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Após desembarcar no Recife, declarar apreço pelo Sport e cantar o “cazá, cazá”, o atacante Walter retornou a Curitiba e, nesta quinta-feira (7), compareceu ao CT do Atlético-PR. De acordo com informações apuradas pelo setorista do clube paranaense pela Rádio Transamérica local, Robson De Lazzari, o clube paranaense teria voltado a negociar com o jogador. Mas o empresário dele, Teo Constantin, garantiu à reportagem do Portal LeiaJá que não houve qualquer tipo de acerto concreto entre seu cliente e o Furacão:"Não, não confere (a especulação sobre suposta assinatura de contrato)".

Segundo o radialista procurado, inicialmente, o jogador iria buscar seus pertences no CT e se despedir do elenco que atuou em 2015, mas, no decorrer da tarde, surgiu a informação de que as negociações teriam recomeçado, com possibilidade de assinar contrato até o fim do dia. O empresário do atleta assegurou que não há contrato assinado entre as partes, mas a diretoria do Furacão, apesar de não detalhar nada sobre o caso, deu a entender que tem, sim, o objetivo de contar com Walter na temporada 2016.

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“Enquanto não houver nada certo, é conversa fiada”, despistou o diretor de futebol do Atlético-PR, Paulo Carneiro. E indicou: “Mas seria uma grande alegria renovar com Walter”. Já o presidente do clube, Luiz Salim Emed, preferiu manter a neutralidade, ao afirmar que não acompanhou o caso de perto. “Não podemos cravar nada enquanto não houver contrato assinado. Não tenho como esclarecer essa situação, pois não fiquei responsável por esse assunto”, resumiu o mandatário.

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Em Caruaru, no Agreste de Pernambuco, os vereadores que tiveram o afastamento determinado pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), ainda não têm informações concretas sobre o afastamento dos trabalhos na Câmara Municipal. Ainda cabe recurso.

Na ultima sexta-feira (12), a decisão judicial foi publicada no Diário de Justiça Eletrônico (DJE), determinando a saída imediata, podendo ser prorrogada até a segunda-feira (15). A casa foi notificada também fisicamente, mas a secretaria Jurídica afirma que a documentação recebida está incompleta. 

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Nesta terça-feira (16), a Casa Jornalista José Carlos Florêncio ainda não tinha um posição concreta sobre o afastamento dos edis. De acordo com a assessoria, o presidente da Casa, vereador Leonardo Chaves esteve em reunião com a secretaria jurídica e outros parlamentares durante toda a manhã. Sem qualquer posição sobre o afastamento dos citados e convocação dos suplentes.

Outro problema encontrado pela Casa de Leis é a impossibilidade de desligar servidores em virtude do período eleitoral, assim como a contratação de mais pessoal impedida pela Lei de Responsabilidade Fiscal.

Na pauta desta terça-feira (16), da reunião ordinária da Câmara, estão em votação requerimentos de Val de Cachoeira Seca (DEM), Val das Rendeiras (PROS), Pastor Jadiel (PROS), Evandro Silva (PMDB) e Neto (PMN).

 

 

Em menos de dez dias do anúncio de desistência da reeleição a uma das vagas na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), neste ano, o deputado estadual Maviael Cavalcanti (DEM), voltou atrás nesta segunda-feira (5). Visitado por uma comitiva de vereadores, prefeitos e líderes políticos de várias cidades do interior em seu gabinete, o democrata voltou atrás da decisão e confirmou que irá disputar a reeleição ao cargo público.

Alegando estar decepcionado com alguns aspectos da política como a corrupção, por exemplo, e afirmando recentemente haver “leilão de votos”, o deputado explicou ter mudado de ideia devido ao apelo de líderes políticos que lotaram o Plenarinho do Palácio Joaquim Nabuco nesta manhã. “Realmente me surpreendi na Assembleia Legislativa, numa reunião das lideranças do interior. Eu não sabia, cheguei para uma reivindicação de Suape e essa reivindicação era de pessoas chorando e pedindo que eu não desistisse”, contou. 

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O democrata, que estava almoçando com o líder do DEM no Estado, deputado Mendonça Filho nesta segunda (5), também revelou durante entrevista à equipe do LeiaJá que se comoveu com a atitude dos amigos na Casa Legislativa. “Diante dessas pessoas que chegaram a mim chorando, eu vou batalhar. (...) Eu estava mais desanimado com a corrupção de uma forma geral, mas meus amigos imploraram a mim. Agora, irei sempre defender meu ponto de vista”, destacou.

Questionado se a decisão desta segunda tem a ver com o anúncio de apoio que o DEM dará à chapa da Frente Popular, o deputado não confirmou a hipótese. “Não. De maneira nenhuma. Minha decisão mudou quando vi as pessoas chorando e implorando. Não foi nada de outra natureza”, justificou, respondendo em seguida não saber se comparecerá ao ato de adesão à candidatura de Paulo Câmara (PSB). 

Mobilização – Atuando como deputado estadual há oito mandatos, Maviael nasceu no município pernambucano de Macaparana e já exerceu também, outros cargos políticos como deputado federal, por exemplo. De acordo com a assessoria de imprensa do parlamentar, a mobilização na Alepe reuniu cerca de 100 pessoas de várias cidades como Ferreiros e Orobó, além de lideranças de sua cidade natal.

Após algumas semanas de um impasse referente à localização da próxima edição da Campus Party Brasil (CPBR), ao que parece, finalmente será anunciada a definição sobre a cidade que será a sede do evento. A organização da CPBR está dividida entre São Paulo (que recebeu todas as edições nacionais do evento até hoje) e Rio de Janeiro. A data em que o evento será realizado também só será divulgada no dia 1° de outubro.

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Segundo um post no perfil do fundador da Campus, Paco Ragageles, no Twitter, o anúncio será feito às 17h do dia 1º no site do evento, quando também começará a venda de ingressos. 

Indecisão

Na postagem, Ragageles declara:

“Basicamente, o problema é a lei eleitoral, que faz com que os governos não possam fechar acordos para períodos em que já não estarão governando. Tradicionalmente, é a Prefeitura de São Paulo que oferece - e, portanto paga - o custo do aluguel do recinto, mas neste momento ainda não temos isso garantido pela Prefeitura”. 

O impasse resultou em um início de conversa com outros Estados para encontrar alternativas caso as negociações com São Paulo não deem certo. A ótima recepção da Campus Party em Pernambuco levou o espanhol a cogitar a transferência da edição nacional do evento para outro Estado. O Rio de Janeiro é o principal “candidato”, inclusive, Paco já está na cidade carioca. 

"E obviamente que, sem local, não há Campus. Isso quer dizer que não teremos Campus Party em São Paulo? Não, não quer dizer isso. Ainda estamos trabalhando com a Prefeitura e o Governo do Estado para viabilizar a ajuda de algum modo que nos permita realizar a Campus Party nas datas habituais em São Paulo”, afirma Paco em seu Tumblr, acalmando os campuseiros. 

Desde o início da Campus Party no Brasil, em 2008, a feira é realizada na capital paulista. Esse ano aconteceu a primeira Campus Party no Brasil fora da cidade de São Paulo. Recife recebeu uma edição especial da feira e fez um ótimo evento, com a promessa de uma segunda edição em breve. Você pode conferir a cobertura da Campus Party Recife no link.

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