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Em meio à pandemia do novo coronavírus, as famílias voltaram a gastar mais com alimentação e bebidas, segundo a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) divulgada nesta terça-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O grupo alimentação e bebidas passou de um avanço de 0,35% em março para um salto de 2,46% em abril, uma contribuição de 0,48 ponto porcentual no IPCA-15 deste mês.

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O custo da alimentação no domicílio saiu de queda de avanço de 0,49% em março para aumento de 3,14%. As famílias pagaram mais este mês pela cebola (35,79%), tomate (17,01%), batata-inglesa (21,24%), cenoura (31,67%) e frutas (alta de 8,84% em abril e impacto de 0,07 p.p. no IPCA-15 do mês). Por outro lado, os preços das carnes recuaram 0,27%, o terceiro mês consecutivo de quedas, embora menos intensas que as de fevereiro (-5,04%) e março (-1,81%).

A alimentação fora do domicílio saiu de uma alta de 0,03% em março para elevação de 0,94% em abril, influenciada pelo encarecimento do lanche (3,23%). O item refeição subiu 0,05%.

Transportes

O gasto das famílias com Transportes recuou 1,47% em abril, após uma queda de 0,80% em março. O grupo deu a maior contribuição negativa para a taxa de -0,01% do IPCA-15, o equivalente a -0,30 ponto porcentual.

O destaque foi o recuo de 5,76% nos preços dos combustíveis. A gasolina encolheu 5,41%, o item de maior impacto negativo na inflação do mês, -0,27 ponto porcentual, devido a quedas de preços em todas as áreas pesquisadas. O etanol ficou 9,08% mais barato, enquanto o óleo diesel teve redução de 4,65%.

As famílias também gastaram menos em abril com o seguro voluntário de veículo (-2,74%), transporte por aplicativo (-3,11%) e aluguel de veículo (-7,68%).

Na direção oposta, as passagens aéreas subiram 14,83%, após três meses consecutivos de reduções de preços. O ônibus urbano subiu 0,36%, decorrente de reajuste nas tarifas em Salvador.

As passagens aéreas subiram 15,63% em dezembro, depois de os preços já terem aumentado 4,44% em novembro, dentro do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

As tarifas aéreas contribuíram com 0,07 ponto porcentual para a taxa de 1,05% do IPCA-15 de dezembro. O item também teve a maior influência sobre o avanço de 0,90% nos custos das famílias com Transportes no mês, que contribuiu com 0,16 ponto porcentual para a inflação.

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Os combustíveis também tiveram aceleração, passando de uma alta de 1,07% em novembro para 1,76% em dezembro. A gasolina subiu 1,49% em dezembro, enquanto o etanol aumentou 3,38%.

O ônibus interestadual ficou 1,06% mais caro, e a tarifa do ônibus intermunicipal teve elevação de 0,04%.

Os grupos Vestuário (0,68%) e Despesas Pessoais (0,4%) foram os que apresentaram as maiores altas do Índice de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15) de novembro. Já o principal impacto positivo partiu do segmento de Transportes, que teve variação de 0,3% e influência de 0,06 ponto porcentual no IPCA-15, conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em Vestuário, o destaque foram os itens roupa masculina (1,15%), roupa infantil (0,65%) e roupa feminina (0,49%). Além disso, as joias e bijuterias mostraram aceleração de preços em relação ao mês anterior, passando de alta de 1,24% em outubro para 1,87% em novembro.

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No grupo Despesas Pessoais, o IBGE ressaltou a influência dos subitens empregado doméstico (0,31%) e jogos de azar (2,46%). Esta última variação reflete reajuste no preço das apostas a partir do dia 10 deste mês.

Em Transportes, que respondeu pelo maior impacto negativo do IPCA-15, os destaques foram combustíveis (1,07%) e passagens aéreas (4,44%).

A gasolina e o etanol continuaram apresentando aceleração, de 0,8% e 2,53%, respectivamente. Os preços do óleo diesel (0,58%) e do gás veicular (0,10%) também subiram.

A alta de 0,09% registrada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) em setembro foi a mais baixa para o mês desde 2006, quando houve inflação de 0,05%, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira, 21.

Quando considerados todos os meses, o resultado foi o mais baixo desde a deflação de 0,18% registrada em julho de 2017.

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A taxa acumulada em 12 meses caiu de 4,30% em agosto para 4,28% em setembro. Em setembro do ano passado, a taxa do IPCA-15 foi de 0,11%.

Alimentação

As famílias brasileiras gastaram 0,41% menos com alimentação em setembro, após a alta de 0,03% registrada em agosto, segundo dados do IPCA-15.

O custo da alimentação no domicílio diminuiu 0,70% este mês. Houve redução nos preços da cebola (-18,51%), batata-inglesa (-13,65%), leite longa vida (-6,08%) e carnes (-0,97%).

A alimentação fora de casa ainda subiu 0,12% em setembro, mas o ritmo de aumento perdeu força em relação a agosto, quando a elevação foi de 0,84%. A refeição fora de casa passou de alta de 0,67% em agosto para aumento de 0,06% em setembro, enquanto o lanche consumido fora do domicílio saiu de avanço de 1,63% em agosto para 0,06% em setembro.

Transportes

A alta nas tarifas aéreas em setembro pressionou as despesas com transportes na inflação medida pelo IPCA-15. Os custos dos Transportes saíram de uma deflação de 0,87% em agosto para avanço de 0,21% em setembro.

As passagens aéreas saíram de uma queda de 26,01% em agosto para um aumento de 17,12% em setembro, item de maior impacto individual sobre o IPCA-15 do mês, o equivalente a uma contribuição de 0,05 ponto porcentual.

Por outro lado, os combustíveis recuaram 0,19% em setembro, o terceiro mês consecutivo de quedas.

A gasolina diminuiu 0,07%, enquanto o etanol ficou 1,36% mais barato.

Já o óleo diesel subiu 2,41%, como reflexo do reajuste de 13,00% nas refinarias anunciado pela Petrobras a partir de 31 de agosto.

A alta de 0,64% registrada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) em julho foi a mais elevada registrada para o mês desde 2004, quando a inflação ficou em 0,93%, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Como resultado, a taxa acumulada em 12 meses subiu de 3,68% em junho para 4,53% em julho, o resultado mais elevado desde março de 2017, quando estava em 4,73%. Em julho do ano passado, a taxa do IPCA-15 foi de -0,18%.

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Alimentos

Após a pressão sobre a inflação de junho, provocada pela crise de abastecimento resultante da greve de caminhoneiros, os alimentos subiram menos nos supermercados em julho. Os gastos com Alimentação e Bebidas aumentaram 0,61% em julho, após um avanço de 1,57% em junho, segundo dados do IPCA-15.

O custo da alimentação no domicílio passou de um salto de 2,31% em junho para aumento de 0,74% em julho. Segundo o IBGE, a desaceleração ocorreu por conta do realinhamento nos níveis de preços médios de itens alimentícios, que haviam subido em junho em decorrência da paralisação dos caminhoneiros no fim do mês de maio.

Entre as principais quedas registradas em julho estão os itens batata-inglesa (-24,80%), tomate (-23,57%), cebola (-21,37%), hortaliças (-7,63%) e frutas (-5,24%). Por outro lado, permaneceram com aumentos o leite longa vida (18,30%), frango inteiro (6,69%), frango em pedaços (4,11%), arroz (3,15%), pão francês (2,58%) e carne (1,10%).

Já a alimentação fora de casa teve um aumento de 0,38% em julho, depois do avanço de 0,29% em junho.

Os reajustes de preços em combustíveis anunciados pela Petrobras puxaram a alta de 0,34% do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15) de outubro, divulgado nesta sexta-feira, 20, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Houve elevação de 5,36% nos combustíveis domésticos, pertencentes ao grupo Habitação, e de 1,29% nos combustíveis de veículos, incluídos no grupo Transportes (0,60%).

O gás de botijão, item do grupo Habitação, subiu 5,72% em outubro, o maior impacto individual sobre o IPCA-15 do mês, o equivalente a 0,07 ponto porcentual.

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Entre setembro e outubro, a Petrobras anunciou três reajustes nas distribuidoras para o botijão de gás de 13 kg: 12,2% a partir de 6 de setembro; 6,90% a partir de 26 de setembro e 12,9% a partir de 11 de outubro.

No grupo Transportes, a gasolina subiu 1,45% em outubro. Juntos, os grupos Transportes e Habitação responderam por 0,21 ponto porcentual do IPCA-15.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15) registrou alta de 0,34% em outubro, após ter avançado 0,11% em setembro. O resultado, divulgado nesta sexta-feira, 20, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ficou dentro das estimativas dos analistas do mercado financeiro consultados pelo Projeções Broadcast, que esperavam uma alta entre 0,23% e 0,48%, com mediana positiva de 0,35%.

Com o resultado anunciado hoje, o IPCA-15 acumula aumento de 2,25% no ano. A taxa acumulada em 12 meses até outubro foi de 2,71%.

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De acordo com dados divulgados hoje (23) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15), que calcula a prévia da inflação oficial, registrou 0,35% em agosto.

A taxa é superior à prévia de julho, que havia apresentado deflação (queda de preços) de 0,18%, mas inferior ao percentual de agosto de 2016 (0,45%). O IPCA-15 acumula taxas de 1,79% ao ano e de 2,68% no acumulado de 12 meses. Esta taxa é a menor apresentada no acumulado de 12 meses desde março de 1999.

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 A inflação de 0,35% da prévia de agosto foi influenciada, principalmente, pelos aumentos dos custos dos transportes (1,35%). A alta de 5,96% dos combustíveis representou o maior impacto individual na inflação do mês. Apenas a gasolina subiu 6,43%. Já o etanol ficou 5,36% mais caro.

A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15) registrou alta de 0,19% em dezembro após subir 0,26% em novembro. É a menor variação para meses de dezembro desde 1998, quando o IPCA-15 registrou alta de 0,13%.

O resultado, divulgado nesta quarta-feira (21) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ficou abaixo das estimativas dos analistas do mercado financeiro consultados pelo Broadcast, sistema de notícias de tempo real do Grupo Estado, que esperavam inflação entre 0,21% e 0,40%, com mediana de 0,29%.

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Com o resultado, o IPCA-15 fechou 2016 com alta de 6,58%, pouco acima da margem de tolerância de 2 pontos porcentuais da meta perseguida pelo Banco Central (BC), de 4,5% no ano.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) variou 0,45% no mês de agosto. Com esse resultado, o acumulado no ano está em 5,66%, bem abaixo dos 7,36% registrados em igual período de 2015. O acumulado dos últimos 12 meses ficou em 8,95%, próximo dos 8,93% registrados nos 12 meses anteriores. Em agosto do ano passado a taxa havia sido de 0,43%.

Os preços dos alimentos tiveram uma alta de 0,78% e mostraram desaceleração quando comparados ao mês de julho (1,45%). Os maiores resultados do grupo foram registrados nas regiões metropolitanas de Belo Horizonte (1,31%), Rio de Janeiro (1,15%) e Fortaleza (1,10%), enquanto o mais baixo ficou com a região metropolitana de Recife (0, 32%). O feijão-carioca, tipo mais consumido no País, que havia pressionado o resultado do mês anterior com o forte aumento (58, 06%), desacelerou de forma acentuada, passando para 4,74%, embora os preços tenham continuado a subir. Outros produtos chegaram a ficar com preços mais baratos de julho para agosto, como por exemplo a cebola (-22,81%), a batata-inglesa (-18,00%) e as hortaliças (-9,01%). Mesmo assim, alimentos e bebidas desempenhou um impacto de 0,20 p.p. sobre o IPCA-15 do mês, sendo responsável por uma parcela de 44% do índice.

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Além dos alimentos (0,78%), outros três grupos de produtos e serviços apresentaram desaceleração na taxa de crescimento em relação ao mês de julho: vestuário (-0,13%), Habitação (-0,02%) e transportes (0,10%).

No grupo habitação (-0,02%), o destaque ficou com o item energia elétrica (-1,87%), devido às quedas registradas nas seguintes regiões metropolitanas: Curitiba (-4,76%), cuja redução de 13,83% nas tarifas passou a valer em 24 de junho; São Paulo (-3,94%), onde a redução nas tarifas foi de 7,30% a partir de 4 de julho, em uma das concessionárias; e em Porto Alegre (-0,34%), com redução de 7,50% em vigor desde 19 de julho, também em uma das concessionárias. Também houve redução nas alíquotas do PIS/COFINS em seis regiões pesquisadas. Já em Belém a alta de 1,12% reflete o reajuste de 7,50% em vigor a partir de 7 de agosto.

Nos outros grupos pesquisados, destaca-se a alta de 0,90% em educação, a maior de grupo, que reflete o resultado apurado na coleta de agosto, a fim de captar a realidade do segundo semestre do ano letivo. Os cursos regulares tiveram variação de 0,97%, enquanto os cursos diversos (informática, idioma, etc.) subiram 1,13%.

Nos índices regionais, o maior registro foi na região metropolitana do Rio de Janeiro (0,88%), pressionado pela alta de 69,97% nas diárias dos hotéis, aliado à alta de 1,15% dos alimentos, que ficou bem acima da média nacional (0,78%). O menor índice foi o de Curitiba, com 0,01%, sob influência da queda de 4,76% no item energia elétrica, que refletiu a redução de 13,83% nas tarifas em vigor a partir de 24 de junho.

 

Para o cálculo da pesquisa, os preços foram coletados entre 14 de julho e 12 de agosto e comparados com aqueles vigentes de 15 de junho a 13 de julho. O indicador refere-se às famílias com rendimento de 1 a 40 salários mínimos e abrange as regiões das cidades do Rio de Janeiro, Porto Alegre, Belo Horizonte, Recife, São Paulo, Belém, Fortaleza, Salvador e Curitiba, além de Brasília e Goiânia. A metodologia é a mesma do IPCA, a diferença está no período de coleta dos preços e na abrangência geográfica. 

As passagens aéreas subiram 19,05% em julho, dentro do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta quinta-feira (21). O item foi um dos principais responsáveis pela alta de 0,17% nas despesas das famílias com Transportes, após o recuo de 0,69% registrado em junho.

Outros aumentos relevantes no último mês foram de Ônibus interestadual (3,69%), Pedágio (1,98%), Etanol (1,22%), Conserto de automóvel (0,85%) e Emplacamento e licença (0,77%).

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Na direção oposta, o litro da gasolina ficou 1,11% mais barato. Também recuaram os preços de Automóvel usado (-1,02%) e Automóvel novo (-0,63%).

Os preços dos alimentos saltaram 1,45% em julho, segundo os dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), divulgado nesta quinta-feira (21), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado foi o mais elevado para meses de julho desde 2008, quando a alta no grupo Alimentação e bebidas chegou a 1,75%. Em junho, os alimentos tinham aumentado 0,35%.

Com o repique recente, os alimentos contribuíram com 0,37 ponto porcentual para a taxa de 0,54% do IPCA-15 de julho, o equivalente a 69% de toda a inflação do mês. Em Goiânia, os alimentos ficaram 3,41% mais caros. Em Curitiba, a alta foi de 2,75%. Em São Paulo, os consumidores pagaram 2,03% a mais.

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O preço do feijão-carioca, espécie mais consumida no País, subiu 58,06% no IPCA-15 de julho, item de maior impacto sobre a inflação do período, uma contribuição de 0,18 ponto porcentual. Em Goiânia, o quilo do grão ficou 81,03% mais caro. Também houve aumentos relevantes do feijão-carioca em Brasília (62,69%), Salvador (61,69%) e Fortaleza (60,63%).

O orçamento das famílias foi pressionado ainda pelos outros tipos de feijão, que também apresentaram aumentos significativos. O feijão mulatinho ficou 45,94% mais caro; o feijão preto aumentou 34,23%; o feijão fradinho subiu 11,78%.

Também muito consumido pelo brasileiro, o preço do arroz cresceu 3,36%. A alta chegou a 8,20% em Belém, 6,67% em Fortaleza e 6,53% em Goiânia.

O leite também pressionou a cesta básica das famílias, devido a um aumento de 15,54%. Os preços dos derivados de leite também aumentaram, com destaque para o leite em pó, que ficou 3,26% mais caro.

Os remédios já estão 2,64% mais caros, como reflexo de parte do reajuste de 12,50% autorizado para entrar em vigor a partir de 1º de abril. Os dados são do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) de abril, divulgado nesta quarta-feira (20) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O item se destacou no grupo Saúde e Cuidados Pessoais, que saiu de alta de 0,70% em março para 1,32% em abril. Outros aumentos relevantes no grupo foram de plano de saúde (1,06%), artigos de higiene pessoal (0,70%) e serviços laboratoriais e hospitalares (0,66%).

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O grupo Saúde e Cuidados Pessoais teve a maior alta em abril depois de Alimentação e Bebidas (1,35%). Já Habitação registrou recuo (-0,41%), puxado pela queda na energia elétrica. Houve, por outro lado, elevação de 0,98% na taxa de água e esgoto, influenciada pelas regiões metropolitanas de Recife (9,21%), onde a tarifa foi reajustada em 10,69% a partir do dia 20 de março, e de Curitiba (4,70%), com reajuste de 10,48% em 1º de abril.

Destaques nos demais grupos

Nos demais grupos, destacam-se os aumentos dos itens TV, som e informática (1,69%); artigos de limpeza (1,42%); emplacamento e licença (0,75%); empregado doméstico (0,69%); roupa feminina (0,57%); conserto de automóvel (0,48%); e ônibus urbano (0,37%).

No item ônibus urbano (0,37%), Porto Alegre (8,00%) foi a região que exerceu mais influência sobre o resultado nacional, devido ao reajuste de 15,38% sobre as tarifas em vigor desde 30 de março.

A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15) registrou alta de 0,51% em abril, após subir 0,43% em março. O resultado, divulgado nesta quarta-feira (20) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ficou dentro das estimativas dos analistas do mercado financeiro consultados pelo AE Projeções, que esperavam inflação entre 0,38% e 0,58%, com mediana de 0,47%.

Com o resultado anunciado nesta quarta, o IPCA-15 acumula aumento de 3,32% no ano. Já a taxa acumulada em 12 meses até abril foi de 9,34%.

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Alimentação e Bebidas

Entre os grupos do IPCA, o grupo Alimentação e Bebidas acelerou o ritmo de alta de preços de 0,77% em março para 1,35% em abril, dentro do IPCA-15, informou o IBGE.

Os alimentos contribuíram com 0,34 pontos porcentuais para a inflação do mês, respondendo por 67% da taxa de 0,51% do IPCA-15 de abril. Na região metropolitana de Belo Horizonte, a alta nos preços dos alimentos chegou a 2,12%. Em Belém, o aumento foi de 1,94%.

O item frutas ficou 8,52% mais caro em abril, maior contribuição individual para o IPCA-15, de 0,09 ponto porcentual.

Outros aumentos relevantes foram o açaí (11,80%), cenoura (8,77%), leite(5,76%), hortaliças (5,02%), batata-inglesa (4,80%) e feijão carioca (4,19%). Na direção oposta, houve redução nos preços do tomate (-8,63%) e da cebola (-3,35%).

Energia elétrica

A tarifa de energia elétrica ficou 2,86% mais barata em abril, dentro do IPCA-15. O item exerceu o mais expressivo impacto negativo sobre a inflação do mês, o equivalente a -0,11 ponto porcentual.

O movimento é resultado do fim da cobrança extra da bandeira tarifária sobre as contas de luz. Desde 1º de abril, deixou de ser cobrado o valor de R$ 1,50 por cada 100 quilowatts-hora consumidos, referente à bandeira amarela.

As contas de energia elétrica ficaram mais baratas em todas as regiões pesquisadas, especialmente em Salvador (-6,63%). Em algumas regiões, inclusive em Salvador, houve ainda queda no valor das alíquotas do PIS/Cofins.

A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15) subiu 0,66% em outubro, após aumento de 0,39% em setembro, informou na manhã desta quarta-feira, 21, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Trata-se do maior resultado para o mês desde 2002, quando o índice avançou 0,90%.

O dado deste mês ficou dentro do intervalo de estimativas dos analistas do mercado financeiro consultados pelo AE-Projeções, que esperavam inflação entre 0,58% e 0,72%, e abaixo da mediana, positiva em 0,68%.

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Com o resultado anunciado hoje, o índice acumula alta de 8,49% nos dez primeiros meses do ano, o maior resultado para o período desde 2003 (9,17%). Já em 12 meses até outubro de 2015, o avanço chega a 9,77%, o mais elevado desde dezembro de 2003 (9,86%).

As passagens aéreas ficaram 23,17% mais caras em setembro, segundo os dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15) divulgados há pouco pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com isso, o item adicionou sozinho 0,07 ponto porcentual à taxa de inflação, que ficou em 0,39% neste mês.

Com o resultado das passagens, o grupo Transportes saiu de uma queda de 0,46% no IPCA-15 de agosto para uma alta de 0,78% no dado deste mês. Também contribuíram para o movimento as tarifas dos ônibus urbanos (0,65%) e os serviços de conserto de automóvel (1,08%).

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No caso das tarifas de ônibus, a pressão veio da região metropolitana de Belo Horizonte, onde as tarifas subiram 7,60%, refletindo parte do reajuste de 9,68%, em vigor desde 08 de agosto. Embora a alta tenha sido suspensa a partir de 17 de setembro (cumprindo liminar concedida em 14 de setembro), o aumento impactou o índice no período de referência, que foi de 14 de agosto a 14 de setembro.

As tarifas de energia elétrica, principal fonte de fôlego da inflação este ano, continuaram pressionando o orçamento das famílias no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15) de agosto. O item registrou aumento de 2,60%, graças a reajustes em três regiões, e adicionou sozinho 0,10 ponto porcentual à inflação, que ficou em 0,43% neste mês, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foi o maior impacto positivo individual no índice.

Nas regiões metropolitanas de São Paulo, o aumento nas tarifas de energia ficou em 7,43% no mês de agosto, em função do reajuste de 17,00% aplicado por uma das empresas de abastecimento a partir do dia 04 de julho. Em Curitiba, a alta de 5,03% reflete a parte final do reajuste de 14,39%, em vigência desde 24 de junho. Já em Belém, o avanço de 0,42% foi provocado pelo reajuste de 7,47%, em vigor desde 07 de agosto.

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A energia mais cara, aliada a outros itens que pressionaram o bolso dos consumidores, levou as despesas com a Habitação a avançarem 1,02% no IPCA-15 de agosto. Trata-se do resultado mais elevado entre os nove grupos investigados pelo IBGE.

Além da energia, a taxa de água e esgoto subiu 1,39%, em função de reajustes em quatro regiões. Os aumentos ocorreram nas regiões metropolitanas do Rio de Janeiro (4,33%), onde houve reajuste de 9,98% em 1º de agosto; de Porto Alegre (2,11%), com reajuste de 7,60% em vigor desde 1º de julho; e de Recife (0,80%), com reajuste de 3,51% desde o dia 20 de junho; além de Goiânia (10,73%), com reajuste médio de 20% em vigor desde o dia 1º de julho.

Nesse grupo, houve ainda pressão dos serviços de mão de obra para pequenos reparos (0,82%), do condomínio (0,72%) e do aluguel residencial (0,39%).

Grupos

Cinco dos nove grupos do IPCA-15 registraram desaceleração em agosto. O principal destaque foram os Transportes, cujos preços cederam 0,46% neste mês, graças às passagens aéreas, ao etanol e aos automóveis, todos mais baratos.

O grupo Despesas Pessoais desacelerou de 0,83% em julho para alta de 0,73%. Apesar de avançar menos, alguns itens pressionaram a classe, como empregado doméstico (0,54%) e serviço bancário (2,14%).

Também desaceleraram os grupos Habitação (de 1,15% para 1,02%), apesar do impacto de reajustes na energia elétrica e na taxa de água e esgoto; Alimentação e Bebidas (0,64% para 0,45%); e Comunicação (0,59% para 0,11%).

Por outro lado, quatro classes de despesa avançaram num ritmo mais intenso em agosto. Em Saúde e Cuidados Pessoais (0,80% para 0,83%), a pressão veio das mensalidades de plano de saúde (1,08%) e dos artigos de higiene pessoal (1,44%). Já os Artigos de Residência avançaram 0,73% em agosto, contra 0,47% em julho, com destaque para TV, som e informática (1,92%) e mobiliário (0,95%).

Também aceleraram os grupos Educação (0,10% para 0,78%), em função de reajustes de mensalidades, e Vestuário (-0,06% para 0,01%).

A alta de 9,57% no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) em 12 meses até agosto é o maior resultado observado neste confronto desde dezembro de 2003. Naquele ano, a variação acumulada era de 9,86%, informou nesta sexta-feira, 21, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No mês de agosto, o IPCA-15 subiu 0,43%, a maior taxa para o mês desde 2004 (0,79%).

O grupo Transportes registrou queda de 0,46% em agosto e foi um dos principais responsáveis pela desaceleração da taxa mensal. Com o resultado, o grupo teve um impacto de -0,08 ponto porcentual no índice. Só as passagens aéreas ficaram 25,06% mais baratas. Também tiveram influência negativa no índice o automóvel novo (-0,41%), o automóvel usado (-1,20%) e o etanol (-0,77%).

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Os preços de Alimentos e Bebidas também deram uma trégua, desacelerando a 0,45%, após subir 0,64% em julho. Segundo o IBGE, vários alimentos ficaram mais baratos de um mês para o outro, com destaque para batata-inglesa (-9,51%), açaí (-8,51%), tomate (-6,67%), feijão-preto (-4,30%), feijão-fradinho (-4,26%), feijão-carioca (-1,48%) e óleo de soja (-1,14%). Outros, porém, continuaram em alta, como leite longa vida (3,05%), refeição fora de casa (0,88%) e as carnes (0,87%).

A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15) registrou alta de 0,43% em agosto, após subir 0,59% em julho, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Trata-se do maior resultado para um mês de agosto desde 2004 (0,79%).

O resultado ficou dentro do intervalo de estimativas dos analistas do mercado financeiro consultados pelo AE-Projeções, que esperavam inflação entre 0,35% e 0,48%, e em linha com a mediana, positiva em 0,43%. Com o resultado anunciado hoje, o índice acumula altas de 7,36% no ano e de 9,57% em 12 meses.

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As regiões metropolitanas de Curitiba e Rio de Janeiro já acumulam aumentos de preços superiores a 10% nos 12 meses até julho, de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15), anunciado nesta quarta-feira, 22, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Outras quatro regiões sustentam avanços acima de 9% no período, enquanto a inflação média do País neste horizonte está em 9,25% - a mais elevada desde dezembro de 2003.

A região metropolitana de Curitiba foi a primeira a ultrapassar a barreira de dois dígitos, já no IPCA de junho, divulgado no início deste mês. Com o resultado da prévia da inflação oficial anunciado hoje, a inflação da região avançou um pouco mais e está agora com alta de 10,73% nos 12 meses até julho.

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Os dados das tabelas do IBGE mostram que os aumentos de tarifas de ônibus e energia foram muito mais salgados na região metropolitana de Curitiba no último ano, o que contribui para que ela esteja na liderança das 11 regiões investigadas no IPCA-15.

A novidade agora é a inflação do Rio, que atingiu 10,04% nos 12 meses até julho, apontou hoje o IBGE. A região metropolitana responde por 12,46% do índice nacional, atrás apenas de São Paulo, cujo peso corresponde a quase um terço do IPCA-15.

Outras quatro regiões sustentam inflação acima de 9% nos 12 meses até julho, segundo o IBGE: Porto Alegre (9,76%), São Paulo (9,43%), Goiânia (9,65%) e Belém (9,15%). Cinco regiões mantêm inflação abaixo da média nacional: Recife (8,57%), Salvador (8,15%), Belo Horizonte (7,86%), Fortaleza (8,89%) e Brasília (8,07%).

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