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O governador de São Paulo e candidato à reeleição, Márcio França (PSB), afirmou em agenda de campanha em Guarulhos, na Grande São Paulo, que pretende tratar 100% da água e coletar 100% do esgoto de todo o estado.

"Do ponto de vista do estado de São Paulo, qualquer coisa que não seja 100% de água e 100% de esgoto em todo o estado está errado. São Paulo não pode deixar ninguém para trás”, afirmou o candidato.

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Na visita ao município, França também esteve na sede da prefeitura para assinar o perdão da dívida de R$ 3,2 bilhões de Guarulhos com a Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) em troca da concessão do Saae (Serviço Autônomo de Água e Esgoto) da cidade.

O governador prometeu que os moradores do município, que sofrem com a falta de abastecimento de água, deixarão de ter o rodízio em pouco mais de três meses.

"A gente vai abastecer toda a cidade. Em 100 dias, todo o bairro dos Pimentas e o Centro não terão mais rodízio a partir do acordo feito hoje. No restante da cidade, em 180 dias acaba o rodízio. Fora isso, o esgoto coletado ocorrerá em 100% da cidade. Aí, é uma obra mais longa porque vai envolver uma série de grandes obras", afirmou.

"O direito de fazer a concessão é do município. Quando ele passa esse direito para alguém ele tem que ter um benefício que foi essa dívida, ou seja, ela entra para a concessão como se fosse um pagamento. Se a prefeitura não tivesse devendo ela receberia hoje esse valor, então ela vai deixar de receber o valor para pagar a dívida", explicou.

França negou que o acordo do Saae com a Sabesp faça parte de sua campanha eleitoral. "Eu tenho feito tudo por Guarulhos porque acho que foi uma cidade extremamente injustiçada ao longo dos anos”, argumentou. De acordo com o pesebista, uma briga política entre o PT, que governou a cidade por décadas, e o PSDB, que comandou o estado, não pode prejudicar a população.

O candidato também disse que com a Sabesp assumindo os serviços do Saae e a ampliação da rede de tratamento de esgoto, o Rio Tietê deve ficar mais despoluído. "A quantidade de esgoto que vai hoje para o rio, ela vai ficar sete vezes mais com oxigênio. É o limite que permite ter peixe", concluiu.

Autora do processo que resultou no impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), a jurista Janaína Paschoal usou sua conta oficial no Twitter, neste sábado (12) para anunciar que se filiou ao PSL, partido que disputará a Presidência da República com o deputado Jair Bolsonaro (RJ), e dizer que, apesar disso, ainda não decidiu se concorrerá a algum cargo eletivo. 

“Se sairei a algum outro cargo? É provável que não. Tenho até agosto para decidir, mas penso que posso ajudar meu país, mesmo estando fora da política”, esclareceu Janaína, em publicação no microblog. Antes de negar a possibilidade de disputa, entretanto, a jurista admitiu que a ideia de concorrer ao Governo de São Paulo a “balançou”. 

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“Fiquei muito honrada com o fato de meu nome ter sido cogitado para concorrer ao governo do Estado de São Paulo. Eu amo São Paulo, que recebe todo o Brasil. Confesso que essa ideia me balançou muito. Sei que parece loucura, mas balançou… Muitos conhecidos e desconhecidos começaram a me contatar para se voluntariar a trabalhar de graça na campanha. Foi emocionante”, relatou Janaina.

“Mas uma campanha ao Governo de São Paulo é algo gigantesco. Por incrível que pareça, eu me sinto capaz de exercer o cargo (que não é algo simples), mas não tenho condições de enfrentar uma tal campanha. Ainda que um pouco triste comigo mesma, eu não vou me aventurar”, completou a jurista.

Além de governadora, Janaína Paschoal afirmou ter sido convidada para concorrer a outros cargos como deputada, senadora, vice-presidente e até presidente. “Eu sei, é inusitado, mas aconteceu”, salientou.

De acordo com ela, as propostas vieram de vários partidos, mas no fim do prazo para filiações que habilitariam a participação no pleito em outubro ela decidiu ingressar no PSL. 

"Muitas pessoas já ligadas à sigla me recomendaram. Com exceção de um ou outro ponto, o estatuto do partido confere com o que eu penso. Não há notícias de escândalos de corrupção envolvendo a sigla, ou seus membros. [...] Eu não me filiei pensando em sair candidata ao cargo A, ou B. Eu me filiei com o intuito de ter a possibilidade", explicou a jurista.

Ponderando que havia “muitas questões que, para quem não é do mundo político, assustam muito”, Janaina relatou ainda que durante as reuniões que teve com os presidentes dos partidos ela conseguiu compreender muitos detalhes e reforçou a tese de apoio a candidaturas avulsas, sem ligações com os partidos.

“Esses últimos dias foram muito importantes para eu compreender (um pouco) como isso tudo funciona. Sem desmerecer os partidos, depois desse curso intensivo, eu sou ainda mais favorável às candidaturas avulsas. As pessoas se voluntariam, livremente, e o povo decide. Entendo que seria um avanço, em termos de democracia, o STF [Supremo Tribunal Federal] autorizar essas candidaturas avulsas”, argumentou.

Terminam nesta quinta-feira (19) as inscrições para o concurso público da Polícia Militar de São Paulo. Com 2.700 vagas para o cargo de soldado, o certame recebe candidaturas pela internet e a taxa de participação custa R$ 50.

Entre os critérios do processo seletivo, os candidatos devem ser brasileiros e comprovar idade de 17 até 30 anos. Além disso, as mulheres precisam ter altura mínima de 1,55 metro, enquanto a exigência para os homens é de 1,6 metro.

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Os candidatos devem ter ensino médio completo e carteira de habilitação. O concurso prevê prova escrita, exame de aptidão física, investigação social, entre outras etapas. O salário inicial previsto é de R$ 3.049,41.

Segundo o Governo de São Paulo, os selecionados participação da formação ‘Polícia Ostensiva e Preservação da Ordem Pública da Escola Superior de Soldados (ESSd)’. Outras informações devem ser obtidas pelo edital do concurso público

O prefeito de São Paulo, João Doria, deve disputar o governo do Estado pelo PSDB em outubro e, para isso, deixará o comando da gestão municipal no dia 7 de abril. Em celebração à renúncia do tucano, o Fórum Aberto dos Blocos do Carnaval de Rua de São Paulo vai realizar o “MicaDoria” no próximo dia 6, uma espécie de carnaval fora de época para a despedida do prefeito. 

No convite para o evento, os organizadores alfinetam João Doria e ironizam pontuando que “a 23 de maio sentirá sua falta, mas o carnaval seguirá livre, democrático e descentralizado nos diversos bairros de nossa cidade”. Além disso, ressaltam que “após uma conturbada gestão do marketing” e de “meses sem entender o real significado do Carnaval de rua” da capital paulista, ele “merece descanso”.

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A crítica direcionada ao tucano é pelas exigências que a prefeitura estabeleceu para os blocos de rua durante os últimos dois anos. Entre elas, houve restrição de desfiles e apresentações em áreas residenciais, bloqueio de ruas e horário negociado com a prefeitura para a apresentação de cada agremiação.

A ação, classificada como sem conotação partidária, contará com plenárias, rodas de samba, além da apresentação de uma "megabateria coletiva", composta por diversos blocos.

Com a saída de João Doria, Bruno Covas assume a administração municipal e, durante o evento, a organização também pretende “apresentar uma agenda e um modelo de carnaval viável para 2019”. “Através dessa brincadeira carnavalizada com quem sai, lançamos um chamamento a uma agenda organizada e a um diálogo efetivo com quem fica, para fazermos um carnaval cada vez maior para a cidade”, observa o Fórum.

O governador Geraldo Alckmin anunciou o reajuste em 7% do piso salarial dos diretores e supervisores ativos em mais de 5 mil escolas da rede pública estadual de ensino. O reajuste será retroativo a 1° de fevereiro e também se aplica aos servidores aposentados.

O projeto de lei será encaminhado à Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) para aprovação.

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Segundo o governador e pré-candidato à presidência, o reajuste que veio em meio à crise econômica em todo o país e que resultou inclusive no atraso de pagamento de salários, faz parte da política do governo paulista de reforçar e valorizar o magistério da maior rede de ensino da América Latina.

“Nós passamos nesses últimos anos um período difícil no quadro econômico, porque São Paulo tem muita indústria e foi a mais atingida na crise, e o agronegócio ainda sobreviveu, mas a indústria sofreu muito e quando produto interno bruto cai a nossa arrecadação cai mais”, afirma Alckmin.

De acordo com informações do site do Governo do Estado de São Paulo, além do aumento do salário dos diretores e supervisores, outros servidores que atuam na Educação terão aumento de 3,5% no salário base, e o valor do auxílio alimentação dos trabalhadores que ganham até R$ 3.777,90, terá um acréscimo de 50%. Com isso, o benefício passa de R$ 8 para R$ 12.

O governador do estado de São Paulo, Geraldo Alckmin (PDSB), assinou nesta terça-feira (27) o quinto lote de convênios do ano (2017) com 121 municípios. “São 144 convênios, mais de R$ 17 milhões investidos. Na área da saúde, que é prioridade e necessidade da população; na área do desenvolvimento social, um conjunto de políticas públicas sociais; na área de esporte e também infraestrutura, para ajudar as cidades a recuperarem a sua infraestrutura”, afirmou o governador. 

Neste lote, os convênios estão divididos em cinco secretarias: 87 da Saúde, com investimentos de R$ 9,11 milhões para 78 municípios; 47 da Casa Civil, R$ 7,37 milhões para 46 municípios; cinco convênios de Esporte, Lazer e Juventude, R$ 275 mil para cinco municípios; quatro da Assistência e Desenvolvimento Social, R$ 260 mil para quatro municípios; e um convênio do Meio Ambiente no valor de R$ 80 mil para a cidade de Joanópolis, para castração e identificação de animais. A Prefeitura de Guarulhos receberá a verba de R$ 40 mil para a instalação de academia popular ao ar livre no bairro Jardim Cumbica.

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Para a compra de equipamentos hospitalares, o Hospital Estadual de Bauru receberá do governo estadual a quantia de R$ 400 mil; a Unidade Básica de Saúde (UBS) São José, do município de Américo Brasiliense, receberá R$ 200 mil. A prefeitura de Nova Odessa receberá R$ 200 mil para a reforma do Centro de Fisioterapia e Reabilitação. Na capital paulista, o Instituto Dr. Arnaldo Vieira de Carvalho irá receber R$ 200 mil para pagamento de funcionários e manutenção do ambulatório. 

O governo de São Paulo instalou na prefeitura de Santos um gabinete de crise para acompanhar e tomar providências em relação ao incêndio nos depósitos da Ultracargo. Fazem parte do grupo o vice-governador, Márcio França, os secretários de Governo, Saulo de Castro; da Casa Militar, José Roberto Rodrigues de Oliveira; da Segurança Pública, Alexandre de Moraes; e do Meio Ambiente, Patrícia Iglecias. Também integram o comitê o comandante do Corpo de Bombeiros, Marco Aurélio Alves Pinto, e o subsecretário de Comunicação, Marcio Aith.

O incêndio nos tanques de etanol e gasolina, localizados no bairro da Alemoa, começou na manhã da última quinta-feira (2). Hoje (4) o fogo atingiu mais um reservatório de gasolina. Nesse momento, quatro tanques estão em chamas. Na mesma bacia de contenção há mais dois tanques. Um deles está vazio e o outro contém etanol. Nenhum deles foi afetado até o momento.

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Uma equipe de 93 homens do Corpo de Bombeiros se reveza no combate ao incêndio. Os trabalhos estão focados no resfriamento do tanque que contém etanol, com o objetivo de deter a propagação do fogo. De acordo com a empresa, o incidente prossegue sem mortos e feridos.

Segundo o porta-voz do Corpo de Bombeiros, Marcos Palumbo,  já foram utilizados 4 bilhões de litros de água retirada do mar para conter as chamas. “O risco principal é o de pegar em outro tanque, tendo em vista o calor de 800 graus. Não é fácil fazer a extinção desse fogo, mas já evoluímos bastante resfriando os outros tanques”, disse em entrevista hoje. Devido ao incêndio, um dos acessos ao Porto de Santos foi bloqueado pelas autoridades.

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, afirmou nesta quarta-feira que todos os novos nomes de seu secretariado deverão ser anunciados até o dia 29 deste mês, antes do Ano Novo e da posse. O governador falou a jornalistas depois de almoçar no Bom Prato no bairro de Santo Amaro, na capital.

Alckmin reiterou ainda que um novo nome para o comando da Sabesp pode sair em janeiro. Ele ressaltou que o processo de escolha para as empresas públicas depende de ter o secretariado já composto.

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O governador respondeu ainda sobre os nomes já escolhidos pela presidente Dilma Rousseff para ministérios. "São cargos de confiança e cabe ao governo Federal avaliar, desejo apenas um bom trabalho", declarou.

Alckmin não confirmou se participará da posse de Dilma. Ele afirmou que pode haver dificuldade em razão da cerimônia de posse dos secretários, que começará as 12h em São Paulo.

Durante o almoço, Alckmin foi abordado por eleitores, alguns o cumprimentaram e parabenizaram. Outros fizeram reclamações. Entre os que o questionaram, um homem que se apresentou como professor da rede pública criticou o processo de "progressão continuada" nas escolas.

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