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Um levantamento feito pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP), com base nos dados do Impostômetro, revela a alta carga tributária em itens da lista de material escolar. Em alguns casos, o imposto equivale a cerca de 50% do valor do produto. No ranking de itens escolares com maior incidência de tributação, a caneta é campeã. 

O contribuinte paga o equivalente a quase 50% (49,95%) em impostos. A lista segue com calculadora (44,75%), régua (44,65%), tesoura (43,54%) e agenda (43,19%) entre os materiais com alto índice de tributos.

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A alta tributação, de acordo com a análise do economista Ulisses Ruiz Gamboa, do Instituto de Economia Gastão Vidigal (IEGV/ACSP), encarece não apenas os produtos, mas toda a cadeia institucional. “Se compararmos, o peso tributário embutido nesses itens escolares é maior que o da carga tributária bruta (CTB) do governo federal, que compreende o governo central, estados e municípios. Atualmente, esse índice é de 33,90% do Produto Interno Bruto (PIB)”, observou.  

Para dar conta da lista de exigência das instituições de ensino, os pais devem fazer uma minuciosa pesquisa de mercado e comparar os preços, a fim de minimizar os custos. É o que aconselha Ruiz de Gamboa. “Os preços oscilam de loja para loja. Pesquisar e comprar em maior quantidade pode garantir a famosa pechincha para economizar no final da compra”, complementa. 

O presidente do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), João Eloi Olenike, lembra que a educação é uma necessidade básica e o Brasil é um dos poucos países que tributam itens de uso essencial neste segmento. “A educação deveria ter um retorno melhor em relação à qualidade dos serviços públicos oferecidos aos cidadãos diante de tantos tributos pagos, que se fossem menores poderiam permitir uma formação melhor e mais acessível”, afirmou Olenike

Os contribuintes brasileiros pagaram em 2022 um valor de mais de R$2,8 trilhões em impostos de acordo com o Impostômetro, um painel instalado pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP) na região central da capital paulista. O valor apurado equivale a 11,5% a mais do que no ano passado.  

Esse é o montante arrecadado aos governos federais, estaduais e municipais incluindo taxas, contribuições, multas, juros e correção monetária. Em 2021, o mesmo painel registrou aproximadamente R$2,6 trilhões. De acordo com a avaliação do economista do Instituto Gastão Vidigal da ACSP, Ulisses Ruiz de Gamboa, o avanço em 2022 se deu pela maior arrecadação de tributos federais, apesar das desonerações promovidas pelo governo, como foi o caso de combustíveis, energia elétrica e telecomunicações. 

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“Adicionalmente, ainda, tivemos inflação em níveis elevados, o que encarece produtos e serviços”, pontuou Ulisses. O especialista defende a realização de reformas estruturais para reduzir o peso dos impostos. “A nossa carga tributária continua sendo elevada para os padrões de um país emergente. A reforma administrativa e a contenção dos gastos públicos são alguns dos caminhos para diminuir o peso dos impostos”, sugeriu Ruiz de Gamboa.  

O Impostômetro foi implantado em 2005 pela ACSP para conscientizar os brasileiros sobre a alta carga tributária e incentivá-los a cobrar os governos por serviços públicos de mais qualidade. Outros municípios e capitais se espalharam na iniciativa e instalaram seus painéis. No portal é possível visualizar valores arrecadados por período, estado, município e categoria. 

O Impostômetro, painel da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) que registra o montante de tributos pagos pelos brasileiros em todo país, ultrapassou a marca dos R$ 2 trilhões. São contabilizadas todas as contribuições federais, estaduais e municipais.

Em 2020, a marca foi atingida em 22 de dezembro. Segundo o economista da ACSP, Ulisses Ruiz de Gamboa, o aumento da arrecadação dos governos acontece devido à retomada econômica, com a redução das restrições na quarentena contra a Covid-19, e a alta da inflação. "A retomada da atividade econômica, devido ao avanço da vacinação, é um dos principais fatores que levaram ao aumento do valor pago em impostos", enfatizou.

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A inflação também puxa o aumento do montante pago em tributos, de acordo com o economista, devido ao aumento dos preços dos produtos e serviços e, por consequência, nas alíquotas que incidem sobre esses.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de setembro chegou a 1,16%. O índice, calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é o maior para o mês de setembro desde 1994. Em 12 meses, o índice está em 10,25%.

O Impostômetro é um painel luminoso fixado na sede da Associação Comercial, na Rua Boa Vista, no centro de São Paulo. Ele também pode ser acessado na internet.

O impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), que mostra em tempo real a arrecadação de impostos no país, deve registrar na madrugada do próximo domingo (1º), a marca de R$ 1,5 trilhão de impostos pagos pela população brasileira aos governos federal, estaduais e municipais desde o primeiro dia do ano.

Segundo a ACSP, esse valor só foi atingido em 2020 no dia 28 de setembro, o que mostra que neste ano os brasileiros estão pagando mais impostos. A associação aponta que as causas do aumento  da arrecadação de tributos neste ano, comparado com 2020, são a melhora da situação da economia, com maior produção e maior consumo.

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No entanto, a instituição aponta que, de forma negativa, a população está sofrendo com a elevação dos preços dos produtos e serviços. A taxa de inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) atingiu 8,6% em doze meses, mas o Índice Geral de Preços (IGP) subiu mais de 33% no mesmo período.

Contando desde o primeiro dia do ano, o impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) aponta que o governo do Brasil já arrecadou R$ 1 trilhão na forma de impostos, taxas, multas e contribuições - tudo pago pelos brasileiros. No entanto, segundo a ACSP, esse número representa um recuo no crescimento econômico do país, ocasionado pela crise da Covid-19.

A projeção é que nesse mesmo período do ano o Brasil já tivesse arrecadado R$ 1.263.198.081.264,14, ou seja, há uma queda de 26% em relação ao esperado. 

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Essa diferença entre o que se foi arrecadado e o que se era esperado pode ser ainda maior, segundo Marcel Solimeo, economista da ACSP. Para ele, como a projeção revista levava em conta uma crise menos intensa e demorada, é provável que seja necessário refazer novamente os cálculos sobre o desempenho da arrecadação de tributos para o segundo semestre, pois os dados já divulgados pela Receita apontam para uma queda maior

“No entanto, mais importante do que acertar a projeção exata, é constatar que a magnitude da perda tributária dos três níveis de governo já foi bastante expressiva, e ainda deverá continuar nos próximos meses, com um impacto muito forte na capacidade do Estado para cumprir com os seus compromissos, o que deverá afetar ainda mais os investimentos”, analisa o economista.

A ACSP explica que o Impostômetro, implantado em 2005, serve para conscientizar os brasileiros sobre a alta carga tributária do país e incentivar a população para cobrar do poder público melhores serviços. 

O Impostômetro, que mede a arrecadação em todo o país, atingiu a marca de R$ 1,418 bilhão. O relógio instalado pela Associação Comercial de São Paulo no centro da capital apontava às 17h40 desta quinta-feira, 9, exatamente um trilhão e 418 bilhões de reais arrecadados ao longo de 2018.

Com esse montante, segundo cálculos da Associação, daria para comprar 1400 veículos Porsche Panamera ou 3.900 BMW ou 3 bilhões de cestas básicas. Poderia render, ainda, 10 salários mínimos durante 12 milhões de anos, ou juros de R$ 274,5 milhões por dia, ou , ainda, R$ 11,4 milhões a hora.

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Em maio, quando o Impostômetro alcançou R$ 900 bilhões, a Associação Comercial de São Paulo destacou que "o valor equivale, ou é superior, ao PIB de países como Finlândia, Chile, Hungria, Portugal, Qatar, Angola, Bolívia, República Checa, Equador e Grécia".

Segundo a Associação, o montante representa o total de impostos, taxas e contribuições pagas pelos brasileiros desde o início do ano nos três níveis de governo, municipal, estadual e federal.

O Impostômetro foi implantado em 2005 pela Associação ‘para conscientizar o cidadão sobre a alta carga tributária e incentivá-lo a cobrar os governos por serviços públicos de qualidade’.

Está localizado na sede da Associação, na Rua Boa Vista, centro da capital paulista.

No portal doImpostômetro é possível visualizar valores arrecadados por período, estado, município e categoria, além de acessar outras informações.

De acordo com dados do Impostômetro, o brasileiro trabalha 153 dias por ano para pagar impostos.

A Faculdade UNINASSAU Fortaleza, em parceria com o Conselho Regional de Contabilidade do Cearpa (CRC-CE) e a Associação dos Jovens Empresários (AJE), reinaugurou nesta manhã (22) o impostômetro na cidade de Fortaleza.

O objetivo do equipamento é informar a população os impostos recolhidos em todo Brasil em tempo real, nas esferas do governo federal, estadual e municipal.

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O Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo – que soma todos os impostos, taxas e contribuições pagas pelos brasileiros – alcançou a marca de R$ 2,101 trilhões nesta quinta-feira (21). A estimativa é de que até o dia 31 o impostômetro atinja R$ 2,170 trilhões, o que significa um crescimento de 8,4% em relação a 2016, desconsiderando a inflação.

Os impostos somam R$ 775,1 bilhões no estado de São Paulo até hoje, o que corresponde a 37,9% da arrecadação total do país. Já na capital paulista, a arrecadação é de R$ 25,9 bilhões.

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A ferramenta é uma projeção criada há sete anos com o objetivo de mostrar a alta carga tributária do país ao cidadão. O painel do Impostômetro fica na rua Boa Vista, centro da capital paulista. Para conferir, acesse: https://impostometro.com.br/ 

O Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo, que soma todos os impostos, taxas e contribuições pagos pelos brasileiros no período de um ano, atingiu nesta quinta-feira (21) R$ 2,1 trilhões. Até o último dia do ano, o placar deve chegar a R$ 2,170 trilhões, crescimento de 8,4% em relação ao ano passado, sem considerar a inflação.

No estado de São Paulo, segundo o Impostômetro, os tributos somam R$ 775,1 bilhões do início do ano até hoje, o correspondente a 37,9% da arrecadação total do Brasil. Na capital paulista, o total é de R$ 25,9 bilhões.

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A ferramenta é uma projeção criada há sete anos com o objetivo de conscientizar o cidadão sobre a alta carga tributária do país e incentivar a cobrança para que os governos ofereçam serviços públicos de qualidade. O painel do Impostômetro fica na Rua Boa Vista, centro da capital paulista.

Alencar Burti, presidente da Associação Comercial e da Federação das Associações Comerciais no estado, disse que a retomada da atividade econômica, principalmente do setor industrial, foi uma das razões para o aumento dos valores.

No dia 16 de junho o impostômetro da Faculdade UNINASSAU Aracaju atingiu a marca de 1 trilhão de reais em impostos. O placar digital mostra a quantidade de impostos, taxas e contribuições arrecadados desde o primeiro dia do ano em todo país. Em 2017, o painel registrou o montante 19 dias antes do que no ano passado. Dados mais atualizados indicam que só Sergipe já contribuiu com mais de R$ 4 bilhões e 600 milhões.

De acordo com o economista e docente da Faculdade UNINASSAU Aracaju, Neidazio Rabelo, este ano a expectativa era de o brasileiro trabalhar cerca de 153 dias apenas para pagar impostos. “É bom esclarecer que os valores são uma projeção e que pode existir uma margem de erro. É por isso que os índices são acompanhados mês a mês ao longo do ano”.

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O economista explica que apesar da crise, a arrecadação aumentou. “Registramos uma queda na arrecadação nominal, portanto, algumas alíquotas foram reajustadas para mais, no intuito de compensar essa diminuição”.

Ainda de acordo com Neidazio a carga tributária do país é tão alta que chega a ser maior do que o Produto Interno Bruto de países da América Latina. “O que impressiona é que a tributação brasileira alcança a de países de primeiro mundo como Inglaterra, Espanha e, Suécia e Dinamarca. Diferente do Brasil, esses países não têm mais problemas sociais, já eliminaram a pobreza, o analfabetismo, não tem dificuldade em oferecer um transporte público, educação e saúde de qualidade”, afirma.

A má aplicação dos recursos, os índices de tributação excessivos, a diminuição do consumo são alguns dos motivos para que haja uma reforma tributária urgente. “Este ano já houve um aumento e o ano nem acabou. Se essa escalada não tiver uma reforma tributária, ano que vem vamos chegar próximo de 6 meses trabalhando para pagar impostos”, conclui.

Por Adriele Escarlytte

De acordo com o painel do Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), foi registrada hoje (16) a marca de R$ 1 trilhão. O valor corresponde ao total de impostos, taxas e contribuições pagas pela população brasileira desde o dia 1º de janeiro de 2017.

No ano passado (2016), o montante de R$ 1 trilhão foi alcançado em 5 de julho. O presidente da entidade, Alencar Burti, explica que a arrecadação aumenta quando há crescimento econômico e elevação dos impostos.  “Já que nossa economia não está crescendo, essa diferença de 19 dias reflete aumentos e correções feitos em impostos e isenções, além da obtenção de receitas extraordinárias como o Refis (parcelamento de débitos tributários). Reflete também a inflação, que, apesar de ter caído, segue em patamar alto”, analisa. Para Burti, “no segundo semestre, espera-se elevação da arrecadação em função da melhora da atividade econômica”.

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Além disso, o presidente da ACSP afirma que embora a arrecadação federal tenha caído em termos reais, é o número nominal – sem descontar a inflação –  medido pelo Impostômetro que deve ser analisado. “Nosso painel não mede apenas tributos federais. Também entram na conta os estaduais e municipais. O que temos que observar são os valores nominais, porque os gastos são todos nominais”, conclui.

Os brasileiros pagaram desde o início de 2016 um total de R$ 200 bilhões em impostos, taxas e contribuições, estima o Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). A marca vai ser alcançada às 7h40 deste domingo, 31. No ano passado, esse volume foi atingido um dia depois, em 1º de fevereiro.

A entidade nota que, embora tenha havido queda em termos reais, a arrecadação do ano passado teve crescimento nominal. "Por causa disso, é ainda mais importante que o governo controle seus gastos e defina prioridades em suas despesas, assim como faz o trabalhador, cujo rendimento médio também caiu", escreveu, em nota, o presidente da ACSP, Alencar Burti.

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Localizado na sede da ACSP, no centro da capital paulista, o Impostômetro tem por objetivo "conscientizar o cidadão sobre a alta carga tributária", incentivando-o a "cobrar os governos por serviços públicos de qualidade".

Pela primeira vez em dez anos, o Impostômetro (aparelho que mede a quantidade de arrecadação tributária dos governos federal, estaduais e municipais por ano), chegou à casa dos dois trilhões de reais. O fato foi registrado nesta quarta-feira (30) no equipamento instalado na UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau, no bairro das Graças, Zona Norte do Recife. 

Segundo o diretor do Instituto Ser Educacional, Sérgio Murilo, o fato da arrecadação recorde, em tempos de crise econômica, é devido ao aumento dos tributos. “Mais de 35% do PIB [Produto Interno Bruto] é correspondente aos impostos arrecadados pelo Governo nas três esferas”, explicou Murilo. 

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Com mais de R$ 2 trilhões arrecadados, significa dizer que os governos arrecadam cerca de R$ 4 milhões por minuto, R$ 66 mil por segundo e R$ 5,7 bilhões por dia. Em 2014, o Impostômetro chegou até a marca de R$ 1,5 trilhão.

Segundo Murilo, a arrecadação é calculada em tempo real. É feita uma projeção do valor e uma fração em tempo. 

O Impostômetro físico é uma parceria do Grupo Ser Educacional com a Associação Comercial de São Paulo, Federação das Associações Comerciais de São Paulo e Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT). O aparelho também pode ser encontrado em João Pessoa, Natal, Fortaleza, Belém, Manaus, Maceió e Aracaju. Mais informações podem ser conferidas no site do Impostômetro.

Dia livre de impostos

No dia 25 de maio é comemorado o Dia da Liberdade de Impostos. A partir de 11 de janeiro, o Instituto Ser Educacional abre inscrições para sorteio de compra de três motos livres de custos de impostos. “Três pessoas poderão comprar motos sem qualquer imposto embutido no valor. Um veículo que seria adquirido por R$ 7.984 passará a ser comprado por R$ 6.247”, informou Sério Murilo. As candidaturas podem ser feitas pelo site Associação de Jovens Empresários (AJE), a partir da data início de inscrição.

A ação é parceria da UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau, Faculdade Joaquim Nabuco, AJE, Instituto Ser Educacional e PE Motos.

Os brasileiros pagaram ao longo de 2015 um total de R$ 1,7 trilhão em impostos, taxas e contribuições, estima o Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). A marca será registrada às 11h45 desta quinta-feira (5) 19 dias antes do alcançado na comparação com 2014, quando o mesmo valor de arrecadação foi obtido no dia 24 de novembro. Com os dados, a ACSP aponta o aumento da carga tributária, apesar da queda na arrecadação federal.

"O crescimento mais rápido da carga tributária reflete, principalmente, o impacto da aceleração da inflação e dos aumentos de alíquotas feitos em 2015. Esses dois fatores compensam a queda do PIB", afirma Alencar Burti, presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), em nota à imprensa.

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Ainda de acordo com Burti, a razão de a carga tributária ter aumentado de um ano para o outro, mesmo com a diminuição da arrecadação federal, está relacionada com o fato de os dados do Impostômetro serem nominais. Caso fossem deflacionados, também indicariam queda na arrecadação. "Mas, para o consumidor, o que vale é o que ele paga efetivamente", defende.

Projeção

Localizado na sede da ACSP, no centro da capital paulista, o Impostômetro tem por objetivo "conscientizar o cidadão sobre a alta carga tributária", incentivando-o a "cobrar os governos por serviços públicos de qualidade". Para 2015, a ACSP estima que o painel feche o ano marcando um valor inédito, na casa de R$ 2 trilhões. Em 2014, a medição ultrapassou a marca de R$ 1,8 trilhão, alcançada no dia 29 de dezembro.

A Associação Comercial de São Paulo (ACSP) prevê que o Impostômetro chegará à marca de R$ 1,6 trilhão na segunda-feira (19), às 15h30. O valor indica o total de impostos e contribuições pagos pelos brasileiros em 2015 e será atingido 18 dias antes da data em que foi alcançado no ano passado.

Para o presidente da associação e da Facesp (Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo), Alencar Burti, "a arrecadação tributária continua crescendo, apesar da recessão, e não estaríamos ouvindo conversas sobre a criação de impostos se o governo tivesse controlado seus gastos".

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Criado em 2005 pela ACSP, o Impostômetro ajuda a registrar o aumento da carga tributária no País. Pelo portal (www.impostometro.com.br) é possível consultar os valores de cada Estado e município brasileiro.

Os brasileiros já pagaram em 2015 um total de R$ 1,3 trilhão em tributos, estima o Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). O montante será atingido às 16h desta terça-feira (25), 16 dias antes do que em 2014, quando a mesma arrecadação foi registrada em 10 de setembro.

Segundo cálculos da ACSP, com esse valor é possível construir 27 milhões postos policiais equipados, contratar 97,5 milhões de professores do ensino fundamental por ano, fornecer cestas básicas para toda a população brasileira por 21 meses ou comprar 16 milhões de ambulâncias equipadas.

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"O mais preocupante é que, juntamente com essa elevação da carga tributária, poderão vir novos aumentos de impostos, o que pode agravar a situação financeira das empresas e dos consumidores", alerta o presidente da ACSP e da Facesp (Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo), Alencar Burti.

O Impostômetro fica localizado na sede da ACSP, no centro da capital paulista, e tem o objetivo de conscientizar e alertar a população sobre o alto valor pago em tributos federais, estaduais e municipais. Pelo portal www.impostometro.com.br é possível levantar os valores que as populações de cada Estado e município brasileiro pagam em tributos e também visualizar o que dá para os governos fazerem com todo o dinheiro arrecadado.

O total de impostos, taxas e contribuições pagos pelos brasileiros neste ano vai alcançar a marca de R$ 1,2 trilhão nesta quinta-feira (6), às 5h40, de acordo com o Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). No ano passado, o mesmo valor foi atingido no dia 20 de agosto, 14 dias depois, o que demonstra o aumento da carga tributária brasileira.

Para o presidente da ACSP, Alencar Burti, é preciso reduzir e simplificar a política tributária brasileira. "O que está sendo arrecadado é muito dinheiro. E causa preocupação que existam setores que querem aumentar ainda mais os gastos. Tudo isso agrava a pressão sobre a inflação", afirmou, em nota.

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O total de impostos, taxas e contribuições pago pelos brasileiros neste ano vai alcançar R$ 900 bilhões nesta terça-feira, 9, às 15h, de acordo com o Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). No ano passado, esse valor foi atingido somente em 20 de junho, o que mostra o aumento da carga tributária brasileira. "Isso se deve ao fim das desonerações em alguns setores, mas também ao aumento de alíquotas e ao tarifaço", diz o presidente da ACSP, Alencar Burti, em nota.

A expectativa da ACSP é que no fim do ano o Impostômetro ultrapasse a marca de R$ 2 trilhões. "Não adianta aumentar a arrecadação se não houver retorno para as pessoas. O mais grave de tudo é que, além de ter uma carga tributária altíssima, o Brasil não investe em infraestrutura, saúde, educação e outras áreas importantes para os seus cidadãos", critica Burti.

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Nova metodologia

As comparações entre os números de 2015 e do ano passado já contemplam a nova metodologia do Impostômetro. Em maio desse ano, a ferramenta mudou a forma de medição, em função da metodologia do cálculo do PIB implementada em março pelo IBGE. Os valores exibidos pelo painel passaram a considerar novos dados de arrecadação de Imposto de Renda Retido dos funcionários públicos estaduais e municipais e novas taxas e contribuições federais. Também foram incluídas arrecadações de municípios que não estavam sendo informadas à Secretaria do Tesouro Nacional.

O total de impostos, taxas e contribuições pagos pelos brasileiros neste ano deve alcançar R$ 700 bilhões às 8 horas desta sexta-feira (15), de acordo com estimativa do Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). O montante será alcançado 25 dias antes do que no ano passado, o que, segundo a entidade, aponta aumento da carga tributária, reflexo da inflação e da revisão de desonerações e incentivos.

Na madrugada de sexta para sábado, 16, o Impostômetro saltará para R$ 761 bilhões. A ACSP explicou que o aumento excepcional se deve a uma ampliação da base de dados utilizada, a partir de números oficiais divulgados pelo governo, que fará com que o painel do Impôstometro gire mais rapidamente. "Até agora, o marcador do Impostômetro avançava cerca de R$ 4 bilhões por dia. Agora, passará a avançar mais de R$ 4,4 bi (aumento de 10%)", afirma a associação em nota à imprensa.

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Segundo a ACSP, a atualização foi motivada pela recente mudança de metodologia de cálculo do Produto Interno Bruto (PIB) pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Com as novas fórmulas, os valores exibidos pelo painel passam a considerar novos dados de arrecadação de Imposto de Renda retido dos funcionários públicos estaduais e municipais, novas taxas e contribuições federais determinadas pela Lei nº 13.080/2015 (arrecadações de entidades e fundos como contribuições para o Sistema S, FNDE, Incra, DPC, Apex-BR e ABDI).

Também foram incluídas arrecadações de municípios que não estavam sendo informadas ao Tesouro Nacional. "Com essa atualização na metodologia, acompanhando a divulgação dos dados oficiais, o painel continuará fazendo seu papel de ajudar a dar transparência do quanto é desembolsado dia a dia pelo contribuinte brasileiro", avaliou o presidente da ACSP, Alencar Burti. A entidade informou que, em breve, divulgará as marcas do Impostômetro alcançadas nos anos anteriores revisadas com a nova metodologia.

Os brasileiros pagaram, nos últimos 10 anos, R$ 12,878 trilhões em impostos, taxas e contribuições à União, estados e municípios, aponta o Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (SP), que completa uma década nesta segunda-feira. Só neste ano, o equipamento estima que já foram pagos R$ 579,8 milhões em impostos até hoje.

"Esse número (R$ 18,878 trilhões) revela que a arrecadação cresceu muito mais do que a economia brasileira, o que significa que aumentou a contribuição compulsória de cada cidadão para os governos entre 2005 e 2015", afirmou o presidente da ACSP, Alencar Burti, em nota à imprensa.

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Segundo a associação, o impostômetro mostra que, nos últimos anos, a carga tributária aumentou, ao passar de 34,13% do PIB, em 2005, para 36,42%, em 2013. Para 2014, a ACSP estima que ela ficará menor que a de 2013, em cerca de 36%, em função da estagnação do PIB e das desonerações concedidas.

Com o fim das desonerações e do ajuste fiscal, a entidade prevê que a carga tributária deverá ser maior em 2015. "A sociedade e as entidades precisam ficar atentas, pressionar, entoar um verdadeiro grito de alerta, rechaçando qualquer tentativa de criação ou recriação de tributos", alerta Burti.

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