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O total de impostos, taxas e contribuições que os brasileiros já pagaram neste ano, estimado pelo Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), deve alcançar R$ 200 bilhões às 6h45 desta terça-feira, 3. Segundo a entidade, no ano passado a marca foi alcançada dois dias antes, em 1º de fevereiro.

O presidente da ACSP, Rogério Amato, pondera que a "desaceleração da arrecadação" reflete o baixo nível da atividade econômica brasileira. Apesar disso, ele prevê que 2015 deve encerrar com arrecadação em "ritmo crescente", em razão do aumento de tributos anunciados pela nova equipe econômica.

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"Com o aumento de tributos já anunciado, é provável que a arrecadação cresça mais rapidamente nos próximos meses. O mais provável é que a arrecadação nominal, sem descontar a inflação, seja maior que a do ano passado", prevê Amato em nota à imprensa.

O Impostômetro, painel da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) que registra valor total de impostos, taxas e contribuições destinados à União, aos Estados e aos municípios arrecadados, vai chegar à marca dos R$ 100 bilhões nesta sexta-feira, 16, às 13 horas. No ano passado, os primeiros R$ 100 bilhões também foram alcançados no dia 16 de janeiro. Em 2013, esse montante foi alcançado apenas no dia 26 de janeiro.

De acordo com o presidente da ACSP, Rogerio Amato, a expectativa para este ano é que os impostos não aumentem. "A expectativa é a de que a carga tributária cresça apenas em função da taxa de inflação e do crescimento do PIB, sem aumento de impostos", explicou.

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No ano passado, o valor total arrecadado com impostos, conforme o painel da ACSP, foi de R$ 1,8 trilhão.

O total pago pelo brasileiros em impostos, taxas e contribuições para a União, Estados e municípios em 2014 chegará a marca de R$ 1,7 trilhão nesta quarta-feira, 17, de acordo com a previsão do Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). No ano passado, esse valor foi alcançado apenas no último dia do ano, o que indica um aumento da carga tributária brasileira.

De acordo com o presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), Rogério Amato, apesar de a arrecadação fiscal ter crescido mais lentamente, por conta da desaceleração da economia e da queda de lucro das empresas, as despesas do governo continuam crescendo, o que agrava "o desequilíbrio das contas públicas".

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O Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) deve registrar, às 3h30 desta quinta-feira, 04, o valor de R$ 1,1 trilhão. O montante equivale a todos os impostos, taxas e contribuições pagos pelos brasileiros à União, aos Estados e aos municípios neste ano. De acordo com a entidade, esse valor será alcançado com 20 dias de antecedência em relação ao ano passado, quando a marca foi registrada somente no dia 24 de setembro.

Para o presidente da ACSP, Rogério Amato, os números mostram que não há mais espaço para aumento da carga tributária e que é necessário implantar mudanças no sistema fiscal do País. "O próximo governo terá de fazer ajuste nas finanças públicas e, paralelamente, procurar o setor privado para viabilizar concessões e parcerias e, assim, atacar os gargalos que oneram o setor produtivo e os cidadãos", defendeu em nota enviada à imprensa.

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Na avaliação de Amato, é fundamental restabelecer a confiança dos empresários e consumidores, que têm apresentado baixos porcentuais nas pesquisas. De acordo com ele, isso será possível por meio de um programa de ajuste fiscal "crível" e uma agenda de reformas que, "mesmo implementadas gradativamente, sinalizem perspectivas de retomada de crescimento".

Zerado a partir de 1° de janeiro de 2014, o Impostômetro atingiu, por volta das 11h desta terça-feira (12), a marca de R$ 1 trilhão de arrecadação de impostos. O equipamento, localizado em uma das unidades da UNINASSAU - Centro Universitário Maurício de Nassau, na Rua Joaquim Nabuco, bairro do Derby, centro do Recife, marca a arrecadação tributária nos níveis municipal, estadual e federal. Até o fim do ano, há uma estimativa de mais R$ 686 bilhões em tributos a serem pagos pelos brasileiros.

Para Sérgio Murilo Filho, coordenador executivo do Instituto de Pesquisas Maurício de Nassau (IPMN), a marca de R$ 1 trilhão em arrecadação tributária deveria simbolizar um aumento na prestação de serviços públicos. “O Brasil é um dos países que mais pagam impostos, mas não se vê retorno desse valor. Essa marca de R$ 1 trilhão é a hora de questionarmos o destino do nosso dinheiro”, diz. Este ano, a virada aconteceu 15 dias mais cedo do que em 2013.

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O Impostômetro é uma iniciativa da Associação Comercial de São Paulo. De acordo com dados do IPMN, há painéis disponíveis em cinco capitais do Nordeste. É possível acompanhar a movimentação do painel através do site do Impostômetro.

JOÃO PESSOA (PB) - Em cinco meses, a Paraíba superou os valores dos impostos pagos em comparação ao mesmo período de 2013. De janeiro a maio, o Estado teve um acréscimo de 14,2% na arrecadação tributária.

Segundo um estudo da Faculdade Maurício de Nassau de João Pessoa, os habitantes da Paraíba desembolsaram R$ 1,872 bilhão durante 2014. No mesmo período do ano passado, foram pagos R$ 1,639 bilhão em impostos.

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Para debater o assunto, estudantes e professores de ciências contábeis e administração irão se reunião na noite desta segunda-feira (26) para realizar o Dia da Liberdade de Impostos. Na ocasião, serão discutidas a carga tributária e os impactos para a sociedade, com apresentação de dados.

Segundo o professor Leandro Wickboldt este aumento é proposital. “Este ano o governo aumentou os juros e reduziu os estímulos ao consumo como forma de frear a inflação”, explicou. O evento começa às 19h, no auditório da instituição e será pedida a doação de 2kg de alimentos não perecíveis, que serão doados a instituições beneficentes, como entrada.

Em todo o Brasil, de janeiro a maio de 2013, foram arrecadados quase R$ 688 bilhões, enquanto no mesmo período deste ano, a arrecadação é de R$ 658 bilhões.

O montante de impostos pagos pela população brasileira neste ano poderá bater a marca dos R$ 500 bilhões amanhã, terça-feira, 15. Por volta das 6 horas, o Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) atingirá um volume de impostos que no ano passado foi atingido no dia 16 de abril, ou seja, um dia depois.

Em nota, o presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), Rogério Amato, compara a arrecadação tributária com o crescimento econômico. "O nosso desempenho atual mostra que arrecadamos mais e crescemos menos. Grande parte dos impostos recolhidos vão para cobrir gastos e custeios da máquina pública. E sobra pouco para investir em infraestrutura, em segurança, em saúde", afirma.

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O Impostômetro, criado em 2005, mostra em tempo real quanto os brasileiros pagam em impostos. No site www.impostometro.com.br, é possível verificar o quanto a população de cada município ou Estado brasileiro pagou de tributos.

A soma de todos os impostos pagos pelos brasileiros desde janeiro atingirá a marca de R$ 1,7 trilhão nesta terça-feira (31), por volta das 14h30. O valor medido pelo Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) corresponde aos tributos arrecadados pela União, Estados e municípios.

De acordo com a ACSP, esta será a primeira vez que o painel vai registrar o valor desde sua implantação, em 2005. No dia 21 de dezembro, o painel já havia chegado a uma marca inédita, de R$ 1,6 trilhão.

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"(Isto) representa um fato observado nos últimos anos: a arrecadação está crescendo mais do que a economia, ou seja, uma parcela maior dos esforços da sociedade é transferida para o setor público", afirmou, em nota, o presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), Rogério Amato.

O Impostômetro deve atingir a marca de R$ 1,4 trilhão de impostos pagos pelos brasileiros a União, Estados e Municípios em 2013 por volta das 20h40 do próximo sábado, 16. Até às 19h desta quinta-feira, 14, o placar eletrônico fixado na fachada da sede da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) marcava R$ 1,39 trilhão.

Este ano, a quantia registrada pelo placar virá com 18 dias de antecedência na comparação com 2012. São Paulo é o Estado que mais pagou impostos até agora, com R$ 127 bilhões registrados pelo Impostômetro, seguido por Minas Gerais e Rio de Janeiro.

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Segundo o presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), Rogério Amato, "a maior parte dos brasileiros não sabe o quanto paga em impostos porque o sistema tributário não é transparente no País".

Amato afirmou em nota que, com a divulgação dos números, espera que os cidadãos passem a se preocupar mais com a questão tributária e a exijam contrapartida em serviços públicos de qualidade, além de fiscalizar como os recursos são aplicados.

De janeiro a agosto deste ano os brasileiros desembolsaram um total de R$ 1 trilhão em impostos, taxas e contribuições federais, estaduais e municipais. A marca atingida na manhã desta terça-feira (27) pode ser conferida no impostômetro instalado no bloco F da UNINASSAU (Centro Universitário Maurício de Nassau), no bairro das Graças, área central do Recife.

Este é o sexto ano consecutivo que equipamento chega ao índice de R$ 1 trilhão. Em 2012, o mesmo montante foi alcançado no dia 29 de agosto, o que revela aumento da carga tributária de um ano para outro.

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O coordenador executivo do Instituto Ser Educacional, Sergio Murilo, revela que apesar de todas as desonerações o valor arrecadado ainda é muito alto. “Pagamos imposto desde a hora que acordamos até o momento em que dormimos. O impostômetro é uma forma de fazer o povo vigiar e ser um fiscalizador do governo. Por isso a importância de intensificar essa conscientização dos cidadãos contribuintes para que eles possam cobrar das autoridades uma boa prestação de serviços e atendimento.”, afirmou

Segundo dados do impostômetro, do R$ 1 trilhão, o tributo de maior arrecadação é o ICMS, com 20,66% do total, seguido da contribuição previdenciária para o INSS com 18,02%, do Imposto de Renda com 17,17% e da COFINS com 10,84%. A média de arrecadação diária totaliza R$ 4,72 bilhões, sendo que por segundo é arrecadado o valor de R$ 54.633,48. Até hoje, cada brasileiro já terá pago R$ 5.117,86 em tributos. 

Até o final do ano, cada brasileiro terá desembolsado aproximadamente R$ 8.202,00. Entre as regiões, o Sudeste concentra 63,52% de toda a arrecadação, seguida do Sul com 13,41%, Centro-Oeste com 10,61%, Nordeste com 9,07%, e Norte com 3,39%. No Recife, o aparelho recebe as mesmas informações e é atualizado da mesma maneira que o impostômetro criado pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP), em parceria com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT).

Com informações da assessoria

O Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) vai atingir nesta terça-feira, 27, a marca de R$ 1 trilhão arrecadado em impostos neste ano. Fazem parte dessa conta tributos federais, estaduais e municipais pagos no Brasil desde 1º de janeiro. Segundo a entidade, até amanhã, cada brasileiro terá pago R$ 5.117,86 em tributos no ano.

O volume será arrecadado com dois dias de antecedência na comparação com 2012, quando a marca do R$ 1 trilhão foi atingida em 29 de agosto. Para a entidade, isso demonstra que houve "aumento na carga tributária", apesar das desonerações realizadas pelo governo federal.

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"A carga é muito alta. Esperávamos que esse valor fosse alcançado um pouco depois desta data", avaliou o presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), Rogério Amato. "Isso chegou no limite do tolerável. As demandas estão aí, as ruas mostraram isso. É preciso fazer gestão, simplificar, tirar esse peso enorme e transferir isso para bons serviços, bom atendimento", emendou.

Ainda de acordo com a ACSP, do total de R$ 1 trilhão, o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) representa 20,66% do total, seguido pela contribuição previdenciária para o INSS (18,02%), Imposto de Renda (17,17%) e Cofins (10,84%). A média de arrecadação diária totaliza R$ 4,72 bilhões.

O Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) atingirá a marca de R$ 900 bilhões por volta das 23h30 deste sábado, 27. Em 2012, o montante foi registrado apenas seis dias depois. O valor corresponde a todos os tributos pagos pelos brasileiros desde janeiro deste ano para os governos federal, dos Estados e prefeituras.

A ACSP divulgou ainda o valor de alguns impostos nos preços de itens que comumente são dados como presente no Dia dos Pais, que será comemorado no dia 11. De acordo com a associação, uma garrafa de vinho, por exemplo, tem 54,73% de impostos; um relógio, 53,14%; um porta-retrato, 43,47%. "Quem for levar o pai para almoçar vai pagar 32,31% de impostos", diz nota distribuída pela ACSP.

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Segundo a entidade, a expectativa é de que as vendas no varejo para o Dia dos Pais cresçam cerca de 3% em relação a 2012 na capital paulista. "A perspectiva para a capital é essa, mas o número pode ser maior no interior do Estado e do Brasil, em Estados do Norte e do Centro-Oeste, que estão em expansão e contam com a força do agronegócio e as safras recordes", afirma o presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), Rogério Amato.

O Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) deve registrar neste sábado, 06, às 18h15, a marca de R$ 800 bilhões. Segundo cálculos da entidade, esse é o valor de impostos pagos pelo contribuinte à União, Estados e municípios desde janeiro e a marca será atingida com cinco dias de antecedência na comparação com o levantamento feito no ano passado. Segundo a ACSP, isso revela um aumento na carga tributária.

"Percebemos que a carga tributária brasileira é mesmo muito alta. O governo divulga a diminuição de impostos e nós, todos os dias, vemos os números do impostômetro atingirem recordes", analisou o presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), Rogério Amato.

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Férias

A ACSP divulgou nota com dados de um levantamento do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) - cujos dados alimentam o Impostômetro - sobre os tributos embutidos nos produtos e serviços tipicamente relacionados com as férias de julho, como pacotes de viagem, cinema e teatro.

O levantamento aponta que, do valor total de um pacote de viagem, 29,56% são impostos. Outros destaques do levantamento são jogos de vídeo, que 72,18% são impostos, o vídeo game Playstation (71,18%), ingressos (40,85%), teatro e cinema (30,25%) e passagens aéreas (22,32%).

O Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) alcançará a marca de R$ 700 bilhões em recolhimento de tributos nesta quarta feira (12). O valor representa o total pago pelos brasileiros em tributos federais, estaduais e municipais desde 1º de janeiro. Em 2012, esse montante só foi registrado oito dias depois, no dia 20 de junho.

Em nota divulgada nesta terça-feira (11), o presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), Rogério Amato, ressaltou a importância do início da implantação da Lei 12.741/12, que exige que notas e cupons fiscais mostrem o valor do imposto cobrado, para que os brasileiros tenham mais consciência do valor gasto em tributos. "A população precisa ser informada sobre o que paga, como acontece em vários lugares do mundo", disse.

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A lei do imposto da nota entrou em vigor ontem (10), mas pelo período de um ano ela terá apenas um caráter de fiscalização e experimentação, não haverá multas ao lojista que descumprir a exigência.

Dia dos Namorados

A ACSP também divulgou a carga tributária embutida no preço final dos principais itens procurados para o Dia dos Namorados, que será comemorado amanhã. Segundo a entidade, com base em dados do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), perfumes importados e nacionais têm, respectivamente, 78,43% e 69,13% de impostos no preço do produto. Um buquê de flores tem 17,71% de tributos embutidos. Outros destaques são vinho (54,73%), joias (50,44%), bolsa de couro (41,52%) e telefone celular (39,80%).

O impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) vai atingir por volta das 19h15 da terça-feira (16), a marca de R$ 500 bilhões arrecadados pelo governo em impostos federais, estaduais e municipais desde o início do ano. Em 2012, a cifra foi alcançada 17 dias depois, em 2 de maio.

Até o fim da tarde de terça, só o Estado de São Paulo terá arrecadado R$ 47,5 bilhões. A União responderá por R$ 380,4 bilhões dos R$ 500 bilhões. "A soma do montante de impostos arrecadados no País desde o lançamento do painel, de 2005 até agora, é assustadora. Mais de R$ 9 trilhões arrecadados em oito anos", comentou, em nota distribuída à imprensa, o presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), Rogério Amato.

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A ACSP informou que, com o total arrecadado no País nos últimos oito anos, é possível, por exemplo, comprar 114,8 milhões de ambulâncias equipadas ou ainda construir 264,1 milhões de casas populares de 40 metros quadrados.

Com nove de dias de antecipação em relação ao ano passado, o Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) alcançará, às 20 horas desta quinta-feira (28), a marca de R$ 400 bilhões em tributos federais, estaduais e municipais pagos pelos brasileiros desde o 1º dia do ano. Em 2012, este montante só foi alcançado no dia 6 de abril.

De acordo com presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), Rogério Amato, o aumento na arrecadação reflete também o crescimento da economia. "O governo vem fazendo algumas desonerações de impostos, mas, mesmo assim, acreditamos que a arrecadação deverá ser superior à do ano passado, considerando que a economia também deverá crescer mais", explica.

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Histórico

O Impostômetro foi lançado no dia 20 de abril de 2005. Em setembro de 2011, o novo portal (www.impostometro.com.br) foi colocado no ar. Nele é possível ver o quanto o País, os Estados e os municípios estão recolhendo em tributos.

O Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) vai atingir, à zero hora da próxima sexta-feira (08), a marca de R$ 300 bilhões em tributos federais, estaduais e municipais pagos pelos brasileiros em 2013. Em 2012, o painel chegou a essa marca seis dias mais tarde, em 14 de março.

Os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) semana mostram que a carga tributária sobre o Produto Interno Bruto (PIB) aumentou em 2012, apesar das desonerações fiscais. "Este ano, com o maior crescimento da economia e a redução das desonerações é provável que tenhamos um novo aumento da carga (tributária), caso não haja nenhuma medida do governo para reduzir a tributação", disse, por meio de nota, o presidente da ACSP, Rogério Amato.

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Páscoa

A ACSP divulgou o porcentual de impostos no preço final de alguns produtos para a Páscoa, como bacalhau importado (43,78%), chocolate (38,60%), ovo de páscoa (38,53%) e coelho de pelúcia (29,92%).

O Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) atingiu no início da noite desta sexta-feira (28), por volta das 19 horas, a marca de R$ 1,5 trilhão em tributos federais, estaduais e municipais pagos pelos brasileiros desde o primeiro dia do ano. Em comparação com o ano passado, o painel chegou a essa marca com um dia de vantagem. Em 2011, esse valor foi atingido no dia 29 de dezembro.

À meia-noite do dia 31 de dezembro, os tributos devem chegar à marca de R$ 1,556 trilhão, informa a ACSP. O valor representa uma alta de 2,91% na comparação com a mesma data de 2011, quando o Impostômetro marcou R$ 1,512 trilhão. A evolução do recolhimento dos tributos no ano pode ser acompanhada pelo site www.impostometro.com.br.

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O vice-governador do Estado de São Paulo, Guilherme Afif Domingos (PSD), disse, à Agência Estado, que a afirmação do secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, de que o impostômetro é "uma bobagem", é uma "declaração de um impostor". Na segunda-feira (17), no Fórum de Economia da Escola de Economia de São Paulo, da Fundação Getúlio Vargas (EESP-FGV), Barbosa avaliou que era preciso analisar as receitas e as despesas juntas para justificar a cobrança de impostos.

Apesar de a palavra ser sinônimo de enganador e embusteiro, Afif utilizou outra definição para o termo "impostor" para criticar Barbosa. "Segundo o (dicionário) Houaiss, impostor é o que pratica a impostura, nesse caso uma carga de imposto superior àquela que a população suporta; mas pode ser também um embusteiro, que não é o caso", afirmou Afif, que também é vice-presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP).

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Afif classificou ainda a declaração de Barbosa como "infeliz" e afirmou que o Ministério da Fazenda faz pressão para que o projeto de lei 1.472/2007, que regulamenta o artigo 150 da Constituição, não seja aprovado na Câmara. "O artigo determina que todo o cidadão deva ser informado com clareza da carga tributária, foi regulamentado no Senado em 2007, passou por todas as comissões na Câmara e se encontra parado nas mãos do presidente da Câmara, que segura por pressão dos impostores, por pressão da Fazenda", disse.

Criado em 2005, quando Afif presidia a associação comercial, o impostômetro registra quanto o brasileiro paga de impostos municipais, estaduais e federais. Na manhã desta quarta-feira, o total desde 1º de janeiro deste ano superava R$ 1,08 trilhão. "O impostômetro foi criado juntamente com a campanha 'De Olho no Imposto', a qual recolheu mais de 1,5 milhão de assinaturas para respaldar o projeto de lei, que agora está parado na Câmara", concluiu Afif.

Do R$ 1 trilhão em tributos pagos pelo brasileiro neste ano - marca registrada na quarta-feira (29) pelo Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) -, a principal parte corresponde a um único tributo estadual: o ICMS. O contribuinte já teve de recolher neste ano R$ 202,1 bilhões em Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), ou 20,21% do total, informou nesta sexta-feira a ACSP e o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT). Ao todo, 26,14% do R$ 1 trilhão, ou R$ 261,4 bilhões, correspondem a impostos estaduais.

A parcela federal equivale a 68,74% do total (ou R$ 687,4 bilhões), distribuídos em 17,94% pagos ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), 16,72%, ao Imposto de Renda e 10,42%, a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins). A parte municipal somou R$ 51,2 bilhões, ou 5,12% do total arrecadado no ano até a última quarta-feira (29).

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A Região Sudeste concentrou 63,07% de toda a arrecadação e a Região Norte ficou com a menor parte, de 3,37%. Na divisão por Estados, São Paulo liderou a arrecadação, com 37,63% do total, o equivalente a R$ 8.959,22 para cada habitante. Roraima ficou com o menor valor, com R$ 879 milhões arrecadados (0,09%), ou R$ 1.891,12 por habitante.

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