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Pré-candidato à Presidência da República e principal dirigente nacional do União Brasil, o deputado Luciano Bivar (SP) escancarou um racha na sigla em São Paulo e abriu uma crise no partido ao declarar em entrevista ao Estadão que uma eventual aliança com o governador Rodrigo Garcia (PSDB) é "inexequível".

Bivar disse ainda que tem a prerrogativa de fazer uma intervenção no diretório paulista da legenda. Se isso ocorrer, o grupo do presidente da Câmara Municipal de São Paulo, vereador Milton Leite, que defende o acordo com o governador e ocupa espaços na administração, ficaria isolado.

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"Nós temos um candidato à Presidência no União Brasil. Como podemos estar (em São Paulo) com um partido que tem outro candidato a presidente? É inexequível essa aliança", disse Bivar ao Estadão. Na entrevista, ele lembrou ainda que todos os diretórios estaduais do partido - resultado da fusão de PSL e DEM - são provisórios.

As declarações surpreenderam Leite e ampliaram a pressão sobre o Palácio dos Bandeirantes, que considera o União Brasil um aliado determinante para ter a hegemonia do tempo de televisão e rádio no horário eleitoral.

Controle

"O papel do Bivar será preponderante nas articulações sobre a melhor engenharia em São Paulo. Ele não pode abdicar disso. Quando houve a fusão (entre DEM e PSL) ficou acertado que o PSL teria o controle do diretório em São Paulo", disse o deputado Júnior Bozzella, primeiro vice presidente do diretório paulista.

A decisão de Bivar de implodir o acordo com Garcia em São Paulo foi uma retaliação pelo apoio do PSDB à pré-candidatura presidencial da senadora Simone Tebet (MDB-MS).

Já Leite argumenta que o acordo da fusão previa que seu grupo teria o comando do diretório paulista. "Iremos com o Rodrigo Garcia com tranquilidade e daremos palanque para o Bivar em São Paulo. Não há possibilidade de o União Brasil estar com Fernando Haddad ou Tarcísio de Freitas", disse Leite, que é segundo vice-presidente do diretório.

O vereador ressaltou que tem uma relação "excepcional" com Bivar. "Ele pode estar chateado com o PSDB nacional, mas vamos construir o diálogo. Vamos sentar em um bom café e não discutir isso pela imprensa", disse.

As declarações de Bivar acenderam o sinal amarelo no PSDB paulista, que vai tentar um acordo. A ideia, segundo dirigentes tucanos, é garantir espaço "generoso" para o pré-candidato do União Brasil no palanque de Garcia e assegurar que Simone não terá exclusividade. "Vamos trabalhar para tê-los conosco", disse o presidente do PSDB-SP, Marco Vinholi.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O vereador Milton Leite (DEM), 65 anos, foi reeleito presidente da Câmara Municipal de São Paulo nesta quarta-feira, 15. Aliado do prefeito Ricardo Nunes (MDB), Leite comandará a Casa pela quarta vez a partir de 2022 - ele está no sétimo mandato consecutivo.

Com apoio da maioria dos partidos, Leite obteve 49 votos entre os 55 vereadores. O candidato derrotado, Celso Giannazi (PSOL), recebeu 6 votos.

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Nas eleições de 2020, Leite teve a campanha mais cara entre todos os candidatos em São Paulo, com um gasto total de R$ 2,5 milhões. Ele foi o segundo mais votado do município, ficando atrás de Eduardo Suplicy (PT).

Em discurso antes da votação, Leite disse que a Câmara Municipal tem liberdade de atuação. "Essa Câmara tem diálogo, ela compõe. Nem sempre agrada o Executivo", disse. A fala de Leite foi uma resposta ao discurso do opositor, Celso Giannazi, que tinha criticado a atuação da presidência da Casa. "Precisamos interromper essa subserviência da Câmara Municipal às ações do Executivo. Todos os projetos do Executivo passaram aqui sem alteração e a população não foi atendida", disse o vereador do PSOL.

Câmara de SP também elege Mesa Diretora

Para o próximo ano, a composição da Mesa Diretora apresentou apenas um novo integrante: o vereador Alfredinho (PT), que substitui Juliana Cardoso (PT).

Rute Costa (PSDB), Atílio Francisco (Republicanos), Fernando Holiday (Novo), George Hato (MDB) e Milton Ferreira (Podemos) continuam para 2022 respectivamente nos mesmos cargos de 1ª vice-presidente, 2º vice-presidente, 2º secretário, 1° suplente e 2° suplente. O mandato da Mesa Diretora dura um ano.

A Câmara também realizou a eleição para a corregedoria da Casa. O vereador Gilberto Nascimento Jr. (PSC) foi reeleito como corregedor geral com 47 votos favoráveis. O mandato também é de um ano.

O presidente da Câmara Municipal de São Paulo, vereador Milton Leite (DEM), é investigado nas esferas cível e criminal por suspeitas de que tenha recebido parte dos salários de assessores, prática conhecida como "rachadinha". O inquérito do Ministério Público paulista (MP-SP) cita 16 funcionários que já foram empregados tanto no gabinete de Leite no Legislativo municipal quanto no de seu filho, o deputado estadual Milton Leite Filho (DEM), nos últimos 20 anos. Além da suspeita de prática de improbidade administrativa, ele também é alvo de um inquérito policial que apura o crime de peculato, nome jurídico para o desvio de dinheiro público.

Leite, principal liderança do DEM na capital, disse que não há prova concreta no procedimento, e que está disposto a colaborar com os promotores (mais informações nesta página).

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A apuração criminal foi instaurada na 4.ª Delegacia da Divisão de Investigações sobre Crimes contra a Fazenda após pedido do Ministério Público. A Promotoria do Patrimônio Público e Social havia instaurado investigação em fevereiro deste ano após receber uma representação anônima, que também acusa cinco funcionários de auxiliarem o vereador no suposto recolhimento de dinheiro.

Nove dos 16 funcionários citados no inquérito ainda estão empregados nos gabinetes na Câmara Municipal ou na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp). Os demais foram assessores de Leite ao longo das duas últimas décadas. Uma das funcionárias suspeitas de participar do esquema está desde 2019 na Secretaria Municipal de Transportes, após passar sete anos lotada no gabinete de Leite e da liderança do DEM.

Já o deputado estadual Milton Leite Filho é alvo de uma investigação separada do MP-SP, também por suspeita de desvio de salário. Neste caso, o inquérito se refere a apenas uma servidora, que trabalha no gabinete do deputado desde 2013.

Na investigação que atinge o vereador, há funcionários que hoje estão lotados no gabinete do filho, mas já foram empregados por Leite na Câmara Municipal. Conforme a denúncia enviada aos promotores, funcionários hoje lotados na Câmara repassariam parte dos salários por intermédio de um assessor que atualmente trabalha na Assembleia.

Responsável pelo caso, o promotor Ricardo Manuel Castro considerou que a representação, "embora anônima, contém diversas imputações objetivas ao atual vereador Milton Leite e que, embora refutadas pelo mesmo, merecem, ao menos em parte, serem investigadas".

A investigação não aponta valores ou porcentual de desvio de salários na suposta prática de "rachadinha". O MP ainda não chamou os servidores para prestar depoimento. O promotor deve pedir a quebra de sigilo bancário dos envolvidos.

Leite chegou a entrar com uma representação para impedir que o inquérito fosse aberto. O Conselho Superior do Ministério Público, porém, considerou que havia informações suficientes para que a investigação continuasse, e negou o pedido.

"A representação faz indicações de fatos certos e precisos, indicando os servidores envolvidos no esquema das 'rachadinhas' junto ao gabinete", diz o relatório do promotor Antônio Carlos Nery, aprovado por unanimidade no conselho.

Mais votado

Considerado um dos políticos mais influentes na gestão municipal, Milton Leite foi o segundo vereador mais votado na capital em 2020, e está na Câmara Municipal desde 1997. Em seu sétimo mandato, ele foi eleito para presidir o Legislativo municipal pela segunda vez no início do ano, com apoio da base governista e também de parte da oposição. Sua primeira passagem pela presidência da Câmara foi em 2017.

Leite participou da articulação que levou o atual prefeito, Ricardo Nunes (MDB), à condição de vice na chapa vitoriosa de Bruno Covas (PSDB), que morreu em maio deste ano vítima de câncer. Com a posse de Nunes, Leite agora é o primeiro na linha sucessória da Prefeitura.

Investigações sobre a prática de rachadinha se tornaram recorrentes nos últimos anos, mas com frequência se arrastam sem desfecho. Levantamento do Estadão, em março, mostrou que havia 43 deputados e ex-deputados sob acusação desse tipo de desvio em oito Estados sem punição, em alguns casos com denúncias tramitando há mais de uma década. O caso do atual senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ), denunciado no ano passado, se tornou o mais emblemático. Ele nega irregularidades.

'Apenas ilações'

O presidente da Câmara Municipal de São Paulo, Milton Leite, disse por meio de nota que a representação "traz apenas ilações". "A maior prova disso é que o denunciante anônimo se utiliza de material publicado em redes sociais para tentar justificar suas falsas acusações. Isso tudo, a meu ver, deixa muito claro que se trata de uma denúncia de cunho político." Leite afirmou que colabora "com qualquer investigação" e que tem "plena certeza de que tudo será arquivado no seu devido momento".

O gabinete do deputado estadual Milton Leite Filho (DEM) afirmou que "irá apresentar os esclarecimentos conforme o trâmite legal". O deputado ressaltou que "nunca houve ilegalidade em relação à remuneração dos servidores, o que será comprovado com o arquivamento do caso". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Por 49 a 6 votos, o vereador Milton Leite (DEM) foi eleito o presidente da Câmara Municipal de São Paulo para o ano de 2021, derrotando a vereadora Erika Hilton (PSOL). Preferência da maioria dos partidos com representação na Casa, Leite já exerceu a presidência do Legislativo paulistano em 2017, 2018 e concluiu a legislatura de 2020, depois que o então presidente Eduardo Tuma (PSDB) foi nomeado conselheiro do Tribunal de Contas do Município (TCM).

Leite está na Câmara Municipal desde 1997 e já foi reeleito seis vezes desde então.

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Em 2020, ele teve a campanha mais cara entre todos os candidatos em São Paulo. Com um gasto de R$ 2,5 milhões, foi o segundo mais votado da cidade, perdendo apenas para o petista Eduardo Suplicy.

Antes da votação, Leite recebeu o apoio público de DEM, PSDB, PSB, PT, Republicanos, PL, PTB, Podemos, SD, MDB, PSL, PSC, PP e PSD.

Já Erika, contou com o apoio dos seis vereadores do PSOL.

Em seguida, a vereadora Rute Costa (PSDB) foi eleita a 1ª vice-presidente da Câmara de São Paulo com 48 votos e 7 abstenções.

Atílio Francisco (Republicanos) foi eleito 2º vice-presidente por 49 votos, 2 abstenções e 4 ausências.

Juliana Cardoso (PT) foi eleita a 1ª secretária por 42 votos, 8 abstenções e 5 ausências.

Fernando Holiday (Patriota) foi eleito 2º secretário com 41 votos, 8 abstenções e 6 ausências.

Antes da eleição da Mesa Diretora da Câmara, houve a cerimônia de posse dos 55 vereadores da 18ª Legislatura (2021-2024), do prefeito reeleito Bruno Covas (PSDB) e do vice-prefeito Ricardo Nunes (MDB).

Cinco dias depois de reunir-se com Geraldo Alckmin no Palácio dos Bandeirantes, o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Câmara, desembarca nessa sexta-feira, 28, na capital para participar de um almoço com o prefeito em exercício, Milton Leite (DEM), que está desde quarta-feira no cargo.

O evento, que contará com a presença de deputados federais e estaduais da sigla, foi formatado para ser uma demonstração de força do partido, que espera ampliar sua bancada na Câmara de 31 para 50 deputados. Parte dos novos membros deve vir do PSB.

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O DEM também deve receber em seus quadros o governador do Espírito Santo, Paulo Hartung, que está de saída do PMDB.

O vereador Milton Leite assumirá a Prefeitura porque João Doria está na China em viagem oficial, e o vice-prefeito, Bruno Covas, também está afastado por motivos pessoais.

Ainda em desenvolvimento, o game de futebol "PES 2018", da Konami, já tem seu narrador confirmado. A responsabilidade ficará novamente a cargo de Milton Leite, que narrou o último jogo da série. A confirmação veio pela página do próprio Milton Leite, no Facebook, que já está em estúdio gravando sua voz para locução.

"Sim, o PES 2018 já está no forno", escreveu o narrador em sua página no Facebook. Muitos fãs da franquia gostaram da escolha, elogiando o trabalho já realizado por Milton Leite em "PES 2017". Outros chegaram a solicitar a voz do jornalista também no jogo rival "FIFA", que pertence à EA Sports.

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A expectativa é de que o jornalista siga com a companhia do colega Mauro Beting na função de comentarista das partidas. Milton Leite é pioneiro em narração de games de futebol. Ele estreou em "FIFA 99" e ficou até "FIFA 06". Em 2017, substituiu a voz de Sílvio Luiz em "PES 17".

"PES 2018" ainda não foi anunciado oficialmente, mas uma loja italiana já listou o game para setembro, com versões para PlayStation 3, Xbox 360, PlayStation 4, Xbox One e PC.

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Com apoio de petistas e tucanos, o vereador Milton Leite (DEM), de 60 anos, foi eleito neste domingo, 1, presidente da Câmara Municipal de São Paulo pelos próximos dois anos. Por 50 votos entre os 55 parlamentares, Leite desbancou outros três candidatos, entre os quais Mário Covas Neto (PSDB), do mesmo partido do prefeito João Doria.

Apesar disso, a eleição de Milton Leite representa uma vitória para Doria no Legislativo. O vereador democrata foi aliado de primeira hora na campanha do tucano e conquistou votos para o empresário na periferia da zona sul, seu reduto eleitoral. Os quatro vereadores que serão secretários na gestão Doria votaram em Leite. Samia Bonfim (PSOL) teve 2 votos, Covas Neto (PSDB), 1 voto, e Janaína Lima (NOVO), 1 voto. A petista Juliana Cardoso se absteve.

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Em seu sexto mandato consecutivo, Leite assume a presidência da Casa pela primeira vez e vai comandar um orçamento de R$ 620 milhões. Em 2010, ele tentou o comando da Casa, mas perdeu a disputa para José Police Neto (PSD), à época no PSDB e que teve apoio do então prefeito Gilberto Kassab (PSD), que na ocasião era do mesmo partido de Leite, o DEM.

Com 107 mil votos, Leite foi o segundo vereador mais votado no pleito de outubro, atrás apenas do petista Eduardo Suplicy (301 mil votos), e dono da campanha mais cara a uma cadeira na Câmara, com R$ 2,3 milhões. Ele assumiu a presidência da Câmara agradecendo Doria por "não interferir" na eleição da Mesa. Prometeu "independência" do Executivo, "equilíbrio democrático" entre situação e oposição e "redução de gastos".

"Tempos difíceis exigem atitudes difíceis", disse Leite. Foi ele, contudo, que assinou o projeto de reajuste de 26,3% no salário dos parlamentares, aprovado pela Câmara em 20 de dezembro e suspenso por liminar da Justiça dias depois. Em seu primeiro discurso no comando da Casa, Leite disse que vai renunciar ao reajuste do seu salário, mas que defenderá esse "direito" aos demais parlamentares.

Outros

O vereador Eduardo Tuma (PSDB) foi eleito primeiro vice presidente da Câmara. Já Edir Sales (PSD) foi eleita 2ª vice-presidente da Casa. O petista Arselino Tatto será o primeiro secretário e Celso Jatene (PR), o segundo.

A vitória de João Doria (PSDB) no primeiro turno antecipou a disputa interna na Câmara Municipal pela presidência da Casa a partir de 2017. Eleito para o sexto mandato consecutivo, com 107 mil votos - a segunda maior votação -, Milton Leite (DEM) já articula apoio para ser declarado presidente em 15 de dezembro. Ele esteve na terça-feira (4) no escritório de Doria na capital e saiu com a promessa de que o prefeito eleito não vai interferir no processo.

O vereador do DEM, que está no sexto mandato, fez campanha para Doria e está na fila pelo cargo desde 2010, quando foi derrotado por José Police Neto (PSD). Quem também pleiteia a vaga é Mario Covas Neto (PSDB). Tio do deputado Bruno Covas, vice-prefeito eleito, ele foi o vereador mais votado do partido neste ano (75 mil votos).

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Conta a seu favor o fato de o PSDB ter feito a maior bancada da Casa, com 11 parlamentares eleitos. Pela tradição, o partido com maior representatividade na Câmara tem, em tese, a preferência na escolha do cargo.

O DEM de Milton Leite elegeu quatro vereadores. Aliados dele dizem que Leite sugeriu um acordo a Covas Neto de "fatiar" o mandato. Leite presidiria a Câmara nos primeiros dois anos e não tentaria a reeleição. Covas Neto receberia, em troca, seu apoio nos últimos dois anos da próxima legislatura.

'Dívida'

Doria tem uma "dívida" política com Leite, que somou votos para o tucano na região de M'Boi Mirim, na zona sul da capital paulista. Covas Neto, no entanto, também foi determinante na construção da candidatura do empresário tucano. Ele deixou de apoiar o então colega de bancada, Andrea Matarazzo, durante as prévias do partido.

A eleição para a mesa diretora do parlamento paulistano ocorrerá neste ano ainda, o que pode favorecer Leite. Boa parte dos parlamentares não foi reeleita e, portanto, não vai compor a base de Doria e tende a apoiá-lo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A medalha de ouro de Thiago Braz da Silva nas Olímpiadas do Rio 2016, realmente deixou todo mundo com um sorriso no rosto. E não era para menos. Ele realmente mostrou que é um gigante do salto com vara e pulou 6,03m na prova, que deu a ele a colocação do lugar mais alto do pódio e o recorde olímpico. Mas não foi apenas o talento do moço que chamou a atenção na noite da prova, isso porque a transmissão do canal pago SporTV teve um deslize do narrador Milton Leite.

Ao repercutir a comemoração do atleta, o narrador se incomodou com o falatório em seu ouvido e foi dar uma bronca na equipe que estava com ele, mas ele esqueceu de um pequeno detalhe, fechar o microfone, vazando assim o áudio em que ele dizia "Cala boca que eu tô falando, pu** que pa***".

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Com informações da Agência Estado

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