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O Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) avançou 0,06% em agosto, após cair 0,55% em julho, divulgou nesta sexta-feira, 05, a Fundação Getulio Vargas (FGV). Com isso, o IGP-DI acumula altas de 1,60% no ano e de 4,63 nos últimos 12 meses.

O resultado do indicador na leitura mensal ficou dentro do intervalo das projeções do mercado financeiro, que estimavam desde um recuo de 0,17% a um avanço de 0,11%, e acima da mediana de -0,05%, de acordo com as instituições ouvidas pelo AE Projeções.

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A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem o IGP-DI. O IPA-DI, que representa o atacado, subiu 0,04% no mês passado, após recuar 1,01% em julho. O IPC-DI, que apura a evolução de preços no varejo, cresceu 0,12% em agosto, em comparação com alta de 0,10% no mês anterior. Já o INCC-DI, que mensura o impacto de preços na construção, apresentou alta de 0,08%, contra avanço de 0,75%, na mesma base de comparação.

O período de coleta de preços para o IGP-DI de agosto foi do dia 1º ao dia 31 do mês passado. Às 11 horas, a FGV concede coletiva de imprensa sobre o indicador.

IPA

Os preços dos produtos agropecuários atacadistas subiram 0,39% no mês passado, após queda de 2,81% em julho, segundo a FGV. Os preços dos produtos industriais no atacado registraram queda de 0,09% em comparação ao recuo de 0,34% na mesma base de comparação.

Dentro do Índice de Preços por Atacado segundo Estágios de Processamento (IPA-EP), que permite visualizar a transmissão de preços ao longo da cadeia produtiva, os preços dos bens finais tiveram queda de 0,03% em agosto, após redução de 0,62% no mês anterior. Por sua vez, os preços dos bens intermediários subiram 0,08% no mês passado, em comparação à alta de 0,10% em julho. Já os preços das matérias-primas brutas registraram aumento de 0,08%, ante recuo de 2,84% na mesma base de comparação.

A quarta ocorrência de uma deflação no Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) em agosto é uma possibilidade, afirmou nesta quinta-feira, 7, o superintendente adjunto de inflação da Fundação Getulio Vargas (FGV), Salomão Quadros. Mesmo com recuos intensos em produtos importantes como a soja e o trigo, ele acredita numa aceleração do índice, mas ainda insuficiente para fazê-lo retornar ao terreno positivo.

"É pouco provável que suba sem que haja um choque, e isso não está no radar. Uma quarta ocorrência de deflação no IGP-DI de agosto, a essa altura do campeonato, é cedo para descartar. É uma possibilidade", afirmou. Em maio, o índice caiu 0,45%, enquanto em junho o recuo foi de 0,63%, e em julho houve redução de 0,55%.

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O que é dado como certo por Quadros é que o IGP-10 e o IGP-M, os próximos índices gerais de preços a serem divulgados nesta ordem, permanecerão negativos. "É cedo para que eles mostrem taxa positiva", observou. Apesar disso, o superintendente ressaltou que a trajetória, daqui para frente, será de quedas cada vez menos intensas, até atingir a estabilidade.

Em 12 meses, as chances de que os IGPs fiquem abaixo de 5% aumentam. Até julho, o IGP-DI acumula avanço de 5,05% nesta comparação. "No segundo semestre do ano passado, tivemos taxas muito fortes, então há espaço. A chance de fechar abaixo de 5% é substancial", disse Quadros.

Os IGPs iniciaram o processo de desaceleração em maio, após o forte choque provocado pela estiagem entre março e abril. Os ajustes tiveram ainda o câmbio como aliado. No período, a valorização do real contribuiu para dar alívio aos preços. Nos meses seguintes, as deflações receberam novo fôlego, diante dos relatórios sobre a supersafra de grãos nos Estados Unidos, que derrubaram os preços de commodities, entre elas a soja. Agora, segundo Quadros, a expectativa é de estabilização na maioria dos preços, ainda que em ritmo mais lento que o esperado.

Apesar da pressão dos alimentos, o câmbio exerceu uma contribuição favorável à inflação medida pelo Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) de março. Segundo o superintendente adjunto de inflação da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Salomão Quadros, o comportamento recente do dólar, em queda, ajudou a conter os preços de bens intermediários, que desaceleraram de 1,17% para 0,69% em março e impediram avanço ainda mais intenso do IGP-DI.

"A expectativa é de que o dólar suba ao longo do ano porque condições monetárias internacionais estão se modificando. Mas, no momento, o dólar está na direção oposta", salientou Quadros. "Materiais para a manufatura, insumos industriais sujeitos a câmbio, não devem ter grande aceleração por conta disso", acrescentou.

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Para o superintendente, é uma surpresa esse recuo do dólar, dadas as expectativas em torno da política monetária dos Estados Unidos, cuja mudança pode promover uma realocação de capitais, e do possível déficit na balança comercial brasileira. Tais fatos, segundo ele, poderiam desencadear uma desvalorização do real. Mesmo assim, na média de março, o dólar ficou em R$ 2,32609, segundo a FGV, 2,42% abaixo da média de fevereiro.

"O dólar surpreendentemente recuou e não dá sinais de que vá acelerar imediatamente. Com isso, fica cada vez mais evidente que os preços, neste momento, são movidos a estiagem e choque agrícola", disse Quadros.

O resultado do Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) de março, de 1,48%, veio abaixo do esperado, avaliou o economista-chefe do banco ABC Brasil, Luís Otávio Leal. Apesar de ter sido o maior da série desde julho de 2012, quando marcou 1,52%, o economista destacou que o IGP-M, divulgado no fim de março, havia subido 1,67%. Nesta comparação, portanto, o IGP-DI já perdeu um pouco de força. "Quando olhamos essa sequência, (a taxa) já mostra desaceleração em relação ao IGP-M, que foi o teto", analisou Leal. "A tendência dos IGPs é desacelerar ainda mais", acrescentou.

A principal contribuição para esse movimento virá dos preços agropecuários. Depois de subirem 5,58% no IGP-DI de março, Leal acredita que o próximo indicador trará uma taxa entre 3% e 3,5% para os produtos desta origem.

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A grande preocupação, contudo, é com as influências repassadas aos preços no consumidor. Segundo ele, a alta de bovinos e aves no atacado deve começar a aparecer com mais força no Índice de Preços ao Consumidor (IPC), dentro dos IGPs, bem como no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), medido pelo IBGE e considerado a inflação oficial do País. Isso porque soja e milho, principais matérias-primas das rações, estão subindo fortemente no atacado. "As rações são mais da metade do custo das aves. Isso é preocupante", justificou Leal.

Segundo ele, a alta dos in natura, apesar de intensa, tem um ciclo mais curto e "devolvem" mais rapidamente as taxas elevadas. "No caso dos bovinos, demora mais tempo, e isso é uma das coisas que já vai pressionar o IPCA de março e de abril", disse o economista.

Leal espera uma taxa de 0,85% no IPCA de março. Em abril, a inflação dificilmente ficará abaixo de 0,70%, acrescentou. "A alimentação deve vir na casa dos 1,5% nos dois meses", disse. No caso dos IGPs, a desaceleração será ajudada ainda pela queda nos preços do minério de ferro, na esteira das expectativas de crescimento menor da China. Apesar disso, o IPC deve continuar acelerando em abril, estimou Leal.

Os preços dos produtos agrícolas atacadistas subiram 5,58% no mês passado, após alta de 1,72% em fevereiro, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), que anunciou na manhã desta segunda-feira, 7, o IGP-DI de março. A instituição informou ainda que os preços dos produtos industriais no atacado registraram alta de 0,56% em março, em comparação à alta de 0,74% em fevereiro.

Dentro do Índice de Preços por Atacado segundo Estágios de Processamento (IPA-EP), que permite visualizar a transmissão de preços ao longo da cadeia produtiva, os preços dos bens finais subiram 2,71% em março, após alta de 1,11% no mês anterior. Os preços dos bens intermediários subiram 0,69% no mês passado, em comparação à alta de 1,17% em fevereiro. Já os preços das matérias-primas brutas registraram alta de 2,45%, ante avanço de 0,68% em fevereiro.

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Atacado

Os preços no atacado, mais uma vez, foram os principais responsáveis pela aceleração do IGP-DI. Em março, o indicador registrou alta de 1,48%, ante 0,85% em fevereiro e 0,31% em março de 2013. Segundo a FGV, os produtos agrícolas ganharam fôlego e subiram 5,58% no mês passado, contra 1,72% no anterior.

Diversos itens contribuíram para esse movimento. Nos bens finais (1,11% para 2,71%), a principal aceleração veio do subgrupo alimentos in natura, cuja taxa passou de 7,03% para 19,34% em março. Entre as matérias-primas brutas (0,68% para 2,45%), as maiores influências vieram da soja em grão (-1,84% para 2,76%), milho em grão (4,47% para 10,83%), bovinos (2,28% para 4,58%), aves (-2,54% para 3,97%), café em grão (19,46% para 22,54%) e ovos (13,57% para 22,63%).

Algumas desacelerações, no entanto, contribuíram para o índice não avançar ainda mais em março, como a laranja (10,05% para -3,41%), o minério de ferro (-0,56% para -1,96%) e a mandioca (-2,50% para -5,07%). Também perderam força os materiais e componentes para a manufatura, cuja taxa passou de 1,17% para 0,76% em março. Com isso, os bens intermediários foram o único estágio que registrou taxa menor, de 0,69%, contra 1,17% em fevereiro.

Apesar da aceleração do Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) em fevereiro, de 0,40% para 0,85%, os preços ao consumidor e na construção civil desaceleraram. Segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV), o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou alta de 0,66%, após subir 0,99% em janeiro. Já o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) avançou 0,33%, contra 0,88% no período.

Nos preços ao consumidor, o alívio veio de três das oito classes de despesa que compõem o índice. A maior contribuição no sentido da desaceleração veio do grupo Educação, Leitura e Recreação (4,47% para 0,28%), determinada pelo fim quase completo do impacto dos reajustes de mensalidades típicos de início de ano. O item cursos formais ficou com preços estáveis no mês passado, depois de subir 9,07% em janeiro.

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Também desaceleraram os grupos Despesas Diversas (2,94% para 1,07%) e Alimentação (0,93% para 0,82%). Na primeira classe de despesa, destaca-se o item cigarros (6,03% para 1,89%) e, na segunda, carnes bovinas (2,20% para 0,80%). Em contrapartida, aceleraram os grupos Transportes (0,62% para 0,76%), Vestuário (-0,30% para 0,17%), Habitação (0,71% para 0,75%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,47% para 0,50%) e Comunicação (0,14% para 0,28%). Os itens que mais contribuíram para estes movimentos foram: tarifa de ônibus urbano (0,32% para 1,43%), calçados (-0,49% para 0,73%), empregados domésticos (1,68% para 2,05%), artigos de higiene e cuidado pessoal (0,16% para 0,59%) e tarifa de telefone móvel (0,08% para 0,41%), respectivamente.

Em fevereiro, o índice de difusão do IPC, que mede a proporção de itens com taxa de variação positiva, foi de 63,91%, ante 73,67% no mês anterior. Na construção civil, o alívio nos preços veio do índice que representa o custo da mão de obra, que avançou apenas 0,06%, depois de alta de 1,19% em janeiro. No sentido contrário, o índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços subiu 0,62%, de 0,54% no primeiro mês do ano.

Os preços no atacado ganharam força em fevereiro e impulsionaram a taxa do Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI), que registrou avanço de 0,85% no mês passado, contra 0,40% em janeiro. O resultado superou as expectativas do mercado.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) foi o único subíndice que acelerou na passagem do mês, marcando uma alta de 1,00% em fevereiro, após uma sucessão de desacelerações que havia resultado em elevação de 0,12% em janeiro. Nos bens finais, o destaque ficou com o subgrupo alimentos in natura, que subiram 7,03%, revertendo totalmente a queda de 2,99% de janeiro. Com isso, os bens finais subiram 1,11%, ante alta de 0,13% em janeiro.

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Os bens intermediários, que passaram a subir 1,17% em fevereiro, contra 0,78% no mês anterior, foram impulsionados pelo subgrupo materiais e componentes para a manufatura. A alta dessa classe ficou em 1,17%, contra elevação de 0,39% no primeiro mês do ano. As matérias-primas brutas também foram fonte de pressão, com alta de 0,68%, depois da queda de 0,68% em janeiro.

Os destaques ficaram com soja em grão (-8,41% para -1,84%), leite in natura (-6,58% para -0,57%), bovinos (1,32% para 2,28%), milho em grão (2,33% para 4,47%), laranja (7,08% para 10,05%) e café em grão (7,45% para 19,46%). Vale mencionar as desacelerações de minério de ferro (2,07% para -0,56%), mandioca (8,76% para -2,50%) e suínos (1,99% para -5,27%).

Apesar de o Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) ter desacelerado na passagem de dezembro para janeiro, de +0,69% para +0,40%, movimento semelhante só foi registrado nos preços no atacado. Para o consumidor e nos preços da construção civil, o ritmo de alta ganhou força no primeiro mês de 2014.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu 0,99%, depois da alta de 0,69% em dezembro, influenciado principalmente pelos preços no setor de educação. O grupo Educação, Leitura e Recreação saiu de uma taxa de 0,47% em dezembro para 4,47% em janeiro. Nesta classe de despesa, vale mencionar o comportamento do item cursos formais, cuja taxa passou de 0,02% para 9,07%.

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Além desta, outras três classes de despesa avançaram em janeiro: Despesas Diversas (0,38% para 2,94%), Habitação (0,51% para 0,71%) e Comunicação (-0,07% para 0,14%), no mesmo período.

No sentido contrário, outras três classes que fazem parte do índice desaceleraram: Transportes (1,20% para 0,62%), Vestuário (0,50% para -0,30%) e Saúde e Cuidados Pessoais (0,53% para 0,47%). Vale destacar o comportamento da gasolina, com queda de 0,09%, depois de subir 3,93%.

O grupo Alimentação manteve igual ritmo de alta em dezembro e janeiro, de 0,93%, com uma surpresa no item hortaliças e legumes (6,27% para 1,60%). A influência no sentido de alta veio do item restaurantes (0,41% para 0,88%).

Além de ter acelerado no primeiro mês do ano, o IPC também registrou aumento no índice de difusão. Em janeiro, 73,67% dos preços aumentaram, contra uma proporção de 69,23% no mês anterior.

Construção

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou, em janeiro, alta de 0,88%, bem acima do resultado do mês anterior, de 0,10%. A influência partiu tanto dos Materiais, Equipamentos e Serviços (0,54%, ante 0,21%) quanto do custo da Mão de Obra (1,19%, ante 0,0%).

A desaceleração do Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) em janeiro ante dezembro foi puxada pelo atacado, cujos preços avançaram em ritmo menor no primeiro mês do ano, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV). O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) subiu 0,12%, depois de aumentar 0,78% em dezembro.

Um dos principais efeitos sentidos neste mês é o fim do impacto do reajuste dos preços do diesel e da gasolina, que impulsionaram a taxa de dezembro. Com isso, os bens intermediários passaram a subir 0,78%, ante 1,16% no último mês de 2013. Os combustíveis e lubrificantes para a produção deram alívio, com avanço de 1,7%, depois de aumentar 4,86% em dezembro.

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A desaceleração no IPA também foi influenciada pelas matérias-primas brutas, que tiveram queda de 0,68% em janeiro. Os produtos agrícolas foram os principais responsáveis por esse movimento, com destaque para soja em grão (0,77% para -8,41%), leite in natura (-4,05% para -6,58%) e milho em grão (5,40% para 2,33%).

As matérias-primas industriais também contribuíram para a desaceleração, mas em menor medida, já que o minério de ferro acelerou o ritmo de alta, de 1,16% para 2,07%. Também influenciaram positivamente o indicador a mandioca (aipim) (-2,97% para 8,76%), e a cana-de-açúcar (0,06% para 0,44%). Os bens finais desaceleraram ligeiramente, de 0,14% para 0,13% em janeiro, influenciados pelos alimentos processados (0,88% para 0,01%).

A inflação medida pelo Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) avançou 0,40% em janeiro, após subir 0,69% em dezembro, divulgou a Fundação Getulio Vargas (FGV), nesta sexta-feira (7). Com o resultado do mês passado, o IGP-DI acumulou alta de 5,62% em 12 meses.

O resultado de janeiro ficou dentro do intervalo das projeções do mercado financeiro. De acordo com estimativas de 31 instituições ouvidas pelo AE Projeções, as expectativas foram de 0,35% a 0,55%, e levemente abaixo da mediana de 0,41%.

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A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem o IGP-DI. O IPA-DI, que representa o atacado, ficou em 0,12% no mês passado, após ficar em 0,78% em dezembro. Por sua vez, o IPC-DI, que apura a evolução de preços no varejo, cresceu 0,99% em janeiro, em comparação com alta de 0,69% em dezembro. Já o INCC-DI, que mensura o impacto de preços na construção, apresentou alta 0,88% no mês passado, em comparação com avanço de 0,10% em dezembro. O período de coleta de preços para o IGP-DI de janeiro foi do dia 1º ao dia 31 do mês passado.

Agrícolas

Os preços dos produtos agrícolas atacadistas caíram 1,57% no mês de janeiro, após alta de 0,39% em dezembro. Os preços dos produtos industriais no atacado registraram alta de 0,75% em janeiro, em comparação à alta de 0,93% em dezembro.

Dentro do Índice de Preços por Atacado segundo Estágios de Processamento (IPA-EP), que permite visualizar a transmissão de preços ao longo da cadeia produtiva, os preços dos bens finais tiveram alta de 0,13% em janeiro, após avançar 0,14% em dezembro.

Os preços dos bens intermediários subiram 0,78% no mês passado, em comparação à alta de 1,16% em dezembro. Já os preços das matérias-primas brutas registraram queda de 0,68%, ante alta de 1,08% em dezembro.

Os produtos no atacado voltaram a acelerar a alta dos preços e impulsionaram o resultado final do Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) de dezembro, que fechou o mês passado com alta de 0,69%, ante 0,28% em novembro.

Já o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) avançou 0,78%, de uma alta de 0,12%, no mesmo período. As matérias-primas brutas e os bens intermediários foram os principais motores dessa aceleração.

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Do ponto de vista da origem, foram os produtos industriais que mais deram força à inflação medida pela Fundação Getulio Vargas (FGV) no fim do ano passado. A exemplo disso, a maior influência positiva foi o óleo diesel. O bem intermediário teve alta de 7,71% em dezembro, contra 0,27% no mês anterior. O resultado reflete o reajuste de 8% nas refinarias anunciado no fim de novembro.

Com isso, o subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção acelerou para 4,86%, contra deflação de 0,09% em novembro. Nos bens finais, os combustíveis também foram o destaque. O subgrupo teve alta de 3,29%, contra 0,53% em novembro. Nas matérias-primas brutas, a aceleração foi menos intensa e concentrada em produtos agrícolas. Os bovinos foram uma das principais influências positivas, com alta de 2,52%, ante 0,18% em novembro. Também ganharam força o café em grão (-6,34% para 11,29%), as aves (-6,21% para 1,34%) e o milho em grão (4,55% para 5,40%).

A recente estabilização do real em um nível mais valorizado e a acomodação do preço de algumas commodities garantiram menor pressão dos preços no atacado e puxaram a forte desaceleração do Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) em outubro, de acordo com a analista de inflação da Tendências, Adriana Molinari. "Esses foram os principais destaques".

O IGP-DI registrou inflação de 0,63% em outubro (ante 1,36% em setembro). O resultado veio abaixo da expectativa da consultoria, de 0,68%. No Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) Industrial, a economista destacou o desempenho do minério de ferro, que acelerou na passagem de um mês para o outro de 4,79% para 5,78%, mas dá sinais de que começa a perder fôlego.

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Além disso, segundo Adriana, o IPA Agropecuário não deve se destacar como fonte de pressão altista nos próximos meses, já que se espera menor elevação nos preços de bovinos, aves, suínos e leite in natura. "Com isso, para novembro, a tendência é de que o IPA mantenha a trajetória de baixa e volte a contribuir para a desaceleração do IGP-DI, desde que não aumente a volatilidade no mercado de câmbio", disse.

Apesar da expectativa de um índice mais comportado para o que resta do ano, Adriana espera aceleração no acumulado de 12 meses. "O IGP-DI fechou outubro com alta de 5,5% no acumulado em 12 meses. Nossa expectativa é de que termine o ano em 5,6%."

A desaceleração nos preços do atacado, especialmente dos industriais, foi relevante para o abrandamento do Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) de setembro para outubro, na avaliação da Rosenberg & Associados. Segundo a instituição, o efeito da relativa valorização do câmbio recentemente permitiu alívio nos preços da indústria de transformação. A consultoria, no entanto, acredita que a forte descompressão vista no décimo mês do ano não deve ser uma tendência, diante da sinalização de estabilidade nos preços das matérias-primas agrícolas.

A inflação no atacado, medida pelo Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), desacelerou de 1,90% para 0,71%, informou nesta quarta-feira, 6, a Fundação Getulio Vargas (FGV). Dentre os componentes do IPA, o Industrial apresentou arrefecimento de mais de 1 ponto porcentual, ao sair de 1,85% para 0,83% em outubro, enquanto o IPA Agropecuário diminuiu de 2,04% para 0,42%. O IGP-DI, por sua vez, ficou em 0,63% em outubro, contra 1,36% em setembro. O resultado veio abaixo do esperado pela Rosenberg & Associados (0,74%) e também ficou inferior à mediana da pesquisa do AE Projeções, de 0,73% (estimativas de 0,58% a 0,80%).

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O IPA Industrial reduziu o ritmo de elevação, mesmo com o aumento na velocidade da alta do minério de ferro, na passagem de setembro para outubro, de 4,79% para 5,79%. O movimento, segundo a Rosenberg, foi influenciado pelo repasse defasado do avanço dos preços da commodity no mercado internacional cotados em reais entre meados de julho e o início de setembro. De acordo com os economistas da Rosenberg, as cotações do minério já caíram nas últimas semanas, indicando que a aceleração tenderá a perder fôlego em breve. "Assim, preponderou o efeito da relativa valorização do câmbio ocorrida mais recentemente, que deu alívio aos preços da indústria de transformação", escreveram, em relatório.

Quanto ao IPA agropecuário, a Rosenberg destaca, que, embora também tenha apresentado desaceleração "considerável" em relação ao dado de setembro (de 2,04% para 0,42%), o resultado ficou apenas um pouco mais baixo que o verificado no Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) do décimo mês do ano, de 0,49%. "Sinaliza que o movimento de recuo (dos agropecuários) possa estar prestes a cessar", disseram, explicando que a maior contribuição para o abrandamento do IPA Agropecuário no IGP-DI partiu da soja (de 7,51% para 0,97%), "uma vez que os efeitos da recente quebra de safra do grão ficaram para trás e entramos em um período em que a colheita está praticamente finalizada, com expectativa de aumento da produtividade", complementaram.

Já o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) no IGP-DI acelerou de 0,30% para 0,55%, de acordo com a FGV. O número foi puxado principalmente pelo encarecimento dos alimentos. Segundo a Rosenberg, o grupo Alimentação passou de elevação de 0,14% para 0,93% em outubro, "frente à retomada dos preços de produtos in natura, sem se esquecer dos efeitos do câmbio, mais defasados que no atacado".

O grupo Transportes, que saiu de uma alta de 0,30% em junho para uma queda de 0,70% em julho, foi a principal contribuição para a desaceleração do Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) no período. Conforme divulgado nesta segunda-feira pela Fundação Getulio Vargas (FGV), o indicador avançou 0,14% no mês passado, de uma alta de 0,76% no mês anterior.

Segundo a FGV, o destaque dentro do grupo Transportes ficou para o item tarifa de ônibus urbano, cuja taxa passou de uma alta de 2,10% para uma queda de 2,66%, no mesmo período. Também registraram queda os grupos Alimentação (0,02% para -0,49%) e Vestuário (0,59% para -1,13%), na passagem de junho para julho. Já os grupos que registraram desaceleração da alta foram: Habitação (0,67% para 0,27%); Saúde e Cuidados Pessoais (0,48% para 0,38%); Educação, Leitura e Recreação (0,35% para 0,16%) e Comunicação (0,23% para 0,05%).

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No total, sete das oito classes de despesa componentes do Índice de Preços ao Consumidor (IPC), um dos componentes do IGP-DI, apresentaram decréscimo em suas taxas de variação na passagem de junho para julho. Apenas o grupo Despesas Diversas (0,16% para 0,28%) registrou acréscimo em sua taxa de variação de preços, no período observado.

A inflação medida pelo Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) avançou 0,14% em julho ante alta de 0,76% em junho, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV), nesta terça-feira, 6. Até o mês passado, o IGP-DI acumula altas de 1,99% no ano e de 4,84 % nos últimos 12 meses.

O resultado ficou dentro do intervalo das projeções do mercado financeiro, que esperava taxas de 0,12% a 0,26%, com mediana de 0,20%, conforme levantamento feito pelo AE Projeções.

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A FGV informou também os resultados dos três indicadores que compõem o IGP-DI. O IPA-DI, que representa o atacado, ficou em +0,20% no mês passado, após registrar +0,85% em junho. Já o IPC-DI, que apura a evolução de preços no varejo, registrou -0,17% em julho, em comparação com +0,35% em junho.

O INCC-DI, que mede o impacto de preços na construção civil, apresentou elevação de 0,48% no mês passado ante 1,15% em junho. O período de coleta de preços para o IGP-DI de julho foi do dia 1º a 30 do mês passado.

Os preços dos produtos agrícolas atacadistas subiram 1,46% no mês passado, após recuo de 0,75% em maio, segundo anunciou nesta sexta-feira (5), a Fundação Getúlio Vargas (FGV), através do IGP-DI de junho, que acelerou para 0,76% ante 0,32% em maio. A instituição informou ainda que a inflação industrial atacadista acelerou para 0,62% em junho, em comparação com a alta de 0,30% em maio.

Dentro do Índice de Preços por Atacado segundo Estágios de Processamento (IPA-EP), que permite visualizar a transmissão de preços ao longo da cadeia produtiva, os preços dos bens finais repetiram em junho a variação positiva de 0,08% apurada em maio.

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Por sua vez, os preços dos bens intermediários subiram 1,19% no mês passado, em comparação com 0,13% em maio. Já os preços das matérias-primas brutas registraram alta de 1,39% em junho, ante a queda de 0,22% em maio.

Transporte acelera IGP-DI

O grupo Transportes, que variou de -0,19% em maio para +0,30% em junho, contribuiu para a aceleração do IGP-DI do mês passado. Segundo a FGV, o destaque dentro do grupo Transportes ficou para o item tarifa de ônibus urbano, cuja taxa passou de -1,34% para 2,10%. Além de Transportes, registraram alta os grupos Habitação (de 0,39% para 0,67%), Educação, Leitura e Recreação (de 0,28% para 0,35%) e Comunicação (de 0,10% para 0,23%). O IPC passou de +0,32% em maio para +0,35% em junho.

Quatro das oito classes de despesa componentes do Índice de Preços ao Consumidor (IPC), um dos componentes do IGP-DI, apresentaram acréscimo em suas taxas de variação na passagem de maio para junho.

A desaceleração nos preços de alimentos in natura no atacado, cuja taxa passou de 8,32% em março para 1,73% em abril, influenciou a queda do Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI). A Fundação Getulio Vargas (FGV) divulgou nesta quarta-feira, 8, que o IGP-DI registrou deflação de 0,06% em abril, ante alta de 0,31% em março. No estágio das Matérias-Primas Brutas, a taxa de variação passou de -0,78%, em março, para -1,50%, em abril. Segundo a FGV, foram destaque aves (-2,20% em março para -10,41% em abril), milho em grão (-5,20% para -11,18%) e laranja (7,69% para -7,72%). Em sentido ascendente, a FGV mencionou mandioca (aipim) (-9,63% para -2,76%), minério de ferro (6,76% para 7,90%) e café (em grão) (-3,88% para -0,11%).

No índice do grupo Bens Intermediários no atacado, que apresentou taxa de variação de -0,26%, ante -0,17%, no mês anterior, o principal responsável pelo recuo foi o subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, cuja taxa de variação passou de 3,51% para -0,52%.

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No caso da inflação para consumidores, cinco das oito classes de despesa apresentaram decréscimo em suas taxas de variação. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu 0,52%, em abril, menos do que os 0,72% no mês anterior. A maior contribuição para o recuo da taxa do índice, segundo a FGV, partiu do grupo Alimentação (1,31% para 0,95%). Nesta classe de despesa, a FGV destacou o item aves e ovos, cuja taxa passou de 2,55% para -1,65%. Também apresentaram decréscimo em suas taxas de variação os grupos Habitação (0,74% para 0,47%), Educação, Leitura e Recreação (0,24% para -0,49%), Transportes (0,34% para 0,13%) e Comunicação (0,45% para -0,35%). Os itens que contribuíram para estes movimentos foram tarifa de eletricidade residencial (0,82% para -0,29%), show musical (2,20% para -2,53%), etanol (2,19% para 0,05%) e tarifa de telefone residencial (0,38% para -1,48%), respectivamente.

A inflação medida pelo Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) registrou deflação de 0,06% em abril, após avançar 0,31% em março. O IGP-DI acumula alta de 6,83% em 12 meses e 0,76% no ano, divulgou nesta quarta-feira, 8, a Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado ficou dentro do intervalo das projeções do mercado. De acordo com estimativas de 40 instituições do mercado financeiro ouvidas pela AE Projeções, as expectativas foram de -0,13% a 0,15%. Foi inferior, entretanto, à mediana de +0,06%.

A FGV informou os resultados dos três indicadores que compõem o IGP-DI. O IPA-DI, que representa o atacado, ficou em -0,39% no mês passado, após ficar em 0,12% em março. O IPC-DI, que apura a evolução de preços no varejo, cresceu 0,52% em abril, em comparação com a alta de 0,72% em março. Já o INCC-DI, que mensura o impacto de preços na construção, apresentou elevação de 0,74% no mês passado, em comparação com a taxa positiva de 0,50% em março. O período de coleta de preços para o IGP-DI de abril foi do dia 1º a 30 do mês passado.

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Agropecuária

A inflação agropecuária voltou a cair em abril. Os preços dos produtos agrícolas atacadistas registraram variação de -2,69% no mês passado, após queda de 0,72% em março. Segundo a FGV, a inflação industrial atacadista foi positiva. Os preços dos produtos industriais no atacado registraram alta de 0,51% no mês anterior, em comparação à alta de 0,46% em março.

Dentro do Índice de Preços por Atacado segundo Estágios de Processamento (IPA-EP), que permite visualizar a transmissão de preços ao longo da cadeia produtiva, os preços dos bens finais tiveram alta de 0,40% em abril, após alta de 1,18% em março.

Os preços dos bens intermediários caíram 0,26% no mês passado, em comparação à taxa, também negativa, de 0,17% em março. Já os preços das matérias-primas brutas registraram queda de 1,50% em abril, em comparação à queda de 0,78% em março.

A inflação medida pelo Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) ficou em 0,31% em março, após alta de preços de 0,20% em fevereiro, divulgou nesta terça-feira a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Até o mês passado, o IGP-DI acumulou altas de 7,97% em 12 meses e de 0,81% no ano.

A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem o IGP-DI. O IPA-DI, que representa o atacado, subiu 0,12% no mês passado, após alta de 0,09% em fevereiro. Por sua vez, o IPC-DI, que apura a evolução de preços no varejo, cresceu 0,72% em março, na comparação com a alta de 0,33% no mês anterior. Já o INCC-DI, que mensura o impacto de preços na construção, apresentou elevação de 0,50% no mês passado, ante taxa positiva de 0,60% em fevereiro.

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Núcleo do IPC-DI

De acordo com a FGV, o núcleo do IPC-DI de março subiu 0,52%, taxa superior à registrada no núcleo anterior, referente a fevereiro, quando subiu 0,47%. Segundo a fundação, o núcleo, usado para mensurar tendências e calculado a partir da exclusão das principais quedas e das mais expressivas altas de preço no varejo, acumula altas de 5,21% em 12 meses e de 1,58% no ano.

O período de coleta de preços para o IGP-DI de março foi do dia 1º a 31 do mês passado.

A energia elétrica foi o item que mais contribuiu para a desaceleração da inflação medida pelo Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI), que passou de 0,31% em janeiro para 0,20% em fevereiro. A tarifa de energia caiu 13,91% para o consumidor final no mês passado. Em janeiro, a energia já havia registrado queda de 5,19% no varejo. Com isso, não é esperada nova contribuição da energia no IGP-DI daqui para frente, já que a queda determinada pelo governo foi de 18%.

"Provavelmente, em março, a inflação vai subir um pouco porque vai terminar o efeito da energia elétrica. A alimentação vai continuar a baixar, mas a energia vai compensar. Se nada mais de importante acontecer, o IPC ( Índice de Preços ao Consumidor, dentro do IGP-DI) vai aumentar um pouco. A queda é transitória. O IPC não irá permanecer nesse patamar", disse o economista do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV) Salomão Quadros, ressaltando a pressão dos preços dos serviços, que continuam alimentando o núcleo da inflação. Do outro lado, os alimentos, que já demonstram redução de preços no atacado, devem, ao longo do tempo, contribuir para a redução dos preços no varejo também.

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A opinião do economista é que, embora a inflação de fevereiro tenha vindo em um patamar mais baixo, ela não pode ser tomada como referência pelo governo na condução da taxa básica de juros. "Não faria sentido subir a Selic depois de o governo falar tantas vezes que manteria a política por um longo período. Há uma mudança na orientação?", questionou.

Em fevereiro, a desaceleração do IPC, de 1,01% para 0,33%, foi influenciada, além da energia, pelo grupo alimentação (2,18% para 1,33%), principalmente por causa do item alimentação no domicílio (de 2,79% para 1,33%). O principal exemplo nesse caso são as hortaliças e legumes (de 20,02% para 10,39%) e "ainda há um potencial grande de desaceleração nesse segmento", afirmou Quadros. Entre as hortaliças e legumes, o destaque ficou por conta do tomate (de 34,57% para 13,40%).

Quadros ressaltou como influência na desaceleração dos preços no varejo o grupo de vestuários (de -0,17% para -1,28%), por motivos sazonais, e das despesas diversas (de 4,22% para 0,85%), principalmente por causa do item cigarro (de 9,31% para 1,02%). Além disso, o grupo educação, leitura e recreação perdeu a influência sobre o IPC, com o fim do reajuste das mensalidades escolares típicas de janeiro. Na contramão das desacelerações está a gasolina, reajustada nas refinarias no fim de janeiro (de 0,03% para 5,02%).

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