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No primeiro dia oficial de campanha eleitoral, o candidato do PMDB à prefeitura de São Paulo, Gabriel Chalita, criticou nesta sexta-feira a nota 10 dada pelo atual prefeito Gilberto Kassab (PSD) à sua própria administração. Para o peemedebista, a avaliação do prefeito "é uma piada". "Aquilo que ele se propôs a fazer, ele não cumpriu 70%. E ele dá 10? Isso é brincar com a população, é fazer com que a política seja uma chacota, da mesma forma que ele deu 10 para a implosão que ele não implodiu", frisou o candidato.

Em sua opinião, um governante precisa ter maturidade para admitir que errou. "A cidade na televisão é perfeita, agora a cidade real está muito distante daquilo que o prefeito diz, que a propaganda diz", emendou o candidato, evitando dar uma nota pessoal à atual administração.

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Diferentemente dos outros candidatos, que escolheram a região central da cidade para iniciar a campanha, Chalita foi à Chácara Bananal, na região do M'Boi Mirim, extremo sul da capital paulista. Ele percorreu ruas sem asfalto e ouviu reclamações da população que sofre com os problemas de infraestrutura. "Esta região não tem eletricidade, não tem água, não tem nada. É isso que a gente diz dessas cidades invisíveis dentro de uma megalópole que é a mais rica da América Latina", afirmou.

De acordo com ele, o início de sua campanha terá como foco a periferia da cidade, tanto que nos próximos dias ele deverá visitar Itaquera e Ermelino Matarazzo, na zona leste da Capital. Se eleito, ele afirmou que sua prioridade será as regiões mais pobres do município.

Chalita lembrou que existem hoje três milhões de moradores vivendo em áreas irregulares e em favelas. Ele propõe usar 1% do orçamento para investir em habitação e quer repactuar a dívida do município com a União, considerada por ele "impagável, imoral e injusta". Para o candidato, a prefeitura pode renegociar os valores com o governo federal em troca de investimentos do Minha Casa, Minha Vida em São Paulo.

Em sua estreia como candidato a um cargo executivo, não faltaram fotos com crianças e até com cachorros. Acompanhado de militantes do PMDB, que chegaram em micro-ônibus escolares, o candidato foi acompanhado por mulheres e crianças que cantavam o jingle de sua campanha e gritavam frases como "Vai, Chalita".

O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD), disse neste sábado que a denúncia de que o Shopping Pátio Higienópolis teria pago propina para liberação de obras irregulares está sendo apurada com muito rigor. Nesta sexta-feira, o shopping foi multado pela prefeitura paulistana em R$ 1,5 milhão por irregularidades relacionadas ao oferecimento de vagas em estacionamento.

"O pedido (de apuração) começou por um pedido meu à corregedoria. Uma cidade com as dimensões de São Paulo, quando encontra irregularidades como esta, precisa ter uma apuração rigorosa", afirmou, após participar nesta manhã da Convenção Municipal do PV que ratifica o apoio da legenda ao pré-candidato do PSDB à Prefeitura paulistana, José Serra.

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Questionado sobre outras denúncias de irregularidades semelhantes, Kassab disse que "se existirem, serão apuradas", por meio da Corregedoria e do Ministério Público.

A senadora Marta Suplicy (PT-SP) criticou neste domingo a demora na votação do projeto que criminaliza a homofobia no País. Durante entrevista coletiva que precedeu a abertura da 16.ª Parada do Orgulho LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), na capital paulista, Marta disse que é um "retrocesso" o fato de o assunto não ter sido votado no Congresso após 16 anos de edições da Parada Gay. Neste ano, o tema escolhido pelos organizadores foi "Homofobia Tem Cura: Educação e Criminalização".

Marta é relatora na Comissão de Direitos Humanos do Senado do projeto de lei 122/06, que criminaliza a homofobia no Brasil. O projeto foi apresentado originalmente pela então deputada Iara Bernardi (PT-SP) em 2001. Só no Senado a tramitação já dura seis anos.

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Ao ser questionada sobre a razão da ausência no evento do pré-candidato petista a prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, Marta, vestida com uma jaqueta de paetês prateados - "que a ocasião pede" -, foi evasiva. Perguntada se o fato de Haddad não participar da parada era um modo de evitar perda de votos entre evangélicos, segmento do eleitorado no qual é questionado por haver proposto o kit anti-homofobia quando era ministro da Educação, a senadora disse: "Isso é muito sério. Temos de pensar o que está acontecendo com a sociedade brasileira, que vive um retrocesso. Uma força de setores conservadores que não representam a maioria da sociedade acaba impondo essas ações e esses valores", afirmou, sem citar diretamente Haddad.

O ministério, na época de Haddad, chegou a preparar material composto de vídeos, boletins e um caderno que trabalhava o tema do homossexualismo em sala de aula e no ambiente escolar. A distribuição do chamado kit anti-homofobia, no entanto, foi suspensa pela presidente Dilma Rousseff após protestos das bancadas religiosas no Congresso.

Ao lado do prefeito Gilberto Kassab (PSD) na entrevista coletiva, Marta foi cordial ao criticar a ausência de programas de educação sexual no ensino público municipal que preguem respeito à diversidade sexual.

"Na administração da prefeita Luiza Erundina, fui a coordenadora (dos programas de educação sexual) nas escolas de São Paulo", lembrou a ex-prefeita. "Na minha gestão, fizemos o mesmo. Comentei com o Kassab que hoje não existe mais isso e que todo esse trabalho, que inclui desde a prevenção das DST (doenças sexualmente transmissíveis) até o respeito à diversidade faz parte dos ensinamentos e tem de estar na escola", disse.

A etapa de São Paulo da Fórmula Indy, no dia 29 de abril, teve o horário antecipado em virtude do temor de que a chuva afete a realização da prova no circuito de rua do Anhembi. Agora, a largada ocorrerá entre 12h30 e 12h42. Anteriormente, o horário inicial era 13 horas, como aconteceu no ano passado. De acordo com Gilberto Kassab, prefeito de São Paulo, quanto mais tarde, maior costuma ser o risco de chuva.

O mandatário vistoriou na manhã desta quarta-feira o circuito, que vai receber a quarta etapa da temporada 2012 da Fórmula Indy. O principal problema verificado no ano passado, o alagamento da pista, parece equacionado, segundo relatos do subprefeito de Santana/Tucuruvi e do diretor de desenvolvimento de projetos da SP Obras.

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Foram instaladas centenas de metros de canaletas para melhorar a drenagem da pista. Já a subprefeitura, desta vez, diz que cumpriu sua obrigação, realizando o serviço de limpeza de bocas de lobo e bueiros. De acordo com o subprefeito José Francisco Giannoni, as atribulações do ano passado obrigaram a organização a buscar aperfeiçoamento. "Este ano realizamos a limpeza de bueiros e bocas de lobo com hidrojato. A lição do ano passado valeu".

Em 2011, o acúmulo de água obrigou a organização a interromper a prova no domingo e retomá-la no dia seguinte. Giannoni disse que o circuito foi submetido a um teste com as chuvas de terça-feira, e foi aprovado. "Não tivemos problema nenhum com a chuva de ontem".

Pedro Pereira Evangelista, da SP Obras, afirma que boa parte das ondulações do percurso foi corrigida. "Havia um bump (desnível) na transição do concreto do Sambódromo para o asfalto. Agora não há mais".

Asssim, Kassab expressou satisfação com o que viu. "Está tudo em ordem. É impressionante que isso aqui esteja sendo transformado em um circuito. É realmente muito positivo, muito gratificante".

Com a música Tema da Vitória, os presidentes nacionais do PSD e PSB, Gilberto Kassab e Eduardo Campos, respectivamente, foram recepcionados no início da tarde deste sábado (31), durante o encontro do diretório estadual do Partido Social Democrático (PSD). No evento que iniciou às 10h, no Clube Líbano, bairro do Pina, estiveram presentes militantes e lideranças do PSD e representantes de outras legendas.

Entre os políticos presentes, o presidente estadual do PSD, André de Paula; o da Assembleia Legislativa de Pernambuco, Guilherme Uchôa (PDT); o prefeito de Olinda, Renildo Calheiros (PCdoB), o pré-candidato do PT à Prefeitura do Recife, Maurício Rands e o pré-candidato do de Petrolina, Fernando Bezerra Coelho Filho (PSB).  Nos discursos do presidente estadual do PSD e de vereadores, prefeitos, deputados do partido anfitrião e das outras siglas presentes, um nome foi destacado a todo instante, o do governador Eduardo Campos. Tanto em relação as suas virtudes políticas a frente do estado e como figura protagonista da criação do PSD.

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No encontro realizado para que o presidente nacional da legenda determinasse as diretrizes para o primeiro processo eleições de outubro, a primeiro pleito que o mais novo partido brasileiro será submetido, o nome de Eduardo foi lançado como “projeto de futuro”. “Nosso projeto nacional tem nome e esse nome é Eduardo Campos”, bradou o presidente estadual do PSD.

Tal opinião foi confirmada pelo presidente nacional e prefeito de São Paulo da nova legenda. “E eu venho aqui a Pernambuco hoje, Eduardo, para trazer as vozes de todos os companheiros do Brasil, de Norte a Sul, de Leste a Oeste. Para ratificar que o caminho do PSD e o caminho da parceria com o PSB e é o caminho de levar o partido a um dia ser presido pelo governador Eduardo Campos”. “O PSD e o PSB são partidos irmãos na política brasileira”. O prefeito de São Paulo, ainda destacou os avanços da região Nordeste e do Brasil, além de afirmar que o partido está à disposição do governo da presidente Dilma Rousseff (PT).

O governador de Pernambuco iniciou falando das desigualdades econômicas que o Nordeste foi submetido durante décadas e do salto econômico que a região obteve nos últimos anos, mas destacou que “um novo Brasil” está surgindo. “Um novo Brasil que vem por aí, vai embalar os sonhos de nossa gente. O Brasil de inclusão social”, disse Eduardo.

Presentes -  Perto do final de terminar o evento um militante do PSD presenteou Kassab com um artesanato pernambucano e em seguida André de Paula também o entregou uma camisa do Santa Cruz. "Sei que em São Paulo, ele é tricolor e é por isso que estou presenteando Kassab com a camisa do Santa Cruz, apesar de saber que o partido é plural, temos torcedores do Sport, Náutico e Santa Cruz", disse André de Paula. Eduardo Campos, que é alvirrubro, em tom de brincadeira disse a imprensa que neste momento a aliança teria um racha.

PSD - O partido foi fundado em outubro de 2012 e atualmente tem mais de 4.500 filiados em Pernambuco e está presente com diretórios ou comissões provisórias em 178 dos 184 municípios do Estado, segundo André de Paula. Do total de filiados, a legenda tem 20 prefeitos, 15 vice-prefeitos, 304 vereadores e quatro deputados estaduais.

O diretório estadual do Partido Social Democrático (PSD) realiza um encontro com suas lideranças e filiados neste sábado (31), no Clube Líbano, localizado no bairro do Pina. Também são presença confirmada os presidentes nacional e estadual do partido, Gilberto Kassab e André de Paula, respectivamente, bem como o governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos.

“Será o primeiro evento do partido em Pernambuco e uma oportunidade para os filiados terem contato com o nosso presidente nacional, Gilberto Kassab”, afirma André de Paula, dirigente estadual do PSD. “Já temos mais de 4.500 filiados e estamos presentes com diretórios ou comissões provisórias em 178 dos 184 municípios de Pernambuco”, destaca André de Paula. Do total de filiados, a legenda tem 20 prefeitos, 15 vice-prefeitos, 304 vereadores e quatro deputados estaduais.

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Além de Eduardo Campos, lideranças de outros partidos também foram convidadas para participar do encontro, que terá início às 10h.

Gilberto Kassab, prefeito de São Paulo, fala sobre Carnaval e política.

Após assistir a missa na Catedral da Sé, em comemoração aos 458 anos da cidade de São paulo, comemorados nesta quarta-feira (25), Gilberto Kassab foi vítima de um protesto em que manifestantes atiraram ovos e bateram no carro do prefeito, na saída da missa.

O motivo do protesto foram as ações dos policiais na Cracolândia junto com a reintegração da posse do Pinheirinho, em São José dos Campos, localizado no interior de São Paulo. A polícia utilizou gás de pimenta para controlar o protesto e afastar os manifestantes do prefeito.

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O tumulto - que deixou um ferido - começou nesta manhã com cerca de 500 pessoas, que entraram em confronto com a Polícia Militar depois que os manifestantes entregaram ao prefeito o titulo de “pior prefeito da história”.

São Paulo – A Justiça de São Paulo declarou hoje (25) indisponíveis os bens do prefeito da capital, Gilberto Kassab. Junto com mais 22 réus, incluindo empresas e o secretario de Verde e Meio Ambiente, Eduardo Jorge, o prefeito é acusado de improbidade administrativa por fraudes no sistema de inspeção ambiental veicular do município. A liminar da 11ª Vara da Fazenda Pública determina ainda a realização de nova licitação no prazo de 90 dias para escolher uma nova empresa responsável pela inspeção veicular.

O sequestro de bens atende ao pedido de liminar feito ontem (24) pelo Ministério Público para garantir o ressarcimento à população e aos cofres públicos de um prejuízo estimado em R$ 1,1 bilhão. Estão incluídos neste montante pagamentos feitos pela prefeitura a Controlar, empresa responsável pela inspeção, e os valores pagos pelos motoristas que tiveram de se submeter ao procedimento.

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Segundo o promotor Roberto Antonio de Almeida Costa, o prefeito foi conivente com uma série de fraudes cometidas pela Controlar. Em troca, Kassab recebeu doações de campanha de empresários envolvidos no esquema. “A ligação que a gente vê entre o senhor prefeito e as empresas é de natureza eleitoral, em que há doação de campanha de sócios dessas empresas”, disse o promotor ao apresentar documentos que embasam a ação.

A Justiça não atendeu, entretanto, a requisição do MP de afastar o prefeito do cargo. De acordo com Costa, ao longo dos últimos anos o prefeito interferiu nos processos administrativos envolvendo o tema. “A evolução dos processo administrativos demonstram sempre a interferência e ingerência do prefeito dentro das decisões tomadas”, ressaltou o promotor.

Por meio de nota, a Controlar diz que está à disposição da Justiça para prestar esclarecimentos sobre o caso e acredita que apuração dos fatos comprovará a regularidade do Programa de Inspeção Veicular. “A empresa reitera que toda sua atuação tem sido baseada em princípios de honestidade, ética, transparência e respeito à população”.

O Ministério Público acusa a empresa de não ter os meios necessários para fazer a inspeção veicular de forma efetiva e ter usado artifícios para inflar o patrimônio da companhia. “A Controlar é uma farsa porque não tem capital integralizado, apresenta terrenos que foram disponibilizados para outros sócios de uma empresa chamada BR Inspeções”, disse o promotor Almeida Costa.

De acordo com ele, a empresa precisaria de 32 unidades para implementar o programa ambiental. No entanto, a Controlar só tem 16 pontos e nenhum deles, segundo o MP, tem alvará permanente de funcionamento.

Em comunicado, a prefeitura de São Paulo diz que ainda não foi comunicada da decisão e garante que a contratação da Controlar “seguiu rigorosamente a legislação em vigor com total transparência”.

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