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Não é só a Nintendo que passa por maus bocados no mundo da tecnologia. A HP também está passando por problemas sérios, principalmente quando se trata de redução de mercados. O último capítulo desta crise foi concluído nesta quinta-feira (22), quando a CEO da companhia, Meg Whitman, revelou que a empresa vai cortar de 11 mil a 16 mil funcionários da sua folha de pagamentos.

Em 2012, a HP iniciou um projeto de reformulação que deveria cortar 27 mil empregados, sendo que no ano seguinte a previsão subiu para 34 mil. Agora, com esta nova estimativa, o total de demissões da empresa pode chegar a 50 mil em poucos anos. Este foi o 3º e maior anuncio de cortes da companhia de Hewlett e Packard.

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A notícia pegou os funcionários da empresa de surpresa, já que a CEO da HP havia afirmado que não aconteceriam mais cortes. Apesar da má notícia, a executiva ainda adota uma filosofia otimista.

“Fico feliz em anunciar que a reformulação da HP se mantém nos trilhos. Estamos gradualmente transformando a empresa em uma empresa mais ágil, de baixo-custo, com foco nos consumidores e parceiros, que é capaz de competir com sucesso em um panorama de TI sempre em fase de mudanças”, diz Whitman.

A HP contratou três novos diretores, com as nomeações o número de cargos do conselho da companhia aumentou de nove para 12. Entre eles está o ex-vice-presidente de softwares da Microsoft, Raymond Ozzie.

Além dele, a presidente-executiva Meg Whitman também indicou o ex-presidente-executivo da Libery, Robert Bennet, e James Skinner, atual presidente da Walgreen e ex-presidente executivo do McDonalds, para cargos no conselho.

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Ozzie irá se unir ao comitê de tecnologia, finanças e investimentos, Bennett vai participar do apenas da área de finanças e investimentos e Skinner irá participar de comitês de auditoria, recursos humanos e remuneração, e governo.

A presidente da HP, Meg Whitman, foi entrevistada pela Fox Business News e afirmou que a empresa possui planos para entrar no mercado de smartphones, mas apesar da certeza, ela informou que ainda não há previsão para esse início. 

Ela explica que a HP não possui produtos em muitos países e esse seria um passo para o acesso da marca em mais lugares do mundo.  

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A HP já vem se inserindo no mercado de tablets. Inclusive, em agosto, foi iniciada uma unidade que cuida apenas do desenvolvimento e produção destes gadgets - indício de que a entrada para o mercado de smartphones não está tão embrionária assim. 

 

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