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O Google anunciou a atualização da ferramenta de geolocalização Google Earth, nesta terça-feira (4), no evento Sustentabilidade com o Google, realizado em Belém (PA). O upgrade permite a visualização do avanço do desmatamento da Amazônia ocorrido até 2022. O recurso permite a comparação de áreas ocupadas pelo garimpo, por exemplo, que foram destruídas por queimadas ou pelo desmatamento. 

O levantamento permite o acompanhamento com imagens de satélite se estenda até o ano de 1984. Entre os demais anúncios feitos, estão uma parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) para detectar, de forma precoce, incêndios florestais. A plataforma também disponibiliza ao público alerta de inundações, disponíveis na plataforma desde o ano passado no Brasil, em parceria com o Serviço Geológico do Brasil (CPRM).

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A diretora responsável pelos projetos geoespaciais do Google Rebeca Morre afirmou que a aplicação do Google Earth pode ser utilizada para auxiliar populações tradicionais. 

Mais uma vez o Google, em parceria com a Houghton Mifflin Harcourt, trouxe a personagem Carmen Sandiego para descobrir os mistérios do mundo, no Google Earth. A personagem já apareceu outras duas vezes, em que os usuários da ferramenta tinham que ajudá-la em missões para recuperar jóias ou itens raros que haviam sido “roubados”, por algum supervilão.

Desta vez, o alvo é a Rússia e os usuários precisam ajudar Carmen a recuperar as chaves do Kremlin usando a ferramenta de mapa da gigante da internet. A vilã da vez é Paperstar, mestre origamista e é preciso explorar os cantos do país europeu para impedi-la de fugir com o tesouro russo. 

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Para jogar procure o ícone da edição especial do Pegman no Google Earth. O game pode ser rodado no Chrome de smartphones tanto Android quanto iOS. O jogo é uma peça promocional para o ISTE (Sociedade Internacional para Tecnologia em Educação, em tradução literal), evento que busca promover o uso de tecnologias de forma educativa e que acontece de 23 a 26 de julho, na Filadélfia, EUA.

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O Google Earth ganhou uma nova ferramenta de medida para distâncias e áreas. Com o recurso, os usuários podem medir quantos quilômetros existem entre dois pontos ou o perímetro de um trecho selecionado do mapa, por exemplo. A novidade já está disponível no Chrome e no Android, e deve chegar ao iOS em breve.

A ferramenta também permite selecionar as bordas de uma área para facilitar a medição de objetos com formas irregulares, como parques, edifícios ou até mesmo estados e países. Em uma postagem de blog, o gerente de produto do Google Earth, Gopal Shah, disse que o recurso era um dos mais solicitados entre os usuários.

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Para acessar o recurso, o usuário só precisa tocar na ferramenta de medida e escolher o seu ponto de partida no planeta e arrastá-lo até o destino final. Uma pequena janela aparecerá no lado direito da tela, mostrando a distância total. Quem acessa o Google Earth pelo Android verá esta informação na parte inferior do aplicativo.

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Muita gente já usou o Google Earth, serviço de exploração de imagens em 3D do mundo, para explorar os lugares que gostaria de visitar antes de uma viagem ou até mesmo para ver, do alto, por onde passa todos os dias. Nos últimos meses, porém, o serviço ganhou um novo recurso chamado "Viajante", que quer fazer as pessoas conhecerem não só os lugares, mas também as pessoas que são importantes naquela região. Nesta semana, as primeiras histórias de brasileiros passaram a integrar a plataforma.

O projeto, chamado "Eu sou Amazônia", traz 11 histórias sobre a região amazônica, produzidas por cineastas brasileiros, entre eles o diretor Fernando Meirelles, que está por trás de filmes de sucesso como Cidade de Deus e Ensaio Sobre a Cegueira.

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Por meio do projeto, os usuários podem assistir histórias sobre o cotidiano dos quilombolas - comunidades que descendem dos escravos negros que moravam em quilombos - e de diversas tribos indígenas que habitam a região.

Há vídeos, por exemplo, em que os caciques explicam a luta das tribos para proteger os territórios demarcados contra o desmatamento. Depois de ver os minidocumentários, o internauta pode explorar diversas informações nos mapas do Google, que mostram dados como a evolução do desmatamento na Floresta Amazônica.

No vídeo "Eu sou Resistência", os índios da tribo Tembé contam como defendem seu território e as dificuldades que têm enfrentado nos últimos 40 anos. O documentário mostra como eles estão usando novas tecnologias, como os smartphones, para documentar informações sobre invasões e informar as autoridades.

"Os mapas são mais importantes do que eu jamais havia imaginado", diz Luiz Barroso, vice-presidente de plataformas de geolocalização do Google. "Dá para ver a diferença que faz para essas comunidades a possibilidade de se colocar no mapa e contar suas histórias."

Meio ambiente

O projeto também tenta aumentar a consciência ambiental no Brasil - e no mundo - sobre a importância da Floresta Amazônica. No vídeo "Eu sou Água", as pessoas podem entender como se formam os "rios de ar", que levam a água dos rios da Floresta Amazônica por milhares de quilômetros para formar as chuvas nas regiões Centro-Oeste e Sudeste do Brasil.

"O Google Maps é uma ferramenta para se achar", disse Rebecca Moore, diretora de engenharia do Google Earth, durante o evento de lançamento do projeto. "O Earth é uma ferramenta para se perder."

Além dos conteúdos sobre a Amazônia, é possível assistir a documentários produzidos pela BBC em ilhas de todo o mundo, conhecer como um grupo na Tanzânia está protegendo os chimpanzés no Parque Nacional do Gombe. A quantidade de conteúdos, porém, ainda é limitada e, no futuro, deve depender dos próprios usuários para ganhar escala.

Segundo Barroso, as experiências, hoje, são todas produzidas por parceiros do Google. Em breve, a plataforma vai ganhar recursos para qualquer usuário criar suas próprias experiências no Google Earth, como numa rede social aberta. Será possível, a partir do aplicativo do serviço - hoje só disponível no Android -, montar um diário com base em uma viagem de férias ou montar um roteiro com dicas sobre a vida do seu escritor favorito. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O atlas virtual Google Earth ganhou, nesta terça-feira (18), uma nova versão com recursos que permitem aos usuários ver mapas 3D de locais específicos, aprender sobre lugares aleatórios e fazer visitas guiadas a partir de seu dispositivo móvel ou PC. Esses passeios interativos são conduzidos por cientistas e outros especialistas, ajudando os internautas a aprender sobre cada canto do mundo.

As visitas já incluem mais de 50 viagens interativas, incluindo uma turnê pelo Parque Nacional de Gombe, na Tanzânia, liderada pela especialista em primatas Jane Goodall e sua equipe. Também estão disponíveis passeios para seis diferentes habitats produzidos pela BBC Earth, e uma tour pelo o México para aprender sobre as ruínas maias. Segundo o Google, o conteúdo será atualizado semanalmente.

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O novo Google Earth também adiciona o botão que leva o usuário a um lugar inesperado, de casas de ópera na Itália até fontes termais no Japão. Durante os passeios, os internautas poderão ver o local em três dimensões usando o novo recurso 3D do serviço.

Outra ferramenta permite explorar casas tradicionais pelo mundo, como uma barraca de beduínos ou um casebre peruano. O novo Google Earth - que a empresa diz que estava dois anos em construção - agora está disponível no Chrome ou no Android e chegará ao iOS e a outros navegadores no futuro.

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Um pesquisador neozelandês assegurou nesta segunda-feira que o mistério da "ilha fantasma" do Pacífico sul, que aparece nos maiores atlas do mundo mas não está no lugar indicado, se deve a um erro dos dados coletados por um baleeiro em 1876.

Esta ilha pode ser vista no atlas digital do Google Earth e é chamada de Sandy Island, no mar de Coral, no meio do caminho entre Austrália e o território francês da Nova Caledônia.

O Times Atlas of the World, um dos atlas de referência, chama a ilha de Sable Island (Ilha de Areia).

Mapas marítimos também destacam sua existência, mas uma equipe de cientistas australianos que foi a sua procura não a encontrou no lugar informado pelos mapas.

Shaun Higgins, um pesquisador do museu de Auckland, intrigado pela história, foi investigar nos arquivos.

"A ilha foi mencionada pelo baleeiro Velocity", declarou o investigador à rádio ABC. O capitão do barco mencionou uma série de "quebra-mares" e algumas "ilhotas de areia".

"Suponho que na época eles notificaram um risco. Podem ter encontrado um recife em formação pensando que era um recife já formado. Existem várias possibilidades", completou.

"O que temos é um ponto no mapa, anotado na época e que desde então vem sendo repetido", concluiu.

O caso da ilha fantasma começou um debate intenso na internet. No portal www.abovetopsecret.com, um internauta assegura que de acordo com o serviços hidrográficos franceses, o ponto deveria ter sido retirado dos mapas em 1979.

A plataforma da Google, criada desde 2009, permite ver de perto o planeta vermelho, um dos mais curiosos lugares da galáxia. Durante essa semana, o Google Mars recebeu atualização e permite que o usuário utilize zoom para verificar maiores detalhes do planeta. 

O programa funciona como uma extensão do Google Earth, que mostra imagens da Terra, e recebeu melhorias em resolução das imagens reproduzidas, afinal, atualmente a câmera da sonda Mars Reconnaissance Orbiter, tem uma maior qualidade e permite explorar áreas com 20 metros por pixel. A câmera presente na sonda é a HiRiSE.

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O usuário também pode explorar os locais onde o robô Curiosity poderia ter passado através de uma espécie de passeio guiado sugerido pela plataforma. 

Para quem deseja explorar Marte basta abrir o Google Earth e clicar no botão laranja, em forma de Saturno que fica localizado na parte superior da tela. 

Você quer saber que horas o Papai Noel aparecerá em sua casa com seu trenó para encher as suas meias e beber o copo de leite que ele merece? Pois bem, a Google, em parceria com o Comando de Defesa Aeroespacial da América do Norte (NORAD), vai informar internautas do mundo todo quando a visita ocorrerá, inclusive de dispositivos móveis.

Desde 2010, internautas podem acompanhar todo o trajeto do bom velhinho com a ajuda do Google Maps e do programa Google Earth. “O Google tem servidores poderosos para o projeto, além de uma equipe fabulosa que será muito exigida para que todo o percurso do Papai Noel seja acompanhado, de modo que as crianças saibam onde ele está a cada instante do Natal”, afirmou Stacia Reddish, gerente do programa NORAD Tracks Santa ("NORAD Ratreia o Papai Noel", em tradução livre).

Para acompanhar a viagem, basta acessar fazer o download do Tracks Sant KML e abrir no Google Earth, em alta resolução e em 3D — ou ainda seguir o bom velhinho através do Twitter, do Facebook e do Google+.

Tradição e tecnologia — Embora esta não seja a primeira vez em que a companhia de Mountain View ajuda no monitoramento do bom velhinho, poder acompanhá-lo a partir de smartphones Android através do aplicativo oficial da da NORAD - Rastreando o Papai Noel, já disponível no Android Market, é algo inédito. O Google está promovendo também o jogo dos duendes, “Elf Toss”, durante todo o mês. E, como em 2010, no dia 24 de dezembro será possível acompanhar Noel pelo Google Maps, em qualquer celular com suporte ao serviço, procurando pelo termo “Papai Noel”.

Além da câmera que seguirá todos os passos do protagonista da noite, fotos panorâmicas com o recurso de geolocalização poderão ser vistas a cada parada, pelo menos naquelas que não contarem com vídeo.

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