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A taxa de desemprego de 5,1% em fevereiro, a mais baixa para o mês desde o início da série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), não surpreendeu a economista-chefe da Rosenberg & Associados, Thaís Zara. Ela espera que, no primeiro semestre do ano, a taxa varie entre 5% e 5,2%, podendo ter leve alta no segundo semestre.

"Em fevereiro, a taxa de desemprego ficou 0,5 ponto porcentual abaixo da registrada no mesmo mês do ano passado, igual ao que aconteceu em janeiro ante janeiro de 2013", destacou Thaís. "Mesmo que no segundo semestre tenhamos um resultado um pouco mais alto, que chegue próximo de 5,5%, não é nenhum resultado catastrófico", afirmou. De acordo com a economista, para que seja observado um impacto relevante no cenário, seria necessário que a taxa superasse o patamar de 6%.

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O que pode sinalizar uma taxa de desemprego maior à frente, na visão dela, é a combinação entre o não crescimento da taxa de variação da população ocupada e a queda na população economicamente ativa (PEA), na comparação com o ano passado. Em fevereiro deste ano, a PEA caiu 0,5% ante fevereiro de 2013 e a população ocupada ficou estável. Já a população desocupada subiu 6,9% de janeiro para fevereiro, mas caiu 8,3% ante fevereiro de 2013.

O rendimento médio real dos trabalhadores registrou variação positiva de 0,8% em fevereiro ante janeiro e aumento de 3,1% na comparação com fevereiro de 2013. Na visão da economista, o resultado mostra que há continuidade na "pequena evolução do rendimento mês a mês, nada surpreendente". "Por enquanto, em parte o ganho de rendimento real está refletindo as taxas de inflação relativamente baixas, não tem nenhum grande impacto inflacionário."

A economista-chefe da Rosenberg & Associados, Thaís Zara, destacou como boa notícia o oitavo resultado positivo consecutivo das vendas do varejo. "Indica um bom começo de quarto trimestre. Se o dado ficar estável em novembro e dezembro, as vendas do varejo já terão crescimento de 4,3% no ano." Ela, porém, acredita em um avanço em dezembro, com o indicador encerrando o ano em 4,5%. "O Natal deste ano deve ser um pouco melhor que o de 2012."

Nesta quinta-feira, 12, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que as vendas do comércio varejista cresceram 0,2% em outubro ante setembro, na série com ajuste sazonal. A consultoria esperava avanço de 0,3% no indicador.

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"O resultado das vendas do varejo vieram em linha com o que eu estava esperando e, com isso, mantenho minha expectativa de alta de 0,6% para o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) de outubro", afirmou Thaís.

A economista-chefe da Rosenberg & Associados, Thaís Zara, disse que a queda de 2,2% da Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) no terceiro trimestre de 2013 em relação ao segundo "confirma a perda de dinamismo dos investimentos".

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta terça-feira (3) que o Produto Interno Bruto (PIB) caiu 0,5% no terceiro trimestre deste ano ante o segundo. A Rosenberg estimava baixa de 0,2%. A economista viu como destaque positivo a alta de 1% no consumo das famílias no terceiro trimestre ante o segundo e o avanço de 0,1% do PIB da indústria.

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Thaís também destacou como surpresa negativa a praticamente estabilidade do PIB de serviços, que aumentou 0,1%, "resultado da estabilidade do comércio e da queda de 0,2% na intermediação financeira". Ela minimizou a baixa de 3,5% do PIB da agropecuária na margem. "Foi natural diante dos avanços registrados nos trimestres anteriores."

Thaís espera uma recuperação do PIB no quarto trimestre, com alta de 0,8%. "Os primeiros dados divulgados de outubro e novembro fazem a gente ter uma expectativa melhor. A indústria, por exemplo, aponta para um resultado levemente positivo em outubro." A Rosenberg projeta alta de 2,5% do PIB no encerramento do ano.

O resultado das vendas do varejo divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira, 13, mostra que, nos últimos meses, uma inflação mais amena de alimentação contribuiu para as vendas, avalia Thaís Zara, economista-chefe da Rosenberg & Associados, que acertou sua projeção de alta de 0,5% nas vendas do varejo restrito em setembro ante agosto. "No último trimestre do ano, no entanto, a inflação sobre alimentos deve voltar a pressionar negativamente", apontou.

As vendas de supermercados e hipermercados do comércio varejista repetiram alta de 0,7% em setembro, a mesma variação de agosto. Em julho, a alta havia sido de 1,7%. "A inflação de alimentação tinha pesado muito contra o varejo no primeiro semestre", lembra Thaís. No início do ano, o segmento de supermercados havia apresentado retrações no volume de vendas, na comparação mensal.

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Na divulgação mais recente do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), contudo, que apurou os dados de outubro, o grupo Alimentação e Bebidas puxou a inflação, com alta de 1,03% sobre setembro. Por causa disso, a economista espera que a inflação pressione negativamente as vendas de alimentos no último trimestre. O cenário, contudo, já é levado em conta para a projeção de 4,5% de alta no volume de vendas no varejo este ano, explica Thaís.

"Apesar de haver uma certa desaceleração nos dados do varejo em setembro, o lado bom é que estamos mantendo o resultado positivo", avaliou a economista. O resultado de setembro ficou dentro do intervalo de estimativas do AE Projeções, mas abaixo da mediana de 0,70%.

A desaceleração nos preços do atacado, especialmente dos industriais, foi relevante para o abrandamento do Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) de setembro para outubro, na avaliação da Rosenberg & Associados. Segundo a instituição, o efeito da relativa valorização do câmbio recentemente permitiu alívio nos preços da indústria de transformação. A consultoria, no entanto, acredita que a forte descompressão vista no décimo mês do ano não deve ser uma tendência, diante da sinalização de estabilidade nos preços das matérias-primas agrícolas.

A inflação no atacado, medida pelo Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), desacelerou de 1,90% para 0,71%, informou nesta quarta-feira, 6, a Fundação Getulio Vargas (FGV). Dentre os componentes do IPA, o Industrial apresentou arrefecimento de mais de 1 ponto porcentual, ao sair de 1,85% para 0,83% em outubro, enquanto o IPA Agropecuário diminuiu de 2,04% para 0,42%. O IGP-DI, por sua vez, ficou em 0,63% em outubro, contra 1,36% em setembro. O resultado veio abaixo do esperado pela Rosenberg & Associados (0,74%) e também ficou inferior à mediana da pesquisa do AE Projeções, de 0,73% (estimativas de 0,58% a 0,80%).

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O IPA Industrial reduziu o ritmo de elevação, mesmo com o aumento na velocidade da alta do minério de ferro, na passagem de setembro para outubro, de 4,79% para 5,79%. O movimento, segundo a Rosenberg, foi influenciado pelo repasse defasado do avanço dos preços da commodity no mercado internacional cotados em reais entre meados de julho e o início de setembro. De acordo com os economistas da Rosenberg, as cotações do minério já caíram nas últimas semanas, indicando que a aceleração tenderá a perder fôlego em breve. "Assim, preponderou o efeito da relativa valorização do câmbio ocorrida mais recentemente, que deu alívio aos preços da indústria de transformação", escreveram, em relatório.

Quanto ao IPA agropecuário, a Rosenberg destaca, que, embora também tenha apresentado desaceleração "considerável" em relação ao dado de setembro (de 2,04% para 0,42%), o resultado ficou apenas um pouco mais baixo que o verificado no Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) do décimo mês do ano, de 0,49%. "Sinaliza que o movimento de recuo (dos agropecuários) possa estar prestes a cessar", disseram, explicando que a maior contribuição para o abrandamento do IPA Agropecuário no IGP-DI partiu da soja (de 7,51% para 0,97%), "uma vez que os efeitos da recente quebra de safra do grão ficaram para trás e entramos em um período em que a colheita está praticamente finalizada, com expectativa de aumento da produtividade", complementaram.

Já o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) no IGP-DI acelerou de 0,30% para 0,55%, de acordo com a FGV. O número foi puxado principalmente pelo encarecimento dos alimentos. Segundo a Rosenberg, o grupo Alimentação passou de elevação de 0,14% para 0,93% em outubro, "frente à retomada dos preços de produtos in natura, sem se esquecer dos efeitos do câmbio, mais defasados que no atacado".

Embora a arrecadação da Receita tenha apresentado alta em termos reais em julho (0,89%), agosto (2,68%) e setembro (1,71%) de 2013, na comparação com os mesmos meses do ano passado, a evolução não é animadora, avaliou o economista da Rosenberg & Associados Rafael Bistafa. "Há reação na margem, mas a figura geral é de arrecadação crescendo pouco este ano."

A arrecadação de impostos e contribuições federais cobradas pela Receita Federal atingiu R$ 84,21 bilhões no mês passado, resultado recorde para meses de setembro. A Rosenberg estimava o montante em R$ 84 bilhões.

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Bistafa pôs os números em perspectiva para justificar seu pessimismo. Ele afirmou que a arrecadação cresceu, em termos reais, 12,7% em 2010, 10,1% em 2011 e que, a partir de meados de 2012, passou a desacelerar fortemente, encerrando o ano passado com avanço de apenas 0,7%. "E não parou por aí. O pico de queda foi em abril em 2013, mês em que apresentou queda de 1,44% no acumulado em 12 meses."

Segundo ele, nos últimos meses houve leve melhora. "Mas no acumulado em 12 meses até setembro a arrecadação registra um crescimento real de apenas 0,5%, bastante tímido." O economista atribuiu essa timidez à atividade econômica fraca e ao programa de desonerações.

Em projeção feita no ano passado, a Rosenberg esperava que a arrecadação ficasse próxima de 0%. No entanto, Bistafa disse que pode haver revisão, com leve viés de alta, porque a estimativa não contava com a arrecadação dos Refis. A Receita espera uma arrecadação entre R$ 7 bilhões e R$ 12 bilhões com os Refis até o fim do ano.

Leilão de Libra

Bistafa afirmou ainda que os R$ 15 bilhões que a União vai receber do consórcio vencedor do leilão de Libra vão contribuir para as contas do governo. "Vai ajudar, mas, mesmo com esse montante, o governo não vai conseguir cumprir a meta", disse, citando o compromisso de superávit primário em 2013, de 2,3%. A Rosenberg projeta superávit de 1,9%.

O acumulado em 12 meses do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) até setembro desacelerou para 5,86%, a primeira vez no ano abaixo de 6%. O economista da Rosenberg & Associados Fernando Parmagnani destaca que, além do resultado do próprio indicador, "praticamente todas as aberturas do índice em 12 meses caíram", como o resultado de bens comercializáveis e não comercializáveis. "Não há movimento que se destaque a ponto de alterar o cenário futuro, apesar da elevação na margem", comentou o economista.

"Inclusive a maioria dos núcleos teve queda", explica Parmagnani. A média dos núcleos em 12 meses, no cálculo da consultoria, desacelerou de 6,23% em agosto para 6,19% em setembro. Ele ressalta que a taxa de difusão está em um patamar "razoável", ao passar de 58,6% em agosto para 57,8% em setembro. "Não parece que há nada que vá gerar uma inflação ascendente com muita força, principalmente com esse resultado de alimentação", completou. Por isso, a consultoria reforça a expectativa de IPCA em 5,8% no final do ano, contando com um reajuste nos combustíveis.

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Na variação mensal, o IPCA acelerou mais do que o previsto pela consultoria, ao passar de 0,24% em agosto para 0,35% em setembro. A Rosenberg projetava alta de 0,31% no mês passado. O economista explica, no entanto, que o restante do mercado apostava na alta dos alimentos, o que não se concretizou. Alimentos de consumo no domicílio saíram de -0,34% em agosto para -0,03% em setembro. O grupo Alimentação e Bebidas passou de 0,01% para 0,14% no período. "Setembro não teve nenhum grande vetor de aceleração", disse Parmagnani.

"A preocupação é o ano que vem. Provavelmente em meados de 2014 o IPCA volte a subir pelo fator sazonal e o acumulado 12 meses pode ficar acima de 6%", disse. O cenário de 2014 reforça a expectativa da Rosenberg de que o Banco Central faça uma nova elevação da taxa básica de juros, Selic, de 0,5 ponto porcentual nesta noite e siga com altas até elevar a Selic a 11%. "Mesmo que o IPCA continue apresentando elevações amenas, não muda o cenário de elevação em 2014."

A inflação captada pelo Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) em setembro, de 1,50%, foi a maior taxa desde julho de 2008, quando o índice da Fundação Getulio Vargas (FGV) registrou 1,76%, disse nesta sexta-feira, 27, o economista da Rosenberg & Associados Fernando Parmagnani.

A consultoria acertou o valor do IGP-M de setembro em sua estimativa recolhida pelo AE Projeções. "Os próximos IGPs talvez não venham no mesmo ritmo, mas com certeza virão acima do que se viu no primeiro semestre", afirmou.

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De acordo com ele, o câmbio deve pressionar o IGP-M nos próximos meses, apesar da desvalorização recente, uma vez que seu efeito é defasado. "O recuo do câmbio só deve aparecer mais para frente", afirmou o economista.

O resultado da produção industrial de março, abaixo do que o mercado esperava, deve indicar um Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre do ano mais próximo a 0,5% do que a 1% na margem, avalia a economista-chefe da Rosenberg & Associados, Thaís Zara. "Eu já contava com um PIB menor do que 1% no primeiro trimestre. Pode ser que quem estivesse com projeção próxima a 1% revise para baixo. Com esse dado, devemos ter uma concentração mais próxima a 0,5%", comentou Thaís Zara ao Broadcast.

A consultoria trabalha com PIB de 0,8% nos primeiros três meses do ano. Com o resultado da produção industrial divulgado nesta sexta-feira, 03, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a casa pode revisar a previsão para 0,7%, disse a economista, que ainda espera resultados do setor de serviços.

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A produção industrial de março ante fevereiro cresceu 0,7%. O resultado veio abaixo da mediana das projeções de analistas ouvidos pelo AE Projeções, de 1,30%. A previsão da Rosenberg era de alta de 1,90% na produção industrial. Em janeiro, a produção industrial cresceu 2,6% na margem, mas fevereiro devolveu o resultado, com queda de 2,4%.

"Os dados confirmam que vamos ver a atividade melhorando de forma ainda bastante lenta e gradual, consistente com uma projeção de PIB de 2,5% no ano, provavelmente com convergência para um número mais baixo", disse Thaís.

"Apesar de o resultado de março ter vindo mais baixo do que esperávamos, há uma leitura geral positiva. A produção de bens de capital continua crescendo pelo terceiro mês consecutivo", afirmou a economista. A produção do setor, segundo a consultoria, acumula alta de 3,7% no trimestre. "Mesmo não tendo sido uma expansão muito expressiva, e sendo reflexo das vendas de caminhões no início do ano, não deixa de ser um resultado positivo", completou.

A alta de 1,29% do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) em janeiro ante dezembro indica que o nível de atividade no Brasil está em pleno processo de recuperação gradual, comentou à Agência Estado a economista-chefe da Rosenberg e Associados, Thaís Zara. A consultoria previa uma elevação do indicador de 0,7%. O resultado superou o teto de 1,20% das estimativas apuradas pelo AE-Projeções.

"O avanço do IBC-Br de janeiro foi em boa parte puxado pelo bom desempenho da indústria e vendas do varejo", comentou. De acordo com o IBGE, a produção do setor manufatureiro registrou um incremento de 2,5% no primeiro mês do ano ante o último de 2012, o melhor número desde março de 2010, quando havia apresentado um salto de 3,4%, na margem.

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Para Thaís, as indicações são de que em fevereiro o IBC-Br deve ficar perto da estabilidade ou até registrar leve recuo ante janeiro, o que ocorreria em função de alguns fatores, como o desempenho da produção industrial, que foi mais modesto no segundo mês deste ano. "Mas há sinais de que o movimento do PIB no primeiro trimestre deve apresentar um desempenho um pouco mais forte do que o apurado no quarto trimestre de 2012, ante os três meses anteriores", destacou. O PIB subiu 0,6% de outubro a dezembro ante o ritmo registrado de julho a setembro.

Na avaliação da especialista, o ritmo de evolução do nível de atividade no começo do ano é coerente com uma alta do PIB de 2,5% em 2013, que é sua estimativa para o Produto Interno Bruto neste ano. Como Thaís Zara projeta que as pressões de alta da inflação continuarão nos próximos meses, ele estima que o Banco Central precisará elevar os juros a partir de abril, quando subirá 0,25 ponto porcentual. Ela espera mais duas altas de 0,50 ponto porcentual cada nas reuniões de maio e julho. A economista-chefe da Rosenberg acredita que o IPCA deverá apresentar uma elevação de 5,8% neste ano.

A economista-chefe da Rosenberg & Associados, Thaís Zara, disse que o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), divulgado nesta quarta-feira, mostra que "a sensação de piora (da economia) ficou para trás". "Já deixamos o fundo do poço. Estamos voltando a crescer de modo lento e gradual", afirmou. Ela prevê alta de 2,5% para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2013.

O IBC-Br subiu 1,64% em 2012, no dado sem ajuste sazonal. O indicador serve como parâmetro para avaliar o ritmo da economia brasileira ao longo dos meses. O índice avançou 0,30% no primeiro trimestre, 0,58% no segundo, 1,12% no terceiro e 0,62% no quarto, nos dados com ajuste na comparação ante o trimestre anterior. A economista não alterou sua previsão para o PIB do quarto trimestre (0,8%) e de 2012 (0,9%).

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Thaís disse que o IBC-Br veio "razoavelmente" dentro do esperado. Ela comentou que, em dezembro, houve uma certa desaceleração. "O comércio varejista teve a primeira queda depois de seis meses de alta consecutiva", afirmou, classificando o recuo como natural. "Depois de muitos meses de alta, é natural um mês de fôlego. O setor deve continuar crescendo no começo de 2013." A economista também prevê que a indústria volte a registrar avanços e projeta alta de 2,7% para o setor neste ano.

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