, deu um novo depoimento em uma delegacia na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, sobre a morte do funkeiro.

De acordo com o jornal Extra, ela disse acreditar que MC VK, amigo de Kevin, e um outro amigo, chamado Jhonatas Augusto, teriam induzido, de forma não intencional, que Kevin se jogasse da varada no dia 16 de maio.

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Ela acredita que os dois queriam ter relações sexuais com Bianca, que estava no quarto com Kevin no momento em que ele caiu da varanda e morreu, mas não tinham dinheiro para pagar pelo programa. Eles, então, teriam inventado que ela estava chegando para que Kevin deixasse o quarto.

Recentemente, uma nova testemunha no caso afirmou que Kevin foi incentivado a pular, contrariando os indícios de que a morte do artista havia sido um acidente.

Em participação no podcast “Barbacast”, Silvia Regina, viúva de Mr. Catra e mãe de 5 filhos do cantor, revelou como lidou com “traições” do marido durante os 23 anos de casamento. “Perdoei 27 vezes”, contou.

Ela contou que o casamento era uma “relação aberta”, mas apenas Catra tinha outras parceiras.

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"Todo mundo me faz essa pergunta. Eu canso de falar isso. Eu amei o Wagner demais e eu tinha nele uma figura de paizão. Eu não tive pai. Eu amava meu pai, mas ele não me criou e não teve aquela convivência", disse. “O Wagner foi aquele amor platônico e eu achava que eu tinha que passar por aquilo”, completou Silvia.

Silvia Regina revelou ter perdoado 27 vezes as “puladas de cerca” de Catra. Para ela, a traição é normal em todos os relacionamentos.

“Se você for olhar ao redor acontece nas melhores e piores famílias. É muita hipocrisia dizer que 'ah, eu fui corna e larguei'. Toda mulher foi corna um pouco, porque quando ama, você perdoa. Eu perdoei 27 vezes”, finalizou.

Mister Catra era o nome artístico de Wagner Domingues Costa, que morreu em decorrência de um câncer no estômago em 9 de setembro de 2018. O funkeiro teve 32 filhos e três esposas.

Viúva do presidente do Haiti, Jovenel Moïse, assassinado na capital Porto Príncipe no dia 7 deste mês, Martine Moïse retornou ao país neste sábado (17) para acompanhar o funeral do marido.

Com o braço direito em uma tipóia e vestindo um colete à prova de balas, a primeira-dama desembarcou de um avião particular em Porto Príncipe após passar 10 dias em um hospital de Miami, nos Estados Unidos, para tratar os ferimentos que sofreu no ataque que culminou no assassinato de Jovenel.

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Acompanhada de seguranças, Martine foi saudada no aeroporto pelo primeiro-ministro interino, Claude Joseph. "O primeiro-ministro, Dr. Claude Joseph, dá as boas-vindas à primeira-dama, Martine Moise, que chega ao Haiti para o funeral de seu marido", informou o gabinete de Joseph.

O funeral de Jovenel Moïse será realizado no próximo dia 23, na cidade histórica de Cap-Haitien. Antes de retornar ao Haiti, no sábado, Martine emitiu uma declaração gravada do hospital acusando os inimigos de seu marido de pretenderem "matar seu sonho, sua visão, sua ideologia".

O presidente do Haiti foi morto a tiros no dia 7 de julho após assassinos armados com rifles de assalto invadirem sua casa nas colinas acima de Porto Príncipe, colocando o país na incerteza e desencadeando uma investigação frenética para identificar os autores do plano.

Embaixadores declaram apoio a primeiro-ministro que está fora do governo

Um grupo importante de diplomatas internacionais sinalizou no sábado, 17, apoio ao primeiro-ministro designado do Haiti na primeira declaração desse tipo após o assassinato do presidente Jovenel Moïse. O movimento surpreendeu a muitos porque ocorreu sem mencionar o primeiro-ministro interino, que atualmente dirige o país.

O comunicado foi divulgado pelo Core Group, composto por embaixadores da Alemanha, Brasil, Canadá, Espanha, Estados Unidos, França, União Européia e representantes das Nações Unidas e da Organização dos Estados Americanos. O grupo pediu a criação de "um governo consensual e inclusivo".

Atualmente, o primeiro-ministro interino, Claude Joseph, lidera Haiti com o apoio da polícia e dos militares e se comprometeu a trabalhar com todos -- incluindo o primeiro-ministro nomeado, Ariel Henry, e Joseph Lambert, o chefe do inativo Senado do Haiti.

Moïse designou Henry como primeiro-ministro para substituir Joseph um dia antes de ele ser morto, mas Joseph e seus aliados argumentam que Henry nunca foi empossado. Apoiadores de Lambert recentemente divulgaram uma declaração apoiando-o como presidente provisório do país.

(Com agências internacionais)

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