Tópicos | Lojas Virtuais

A Prefeitura de Guarulhos divulgou ontem (17) que a Secretaria do Trabalho de Guarulhos, junto ao Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), abriu 30 vagas no curso "Técnicas para Criação de uma Loja Virtual". Interessados devem possuir 18 anos ou mais e realizar as inscrições até a próxima sexta-feira (21), pelos telefones da Secretaria: (011) 2475-9728 ou (011) 2475-9726. 

O período de aula será de 7 a 14 junho, das 18h às 22h. Em função da pandemia do coronavírus (Covid-19) e as normas de distanciamento social, as aulas ocorrerão no modelo remoto, por meio da plataforma Microsoft Teams, que pode ser acessada por aplicativo em computadores e celulares ou, por meio do navegador Google Chrome. O link de acesso ao curso será enviado apenas aos que se matricularem. 

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De acordo com a Prefeitura de Guarulhos, o curso visa capacitar o profissional a implementar uma loja virtual e oferecer informações sobre as atuais demandas, características do consumidor virtual, sistemas de pagamentos, marketplace, logística e requisitos básicos para as plataformas de vendas online.

Mesmo com o aumento dos níveis de segurança em sites de compra online, conhecidos como e-commerce, o número de fraudes ainda é alto, de acordo com a CyberSource. Em um recente relatório divulgado pela empresa de segurança digital, a fraude de controle de conta é a campeã entre os golpistas. De posse de dados pessoais e números de cartões de crédito, os responsáveis por esse tipo de crime podem fazer compras no nome das vítimas.

O site Reclame Aqui listou as dez fraudes mais comuns em 2017:

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1. Fraude de controle de conta – como citado acima, os falsários usam dados da vítima e fazem compras em seu nome, em sites com nível baixo de segurança.

2. Fraude de afiliada – empresas induzem estabelecimentos comerciais a pagar comissões indevidas.

3. Botnets – os golpistas se utilizam de programas infectados para invadir redes privadas e coletar dados sigilosos.

4. Teste de cartão – geralmente utilizam lojas virtuais legítimas para saber sobre limites do cartão de quem compra.

5. Fraude “limpa” – criminosos se passam pelos donos dos cartões de posse de grande quantidade de informação pessoal adquirida por meio de phishing.

6. Fraude “amigável” – o consumidor adquire um produto e, após receber, notifica o banco que não fez a compra e solicita estorno do valor.

7. Roubo de identidade – também utiliza informações pessoais para se passar por outra pessoa e adquirir cartões ou outros benefícios.

8. Lavagem de dinheiro – usar transações legítimas para validar dinheiro obtido de forma ilegal, ocultando sua origem.

9. Phishing/pharming/whaling – propagadas por e-mails através de links para sites falsos, essa modalidade envolve a manipulação de dados pessoas obtidos através de formulários.

10. Esquemas de triangulação – golpistas usam cartões de crédito roubados para adquirir mercadorias e revendem para consumidores que não sabem do esquema.

O Supremo Tribunal de Justiça determinou que as lojas virtuais tenham em seu contrato uma cláusula prevendo o pagamento de multas por atraso na entrega de produtos. A decisão foi tomada, em primeira instância, pelo Tribunal de Justiça de São Paulo, motivada por ações de consumidores contra as administradoras das redes varejistas Casas Bahia e Ponto Frio.

De acordo com o site Reclame Aqui, o atraso na entrega de produtos adquiridos em lojas virtuais foi a causa de 60 mil reclamações nos cinco primeiros meses do ano, o que representa um aumento de 28,7% nas queixas, em relação ao mesmo período do ano passado.

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Em audiência, os representantes das lojas alegaram que a multa não tem previsão contratual e, portanto, não seria legal, além de colocar a rede em desvantagem em relação aos concorrentes. O relator do processo, ministro Paulo de Tarso Sanseverino não aceitou os argumentos da defesa e disse que há inúmeras queixas e ações contra outras empresas do ramo, o que deve abrir um precedente para que o consumidor fique mais amparado e, consequentemente, melhorando as relações de consumo.

Suspeitos de dar golpes em lojas virtuais são alvos de uma operação deflagrada pela Polícia Civil na manhã desta segunda-feira (28). A ação, denominada “CASH”, acontece nos bairros da Estância e Iputinga, Zona Oeste do Recife, onde as diligências estão sendo efetuadas.

O objetivo é cumprir sete mandados de prisão preventiva, dois de condução coercitiva e nove de busca e apreensão. Segundo a Polícia, a quadrilha é responsável pela compra de diversos produtos em lojas virtuais na internet de forma fraudulenta, utilizando informações de cartões de crédito pertencentes terceiros.

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As investigações tiveram início em setembro; neste período vários indícios foram encontrados comprovando a atuação delituosa do grupo. Todos são suspeitos de envolvimento nos crimes de estelionato, receptação qualificada, organização criminosa, corrupção de menores e invasão de dispositivo informático.

Na execução do trabalho operacional foram empregados 70 policiais civis entre Delegados, Agentes e Escrivães. Os detalhes da ação serão divulgados na tarde desta segunda-feira.

A Black Friday do comércio eletrônico brasileiro tem, pela primeira vez, a expectativa de ultrapassar R$ 1 bilhão em vendas. O dia de descontos será em 28 de novembro. No esforço para fortalecer a confiança do consumidor, nesta quinta edição do evento a Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (Câmara E-net) reeditou um código de ética que garante o selo "Black Friday Legal" ao site que aderir. As empresas que ganharem o selo se comprometem a oferecer descontos de verdade e não maquiar preços durante a promoção.

Até hoje, 96 empresas assinaram o termo e a previsão é de chegar a 150 varejistas, um crescimento de 20% em relação a 2013. "A autorregulamentação é uma tentativa de separar o trigo do joio, destacando quem tem boas práticas", diz o presidente da Câmara E-net, Ludovino Lopes.

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As previsões reforçam a consolidação do evento como principal data do e-commerce brasileiro. Na projeção do E-bit, empresa especializada em informações sobre o comércio eletrônico, a Black Friday tem potencial para gerar R$ 1,2 bilhão em vendas. Os dados do E-bit consideram 20 mil lojas online.

Entre as cerca de 120 lojas reunidas no site blackfriday.com.br, mantido pelo portal de cupons Busca Descontos, a previsão conservadora é de que as vendas atinjam R$ 700 milhões neste ano. "Mas podemos bater a marca de R$ 1 bilhão", diz o presidente do Busca Descontos e incentivador da Black Friday no Brasil, Pedro Eugênio. Segundo ele, o tíquete médio na data é alto - perto de R$ 400 -, pois o consumidor se dispõe a comprar produtos em que já tinha interesse. Itens como smartphones, TVs e tablets estão no topo da lista de desejos.

Em geral, o setor compartilha a visão de que a Black Friday amadureceu em toda a cadeia que envolve fornecedores, varejistas, empresas de pagamento e de infraestrutura, e consumidores. "A pior situação para a loja é gerar interesse no consumidor e não conseguir finalizar a venda por problemas técnicos", diz Gastão Mattos, presidente da Braspag, empresa de soluções de pagamento do grupo Cielo. Segundo ele, várias empresas realizaram testes de estresse para prever problemas com alto número de acessos.

Dado do Ibope E-commerce mostra que, em 2013, o acesso às lojas online cresceu sete vezes na Black Friday. Enquanto em 2012 as principais reclamações eram sobre propaganda enganosa e maquiagem de descontos, em 2013 os consumidores relataram mais problemas com sites fora do ar ou dificuldade para fechar uma compra, segundo o portal Reclame Aqui. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

JOÃO PESSOA (PB) - Será realizado na próxima quinta-feira (25), em Campina Grande, o Ciclo MPE.net, um seminário gratuito que ensina como criar e desenvolver lojas virtuais. O evento será realizado pelo Sebrae e faz parte de um ciclo de 21 seminários em importantes cidades brasileiras.

Serão debatidos assuntos sobre o impacto de uma loja virtual nas vendas de uma empresa, ensinando como planejar, estruturar, operar e divulgar uma loja virtual. São 200 vagas disponíveis e compreende as áreas de planejamento e infraestrutura, operação e marketing.

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“Pretendemos demonstrar para os pequenos empreendedores como é simples e fácil estar no mundo digital, enxergando resultados positivos nas vendas, através do e-commerce”, explicou a gestora do Projeto Economia Digital do Sebrae em Campina Grande, Ivana Sena.

As inscrições podem ser feitas pela internet. O certificado após o curso também será retirado pelo site.

O Ciclo MPE.net acontece em várias cidades do país desde 2003. Desde então, mais de 61 mil pessoas já foram capacitadas e 22% dessas pessoas já abriram seu negócio virtual. Já foram realizados 16 Seminários no país desde o início do ano e os outros cinco serão em Natal (RN), no dia 1º de outubro, no Rio de Janeiro (RJ), no dia 9, em Campo Grande (MS), no dia 23, em Anápolis (GO), no dia 6 de novembro, e Brasília (DF) no dia 11 de novembro.

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