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Os smartphones tem ganhando cada vez mais espaço na vida do brasileiros, seja pela facilidade em comunicação com qualquer pessoa ou para o trabalho, independente do lugar que a pessoa esteja. De acordo com uma pesquisa do IBOPE Conecta lançada recentemente, 52% dos brasileiros que tem celular não consegue ficar um dia inteiro longe do aparelho. Os que conseguem essa façanha por um dia inteiro somam 18% e os outros 30% relatam que conseguem ficar sem seu celular por mais de um dia.

A psicóloga Mariana Boen conta que mesmo sendo o celular um atrativo e com grande quantidade de possibilidades, atrações e distrações que oferece para a mente, seu uso excessivo pode afetar a vida de uma pessoa. "Cada um possui uma rotina e, com isso, uma necessidade maior ou menor do uso do aparelho celular. Algumas pessoas, por exemplo, precisam do smartphone para trabalhar, o que explica um uso mais frequente. Em outros casos, o uso pode ser por lazer", explica.

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A técnica de enfermagem Nariele Aparecida Guimarães Kusdra, 29 anos, diz que passa 10 horas por dia usando o celular. O aplicativo mais usado por ela é o WhatsApp, ideal, segundo ela, para entrar em contato com fornecedores e pacientes. Nariele acredita que muitas vezes o celular atrapalha a vida das pessoas. "Ele é prejudicial principalmente no contato real entre as pessoas. Além disso, no ambiente de trabalho, se usado em excesso, pode afetar as funções e tarefas da pessoa", declara.

Já o estudante de farmácia Krysthian Lima, 22 anos, usa o celular, em média, umas 17h por dia, dependendo de sua disponibilidade. "Sei que esse uso excessivo não é saudável, mas, pelo fato de oferecer tantas ferramentas em um só aparelho, consigo fazer trabalhos somente usando o celular. Está quase compatível a um computador", afirma.

A psicóloga Mariana orienta que, para diminuir o uso excessivo do celular, as pessoas devem buscar por mais momentos em que não dependam do aparelho e que ele não esteja tão próximo. "É preciso momentos em que é possível aproveitar aquilo que está fisicamente ao redor, além de focar em outras atividades importantes e saudáveis do cotidiano", conclui.

O presidente Michel Temer encerrará o mandato com rejeição de 85% dos brasileiros, segundo pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta quinta-feira (13), um dos mais baixos índices de popularidade desde o governo do ex-presidente José Sarney. Apesar do número ainda elevado, houve queda em relação a última pesquisa, em setembro, quando a rejeição era de 92%. Esse também é o menor porcentual de rejeição de Temer registrado pela pesquisa desde setembro de 2017.

A aprovação do atual presidente teve um crescimento de 6% para 9%. Outros 5% não souberam ou não quiseram responder. Esta é a última pesquisa realizada pela instituição este ano.

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Entre os que avaliam o governo Temer como ótimo ou bom, houve oscilação de 4% a 5% entre setembro e dezembro deste ano, dentro da margem porcentual de dois pontos para mais ou para menos.

O porcentual dos que avaliam o governo como ruim ou péssimo caiu de 82% para 74% de setembro para dezembro. Neste mês, 18% avaliaram o governo como regular, um aumento de 6% percentuais em relação a última pesquisa.

O índice de confiança de Temer permaneceu estável: 90% afirmaram não confiar no atual presidente. O porcentual é o mesmo desde o ano passado. No entanto, aqueles que confiam no presidente cresceram de 5% para 7%, dentro da margem de erro.

A pesquisa foi realizada pelo Ibope entre os dia 29 de novembro e 2 de dezembro. Foram consultados 2.000 eleitores em 127 municípios brasileiros. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou menos. O nível de confiança é de 95%.

Na disputa ao governo de São Paulo mais acirrada em 20 anos, os candidatos Márcio França (PSB) e João Doria (PSDB) chegam numericamente empatados no dia da eleição. A última pesquisa Ibope/Estado/TV Globo antes do pleito mostra que, pela primeira vez desde o início do segundo turno, tanto o atual governador quanto o ex-prefeito da capital estão com 50% dos votos válidos.

Nos votos totais, quando os brancos e nulos são considerados, França soma 43%, ante 42% do tucano. Os números representam aumento de quatro pontos do candidato do PSB em relação à pesquisa anterior, na última terça-feira. Já Doria oscilou um ponto para baixo, dentro da margem de erro, que é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos. Brancos e nulos somam 10% e não sabem ou não responderam, 5%.

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O Ibope também mediu a rejeição aos dois candidatos. Doria é rejeitado por 36% dos entrevistados, enquanto 25% disseram que não votariam em França "de jeito nenhum". Os números representam oscilação de dois pontos para cima no caso do tucano e para baixo do lado do governador.

A pesquisa revela diferença significativa entre capital e interior. Após renunciar à Prefeitura com apenas 15 meses de mandato para concorrer ao Palácio dos Bandeirantes, Doria perde para França na cidade de São Paulo por 63% a 37% - a vantagem do candidato do PSB subiu quatro pontos em relação ao levantamento anterior. Na capital, a rejeição a Doria é de 52%, ante 22% de França. Na Região Metropolitana, França também ganha: 56% a 44%. Já no interior do Estado, Doria vence com 58% dos votos válidos, ante 42% do adversário.

O Ibope entrevistou 2.002 pessoas nos dias 26 e 27 de outubro de 2018. A margem de erro estimada é de dois pontos para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%, o que quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral, considerada a margem de erro.

Disputa

Desde 1998, quando o então governador Mario Covas (morto em 2001) conseguiu se reeleger após travar uma batalha histórica contra Paulo Maluf, a eleição estadual em São Paulo não era tão acirrada. Naquele ano, a vitória foi de virada e apoiada no antimalufismo. Agora, 20 anos depois, os candidatos chegam emparelhados no dia da votação com discursos que remetem, mais uma vez, ao sentimento do "contra".

Doria se apoiou na força do antipetismo e na popularidade do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL). Já França explorou a crescente rejeição ao PSDB, que governou o Estado desde Covas (1995), e do próprio ex-prefeito tucano, que descumpriu a promessa de ficar os quatro anos de mandato na capital.

A disputa aberta entre os adversários às vésperas da definição provocou nas últimas três semanas mais um ponto em comum com a eleição de 1998: os ataques mútuos e a transformação dos debates em ringues. Apenas um dos quatro encontros realizados ao longo do segundo turno não foi pautado por ironias e acusações entre os candidatos, no velho estilo praticado por Covas e Maluf.

O mesmo pôde ser observado nos comerciais e programas eleitorais veiculados no rádio e na TV pelas campanhas. Disputando voto a voto o comando do Estado, os dois candidatos abdicaram de priorizar a exposição de propostas para apontar ao eleitor o que consideram falhas de seu oponente. O tucano chegou a lançar um site onde promete listar a "verdade sobre Márcio França".

A bandeira branca foi estendida uma só vez, no debate promovida pelo SBT horas após um vídeo íntimo atribuído a Doria começar a circular nas redes sociais. "Esse foi, sem dúvida, o ápice de uma campanha pautada pelo baixo nível, pelo ódio, medo e rejeição. O que se viu na disputa nacional também se replicou aqui. Menos medo e rejeição, mas muito ódio dos dois lados. Uma escolha lamentável, que priorizou agressões e deixou de lado o aspecto programático", diz o cientista político Rodrigo Prando, professor da Universidade Mackenzie.

Foi também em uma só oportunidade - no debate da TV Globo - que Doria e França resolveram defender o legado das gestões Geraldo Alckmin, tentando faturar a partir de programas populares, como o Bom Prato e o Poupatempo. Todo o resto do tempo, os adversários pregaram mudança, mesmo ambos representando a continuidade dos governos e ações do PSDB.

Nesse aspecto, Doria foi mais longe. Abandonou o padrinho político para colar sua imagem na de Bolsonaro e pregar, como estratégia única neste segundo turno, o voto Bolsodoria. França, classificado pelo tucano como "esquerdista" por ser filiado ao PSB, sofreu para manter-se neutro e fugir do rótulo de petista, por ter apoiado o PT no passado.

Véspera

Ontem, Doria concentrou seu último dia de campanha na capital, onde apresenta o pior desempenho nas pesquisas. O ex-prefeito fez caminhada no Capão Redondo, na zona sul, e no Tatuapé, na zona leste, onde criticou o adversário, a quem havia tentado vincular a responsabilidade pela divulgação do vídeo com cenas de sexo. "Foram quase 30 dias de massacre", disse.

Enquanto isso, França cancelou a agenda de campanha para se recuperar de uma pneumonia. Ele visitou a mãe em São Vicente, cidade do litoral sul onde forjou sua carreira política. À noite, ele divulgou um vídeo nas redes sociais comemorando sua subida na pesquisa. "Tenho muita esperança de que amanhã (hoje, 28) São Paulo vai votar com a verdade."

PT com 55% no RN

Apesar do apoio ao presidenciável Jair Bolsonaro (PSL), o candidato Carlos Eduardo (PDT) aparece atrás de Fátima Bezerra (PT) na pesquisa Ibope para o governo do Rio Grande do Norte divulgada na sexta-feira (26). Segundo levantamento, Fátima tem 55% dos votos válidos, ante 45% de Carlos Eduardo. O Estado foi um dos três palanques em que pedetistas contrariaram a posição da executiva do partido e declararam voto em Bolsonaro. Os outros Estados são Amazonas e Mato Grosso do Sul.

Barbalho lidera no PA

Filho do senador Jader Barbalho (MDB-PA) e ex-ministro da Integração Nacional do governo Michel Temer, Helder Barbalho (MDB) é o favorito para vencer a corrida ao governo do Pará. De acordo com pesquisa Ibope divulgada no sábado (27), Helder tem 57% dos votos válidos (excluídos votos em branco, nulos e indecisos), ante 43%do candidato do DEM, Márcio Miranda. Na campanha, o candidato emedebista montou uma coligação com 17 partidos, incluindo o PSL do presidenciável Jair Bolsonaro.

Empate técnico no MS

Os candidatos Reinaldo Azambuja (PSDB) e Juiz Odilon (PDT) estão tecnicamente empatados segundo pesquisa Ibope para o governo de Mato Grosso do Sul divulgada na sexta-feira (26). Azambuja, que tenta a reeleição, lidera a disputa com 51% dos votos válidos e Odilon aparece com 49%. Os dois candidatos declararam apoio ao presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) no segundo turno. Embora tenha apoiado Azambuja no primeiro turno, o PSL decidiu permanecer neutro na segunda fase da eleição. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Ibope divulgou nesta sexta-feira, 26, nova pesquisa para a disputa do segundo turno para governador de Santa Catarina, entre Comandante Moisés (PSL) e Gelson Merísio (PSD). Moisés se manteve com 59% dos votos válidos e Merísio segue com 41%. A margem de erro é de três pontos porcentuais, para mais ou para menos.

Nos votos totais, o candidato do PSL foi de 51% para 52%, enquanto o candidato do PSD saiu de 35% para 36%. Os votos brancos e nulos continuam com 9%. Os que não sabem ou não responderam oscilaram de 6% para 3%.

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A pesquisa, encomendada pela NC Comunicações, entrevistou 1.008 pessoas. As entrevistas foram feitas entre 24 e 26 de outubro. O nível de confiança do levantamento é de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o código BR-05948/2018.

O Ibope divulgou nesta sexta-feira, 26, a segunda pesquisa para a disputa do segundo turno para governador do Amapá, entre João Capibaribe (PSB), conhecido como Capi, e Waldez Góes (PDT).

Capi oscilou um ponto para cima e tem 53% das intenções de votos válidos, enquanto Waldez variou um ponto para baixo e aparece com 47%. Os dois estão empatados tecnicamente. A margem de erro é de três pontos porcentuais, para mais ou para menos.

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Nos votos totais, Capi foi de 47% para 48% e Waldez saiu de 43% para 42%. Os votos brancos e nulos seguem em 8%. Os que não sabem ou não responderam continuam com 2%.

A pesquisa, encomendada pela Rede Amazônica, entrevistou 812 pessoas. As entrevistas foram feitas entre 24 e 26 de outubro. O nível de confiança do levantamento é de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o número BR-00570/2018.

O Ibope divulgou nesta sexta-feira, 26, a segunda pesquisa para a disputa do segundo turno para governador do Amazonas, entre Wilson Lima (PSC) e Amazonino Mendes (PDT).

Lima oscilou um ponto para baixo, mas segue liderando com folga, com 64% dos votos válidos, enquanto Mendes, atual governador, tem 36%, um ponto a mais que no levantamento anterior. A margem de erro é de três pontos porcentuais, para mais ou para menos.

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Nos votos totais, o candidato do PSC foi de 63% para 60%. O pedetista se mantém com 34%. Os votos brancos e nulos saíram de 2% para 4%. Os que não sabem ou não responderam oscilaram de 1% para 2%.

A pesquisa, encomendada pela Rede Amazônica, entrevistou 812 pessoas. As entrevistas foram feitas entre 24 e 26 de outubro. O nível de confiança do levantamento é de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o código BR-08888/2018.

Pesquisa Ibope divulgada nesta sexta-feira, 26, indica vitória de Fátima Bezerra (PT) na disputa com Carlos Eduardo (PDT) pelo governo do Rio Grande do Norte.

A petista tem 55% das intenções de votos válidos, contra 45% de Carlos Eduardo (PDT), ampliando a diferença entre os dois candidatos, que na pesquisa anterior era de 8 pontos porcentuais.

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Considerando-se os votos totais, a petista chega a 52%, contra 42% do adversário. Brancos e nulos somam 4% e indecisos, 3%.

A pesquisa foi realizada entre quarta-feira e hoje, com margem de erro de três pontos, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%, o que significa uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem a realidade, considerando a margem de erro. O Ibope ouviu 812 pessoas em 38 cidades do Estado. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-05542/2018.

O Ibope divulgou nesta sexta-feira, 26, a segunda pesquisa para a disputa do segundo turno para governador de Mato Grosso do Sul, entre Reinaldo Azambuja (PSDB) e Juiz Odilon (PDT). O tucano oscilou dois pontos para baixo e tem 51% dos votos válidos, enquanto o pedetista variou dois pontos para cima e aparece com 49%.

Os dois estão empatados tecnicamente. A margem de erro é de três pontos porcentuais, para mais ou para menos.

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Nos votos totais, o tucano tem os mesmos 48% da primeira pesquisa e o pedetista variou de 42% para 45%. Os votos brancos e nulos seguem em 5%. Os que não sabem ou não responderam oscilaram de 5% para 2%.

A pesquisa, encomendada pela TV Morena, entrevistou 812 pessoas. As entrevistas foram feitas entre 25 e 26 de outubro. O nível de confiança do levantamento é de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o código BR-07190/2018.

A primeira pesquisa eleitoral com perguntas específicas sobre o possível efeito de campanhas negativas pelo WhatsApp nos resultados do primeiro turno da eleição presidencial indica um impacto limitado. O levantamento revela ainda que críticas e ataques disseminados pelo aplicativo podem ter afetado na mesma proporção tanto Jair Bolsonaro (PSL) quanto Fernando Haddad (PT).

Três em cada quatro eleitores ouvidos pela pesquisa Ibope/Estado/TV Globo disseram não ter recebido mensagens desfavoráveis a algum candidato à Presidência na semana que antecedeu o primeiro turno. Já as respostas dos expostos a propagandas negativas não indicam que um dos classificados ao segundo turno tenha sido mais afetado do que o outro.

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Questionados sobre críticas ou ataques a candidatos via WhatsApp no período, 73% disseram não ter recebido. Conteúdo contra Haddad apareceu nas telas dos celulares de 18% - mesmo porcentual no caso de Bolsonaro. Outros 14% citaram os demais candidatos. A soma das taxas excede 100% porque era possível citar mais de um nome.

Mesmo entre os 25% de eleitores que afirmaram ter recebido críticas ou ataques, o impacto das mensagens parece ter sido limitado. O Ibope perguntou somente a quem viu propaganda no WhatsApp se o conteúdo ajudou ou não a decidir o voto. Nesse caso, 75% disseram não, e 24%, sim. Em relação ao universo total da pesquisa, os que receberam campanha negativa pelo aplicativo e admitiram que isso influenciou seu voto são apenas 6%.

Tomando em consideração apenas essa pequena parcela que admite tanto exposição à campanha negativa quanto influência disso no voto, 39% afirmaram ter votado em Bolsonaro no primeiro turno, 35% em Haddad e 24% em outros candidatos, em branco ou nulo.

Os resultados da pesquisa enfraquecem a tese de que o WhatsApp tenha sido decisivo para que Bolsonaro ficasse à frente no primeiro turno, mas eles não permitem conclusões definitivas. Segundo Marcia Cavallari, diretora-executiva do Ibope, é possível que muitos eleitores tenham dado respostas mais convenientes para preservar a própria imagem. Também há o fator memória: muitos não são capazes de responder com precisão sobre o que aconteceu há três semanas. Não houve avaliação do impacto de conteúdo favorável aos candidatos.

Na parcela que admitiu ter recebido conteúdo negativo relacionado a candidatos, o Ibope procurou avaliar se os eleitores checaram a veracidade das informações. Nesse caso, 56% disseram que sim, contra 44% que afirmam não ter checado. Também neste item, segundo Marcia Cavallari, o efeito "politicamente correto" pode ter pesado: é comum que entrevistados evitem dar respostas que revelem más práticas ou fraquezas.

Entre os eleitores com idade entre 16 e 24 anos, 30% admitiram ter sido expostos a algum conteúdo crítico. Na faixa com 55 anos ou mais, a taxa foi de apenas 15%. Entre os que cursaram até a quarta série do ensino fundamental, apenas 8% dos eleitores admitiram ter recebido ataques ou críticas contra candidatos pelo WhatsApp. Entre quem tem curso superior, essa taxa chega a 44%.

O Ibope ouviu 3.010 eleitores de 21 a 23 de outubro. A margem de erro é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos, e o intervalo de confiança é de 95%. Isso significa que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral, considerando a margem de erro. O registro na Justiça Eleitoral foi feito sob o protocolo BR?07272/2018. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A cinco dias da eleição presidencial, o candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, tem 57% das intenções de voto, contra 43% de Fernando Haddad (PT), segundo pesquisa Ibope/Estado/TV Globo divulgada nesta terça-feira (23).

Desde o último dia 15, Bolsonaro oscilou dois pontos porcentuais para baixo (tinha 59%), e Haddad oscilou dois para cima (tinha 41%). As duas variações estão dentro da margem de erro. A vantagem do candidato do PSL passou de 18 para 14 pontos porcentuais.

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Os números consideram apenas os votos válidos, ou seja, excluem os nulos, brancos e indecisos. Levando em conta o eleitorado total, a taxa de Bolsonaro passou de 52% para 50%, enquanto a preferência por Haddad se manteve estável em 37%. Há ainda 10% dispostos a anular ou votar em branco, e 3% que não souberam responder.

Na pesquisa espontânea, na qual os eleitores indicam sua opção antes de receber um disco de papel com os nomes dos candidatos, Bolsonaro lidera por 42% a 33%. Na pesquisa anterior, o placar era de 47% a 31% - ou seja, a vantagem caiu de 16 pontos para 9.

No primeiro turno da eleição presidencial, realizado no dia 7, o candidato do PSL ficou à frente do principal adversário por 46% a 29%.

O Ibope ouviu 3.010 eleitores nos dias 21 a 23 de outubro. A margem de erro é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos, e o intervalo de confiança é de 95%. Isso significa que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral, considerando a margem de erro. O registro na Justiça Eleitoral foi feito sob o protocolo BR-07272/2018. Os contratantes foram o Estado e a TV Globo.

O candidato do MDB ao governo do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, lidera a disputa com 75% dos votos válidos, contra 25% de Rodrigo Rollemberg (PSB). Os votos válidos desconsideram nulos, brancos e indecisos, mesmo cálculo feito pela Justiça Eleitoral na hora de computar os votos nas urnas.

Se considerados os votos totais, Ibaneis Rocha tem 66% das intenções de voto e Rollemberg 22%. Brancos e nulos totalizam 9%, e 3% não sabem.

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A pesquisa Ibope foi contratada pela TV Globo e ouviu 1.204 eleitores entre os dias 20 e 22 de outubro. Os dados foram registrados no Tribunal Regional Eleitoral do DF sob numero DF-03727/2018 e no Tribunal Superior Eleitoral sob numero BR-00628/2018. O levantamento tem margem de erro de 3 pontos porcentuais, para mais ou para menos, e nível de confiança de 95%. Isso significa que, considerando a margem de erro, há uma probabilidade de 95% de a pesquisa retratar a realidade.

O candidato do PSDB ao governo do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, aparece liderando a disputa no segundo turno com 60% dos votos válidos, conforme pesquisa Ibope divulgada na noite desta terça-feira, 23. Seu adversário, o atual governador José Ivo Sartori (MDB), tem 40%.

Considerando-se os votos totais, Eduardo Leite tem 53%, contra 36% de Sartori. Brancos e nulos somam 8% e indecisos, 3%.

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A pesquisa foi encomendada pela RBS Participações. A pesquisa ouviu 1.204 eleitores em 70 municípios entre 20 e 23 de outubro. A margem de erro é de três pontos para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%. O registro no TSE é 06645/2018 e no TRE-RS, 07227/2018.

O candidato do Novo ao governo de Minas Gerais, Romeu Zema, aparece liderando o segundo turno com 67% dos votos válidos, conforme pesquisa Ibope, divulgada nesta terça-feira, 23. Seu adversário, Antonio Anastasia (PSDB), tem 33%. A pesquisa foi encomendada pela TV Globo.

Considerando os votos totais, Zema tem 57% e Anastasia figura com 28%. Brancos e nulos somam 10% e não sabe, 5%.

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Foram ouvidos 1.512 eleitores em 91 municípios entre 20 e 23 de outubro. A margem de erro do levantamento é de três pontos porcentuais para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%. O registro no TRE-MG é 01512/2018 e no TSE, 04412/2018.

O candidato do PSC ao governo do Rio, Wilson Witzel, aparece na liderança da disputa no segundo turno com 56% dos votos válidos, conforme pesquisa Ibope divulgada na noite desta terça-feira, 23. Eduardo Paes (DEM) tem 44%. O levantamento foi encomendado pela TV Globo e Jornal O Globo.

Considerando os votos totais, Witzel tem 48% e Paes, 38%. Brancos e nulos somam 11% e não sabe, 3%.

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Foram entrevistados 1.512 eleitores em 41 municípios entre 20 e 23 de outubro. A margem de erro é de três pontos porcentuais para mais ou menos. O registro no TSE é de BR-07484/2018 já no TRE, RJ-07513/2018. O nível de confiança é de 95%.

Os candidatos ao governo de São Paulo João Doria (PSDB) e Márcio França (PSB) estão empatados no limite da margem de erro, aponta a mais recente pesquisa Ibope/Estado/TV Globo, divulgada na tarde desta terça-feira, 23. O tucano tem 53% dos votos válidos - oscilação de um ponto para cima em relação ao levantamento anterior, do dia 17 de outubro. França, por sua vez, oscilou um para baixo e aparece com 47%. A margem de erro é de três pontos porcentuais para mais ou para menos.

Considerando os votos totais, quando são contabilizados brancos e nulos, Doria tem 46% e França, 41%. O resultado é praticamente o mesmo da pesquisa anterior: a única diferença é que o candidato do PSB oscilou um ponto para baixo. Brancos e nulos chegaram a 11%; 3% dos entrevistados disseram que anulariam o voto.

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Na pesquisa espontânea, quando os entrevistados respondem antes de ler as opções de nomes de candidatos, Doria e França também estão tecnicamente empatados. O ex-prefeito de São Paulo tem 32% e o atual governador do Estado está com 29%. Na pesquisa anterior, o tucano aparecia com 28% das intenções de voto e o candidato do PSB tinha 26%.

Apesar do empate, quando questionados sobre quem será o próximo governador, independentemente da intenção do eleitor, a maioria respondeu que Doria ocupará o cargo, com 55%, ante 31% que apontaram o nome de França. O levantamento mostra ainda que 14% não sabem ou optaram por não responder.

Rejeição

O levantamento do Ibope também aponta que a rejeição de Doria é a maior - 34% afirmaram que não votariam nele de jeito nenhum. A taxa oscilou para cima em dois pontos em relação à pesquisa anterior. A de França subiu sete pontos e está em 27%.

A rejeição ao tucano é maior se considerada somente a cidade de São Paulo, onde ele foi eleito em primeiro turno para o cargo de prefeito em 2016, e deixou o posto em abril deste ano para disputar o governo do Estado. Na capital, 48% dos eleitores afirmaram que não votariam nele de jeito nenhum, ante 25% no interior.

França não tem diferenças significativas de rejeição entre capital e interior - a taxa oscila entre 27% e 29%. Por causa dessa diferença da rejeição de Doria entre capital e interior, o candidato do PSB venceria a disputa se ela ocorresse somente na capital: 59% a 41% dos votos válidos. Já se considerados somente os municípios do interior, o resultado seria 60% para o tucano e 40% para França.

A pesquisa foi realizada nos dias 20 a 23 de outubro de 2018. Foram entrevistados 1.512 eleitores em 78 cidades. A margem de erro máxima estimada é de três pontos percentuais para mais ou para menos sobre os resultados encontrados no total da amostra. O nível de confiança é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral, considerando a margem de erro.

O levantamento foi contratado pelo Estado e pela TV Globo e está registrado no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-SP) sob o protocolo SP-00150/2018 e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-06889/2018. / COLABORARAM CECÍLIA DO LADO e CAIQUE ALENCAR, ESPECIAL PARA AE

O Ibope divulgou nesta sexta-feira, 19, a primeira pesquisa para a disputa do segundo turno para governador do Amazonas, entre Wilson Lima (PSC) e Amazonino Mendes (PDT). Lima lidera com 65% dos votos válidos, enquanto Mendes, atual governador, tem 35%. A margem de erro é de três pontos porcentuais, para mais ou para menos.

Nos votos totais, Lima tem 63% e Mendes aparece com 34%. Os votos brancos e nulos somam 2%. Os que não sabem ou não responderam são 1%.

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A pesquisa, encomendada pela Rede Amazônica, entrevistou 812 pessoas em 22 municípios do Estado. As entrevistas foram feitas entre 16 e 18 de outubro. O nível de confiança do levantamento é de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o número BR-03129/2018.

O candidato do PSL ao governo do Estado de Roraima, Antonio Denarium, tem 62% das intenções de votos válidas na disputa do segundo turno, segundo pesquisa do Ibope divulgada nesta sexta-feira, 19. José de Anchieta, do PSDB, tem 38%.

Considerando os votos totais, Denarium tem 58%, contra 36% de Anchieta. Brancos e nulos somaram 2% e indecisos, 3%.

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O Ibope entrevistou 812 eleitores de 14 municípios entre 16 e 18 de outubro. A pesquisa, realizada a pedido da Rede Amazônica, tem intervalo de confiança de 95% e margem de erro de 3 pontos porcentuais para cima ou para baixo. Ela foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o código BR-08238/2018.

O Ibope divulgou nesta sexta-feira, 19, a primeira pesquisa para a disputa do segundo turno para governador de Mato Grosso do Sul, entre Reinaldo Azambuja (PSDB) e Juiz Odilon (PDT). Azambuja tem 53% dos votos válidos e Odilon aparece com 47%. Os dois estão empatados tecnicamente. A margem de erro é de três pontos porcentuais, para mais ou para menos.

Nos votos totais, o tucano tem 48% e o pedetista conta com 42%. Os votos brancos e nulos somam 5%. Os que não sabem ou não responderam são 5%.

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A pesquisa, encomendada pela TV Morena, entrevistou 812 pessoas. As entrevistas foram feitas entre 16 e 18 de outubro. O nível de confiança do levantamento é de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o código BR-06833/2018.

O candidato do PSL ao governo de Rondônia, Coronel Marcos Rocha, lidera a disputa no segundo turno com 63% dos votos válidos, segundo pesquisa Ibope divulgada nesta sexta-feira, 19. Expedito Junior, do PSDB, tem 37%.

Considerando apenas os votos totais, Rocha tem 57%, contra 33% do tucano. Brancos e nulos somam 6% e indecisos, 3%.

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A pesquisa foi realizada a pedido da TV Amazonas e entrevistou 812 eleitores em 30 municípios entre 16 e 18 de outubro. A margem de erro é de 3 pontos porcentuais para cima ou para baixo. A pesquisa foi registrada no TSE com o código BR-09913/2018.

O candidato do PSL ao governo do Estado de Santa Catarina, Comandante Moisés, lidera a disputa com 59% dos votos válidos, segundo pesquisa Ibope divulgada nesta sexta-feira, 19. Gelson Merísio, do PSD, tem 41%.

Considerando-se os votos totais, Moisés tem 51% e Merísio, 35%. Brancos e nulos somaram 9% e indecisos, 6%.

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A pesquisa Ibope foi realizada a pedido da NC Comunicações e entrevistou 812 eleitores entre 16 e 18 de outubro. Ela tem intervalo de confiança de 95% e margem de erro de três pontos porcentuais para cima ou para baixo. O levantamento foi registrado no TSE sob o código BR-01895/2018.

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