Tópicos | Ibope

O candidato do PSD ao governo de Sergipe, Belivaldo Chagas, aparece na liderança da disputa com 58% dos votos válidos, conforme pesquisa Ibope divulgada na noite desta quinta-feira, 18. Seu adversário, Valadares Filho (PSB), tem 42%. O levantamento foi encomendado pela TV Sergipe.

Considerando os votos totais, Belivaldo Chagas tem 50% e Valadares Filho, 36%. Brancos e nulos somaram 10% e não sabe, 4%.

##RECOMENDA##

A pesquisa tem margem de erro de 3 pontos porcentuais para mais ou para menos. Foram entrevistados 812 eleitores entre 15 e 17 de outubro. O registro no TSE é BR- 00435/2018 e no TRE, SE-04381/2018. O nível de confiança é de 95%.

A senadora Fátima Bezerra (PT) lidera as intenções de voto no segundo turno no Rio Grande do Norte. De acordo com o instituto Ibope, ela tem 54% da preferência do eleitorado, considerando-se os votos válidos, contra 46% do concorrente Carlos Eduardo (PDT).

Pela conta dos votos totais, Fátima Bezerra tem 48% e Carlos Eduardo, 42%. Votos em branco e nulos são 8% e indecisos, 2%.

##RECOMENDA##

A pesquisa foi encomendada pela Inter TV Costa Branca, afiliada da Rede Globo. O levantamento foi feito com 812 pessoas em 40 cidades entre 14 e 16 de outubro. A margem de erro é de três pontos porcentuais e o nível de confiança, 95%. O registro no TSE é o BR-08202/2018 e no TRE é o RN-07695/2018.

O candidato do PSC ao governo do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, aparece com 60% dos votos válidos na primeira pesquisa Ibope para o segundo turno do governo fluminense. Eduardo Paes (DEM) tem 40% dos votos válidos. A pesquisa foi divulgada na noite desta quarta-feira, 17, e foi encomendada pela TV Globo o jornal O Globo.

Nos votos totais, Wilson Witzel tem 51% e Eduardo Paes, 34%. Brancos e nulos somaram 9% e não sabe, 5%.

##RECOMENDA##

A pesquisa tem margem de erro de 3 pontos porcentuais para mais ou para menos. Foram entrevistados 1512 eleitores em 43 municípios entre 15 e 17 de outubro.O Registro no TSE é BR-01312/2018 e, no TRE, RJ-04021/2018. O nível de confiança é de 95%.

O candidato do Novo ao governo de Minas Gerais, Romeu Zema, lidera a corrida no segundo turno com 66% dos votos válidos, segundo a primeira pesquisa do Ibope para esta fase da eleição. O senador Antonio Anastasia (PSDB) tem 34% das preferências segundo este mesmo cenário.

A pesquisa, realizada entre os dias 15 e 17, mostrou ainda que os votos totais de Zema chegaram a 57%, enquanto os do tucano alcançaram 29%. Votos em branco e nulos somaram 8% e indecisos, 6%.

##RECOMENDA##

Zema também tem rejeição menor que a de Anastasia. Segundo o levantamento, 13% dos entrevistados disseram que não votariam nele de jeito nenhum, contra 41% para o ex-governador.

A pesquisa do Ibope, feita a pedido da TV Globo, tem margem de erro de 3 pontos percentuais para mais ou para menos e entrevistou 1512 eleitores em 94 municípios de todo o Estado. Ela foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o código BR-09365/2018 e no Tribunal Regional eleitoral (TRE) com o número 00033/2018.

O candidato do MDB ao governo do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, aparece com 75% dos votos válidos na primeira pesquisa Ibope deste segundo turno, divulgada na noite desta quarta-feira, 17. Rodrigo Rollemberg (PSB), tem 25%. A pesquisa foi encomendada pela TV Globo.

Nos votos totais, Ibaneis Rocha tem 68%, contra 23% de Rollemberg. Brancos e nulos somaram 6% e não sabe, 3%.

##RECOMENDA##

A pesquisa tem margem de erro de 3 pontos porcentuais para mais ou para menos. Foram entrevistados 1204 eleitores entre 14 e 16 de outubro. O registro no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) é DF-05023/2018 e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), BR-04848/2018. O nível de confiança é de 95%.

Os candidatos ao governo do Estado de São Paulo João Doria (PSDB) e Márcio França (PSB) estão tecnicamente empatados na disputa para o segundo turno, aponta a mais recente pesquisa Ibope/TV Globo/Estadão divulgada nesta quarta-feira, 17. Doria tem 52% dos votos válidos - quando são excluídos os brancos, nulos e indecisos - e Márcio França, 48%. A margem de erro é de três pontos porcentuais. É a primeira pesquisa Ibope para o governo de São Paulo neste segundo turno das eleições 2018.

Se considerados os votos totais, Doria tem 46% das menções e França, 42%. Eleitores que declaram a intenção de votar em branco ou nulo são 10%; 2% não sabem ou preferiram não responder. A pesquisa foi realizada entre os dias 15 e 17 de outubro.

##RECOMENDA##

Na intenção de voto espontânea, na qual os eleitores manifestam sua preferência antes de ler a lista de candidatos, Doria aparece com 28% das intenções de voto, também empatado tecnicamente com França, que tem 26%. Neste caso, os indecisos são um quarto dos entrevistados. Outros 15% manifestam a intenção de votar branco ou nulo, e 6% disseram nomes diferentes, que não estão na disputa.

A rejeição de Doria é a maior - 32% apontaram que não votariam nele de jeito nenhum. A de França, que vinha se mantendo baixa no primeiro turno - subiu e agora está em 20%. No dia 6 de outubro, véspera do primeiro turno, era de 9%. Também chama a atenção a quantidade de eleitores que não os conhecem - 18% disseram não conhecer Doria o suficiente para opinar. No caso de França, o número é de 28%.

A pesquisa ouviu 1.512 votantes e a margem de erro estimada é de três pontos porcentuais para mais ou para menos. O nível de confiança utilizado é de 95% - esta é a chance de os resultados retratarem o atual momento eleitoral. A pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo sob o protocolo Nº SP-07777/2018 e no Tribunal Superior Eleitoral sob o protocolo Nº BR-BR-07265/2018.

Pesquisa Ibope/Estado/TV Globo feita apenas com o eleitorado paulista mostra que o candidato Jair Bolsonaro (PSL) tem 63% das intenções de voto em São Paulo, contra 37% para o petista Fernando Haddad.

O cálculo leva em conta apenas os votos válidos, ou seja, não são considerados os nulos, brancos e indecisos. No eleitorado total, Bolsonaro lidera por 55% a 32%. Os indecisos são 2%, e 10% preferem votar nulo ou em branco.

##RECOMENDA##

O Ibope ouviu 1.512 eleitores. A margem de erro estimada é de três pontos porcentuais para mais ou para menos. O nível de confiança utilizado é de 95% - esta é a chance de os resultados retratarem o atual momento eleitoral, levando em conta a margem de erro. A pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo sob o protocolo SP-07777/2018 e no Tribunal Superior Eleitoral sob o protocolo BR-BR-07265/2018.

Na pesquisa Ibope/Estado/TV Globo divulgada na segunda-feira, 15, Bolsonaro tinha 59% dos votos válidos em todo o País e Haddad, 41%.

O candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad, reconheceu na noite desta segunda-feira (15) a dificuldade em virar o jogo contra Jair Bolsonaro (PSL).

Comentando os números de pesquisa Ibope/Estado/TV Globo, que mostram Bolsonaro com 59% e ele com 41%, no cenário com votos válidos, Haddad disse que a campanha "recomeça agora".

##RECOMENDA##

"O desafio é tirar 9 pontos dele. Analistas dizem que é difícil, e não mentem, mas difícil vai ser suportar um governo do Bolsonaro. Suportar o peso da botina no pescoço de quem discordar dele. Vamos trabalhar pela democracia", escreveu o candidato.

[@#video#@]

Segundo pesquisa Ibope/Estado/TV Globo divulgada nesta segunda-feira, 15, 47% dos eleitores dizem que não votariam "de jeito nenhum" em Fernando Haddad (PT) no segundo turno da eleição presidencial. Por outro lado, 35% do eleitorado afasta a possibilidade de votar em Jair Bolsonaro (PSL). Na pesquisa, Bolsonaro tem 59% das intenções de votos válidos e Haddad aparece com 41%.

O Ibope levantou o potencial de voto de cada um dos dois candidatos que disputam o segundo turno da eleição. Somando a quantidade de pessoas que votariam "com certeza" e as que "poderiam votar" em Bolsonaro, o potencial do candidato chega a 52%. Já o do petista é de 39%.

##RECOMENDA##

Entre os entrevistados, 41% declaram que "com certeza" votariam em Bolsonaro para presidente, enquanto que 35% dizem que não votariam nele "de jeito nenhum". O porcentual respondendo que poderia votar no candidato do PSL é de 11%. No levantamento, 11% dos eleitores não o conhecem o suficiente para opinar e 2% responderam não saber se votariam em Bolsonaro.

Com Haddad, acontece o inverso: há mais eleitores afirmando que não votariam nele de jeito nenhum do que pessoas declarando voto fiel no petista. Na pesquisa, 47% das pessoas afastam a hipótese de votar em Haddad no segundo turno, enquanto que 28% dizem que votaria nele "com certeza". O porcentual de entrevistados que "poderiam votar" no presidenciável do PT é de 11%. Entre os entrevistados, 12% das pessoas afirmam que não o conhecem o suficiente para opinar e 2% dos eleitores se dizem indecisos sobre um voto no petista.

A pesquisa foi realizada no sábado, 13, e no domingo, 14 e ouviu 2.506 votantes. A margem de erro estimada é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos, com um nível de confiança de 95%. Encomendado pelo jornal O Estado de S.Paulo e pela TV Globo, o levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-01112/2018.

A menos de duas semanas para o segundo turno da eleição presidencial, o candidato do PSL, Jair Bolsonaro, tem 59% das intenções de voto, contra 41% do petista Fernando Haddad, segundo pesquisa Ibope/Estado/TV Globo divulgada nesta segunda-feira, 15.

O cálculo considera apenas os votos válidos, ou seja, exclui os nulos, brancos e indecisos. Levando em conta o eleitorado total, Bolsonaro lidera por 52% a 37%. Há ainda 9% dispostos a anular ou votar em branco, e 2% que não souberam responder.

##RECOMENDA##

Bolsonaro abriu 18 pontos porcentuais de vantagem nos votos válidos desde o primeiro turno, realizado no dia 7, quando ficou à frente do principal adversário por 46% a 29%.

Além de perguntar aos entrevistados quem é seu candidato preferido, o Ibope procurou medir o potencial de voto de cada um dos concorrentes. Após citar o nome de cada um dos candidatos, os entrevistadores perguntaram aos eleitores se votariam em cada um com certeza, se poderiam votar ou se não votariam de jeito nenhum.

Bolsonaro é o que tem mais simpatizantes convictos: 41% votariam nele com certeza, e 35% não votariam de jeito nenhum. Haddad é o que tem a maior rejeição: 47% não o escolheriam em nenhuma hipótese, e 28% manifestam certeza na escolha.

O Ibope ouviu 2.506 eleitores nos dias 13 e 14 de outubro. A margem de erro é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos, e o intervalo de confiança é de 95%. Isso significa que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral, considerando a margem de erro. O registro na Justiça Eleitoral foi feito sob o protocolo Nº BR-01112/2018. Os contratantes foram o Estado e a TV Globo.

A onda que deixou o candidato Jair Bolsonaro (PSL) a poucos pontos da vitória no primeiro turno se concentrou em Estados do Sudeste, Sul e Centro-Oeste - ou seja, nos últimos dias da campanha, ele avançou mais em áreas onde já liderava com grande vantagem. Com o petista Fernando Haddad, que também cresceu na reta final, ocorreu o mesmo: o ex-prefeito ganhou mais eleitores onde já era mais forte: no Nordeste.

Na véspera da eleição, o candidato do PSL tinha 41% das intenções de voto, segundo pesquisa Ibope/Estado/TV Globo, considerado apenas o universo dos votos válidos. O levantamento do Ibope de boca de urna, divulgado às 19h do dia da votação de primeiro turno, indicou que ele havia crescido para 45%. O resultado oficial foi 46%. Haddad apareceu com 25% na véspera, 28% na boca de urna e 29% na apuração oficial.

##RECOMENDA##

Bolsonaro teria vencido com maioria absoluta dos votos se não fossem as mulheres. Nos segmentos masculino e feminino ele teve, respectivamente, 51% e 40% dos votos. A maior diferença no padrão de votação, porém, não se deu na segmentação por gênero, mas por renda. Os ocupantes do topo e da base da pirâmide social votaram de maneira oposta. Na média, os 20% que ganham mais de cinco salários mínimos deram a Bolsonaro 56% de seus votos, e apenas 13% a Haddad. O placar se inverteu (48% a 28% para o petista) entre os mais pobres, com renda de um salário mínimo ou menos.

Haddad não apenas venceu nos segmentos de menor renda e escolaridade - estes foram os segmentos nos quais sua taxa de intenção de voto mais avançou entre a véspera e o dia da votação. Para mapear os movimentos do eleitorado nas últimas 72 horas antes do início da votação, o Estadão Dados analisou pesquisas do Ibope feitas em cada um dos 26 Estados e no Distrito Federal, além do levantamento nacional, divulgado na véspera, e o relatório detalhado da pesquisa de boca de urna.

No dia 4, a três dias da eleição, Bolsonaro fez um esforço final de conquista do eleitorado do Nordeste, a única região em que aparecia em desvantagem nas pesquisas. Ele deu entrevista a uma rádio do Recife e usou o Twitter para mandar mensagens aos nordestinos. A ofensiva, porém, teve efeito limitado.

A comparação das últimas pesquisas estaduais do primeiro turno com o resultado final mostra que o Nordeste foi a região onde a onda bolsonarista menos avançou. Em alguns Estados, como Bahia, Maranhão e Piauí, ele ficou estagnado. Na Paraíba, chegou a recuar um pouco.

Mas houve crescimento forte em quase todo o Sudeste - a exceção foi Minas Gerais. Em São Paulo, Bolsonaro ganhou 12 pontos entre a divulgação da pesquisa de véspera e o resultado final. No Espírito Santo e no Rio, o avanço foi de 14 e 9 pontos, respectivamente.

O candidato do PSL teve crescimento quase homogêneo na véspera e no dia da votação no Sul. O avanço foi de 9, 10 e 11 pontos no Rio Grande do Sul, no Paraná e em Santa Catarina, respectivamente. Fenômeno parecido aconteceu em quase todo o Centro-Oeste. Em Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, Bolsonaro cresceu 8 pontos entre quinta-feira e domingo.

Estratégia. Haddad também focou no eleitorado nordestino às vésperas da votação. O plano inicial era concentrar a agenda da reta final no Sudeste, mas o candidato voou para a Bahia na sexta-feira, temendo que o adversário crescesse no Nordeste e decidisse a eleição no primeiro turno.

Apesar dos temores, foi o petista quem avançou no Nordeste na etapa final. Na Bahia, ele aparecia com 44% na última pesquisa Ibope, mas acabou recebendo 60% na urna. Também houve saltos no Piauí (14 pontos) e no Maranhão (12). Na Bahia, no Piauí e no Maranhão, três governadores aliados de Haddad - Rui Costa (PT), Wellington Dias (PT) e Flávio Dino (PCdoB) - foram reeleitos no primeiro turno e podem ter ajudado no impulso final do petista. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Ibope divulgou na tarde deste domingo, 7, pesquisa de boca de urna sobre a eleição para o governo de São Paulo. Segundo o instituto, o ex-prefeito paulistano João Doria (PSDB) vai ao segundo turno, sem adversário definido.

Considerando-se os votos válidos, a pesquisa mostrou o seguinte cenário:

##RECOMENDA##

- João Doria (PSDB): 31%

- Marcio França (PSB): 21%

- Paulo Skaf (MDB): 21%

- Luiz Marinho (PT): 12%

- Major Costa e Silva (DC): 4%

- Rogerio Chequer (NOVO): 4%

- Rodrigo Tavares (PRTB): 3%

- Professora Lisete (PSOL): 3%

- Marcelo Candido (PDT): 1%

- Prof. Claudio Fernando (PMN): 0%

- Toninho Ferreira (PSTU): 0%

- Lilian Miranda (PCO): 0%

A pesquisa foi feita hoje e tem margem de erro de dois pontos porcentuais. O índice de confiança é de 99%. Foram entrevistados 6.800 eleitores. O registro no TRE-SP é o SP-01991/2018 e no TSE é o Nº BR-00825/2018.

A última pesquisa Ibope/Estadão/TV Globo antes da eleição, divulgada ontem indica que Ratinho Junior (PSD) deve vencer o pleito para governador do Paraná já no primeiro turno. Ele aparece com 57% dos votos válidos, seguido da governadora e candidata à reeleição Cida Borghetti (PP), com 18%, e do deputado federal João Arruda (MDB), que aparece com 13%.

Na sequência do levantamento estão Dr. Rosinha (PT), com 5%; e Ogier Buchi (PSL), com 3%. Piva (PSOL), Priscila Ebara (PCO) e Professor Jorge Bernardi (REDE) aparecem com 1% das intenções de voto cada um. Geonísio Marinho (PRTB) e Professor Ivan Bernardo (PSTU) não pontuaram nesse último levantamento. A margem de erro de três pontos porcentuais para mais ou para menos.

##RECOMENDA##

Considerando os votos totais, ou seja, sem excluir os brancos, nulos e indecisos, Ratinho tem 50% das intenções de voto, seis pontos porcentuais a mais que no último levantamento Ibope, do final de setembro. Cida Borghetti e João Arruda oscilaram dentro da margem de erro em relação à última pesquisa do instituto. Ela passou de 17% para 16%; e ele de 10% para 13%.

Dr. Rosinha tem 5% e Ogier Buchi, 2%. Piva e Priscila Ebara têm 1% cada um. Professor Ivan Bernardo, Professor Jorge Bernardi e Geonísio Marinho não pontuaram. Brancos e nulos somaram 6%. Não souberam ou não opinaram também foram 6%.

Dr. Rosinha aparece com o maior porcentual de rejeição: 24%, seguido da governadora Cida Borghetti, com 18%. Ratinho tem 13% e João Arruda, 12%. Os demais tiveram rejeição menor que 10%. Os eleitores que poderiam votar em qualquer dos candidatos somaram 14%. Não sabem ou preferiram não opinar, 23%.

Segundo turno

Nas simulações de segundo turno, Ratinho venceria em todos os cenários, segundo o Ibope. Contra Cida Borghetti, ele teria 61% das intenções de voto e a governadora, 25%. Ele venceria do candidato do MDB, João Arruda, com 65% contra 22% das intenções de voto.Num eventual segundo turno entre Cida e Arruda, a governadora teria 45% das intenções de voto contra 33% do emedebista.

Foram ouvidos 1.512 eleitores entre os dias 4 e 6 de outubro. Registro no TRE: Nº PR-07265/2018. Registro no TSE: Nº BR-05835/2018. O nível de confiança é de 95%. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Ibope também sondou as intenções de voto na disputa pelo Senado em São Paulo. Eduardo Suplicy (PT) continua na liderança com 27%, seguido por Mara Gabrilli (PSDB), que oscilou dois pontos para cima e foi a 19%, e Major Olímpio (PSL), que subiu cinco e também pontua 19%. Mário Covas Neto (Podemos) estagnou em 14%, e Maurren Maggi (PSB) subiu de 10% para 12%. Tripoli (PSDB) oscilou dois pontos para baixo e agora tem 11%.

Bem abaixo, os demais candidatos não passaram de 6%. Nestas eleições, estão em jogo duas vagas para o Senado. O índice de brancos e nulos para a primeira vaga está em 14% e para a segunda, 20%. Os eleitores que não sabem ou não responderam somam 30%.

##RECOMENDA##

A pesquisa foi realizada entre os dias 4 e 6 de outubro de 2018. Foram entrevistados 2.002 eleitores no Estado. A margem de erro estimada é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%, o que quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral.

O levantamento foi contratado pelo Estado e pela TV Globo e está registrado no Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo sob o protocolo SP-08795/2018 e no Tribunal Superior Eleitoral com o protocolo BR-BR-04524/2018.

Os candidatos ao governo de São Paulo João Doria (PSDB) e Paulo Skaf (MDB) se consolidaram na liderança e devem se enfrentar no segundo turno, aponta a mais recente pesquisa Ibope/Estado/TV Globo. Divulgado na tarde deste sábado, 6, o último levantamento antes da boca de urna mostra o tucano com 32% dos votos válidos, ante 30% do emedebista. O resultado é considerado empate técnico, dada a margem de erro de dois pontos para mais ou para menos. Os votos válidos são aqueles contabilizados depois de os brancos e nulos serem descartados.

O atual governador, Márcio França (PSB), parou de crescer e está com 18% dos votos válidos. Atrás dele vem Luiz Marinho (PT), com 8%, Major Costa e Silva (DC), 4%, e Professora Lisete (PSOL), 2%. Os candidatos Marcelo Candido (PDT), Rodrigo Tavares (PRTB), Rogério Chequer (Novo), Lilian Miranda (PCO) e Toninho Ferreira (PSTU) pontuaram 1% cada. O único que não pontuou foi Prof. Claudio Fernando (PMN).

##RECOMENDA##

Na última semana, Doria e Skaf, de olho no eleitorado do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) no Estado, passaram a acenar com mais veemência à direita. Enquanto o candidato do MDB declarou abertamente apoio a Bolsonaro, Doria falou que, na sua eventual gestão, a polícia vai "atirar para matar". Bolsonaro tem tirado votos historicamente tucanos em São Paulo.

O maior obstáculo para Doria continua sendo a rejeição. Depois de cair de 33% para 29%, ela voltou a oscilar para cima na pesquisa deste sábado, indo a 31%. É o candidato mais rejeitado pelos eleitores. Atrás dele vem Marinho, em quem 23% dos entrevistados não votariam "de jeito nenhum". Skaf é rejeitado por 17%.

Major Costa e Silva e Toninho Ferreira têm 12% de rejeição cada. Márcio França, Marcelo Candido, Professora Lisete, Rodrigo Tavares e Lilian Miranda, 9%. Rogério Chequer, 8%, e Prof. Claudio Fernando, 7%. Dentre os entrevistados, 6% disseram que poderiam votar em todos, enquanto 20% não souberam ou preferiram não opinar.

Nos votos totais, considerando os brancos e nulos, Doria tem 26% - oscilação de dois pontos para cima em relação à última pesquisa, do dia 3 de outubro. Skaf aparece com 24%, com três pontos a mais do que no último levantamento. França ficou estagnado em 14%, enquanto Marinho oscilou de 8% para 6%. Os demais candidatos não passaram de 3%. Brancos e nulos somam 11%, enquanto 9% não sabem ou não responderam.

Nas simulações de segundo turno, Doria e Skaf empatam no limite da margem de erro. Skaf pontua 41%, contra 37% de Doria - com a margem, os dois poderiam chegar a 39%. Contra França, Doria também fica empatado no limite da margem, mas neste caso com vantagem tucana: 40% a 36%. O cenário com maior diferença entre os adversários é um confronto entre Skaf (43%) e França (31%).

A pesquisa foi realizada entre os dias 4 e 6 de outubro de 2018. Foram entrevistados 2.002 eleitores no Estado. A margem de erro estimada é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%, o que quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral. O levantamento foi contratado pelo Estado e pela TV Globo e está registrado no Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo sob o protocolo SP-08795/2018 e no Tribunal Superior Eleitoral com o protocolo BR-BR-04524/2018.

A apenas quatro dias da eleição, o candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, aparece com 32% das intenções de voto na mais recente pesquisa Ibope/Estado/TV Globo, seguido por Fernando Haddad (PT) com 23%, Ciro Gomes (PDT), 10%, e Geraldo Alckmin (PSDB), 7%. Marina Silva (Rede) se manteve com 4%.

Em relação à pesquisa anterior, divulgada na segunda-feira, 1, os principais candidatos apenas oscilaram dentro da margem de erro: Bolsonaro e Haddad ganharam um e dois pontos, respectivamente, enquanto Ciro e Alckmin perderam um ponto cada um.

##RECOMENDA##

Em votos válidos, ou seja, sem considerar os brancos e nulos, o placar entre os dois primeiros colocados é de 38% a 28%.

Como a eleição só é decidida no primeiro turno quando um candidato obtém 50% mais um dos votos válidos, os números indicam que haverá segundo turno e que ele será disputado pelos candidatos do PSL e do PT. Nesse caso, o Ibope indica um empate técnico: Haddad com 43% e Bolsonaro com 41%.

Os dois primeiros colocados na disputa também ocupam as mesmas colocações no quesito rejeição: 42% dos eleitores não votariam de jeito nenhum em Bolsonaro, e 37% em seu principal adversário.

O Ibope ouviu 3.010 eleitores, em 209 municípios, entre os dias 1º e 2 de outubro. A margem de erro do levantamento é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos, e o intervalo de confiança é de 95%. Isso significa que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral, considerando a margem de erro. O registro na Justiça Eleitoral foi feito sob o protocolo BR-08245/2018. Os contratantes foram o Estado e a TV Globo.

Os candidatos João Doria (PSDB) e Paulo Skaf (MDB) seguem empatados na disputa pelo governo de São Paulo, segundo pesquisa Ibope/Estado/TV Globo divulgada na tarde desta quarta-feira, 3. No entanto, Doria oscilou dois pontos para cima e agora aparece com 24%, enquanto Skaf caiu três pontos e está com 21%. Os números configuram empate técnico, já que a margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos.

Atrás deles aparece o governador Márcio França (PSB), que, assim como Doria, oscilou dois pontos para cima: tinha 12% e passou para 14%. Luiz Marinho (PT), outro que oscilou positivamente dois pontos, vem em seguida com 8%. Atrás deles, Major Costa e Silva (DC) pontua 3%. Marcelo Candido (PDT), Prof. Claudio Fernando (PMN), Rodrigo Tavares (PRTB), Rogerio Chequer (Novo) e Professora Lisete (PSOL) têm 1% cada. Os candidatos Toninho Ferreira (PSTU) e Lilian Miranda (PCO) não pontuaram.

##RECOMENDA##

O Ibope também pesquisou como seria um segundo turno entre Doria e Skaf. Nesse cenário, Skaf ficaria com 37%, empatado tecnicamente com Doria, que teria 36%. Os números mostram uma melhora de Doria - ele aparecia com 31% na última pesquisa. Já o candidato do MDB oscilou dois pontos para baixo em relação ao último levantamento. Brancos e nulos são 20% e outros 7% não souberam responder.

Márcio França perderia para Skaf por 40% a 30% e estaria em empate técnico com Doria (38% a 36% para o tucano). É a primeira vez em que cenários com o candidato do PSB foram pesquisados.

Se considerada a intenção de voto espontânea, quando os nomes dos candidatos não são apresentados aos entrevistados, Doria subiu de 9% para 13% em relação à última pesquisa. Skaf segue empatado tecnicamente com o tucano, com 10%, mesmo valor da pesquisa anterior. O terceiro lugar é de Márcio França, com 7% das intenções, oscilação positiva de um ponto em comparação ao levantamento anterior. Luiz Marinho tem 3%. Brancos e nulos somaram 17%; entrevistados que não souberam ou não quiseram responder foram 45%.

Rejeição

A rejeição ao candidato tucano caiu quatro pontos, para 29%, mas continua sendo a maior. O segundo mais rejeitado é Luiz Marinho, que tem 20%, dois pontos a mais que no último levantamento. A taxa de Skaf oscilou um ponto para baixo e agora está em 18%. Major Costa e Silva e Toninho Ferreira têm a mesma rejeição: 12%. Márcio França aparece com um ponto a menos em comparação com a última pesquisa e agora tem 10%.

Em seguida, estão Professora Lisete (9%), Marcelo Candido (9%), Lilian Miranda (9%), Rodrigo Tavares (8%), Rogerio Chequer (8%) e Professor Claudio Fernando (7%). Outros 23% dos entrevistados não souberam ou preferiram não responder e 7% disseram que poderiam votar em qualquer candidato.

Senado

O líder das pesquisas para o Senado, Eduardo Suplicy (PT), continua a tendência de queda que havia apresentado nos últimos três levantamentos. O petista oscilou dois pontos para baixo e agora tem 26% das intenções de voto. No seu auge, registrado no dia 10 de setembro, o candidato pontuou 31%.

A disputa para a segunda vaga permanece embolada. Mara Gabrilli (PSDB) está numericamente à frente, com 17% - dois a mais que na pesquisa do dia 25 de setembro. Outros dois candidatos apresentaram índice de 14%: Major Olímpio (PSL), que tem um ponto a menos; e Mario Covas Neto (Podemos), que oscilou um ponto para cima. O destaque é Tripoli (PSDB), que subiu três pontos e agora tem 13%. Maurren Maggi (PSB), que tinha 9%, agora aparece com 10%.

Outros candidatos atingiram no máximo 5%. Brancos e nulos chegam a 23% para a segunda vaga e 17% para a primeira. Entre os entrevistados, 37% não sabem ou preferiram não responder.

A pesquisa foi realizada nos dias 30 de setembro a 2 de outubro de 2018. Foram entrevistados 2.002 eleitores em 97 municípios. A margem de erro máxima estimada é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança utilizado é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral, considerando a margem de erro. O levantamento foi contratado pelo Estado e pela TV Globo e está registrado no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) sob o protocolo Nº SP-08219/2018 e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo BR-07211/2018. COLABORARAM CECILIA DO LAGO E BIANCA GOMES, ESPECIAL PARA AE

Para a diretora executiva do Ibope Inteligência, Marcia Cavallari, responsável pelas pesquisas de opinião que indicam as chances de êxito de cada candidato, a probabilidade de uma vitória de Jair Bolsonaro (PSL) no primeiro turno é muito pequena, apesar de ele ter crescido no mais recente levantamento do instituto.

Na pesquisa divulgada na segunda-feira, dia 1º, Bolsonaro apareceu com 31% das intenções de voto, quatro pontos a mais do que tinha cinco dias antes.

##RECOMENDA##

Quais as chances de uma eventual vitória de Bolsonaro já no primeiro turno?

Essa possibilidade existe. Mas é uma probabilidade muito pequena. Bolsonaro tem 38% de votos válidos, segundo nossa pesquisa mais recente. Ele teria de crescer 12 pontos porcentuais até o dia da eleição, já que precisaria de 50% mais um. E não estamos vendo movimentação, pelo menos até a pesquisa de segunda-feira, de perda de votos dos demais candidatos. Isso reduz o espaço para crescer 12 pontos nessa semana. Se outros candidatos estivessem em curva descendente, o Ciro, o Alckmin, o próprio Haddad… Mas não é o que estamos vendo. Ciro está estável com 11% há muito tempo, Alckmin oscila em torno de 8% há muito tempo.

Haveria espaço para movimentação entre os eleitores não convictos?

Na pesquisa espontânea, ainda há um terço dos eleitores que não cita nenhum nome. Há 19% de indecisos e mais 14% que votam branco e nulo. Esses 33%, ao longo dessa última semana, podem tomar decisões diferenciadas, o que deixa a eleição ainda aberta.

De onde vieram os novos eleitores de Bolsonaro?

O que está diminuindo é a quantidade de eleitores indecisos. Esse crescimento do Bolsonaro vem muito daí. Gente que está votando branco e nulo pode ir para ele. A possibilidade de vitória no primeiro turno não é zero. Ela existe. Mas, com o resultado da pesquisa de ontem, essa probabilidade é pequena, porque o movimento teria de ser muito rápido e significativo. Para crescer 12 pontos, ele teria de tirar dos demais candidatos ou reduzir branco e nulo.

Há quem veja a possibilidade de haver no quadro nacional uma repetição do que aconteceu com João Doria, que em 2016 surpreendeu ao vencer a Prefeitura de São Paulo já no primeiro turno.

Essas movimentações mais rápidas em um município são mais fáceis de ocorrer que em um país com as dimensões do Brasil. Em um município há um universo pequeno, que se movimenta rápido. O Brasil inteiro se movimentar nessa velocidade? Pode acontecer, mas é mais difícil.

Há uma diferença grande de intenção de votos em Bolsonaro entre quem acessa a internet e quem não acessa.

Há uma clivagem social forte. Eleitores com nível de escolaridade mais alta votam em maior proporção em Bolsonaro, assim como os eleitores com renda mais alta. São perfis antagônicos nessa polarização entre Bolsonaro e Haddad. Essa questão de acesso à internet está ligada a isso. O eleitor do Bolsonaro tem também uma militância espontânea nas redes sociais, é mais jovem, é muito mais ativo na internet.

Voltaremos a ter uma divisão geográfica na votação?

Sim, mas será diferente da divisão que ocorria nas disputas entre PT e PSDB. Antigamente tínhamos uma divisão geográfica mais acentuada. Agora Bolsonaro lidera em todas as regiões, exceto no Nordeste.

Por que Marina está em queda desde o início da campanha?

Isso também aconteceu com ela na eleição de 2014, quando entrou como candidata, substituindo Eduardo Campos. Ela entrou bem forte, quase alcançando Dilma Rousseff, e depois, ao longo da campanha, foi caindo. Na eleição de agora ela está em uma situação mais complicada ainda em termos de estrutura de campanha, de quantidade de deputados, estrutura partidária. O nome dela tinha um recall, mas, à medida que a campanha foi avançando, ela não conseguiu segurar aquele eleitorado, seja pela questão da polarização que se apresenta na eleição, seja por outros motivos.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O candidato Paulo Câmara (PSB) ampliou a liderança na disputa ao governo de Pernambuco, de acordo com pesquisa Ibope divulgada na noite desta terça-feira (2).

Candidato à reeleição, Câmara subiu de 35% para 39%. O senador Armando Monteiro (PTB) manteve os 27%.

##RECOMENDA##

Julio Lossio (Rede) continuou com 3%, mesmo índice de Maurício Rands (PROS), que tinha 2% na pesquisa anterior.

Dani Portela (PSOL) foi de 1% para 2%. Simone Fontana (PSTU) marcou 1%, mesmo índice de Ana Patrícia Alves (PCO), que desistiu da candidatura nesta terça-feira.

Votos brancos e nulos caíram de 23% para 15%, enquanto os que não souberam ou não responderam foram de 7% para 8%.

No cenário de segundo turno, Câmara supera Armando por 43% a 34%. Brancos e nulos são 17% e indecisos, 6%.

A margem de erro do levantamento é de três pontos porcentuais, com nível de confiança de 95%. Foram ouvidos 1.512 eleitores entre 29 de setembro e 1º de outubro. O registro no TRE é o PE-04128/2018 e no TSE é o BR-09633/2018.

O candidato do PSL à Presidência nas eleições 2018, Jair Bolsonaro, vai reforçar a campanha para impulsionar o voto útil de eleitores antipetistas em sua candidatura na última semana das eleições, apostando em uma possível vitória no 1º turno. A pesquisa Ibope/Estadão/TV Globo divulgada na segunda-feira, 1º, em que ele aparece com 31% das intenções de votos contra 21% de Fernando Haddad (PT), impulsionou uma nova onda de manifestações nas redes a favor dele.

As campanhas adversárias já estudam o cenário, mas analistas afirmam que a rejeição de Bolsonaro é a principal barreira para que o quadro se confirme. Nas redes sociais, militantes pedem para que eleitores de João Amoêdo (Novo), Alvaro Dias (Podemos), Geraldo Alckmin (PSDB) e Henrique Meirelles (MDB) "não votem por ideologia, mas para evitar a volta do PT".

##RECOMENDA##

A possibilidade de crescimento ainda maior de Bolsonaro na reta final já assombra concorrentes. A menos de uma semana das eleições, o militar da reserva chegou a 38% dos votos validos. É a maior alta desde o início da campanha.

Dentro da campanha do candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, já há o temor de que Bolsonaro vença no primeiro turno, segundo apurou o jornal O Estado de S. Paulo. O mesmo pode ser ouvido de marqueteiros e pessoas próximas às outras campanhas - que apostam na rejeição para, segundo eles, evitar o fim precoce da eleição.

Um marqueteiro de outra campanha ouvido reservadamente pelo jornal comparou o desempenho de Bolsonaro ao do ex-prefeito João Doria nas eleições de 2016, quando o tucano surpreendeu na reta final e ganhou de Haddad já no primeiro turno do pleito municipal. Para ele, o que aconteceu naquele ano pode ser repetir. Na ocasião, o crescimento de Haddad nos últimos dias fez com que a parcela antipetista reagisse de forma expressiva - o que garantiu a vitória de Doria no primeiro turno.

O discurso pela vitória no primeiro turno já esteve presente na manifestação favorável a Bolsonaro, no último domingo, 30, na Avenida Paulista. O deputado Eduardo Bolsonaro (PSL) e o candidato ao Senado Major Olímpio reforçaram a possibilidade de vitória.

"Estamos um 'Alckminzinho' de vencer no primeiro turno, coisa de 5% e 6% (pontos porcentuais, na verdade)", disse Olímpio. Ainda durante a manifestação, militantes bolsonaristas pediram para que os eleitores "explicassem para parentes e amigos por que era importante votar em Bolsonaro e votar contra o PT ainda no primeiro turno".

Para o cientista político Rodrigo Prando, da Universidade Mackenzie, a hipótese de vitória no primeiro turno tem a alta rejeição de Bolsonaro como principal barreira. "Ainda assim, se ele estivesse nas ruas, no corpo a corpo e participando dos debates, poderia criar uma onda grande e forte o suficiente para encerrar a eleição no próximo dia 7. Sem Bolsonaro nas ruas, considero esse fenômeno mais complicado", avaliou.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando