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Morreu, nesta terça-feira, o cão labrador Popó, que participou da maior apreensão de drogas da história da Polícia Rodoviária Federal (PRF) no Brasil. O animal tinha 14 anos e faleceu de causas naturais.

Em seu site oficial, a PRF lamentou a morte do cachorro. "Popó, presente! Descanse em paz, amigo", escreveu a corporação.

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O cão labrador nasceu no canil da PRF em fevereiro de 2006. Ele participou da apreensão de 24,5 toneladas de maconha em Alto Paraíso-PR em 2015, maior apreensão de drogas já feita pela PRF. 

Popó estava aposentado desde 2017 e vivia em uma chácara. Na época da aposentadoria, ele ganhou uma cerimônia inédita na sede da PRF em Curitiba-PR, com direito a discurso do chefe da corporação local e aplausos dos agentes. O evento tirou lágrimas de policiais que se despediam do labrador.  

Para ser adotado e dar adeus ao abrigo de animais, um pequeno labrador vem chamando atenção com um truque 'fofo' para atrair a atenção dos visitantes. Toda vez que alguém passa próximo, Berreaux exibe um sorriso convidativo.

Ele foi abandonado e chegou debilitado ao Humane Society of Northwest Louisiana, nos Estados Unidos. Após receber os cuidados da equipe de voluntários e se recuperar totalmente, Berreaux segue em busca de um novo lar.

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"É como se ele dissesse 'me leva como pet, vem me amar'", brincou a voluntária Sarrah Walton, ao site Dodo. Ela também revelou que o sorriso aparece quando o cãozinho recebe elogios, como "bom garoto". 

Confira

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O cão labrador Barney, que ficou famoso por ajudar o Corpo de Bombeiros no resgate das vítimas da tragédia de Brumadinho-MG, morreu na noite da sexta-feira (3). O animal fazia buscas de um desaparecido na cidade de Içara, em Santa Catarina.

Segundo nota do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina, do qual o cachorro fazia parte, Barney entrou em um rio para apontar possível vítima, submergiu e não mais retornou. O corpo do cachorro está sendo procurado.

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A corporação acredita que o cachorro possa ter ficado preso no leito do rio. Caso o corpo seja encontrado, o cachorro será cremado em um crematório para animais em São José-SC. Os bombeiros vão oferecer apoio psicológico aos envolvidos. O animal era conduzido pelo soldado Luciano Rangel. "Neste difícil momento, registramos nosso profundo pesar e lamentamos esta irreparável perda para o Sd BM Rangel", diz nota dos bombeiros. Barney tinha uma página no Instagram e chegou a participar de programas televisivos.

100 dias

As buscas por vítimas da tragédia de Brumadinho chegaram ao centésimo dia neste sábado (4). Conforme balanço da Defesa Civil, foram 235 mortes confirmadas e 35 pessoas continuam desaparecidas. Esta é considerada a maior operação de busca e resgate do Brasil e só deverá ser encerrada após todos os corpos serem encontrados ou não houver mais condições biológicas de buscas.

A Barragem do Córrego do Feijão, da Vale, se rompeu no dia 25 de janeiro. Plantações e casas foram destruídas. O Rio Paraopeba, afluente do Rio São Francisco, foi contaminado.

A ex-presidente Dilma Rousseff (PT) lamentou, nesta sexta-feira (10), o andamento da investigação na Delegacia Especial de Proteção ao Meio Ambiente e a Ordem Urbanística do Distrito Federal contra ela pela morte do seu cachorro em 2016. Chamado de Nego, o labrador foi sacrificado, de acordo com a petista, após recomendações médicas. Ele sofria, desde 2015, de displasia coxo-femural, doença típica dos labradores, além de mielopatia degenerativa.

“É lamentável que, mais uma vez, queiram usar a relação de carinho e lealdade entre um cachorro e sua dona para reforçar a sórdida campanha acusatória que criou o ambiente para o Golpe de 2016, por meio do fraudulento impeachment sem crime de responsabilidade”, diz nota divulgada por Dilma. 

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“A perseguição chegou a ponto do ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot determinar a abertura de um inquérito policial. Como se investigações mais graves não devessem ser apuradas, como a compra de votos para a aprovação do impeachment”, acrescenta.

O inquérito foi aberto depois que o deputado Ricardo Izar Júnior (PP-SP) entrou com uma representação contra a ex-presidente na PGR, há um ano. Izar ressaltou a ausência do cachorro enquanto a ex-presidente deixava o Palácio do Planalto depois do impeachment. Na última terça-feira (7), o parlamentar foi convocado para depor no caso.

Para a ex-presidente, “é lamentável” uma investigação sobre este assunto ocorra no país. “Tudo tem sido feito para satisfazer a sanha doentia de golpistas. Como mostra o deputado Ricardo Izar Júnior (PP-SP), que proferiu sórdidos ataques a Dilma, e se vangloria de ir depor contra a presidenta eleita do país numa história da qual não tem conhecimento nem sequer envolvimento direto. Apenas a busca pelos holofotes abjetos da mídia”, disparou.

O labrador foi dado de presente a Dilma por José Dirceu ainda em 2005, quando ela assumiu a chefia da Casa Civil no governo Lula. Segundo a nota, ele era um “cão grande e forte, que gostava de nadar e correr” e Dilma relutou e adiou o quanto pode o sacrifício do animal, com a esperança de que ele ficasse melhor, mas não aconteceu. Dilma passou a ser acusada de maus tratos.

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