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O dólar mostrou fraqueza em geral nesta quinta-feira, 6, enquanto o euro se fortaleceu após os anúncios do Banco Central Europeu (BCE). Além disso, o peso mexicano esteve pressionado, mas reduziu perdas em meio a notícias de que pode estar mais próximo um acordo entre Estados Unidos e México que evitaria tarifas americanas.

No fim da tarde em Nova York, o dólar subia a 108,50 ienes, o euro avançava a US$ 1,1277 e a libra tinha ganho a US$ 1,2698. O índice DXY, que mede o dólar em relação a uma cesta de outras moedas principais, recuou 0,28%, a 97,044 pontos.

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O euro esteve mais em foco, em dia de BCE. O banco central manteve os juros e disse que suas taxas seguirão no patamar atual até ao menos o fim do primeiro semestre de 2020. Além de publicar novas projeções, o BCE chamou a atenção para "incertezas prolongadas" e viu riscos pendendo para o lado negativo. Presidente da instituição, Mario Draghi disse que pode haver corte de juros mais adiante, se necessário. Apesar da postura cautelosa de Draghi, o euro ainda assim se fortaleceu, diante da percepção de que há divergência na postura entre o BCE e outros grandes bancos centrais no mundo. Para o Commerzbank, na verdade o BCE tem opções bem mais limitadas, em comparação com o Federal Reserve (Fed, o banco central americano), mas poderia ainda neste ano cortar a taxa de depósito.

Diante dessa percepção, o euro se fortaleceu e o dólar caiu ante uma cesta de moedas fortes. A moeda americana ainda recuou ante várias divisas de países emergentes e ligados a commodities, mas subiu diante do peso mexicano. A moeda do México ficou pressionada pelo risco de tarifas dos EUA contra seus produtos em breve, bem como pela decisão do fim do dia de quarta da Fitch de rebaixar o rating do México, de BBB+ a BBB, e da Moody's, de alterar a perspectiva do rating A3 do país de estável para negativa. O peso mexicano chegou a melhorar com relatos desta quinta de que poderia haver um acordo com os americanos em breve, mas ainda assim terminou o dia em baixa ante o dólar. (Com informações da Dow Jones Newswires)

O real voltou a se valorizar nesta quinta-feira, 6, acompanhando a desvalorização do dólar no exterior, sobretudo ante moedas fortes, e com as mesas monitorando questões políticas domésticas. Após bater em R$ 3,90 durante os negócios de quarta, a moeda americana terminou em R$ 3,8831, com queda de 0,30%. Nos últimos 13 pregões, o dólar só fechou em alta em quatro deles e profissionais do mercado acreditam que, na ausência de choques locais ou externos, a moeda pode testar níveis perto de R$ 3,80 ou até abaixo nos próximos dias.

As declarações do presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, de que os juros na zona do euro vão ser mantidos por mais tempo e podem até cair, fortaleceram o euro e a libra e provocaram queda do dólar ante outras moedas fortes. Entre emergentes, o dólar operou misto, mas caiu ante pares do real, como o peso mexicano e o colombiano. Na mínima do dia, pela manhã, em meio à entrevista de Draghi, a moeda americana caiu a R$ 3,85. Os estrategistas do banco holandês ABN Amro Nick Kounis e Aline Schuiling destacam que Draghi sinalizou claramente a possibilidade de adoção de estímulos monetários adicionais. "Corte de juros e mais compras de ativos foram explicitamente colocados na mesa", ressaltam eles.

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No mercado doméstico, o dia já começou com investidores mais otimistas após o Senado aprovar na manhã desta quinta o marco legal do saneamento, que sinaliza andamento da agenda legislativa. Já na parte da tarde, as mesas monitoraram o Supremo Tribunal Federal (STF) no julgamento sobre as privatizações, se vão precisar ou não de autorização prévia do Congresso. Na expectativa pelo desfecho, o dólar futuro para julho ficou perto da estabilidade.

Para o operador da Advanced Corretora de Câmbio, Alessandro Faganello, os mercados monitoraram ainda as discussões sobre a retirada ou não de Estados e municípios da reforma da Previdência. O noticiário político tem tido peso forte nas definições das cotações do dólar, ressalta ele.

No exterior, as atenções se voltam na manhã desta sexta-feira (7) para a divulgação do relatório mensal de emprego dos Estados Unidos ("payroll"). O Goldman Sachs espera a criação de 195 mil vagas e taxa de desemprego de 3,6%. Um ritmo de abertura menor que o esperado pode novamente reforçar as apostas de corte de juros pelo Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) e enfraquecer o dólar no mercado financeiro.

O dólar se fortaleceu em relação a outras moedas principais nesta quarta-feira, 4, diante da possibilidade de um acordo ser firmado entre Estados Unidos e México ainda nesta semana, o que impediria a aplicação de tarifas sobre produtos mexicanos. Além disso, o euro se viu enfraquecido após a decisão da Comissão Europeia de recomendar a abertura de um procedimento de déficit excessivo contra a Itália.

Próximo ao horário de fechamento dos negócios à vista nas bolsas em Nova York, o dólar subia para 108,38 ienes, ao mesmo tempo em que o euro recuava para US$ 1,1228 e a libra cedia para US$ 1,2694. Nesse cenário, o índice DXY, que mede a divisa americana contra uma cesta de outras seis moedas fortes, encerrou o dia em alta de 0,26%, com 97,320 pontos.

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Com a aplicação de tarifas americanas sobre produtos mexicanos batendo à porta, os agentes do mercado se atentaram à possibilidade de um acordo entre os EUA e o México, que, de acordo com o senador republicano Chuck Grassley (Iowa), poderia ser alcançado na noite desta quinta-feira. O congressista disse, ainda, que não espera que as tarifas sejam aplicadas a produtos mexicanos. "Até os senadores republicanos têm limites e as tarifas sobre o México cruzariam essa linha", apontou o economista-chefe da Pantheon Macroeconomics, Ian Shepherdson. Ontem, até mesmo o líder republicano no Senado, Mitch McConnell (Kentucky), se mostrou contrário às barreiras contra bens mexicanos.

Os comentários de Grassley, porém, não foram os únicos que deram fôlego à cotação do dólar. Em relação ao euro, a moeda americana se viu favorecida após a questão fiscal italiana pesar na cotação da divisa única. Pela manhã, a Comissão Europeia abriu um procedimento de déficit excessivo com base no endividamento da Itália, o que, para economistas do Morgan Stanley, pode gerar multa e dificultar a relação da terceira maior economia da zona do euro com o bloco.

No campo macroeconômico dos EUA, os investidores observaram o Livro Bege, sumário das condições econômicas em cada uma das distritais do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), que, entre abril e meados de maio, observou que a atividade teve expansão modesta, de forma geral, enquanto os preços continuaram subindo em ritmo modesto e o emprego apresentou crescimento modesto ou moderado em quase todos os distritos. Para o economista-chefe do Jefferies, Ward McCarthy, "não há nada que sugira qualquer sensação de preocupação ou urgência sobre as condições econômicas".

O presidente da distrital de Dallas do Fed, Robert Kaplan, disse ser muito cedo para que uma decisão seja tomada pelo banco central quanto a cortes nas taxas de juros este ano. Para ele, os juros estão se aproximando do nível neutro e uma redução neste momento tenderia a estimular a economia. Mesmo com os comentários de Kaplan, os contratos des Fed funds, monitorados pelo CME Group, continuaram a indicar altas chances de cortes nos juros. No fim da tarde, a possibilidade de ao menos uma redução estava em 98,4%.

O dólar chegou a operar com ganhos ante outras moedas principais nas primeiras horas do pregão desta terça-feira, 4, diante da avaliação entre investidores de que o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) tem mais instrumentos para estimular a economia do que o Banco Central Europeu (BCE). Ao longo do pregão, contudo, a divisa americana perdeu força, após um discurso do presidente do Fed, Jerome Powell, com sinais de que pode haver um relaxamento monetário mais adiante nos EUA.

No fim da tarde em Nova York, o dólar subia a 108,07 ienes, o euro avançava a US$ 1,1263 e a libra operava em alta a US$ 1,2712. O índice DXY, que mede o dólar ante outras moedas principais, recuou 0,07%, a 97,072 pontos.

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O DXY chegou a subir ante outras moedas fortes, com o euro pressionado após uma leitura modesta da inflação ao consumidor da zona do euro em maio e antes da reunião do BCE nesta semana. Ao longo do pregão, porém, o índice do dólar passou a recuar levemente, após o Fed sinalizar que pode haver relaxamento monetário mais adiante nos EUA.

Presidente do BC americano, Jerome Powell disse que o Fed agirá "apropriadamente" para sustentar a expansão econômica dos EUA, o que foi lido por analistas em geral como uma sinalização de que pode haver relaxamento monetário à frente. Por outro lado, Powell também advertiu que usar a política monetária para elevar a inflação traz risco de "excessos desestabilizadores" em mercados financeiros.

Vice do Fed, Richard Clarida ressaltou a importância de se monitorar não apenas os dados de inflação, mas também as expectativas para ela, comentando ainda que, caso a curva de juros dos Treasuries inverta de forma persistente, isso deveria ser levado a sério.

O dólar ainda recuou frente a várias moedas de países emergentes e ligados a commodities, diante de um ambiente em geral de maior propensão ao risco dos investidores nos mercados globais e com a sinalização do Fed. Com informações da Dow Jones Newswires

O dólar recuou contra rivais nesta segunda-feira, 3, à medida que dados decepcionantes dos Estados Unidos elevaram as preocupações com a economia local e aumentaram as apostas por um corte de juros no país ainda este ano.

Perto do horário de fechamento em Nova York, o dólar caía a 107,97 ienes. Já o euro se fortalecia a US$ 1,1250 e a libra subia a US$ 1,2669. O índice DXY, que mede a divisa americana contra uma cesta de outras seis fortes, fechou em queda de 0,62%, a 97,142 pontos.

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Uma sequência de dados - o índice de atividade industrial medido pelo Instituto para Gestão da Oferta (ISM, na sigla em inglês), os investimentos em construção e o índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) do setor industrial - preocupou investidores e elevou as tensões com a economia americana. "Parece que a economia está reduzindo a força inesperada do primeiro trimestre", afirma o economista-chefe para Américas do Natixis, Joseph LaVorgna.

O cenário levou as chances de pelo menos um corte de juros pelo Federal Reserve (Fed, o banco central americano) ainda em 2019 a 98,3%, segundo o CME Group, com a maior parte das apostas agora esperando uma redução de 75 pontos-base até dezembro.

Para o economista sênior para EUA da Capital Economics, Andrew Hunter, especialmente o declínio no índice de atividade industrial "ilustra que o setor fabril continua a lutar em face da fraca demanda global". O patamar atual do indicador, na opinião do analista, é consistente com um crescimento econômico de apenas 1,5% anualizado no segundo trimestre, depois da forte expansão acima de 3% registrada nos primeiros três meses do ano, em mais uma evidência de que a atividade perdeu ímpeto entre abril e junho.

O dólar caiu levemente em relação a iene nesta quinta-feira, 30, em mais uma sessão de aprofundamento da porção invertida da curva de juros dos Treasuries e de uma revisão para baixo da inflação medida pelo índice de preços de gastos com consumo (PCE) nos Estados Unidos. Mas a sessão cambial foi, em geral, pouco movimentada, com o euro operando próximo à estabilidade contra a moeda americana.

Perto do horário de fechamento em Nova York, o dólar caía a 109,59 ienes. Já o euro se fortalecia a US$ 1,1136 e a libra recuava a US$ 1,2615.

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Hoje, também, houve a divulgação da segunda leitura do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos, cujo avanço foi revisado de 3,2% para 3,1%, em termos anualizados, mas ainda assim além do previsto, gerando algum alívio em relação à economia americana.

Na Europa, os investidores seguem monitorando as tensões entre o vice-primeiro-ministro Matteo Salvini e a Comissão Europeia, que pode aplicar sanções ao país pelo não cumprimento de metas fiscais. Nesta quinta, a Bloomberg noticiou que Salvini, da Liga, ameaça encerrar a própria coalizão do governo caso não receba apoio em seus planos tributários, contestados pela União Europeia.

Além disso, o cenário global ainda é de cautela mediante a falta de novidades em relação à guerra comercial sino-americana.

O dólar subiu ligeiramente em relação ao iene, mas caiu contra o euro e ficou estável diante da libra nesta segunda-feira, 20, em posições próximas à estabilidade ante os principais rivais, à medida que investidores monitoraram uma série de discursos de dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) e os desdobramentos da ofensiva do governo americano contra a principal empresa de tecnologia da China, a Huawei.

Perto do fechamento em Nova York, a moeda americana tinha alta a 110,04 ienes, enquanto o euro avançava a US$ 1,1169 e a libra operava estável a US$ 1,2727.

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Se, no contexto do Fed, os olhares recaem sobre se o BC americano estaria ou não disposto a cortar a taxa básica de juros ao menos uma vez este ano - como indicam atualmente os preços de ativos no mercado -, o dólar sofreu alguma pressão na primeira metade da sessão com o anúncio de que empresas como o Google suspenderiam alguns serviços prestados à Huawei.

Além de falas como as do vice-presidente do Fed, Richard Clarida, e do presidente da distrital de Atlanta, Raphael Bostic - que, por sua vez, não vê um corte de juros como iminente -, investidores acompanharão logo mais o discurso do presidente da instituição, Jerome Powell, às 20h (de Brasília).

O dólar se fortaleceu de maneira generalizada nesta quinta-feira, 16, após a divulgação de indicadores da economia americana que surpreenderam positivamente os analistas do mercado.

No fim da tarde, em Nova York, o dólar subia para 109,82 ienes, enquanto o euro recuava para US$ 1,1177. Entre as moedas de países emergentes, o dólar subia para 64,686 rublos e para 19,1395 pesos mexicanos. O índice DXY, que mede a força do dólar ante outras seis moedas consideradas fortes, fechou em alta de 0,26%, em 97,855 pontos.

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Na manhã, o Departamento do Trabalho divulgou que o número de pedidos de auxílio-desemprego caiu 16 mil na semana, para 212 mil, superando a previsão de queda menor, para 220 mil. Além disso, o número de construção de moradias iniciadas subiu 5,7% em abril, também acima da previsão.

Os dados indicam uma melhora no cenário econômico da maior economia do planeta, o que tende a fortalecer a divisa americana.

Depois de sucessivos ensaios nos últimos dias, o dólar rompeu definitivamente o teto dos R$ 4 na sessão desta quinta-feira, 16, em meio ao fortalecimento global da moeda americana e, sobretudo, a busca por proteção diante da deterioração contínua do capital político do presidente Jair Bolsonaro. Com mínima de R$ 3,9947 e máxima de R$ 4,0416, o dólar à vista fechou em alta de 0,98%, a R$ 4,0357, o maior valor de fechamento desde 28 de setembro do ano passado. E as perspectivas de operadores e analistas ouvidos pelo Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, são de que a taxa de câmbio se mantenha acima de R$ 4 no curto prazo.

A corrida ao dólar começou já na abertura dos negócios em meio à conjunção de alta da moeda americana no exterior e ao aumento das tensões políticas. À surpresa com a magnitude dos protestos de rua na quarta contra o contingenciamento da educação somaram-se as preocupações com os desdobramentos da quebra do sigilo do senador Flávio Bolsonaro, aparentemente envolto em transações suspeitas com imóveis.

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As declarações de Bolsonaro, que chamou manifestantes de idiotas, e a piora da situação fiscal, com o governo sem forças nem para aprovar com facilidade crédito suplementar, completavam o quadro de desalento. Um presidente com capital político erodido e sem base de apoio no Congresso significa dificuldades enormes para aprovação de uma reforma da Previdência robusta, ponto considerado essencial para retomar a confiança e consequente recuperação da economia.

"Não se sabe se vai demorar muito mais para a aprovação da reforma da Previdência e qual vai ser a desidratação. Isso faz o mercado tomar uma postura mais defensiva", afirma Felipe Pellegrini, gerente de Tesouraria do Travelex Bank, ressaltando, contudo, que a piora das perspectivas para a economia também contribuem para depreciação do real. "Antes era só a questão da Previdência. Agora, temos a projeção de PIB muito fraco e essa questão dos protestos. A tendência é de alta do dólar no curto prazo."

Ao quadro interno turbulento somava-se a rodada de alta global do dólar após dados positivos da economia americana, com fortes ganhos ante o euro e a maioria das divisas emergentes. O Índice DXY - que compara o dólar a uma cesta de seis moedas - subiu 0,27%, em dia de perdas do euro. A moeda americana também apresentou ganhos firmes em relação a divisas de países emergentes, com destaque para a lira turca e o rand sul-africano.

O real já apresentava o pior desempenho entre moedas emergentes ao longo da tarde quando uma pesada onda de ações da Vale, que alertou para risco de rompimento de barragem em Minas Gerais, levou o Ibovespa a perder os 90 mil pontos e agravou a tensão no mercado de câmbio. Com as vendas na bolsa, o dólar engatou uma sequência de alta e renovou sucessivas máximas até atingir R$ 4,0416. Operadores notaram movimentos técnicos de liquidação de posições vendidas e aumento da procura de hedge no fim da tarde, no ápice do nervosismo.

Para o especialista no mercado de câmbio Jefferson Laatus, sócio-fundador do Grupo Laatus, o real é vítima de uma tempestade perfeita, com o movimento concomitante de fortalecimento global da moeda americana e de perda de confiança dos investidores no governo. "São muitas questões, como os protestos, o cumprimento da regra de ouro, o problema do Flávio Bolsonaro e a própria postura do presidente. Tudo isso faz o mercado buscar segurança no dólar", diz Laatus, ressaltando que o "mercado está descrente".

Apesar do estresse dos últimos dias, analistas não veem motivo para intervenção do Banco Central, já que não há disfuncionalidades no mercado de câmbio e já há provisão de hedge por meio de rolagem de swap cambial.

O dólar perdeu força ante as moedas de mercados emergentes nesta terça-feira, 14, diante das tensões comerciais entre Estados Unidos e China seem levemente amenizadas por uma sinalização do presidente americano, Donald Trump, de que um acordo entre os dois países pode ser em breve.

No fim da tarde em Nova York, o dólar subia para 109,64 ienes, enquanto o euro recuava para US$ 1,1211. Entre as moedas de países emergentes, o dólar recuava para 44,9650 pesos argentinos e para 14,2633 rands sul-africanos. O índice DXY, que mede a força da divisa americana ante seis moedas fortes, subiu 0,21%, em 97,526 pontos.

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Nesta terça pela manhã, Trump foi ao Twitter para dizer que um acordo será assinado com a China "quando for a hora certa", o que deve ocorrer "muito antes do que as pessoas pensam". Isso fez com que os investidores voltassem a procurar por ativos mais arriscados, deixando o dólar, moeda considerada segura, de lado após a ampla procura pela divisa, ontem.

O euro apresentou fraqueza, também, após relatos de que o primeiro-ministro da Itália, Matteo Salvini, comentou que o país poderia descumprir as regras de controle orçamentário da União Europeia, se necessário, para gerar empregos.

O dólar perdeu força ante as moedas de países emergentes e variou entre as moedas principais nesta sexta-feira, 10, em meio aos desdobramentos das negociações comerciais entre os Estados Unidos e a China.

No fim da tarde em Nova York, o dólar subia para 109,94 ienes, enquanto o euro subia para US$ 1,1234. Em relação às moedas de países emergentes, o dólar caía para 44,8395 pesos argentinos e recuava para 19,0840 pesos mexicanos. O índice DXY, que mede a força da moeda americana ante seis outras moedas fortes, fechou em queda de 0,05%, em 97,330 pontos.

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Após a confirmação, na madrugada desta sexta, de que os Estados Unidos aumentariam de 10% para 25% as tarifas sobre produtos chineses, o dólar perdeu força ante praticamente todas as moedas, em um cenário de incerteza que motivou maior busca por segurança entre os investidores mais cautelosos. A divulgação do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) dos EUA de abril mostrou avanço menor do que o esperado, fazendo com que a moeda americana perdesse ainda mais força.

O euro, por sua vez, ganhou a briga contra o dólar após a divulgação de resultados surpreendentes no Produto Interno Bruto (PIB) britânico e nas balanças comerciais do Reino Unido e da Alemanha.

O dólar perdeu força em relação às moedas fortes nesta quarta-feira, 8, sobretudo ante o euro, após a alta surpreendente da produção industrial da Alemanha, nesta manhã. Além disso, refletindo a busca por segurança vista nos últimos dias com as tensões entre os Estados Unidos e a China, houve aumento na procura pelo iene.

No fim da tarde em Nova York, o dólar caía para 110,09 ienes, enquanto o euro avançava para US$ 1,1196. Em relação às moedas de países emergentes, o dólar recuou para 14,399 rands sul-africanos e para 45,078 pesos argentinos. O índice DXY, que mede a força do dólar ante seis outras moedas fortes, fechou perto da estabilidade, caindo 0,01%, em 97,623 pontos.

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O euro ganhou força sobre o dólar após a Alemanha contrariar a previsão dos analistas e registrar crescimento de 0,5% na produção industrial entre fevereiro e março, "um passo na direção certa após uma série de divulgações decepcionantes da indústria alemã", na avaliação do JPMorgan. A moeda americana também cedeu espaço em relação ao iene, esticando o movimento visto nos últimos dias, em meio à busca por segurança com as tensões entre EUA e China.

Já entre as moedas de países emergentes, o rand sul-africano se valorizou ante o dólar em dia de eleições gerais no país. Pesquisas indicam que o Congresso Nacional Africano, partido de Nelson Mandela, provavelmente será o vencedor, mas enfrentará dificuldades nas urnas uma vez que escândalos de corrupção vêm prejudicando a imagem da agremiação.

O dólar ganhou força ante a maioria das moedas fortes e também de países emergentes nesta terça-feira, 7, em um dia de busca por maior segurança entre os investidores diante das incertezas sobre as negociações comercias sino-americanas. Na Europa, o corte nas projeções do crescimento econômico do bloco pressionou o euro.

No fim da tarde em Nova York, o dólar caía para 110,23 ienes, enquanto o euro recuava para US$ 1,1188. Em relação às moedas de países emergentes, o dólar avançou para 6,144 liras turcas e 45,27 pesos argentinos. O índice DXY, que mede o dólar contra uma cesta de outras seis divisas fortes, fechou em alta de 0,12%, com 97,628 pontos

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As incertezas em relação à negociação comercial entre a China e os Estados Unidos continuou pressionando os mercados acionários do mundo inteiro nesta terça-feira, enquanto autoridades americanas emitiram opiniões diferentes sobre o aumento de tarifas sobre produtos chineses anunciado no domingo pelo presidente americano, Donald Trump. Esse ambiente de dúvidas motivou os investidores a buscarem ativos mais seguros, como o dólar.

Já o euro, por sua vez, atingiu as mínimas do dia em relação ao dólar após a Comissão Europeia divulgar projeções atualizadas de crescimento e inflação da zona do euro, indicando que o Produto Interno Bruto (PIB) do bloco deve ser de 1,2% em 2019, e não 1,3%, conforme projeção anterior. No que tange a inflação, a projeção para 2020 foi reduzida de 1,5% para 1,4%, mais distante da meta de pouco abaixo dos 2,0%.

Por fim, a lira turca foi pressionada em razão do quadro político conturbado na Turquia. A decisão de segunda-feira do conselho eleitoral nacional de cancelar a eleição para prefeitura de Istambul após a oposição vencer por pequena margem, foi lida por alguns investidores como intervenção do presidente Recep Erdogan no processo eleitoral, provocando a venda de ativos locais e pressionando a moeda do país.

O dólar se fortaleceu de forma generalizada nesta quinta-feira, 2, ainda na esteira da decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), que indicou menor preocupação com a inflação nos Estados Unidos. Além disso, indicadores do mercado de trabalho e da atividade econômica no país ajudaram a fortalecer a moeda americana.

No fim da tarde em Nova York, o dólar subia para 111,51 ienes e o euro caía para US$ 1,1179, enquanto a libra avançava para US$ 1,3038, favorecida pela decisão de política monetária do Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês). O índice DXY, que mede a força da moeda americana ante outras seis moedas principais fechou em alta de 0,15%, cotado a 97,836 pontos.

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Refletindo as sinalizações do presidente do Fed, Jerome Powell, de que não há perspectiva de corte na taxa de juros americana em 2019, o dólar se fortaleceu em relação a moedas principais e de países emergentes. Além disso, a divisa americana se viu favorecida pela produtividade da mão de obra nos EUA, que apresentou o maior crescimento trimestral desde 2010 e pelas encomendas à indústria que subiram acima do esperado em março.

O dólar, contudo, perdeu a briga travada contra a libra esterlina. A moeda britânica se viu favorecida após o presidente do BoE, Mark Carney, indicar que pode ser necessário apertar a política monetária mais do que os mercados projetam hoje.

Após oscilar com a decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), o dólar conseguiu se manter em alta ante a maior parte das moedas globais nesta quarta-feira, 1º de maio.

No fim da tarde em Nova York, o dólar avançava para 111,44 ienes, enquanto o euro recuava para US$ 1,1200. Ante divisas emergentes, a moeda americana também apresentou alta, subindo para 14,4704 rands sul-africanos e 64,846 rublos.

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O índice DXY, que mede a força da divisa americana ante outras seis moedas (libra, euro, franco suíço, coroa sueca, dólar canadense e iene), subia 0,20%, aos 97,673 pontos.

Mesmo com o feriado do Dia do Trabalho mantendo mercados financeiros fechados na maior parte do mundo, Nova York, Londres, Toronto e Sydney operaram normalmente e deixaram os investidores atentos à reunião do Fed.

A decisão de manter os juros dos Fed funds na faixa de 2,25% a 2,50% veio conforme o esperado, mas o corte da taxa de juros sobre excesso de reservas (IOER, na sigla em inglês) de 2,40% para 2,35% levantou dúvidas.

O dólar passou a cair imediatamente em seguida à divulgação da decisão, mas recuperou o fôlego durante a coletiva de imprensa do presidente do Fed, Jerome Powell.

No evento, Powell se certificou de acalmar os mercados, dizendo que os riscos à economia dos EUA se mostraram mais amenos nas últimas semanas.

O dólar ficou praticamente estável em Nova York nesta sexta-feira, 19, um dia marcado pela liquidez altamente reduzida por causa do feriado da sexta-feira da Paixão.

Assim como a maior parte dos mercados financeiros da Europa e da América Latina, as bolsas de Nova York e as negociações de Treasuries não abriram hoje. Os poucos negócios ficaram concentrados no câmbio.

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Houve ajustes pontuais nas cotações. No fim da tarde, o dólar estava cotado a 111,93 ienes, mesmo nível de ontem. O euro subiu de US$ 1,1231 para US$ 1,1246 e de 125,69 ienes para 125,89 ienes. A libra, por sua vez, foi de US$ 1,2989 para US$ 1,2999.

Entre os indicadores dos Estados Unidos, a única divulgação foi a relativa às construções de moradias iniciadas, que caíram 0,3% na passagem de fevereiro para março, segundo o Departamento do Comércio. Analistas consultados pelo Wall Street Journal, por outro lado, previam alta de 4,1%.

O dólar voltou a superar os R$ 3,90 nesta terça-feira, 16, pressionado pela valorização da moeda americana no exterior - perante moedas fortes, como o euro e a libra, e ante divisas pares do real, como o peso mexicano, o colombiano e o argentino - e pelas dificuldades da tramitação da reforma da Previdência na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara. Em mais um dia de discussões entre os deputados, nada ainda foi decidido e cresce a chance de a votação da admissibilidade ficar mesmo para depois do feriado de Páscoa. O dólar à vista terminou o dia em alta de 0,88%, a R$ 3,9023, o maior nível desde 29 de março.

A líder do governo no Congresso, deputada Joice Hasselmann (PSL-SP), tentou na tarde desta terça-feira acelerar os discursos dos deputados na CCJ para tentar votar a admissibilidade na quarta-feira, mas sem sucesso. Já o deputado tucano Carlos Sampaio (PSDB-SP) criticou esta tarde a falta de articulação do governo. "É zero", disse ele.

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Para o gerente de operações da B&T Corretora, Marcos Trabbold, o dólar está atrelado ao que anda acontecendo na CCJ e, enquanto não se clarear a questão de como vai ficar a votação da Previdência, a moeda vai operar pressionada. Inicialmente, a avaliação era de que a tramitação da Previdência na CCJ seria a etapa mais fácil na tramitação, mas a prática está mostrando que está sendo difícil.

Em meio ao impasse sobre os rumos da Previdência na CCJ, dois bancos norte-americanos, o Bank of America Merrill Lynch e o Citi, divulgaram pesquisas mostrando que os investidores ficaram mais pessimistas com as perspectivas da reforma. O Citi ouviu clientes e constatou uma redução no porcentual dos que esperam que o governo consiga economia fiscal superior a R$ 750 bilhões com a reforma em 10 anos, de 31% em março para 8% em abril. Ao mesmo tempo, subiu o número dos que esperam uma economia abaixo de R$ 500 bilhões, de 9% para 28% em abril. Apesar desse maior ceticismo, o Citi mantém a visão de que a reforma deve ser aprovada na Câmara no terceiro trimestre e no Senado no quarto período de 2019, com economia de R$ 500 bilhões.

Já a pesquisa do Bank of America mostra que os investidores estão prevendo dólar mais valorizado aqui, em meio ao aumento da incerteza sobre a Previdência: 40% dos ouvidos este mês na pesquisa com gestores veem o dólar entre R$ 3,60 a R$ 3,80 no final do ano, ante 46% em março. No mês anterior, 35% dos gestores viam o dólar com chance de terminar o ano abaixo de R$ 3,60, porcentual que caiu para 15% este mês. O levantamento mostra ainda que agora mais investidores (de 18% em março para 43% este mês) acreditam que a economia fiscal ficará em R$ 500 bilhões do que em R$ 700 bilhões (que caiu de 60% para 41%).

O mercado de câmbio brasileiro operou nesta terça-feira, 9, descolado do exterior e o dólar teve um dia de alta, subindo 0,10%, para R$ 3,8533. Lá fora, a moeda americana caiu ante divisas como o peso mexicano, o peso argentino e o rand da África do Sul. O real acabou ficando com o pior desempenho ante o dólar na economia mundial, em dia marcado aqui por prudência dos investidores por conta da reforma da Previdência, o que acabou reduzindo o volume de negócios.

Pela manhã, a moeda americana chegou a subir em ritmo mais forte, repercutindo declarações na noite de segunda do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), de que não tem mais condições de ser o articulador da reforma e na expectativa pela leitura do parecer da reforma na sessão da Comissão da Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara. Na máxima, foi a R$ 3,86 no início da tarde. Também contribuiu para o tom de cautela as declarações do deputado Paulinho da Força (SD), que disse após reunião com Jair Bolsonaro que o texto da reforma é "ruim e precisa ser melhorado". Já o PR decidiu manter posição de independência e anunciou que vai apoiar a reforma, com restrições e sem fechar questão.

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Na CCJ, a sessão começou às 14h44 com as mesas de câmbio monitorando os discursos acalorados da bancada de oposição e as tentativas de obstrução. A deputada Maria do Rosário (PT-RS) disse que o presidente Jair Bolsonaro nunca foi favorável à reforma. Em um ato falho, o PSL quase orientou seus parlamentares a votarem pela retirada da pauta da reforma da comissão.

Em Washington, no início de sua reunião de primavera, o Fundo Monetário Internacional (FMI) alertou para a necessidade da reforma de Previdência, como uma forma de se melhorar as perspectivas das contas públicas do Brasil. A Moody's foi na mesma direção e voltou a afirmar que a aprovação da reforma contribuiria para a estabilização dos níveis de endividamento do governo.

"Vejo pouca margem para atrasos na reforma da Previdência", afirma o diretor da Mirae Asset, Pablo Spyer, destacando que os investidores estão crescentemente preocupados com o 'timing' de aprovação das medidas e os recentes acontecimentos em Brasília têm dificultado essa visão. Por isso, o ambiente de incertezas em torno da reforma apoia um movimento de fuga do risco. Assim, investidores vendem bolsa e compram dólar, reforçando posições defensivas.

No exterior, o FMI rebaixou a projeção para a economia mundial em 2019 e a ameaça da Casa Branca de sobretaxar o equivalente em US$ 11 bilhões de produtos importados da União Europeia ajudou a enfraquecer o dólar no mercado internacional. "A proposta de tarifas extras de Donald Trump pode reavivar os temores de guerra comercial", destacam os estrategistas do Danske Bank.

O dólar se valorizou ante outras moedas fortes nesta sexta-feira, 5, após a divulgação do relatório mensal de empregos (payroll) dos Estados Unidos. A criação de vagas acima do esperado apoiou a moeda americana, embora ela não tenha registrado sinal único diante de divisas de países emergentes e ligados a commodities.

No fim da tarde em Nova York, o dólar subia a 111,68 ienes, o euro recuava a US$ 1,1217 e a libra tinha queda a US$ 1,3033.

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A economia americana gerou 196 mil empregos em março, acima da previsão de 175 mil dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast. Mesmo com o crescimento abaixo do esperado nos salários, o dólar se fortaleceu ante rivais com esse dado.

Diretor de investimentos da IndexIQ, Sal Bruno afirmou que o dado foi um "bom sinal", que poderia fortalecer um pouco o dólar.

Além disso, a libra ficou pressionada, em meio aos desdobramentos do processo de saída do Reino Unido da União Europeia, o Brexit. Nesta sexta, a premiê britânica, Theresa May, pediu formalmente o adiamento dessa separação, diante do impasse para fechar os termos do acordo com o bloco.

Ante outras moedas, o peso mexicano se fortaleceu durante o pregão, em uma jornada positiva da bolsa do México, mesmo após a ameaça do presidente americano, Donald Trump, de fechar a fronteira comum se o vizinho não fizer mais para conter imigrantes ilegais e o narcotráfico. (Com informações da Dow Jones Newswires)

A ausência de ruídos sobre a reforma da Previdência após a pacificação no relacionamento entre o governo Jair Bolsonaro e o Congresso abriram espaço para que o real se beneficiasse do ambiente externo de apetite ao risco nesta segunda-feira, 1. Em meio a uma perda de força generalizada da moeda americana na comparação com divisas emergentes, como o peso mexicano e o rand sul-africano, o dólar encerrou a primeira sessão de abril em queda de 1,06%, cotado a R$ 3,8746, após ter acumulado alta de 4,33% em março.

Segundo Thiago Silêncio, operador de câmbio da CM Capital Markets, sem novidades sobre a reforma da Previdência, o rumo do dólar foi ditado pelo ambiente externo. Dados positivos da indústria chinesa amenizaram as preocupações com uma eventual desaceleração da economia mundial, o que despertou um apetite por ativos de risco. Também contribuiu para o ambiente benigno no exterior a expectativa de avanço nas negociações comerciais entre China e Estados Unidos.

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"A verdade é que havia uma 'gordura' no câmbio e os investidores aproveitaram o clima favorável no exterior para se desfazer de parte de posições defensivas", diz Silêncio, ressaltando, contudo, que qualquer sinal de dificuldade no andamento da reforma da Previdência no Congresso ou de que haverá desidratação acentuada do texto-base poderá estressar o mercado.

Segundo operadores, o mercado tende a trabalhar nesta terça-feira em compasso de espera pela audiência do ministro da economia, Paulo Guedes, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), na quarta-feira, dia 3, que deve fornecer pistas sobre o quão a reforma será bombardeada na Câmara. Apesar da postura errática do governo Bolsonaro, já há, pelo menos, um calendário para o andamento do texto na CCJ. Está prevista para o dia 9 de abril a entrega do parecer do relatório da PEC da Previdência na Comissão pelo deputado Marcelo Freitas. Já admissibilidade da proposta deve ser votada no dia 17.

Para o gerente de câmbio da Treviso Corretora, Reginaldo Galhardo, sem estresse grande lá fora, a perspectiva é que o dólar trabalhe em uma banda entre R$ 3,85 e R$ 3,90 no curto prazo, mais perto do piso ou do teto de acordo com o andamento da reforma da Previdência. Segundo Galhardo, passado o estresse de março, em meio à crise política, investidores tendem a manter uma postura mais cautelosa e evitar apostas mais contundentes no real. "Dólar a R$ 3,80 ainda é alto, mas ainda existe muita incerteza em relação à Previdência", diz Galhardo.

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